A mulher levou 4 dias para ir a hum hospital, pois não sentiu dores no estômago

Peixes, al&eacute;m de nutritivos, s&atilde;o deliciosos, mas podem ser um perigo para os desatentos que acabam engolindo espinhas. Foi o caso da paciente conhecida por Lili, que ao ficar com uma espinha de peixe presa em sua garganta, resolveu usar uma colher para tentar remov&ecirc;-la. O resultado? Ela acabou engolindo a colher.
O mais estranho &eacute; que, apesar de ter engolido uma colher de a&ccedil;o inoxid&aacute;vel de 13 cm, Lili resolveu n&atilde;o ir a um hospital imediatamente, pois n&atilde;o sentiu dores no est&ocirc;mago. Segundo ela era muito trabalho visitar um m&eacute;dico antes do Festival de Qingming &mdash; algo como o &ldquo;dia dos ancestrais&rdquo;, que ocorre dia 5 de abril &mdash; e deixou para procurar ajuda mais tarde.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pear Video
Ela finalmente foi ao Hospital Shenzhen Nanshan, na cidade de Shenzhen &mdash; sudeste da China &mdash; onde o m&eacute;dico solicitou um raio-x para localizarem a colher. O utens&iacute;lio estava preso ao duodeno de Lili, causando incha&ccedil;o e danos ao &oacute;rg&atilde;o, e ela precisou passar por uma endoscopia de emerg&ecirc;ncia para conseguir remov&ecirc;-lo.
&ldquo;Como a colher estava em uma posi&ccedil;&atilde;o mais horizontal, n&oacute;s a ajustamos cuidadosamente antes de pux&aacute;-la de forma vertical,&rdquo; explicou o Dr. Sun Tingji, que atendeu a paciente. Apesar do susto, o procedimento foi bem-sucedido e Lily recebeu tratamento posterior, ela j&aacute; teve alta e os m&eacute;dicos esperam uma recupera&ccedil;&atilde;o total em breve.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pear Video
Apesar de curioso, n&atilde;o &eacute; o primeiro caso de pessoas engolindo colheres na China. M&eacute;dicos j&aacute; atenderam pacientes que engoliram o utens&iacute;lio por que foram desafiados, por estarem tomando sopa muito r&aacute;pido e at&eacute; mesmo por terem levado um encontr&atilde;o enquanto tomavam sorvete. Em todos os casos as colheres foram removidas com sucesso e sem grandes danos aos pacientes descuidados.&nbsp;

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Chinesa engole colher de 13 cm ao tentar remover espinha de peixe entalada

Imagem de Ladrões de dragões fazem com que Ilha de Komodo feche para turistas em 2020 no megacurioso

Contrabandistas vendem os animais para as indústrias da moda e farmacêutica

Os curiosos Drag&otilde;es de Komodo atraem cerca de 10 mil turista por m&ecirc;s para a Ilha de Komodo na Indon&eacute;sia. Infelizmente, alguns desses turistas aproveitam a visita para roubar os r&eacute;pteis para fins escusos, como usar a sua pele em artigos de moda e decora&ccedil;&atilde;o, ou o seu sangue para fins medicinais.&nbsp;
Em mar&ccedil;o a pol&iacute;cia da Indon&eacute;sia diz ter prendido contrabandistas que teriam levado 41 drag&otilde;es da ilha, al&eacute;m de outras esp&eacute;cies como p&aacute;ssaros e gatos selvagens. Esse caso, segundo o jornal Tempo da Indon&eacute;sia, seria o estopim para a decis&atilde;o de fechar a ilha.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/ZSL London Zoo
Segundo o porta-voz do governo, Marius Jelamu, a Ilha de Komodo ficar&aacute; fechada para turistas por um ano a partir de janeiro de 2020. Durante esse tempo os oficiais que trabalham na ilha garantir&atilde;o a preserva&ccedil;&atilde;o do habitat natural dos drag&otilde;es, bem como a manuten&ccedil;&atilde;o de seus estoques de alimentos.
Essa n&atilde;o ser&aacute; a primeira vez que um grande destino tur&iacute;stico da &Aacute;sia/Oceania &eacute; fechado por mau comportamento dos visitantes. A praia de Maya Bay, na Tail&acirc;ndia, est&aacute; fechada desde junho de 2018 para a recupera&ccedil;&atilde;o de seus corais, sem previs&atilde;o para abrir. J&aacute; a Ilha de Boracay, nas Filipinas, ficou seis meses fechada para limpeza e foi reaberta em outubro de 2018.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sergey Uryadnikov/Shutterstock
Drag&otilde;es de Komodo s&atilde;o considerados como uma esp&eacute;cie vulner&aacute;vel pela Uni&atilde;o Internacional para a Conserva&ccedil;&atilde;o da Natureza e s&atilde;o protegidos por lei na Indon&eacute;sia. A Ilha de Komodo fica dentro do Parque Nacional de Komodo, que &eacute; tombado pela UNESCO como Patrim&ocirc;nio Mundial.
Segundo a UNESCO existem mais de 5000 drag&otilde;es vivendo no parque, que abrange as ilhas maiores de Komodo, Rinca, Pardar e outras ilhas menores. Apenas a Ilha de Komodo ser&aacute; fechada, ent&atilde;o se voc&ecirc; j&aacute; estava planejando uma visita ao parque ano que vem, ainda ter&aacute; a chance de ver os drag&otilde;es.

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Ladrões de dragões fazem com que Ilha de Komodo feche para turistas em 2020

Imagem de Cãozinho exausto e perdido no mar é resgatado por petroleiros na Tailândia no megacurioso

Ele estava a mais de 200 km longe da costa quando foi avistado

Essa hist&oacute;ria poderia ter tido um final muito triste, mas gra&ccedil;as a petroleiros que trabalhavam em uma plataforma na Tail&acirc;ndia, tudo ficou bem. Um cachorrinho perdido no mar estava nadado a 130 milhas &mdash; cerca de 209 km &mdash; longe da costa quando foi avistado pelos trabalhadores.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Vitisak Payalaw
Por sorte, era um dia de mar calmo, mas mesmo assim os petroleiros precisaram trabalhar r&aacute;pido para conseguir resgat&aacute;-lo. O c&atilde;o nadou at&eacute; a plataforma e eles ataram uma corda ao seu redor e o puxaram abordo. Um dos trabalhadores, Vitisak Payalaw, conseguiu registrar a a&ccedil;&atilde;o.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Vitisak Payalaw
Payalaw disse que o cachorrinho estava tentando se segurar em uma das vigas da plataforma, mas nem conseguia latir de t&atilde;o exausto. Os petroleiros lhe deram &aacute;gua frecta e o levaram at&eacute; uma veterin&aacute;ria na cidade de Songkhla, no sul da Tail&acirc;ndia, para que ele pudesse se recuperar.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Vitisak Payalaw
A teoria &eacute; de que o cachorrinho tenha ca&iacute;do de um barco de pesca ou fugido de algu&eacute;m que lhe abusava. Agora ele tem um grupo de amigos que cuidam dele e o nomearam Boonrod, que significa &ldquo;fazer uma doa&ccedil;&atilde;o espiritual para ter boa sorte no futuro&rdquo;, em tailand&ecirc;s.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Vitisak Payalaw
A hist&oacute;ria se espalhou e emocionou muitas pessoas, que quiseram ajudar. Payalaw, entretanto, disse que n&atilde;o precisa de nenhuma doa&ccedil;&atilde;o, e que est&aacute; muito feliz que poder passar muitos anos ao lado de seu novo amigo.

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Cãozinho exausto e perdido no mar é resgatado por petroleiros na Tailândia

Imagem de Fotógrafo encontra abelhas dormindo e flores e isso é a coisa mais fofa no megacurioso

Segundo ele os insetos parecem bêbados quando estão com sono

Quanto o <a href="https://www.jmneelyphotography.com/">fot&oacute;grafo de vida selvagem</a>, Joe Neely, e sua noiva, Niccole sa&iacute;ram para procurar um campo de papoulas, eles n&atilde;o imaginavam que veriam uma cena t&atilde;o bonitinha. Pequenas abelhas cansadas, parando para dormir no centro de flores.
No meio do caminho de volta para casa, Joe e Niccole avistaram um trecho de flores cor-de-rosa na beira da estrada e resolveram parar tirar fotos.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/J M Neely Photography
&ldquo;Niccole estava fotografando sem perceber, j&aacute; que as flores Globe Mallow estavam escondidas entre as flores cor-de-rosa, quando ela ouviu as abelhas zumbindo pr&oacute;ximas. Ent&atilde;o ela notou que algumas das flores tinham abelhas dentro, mas elas n&atilde;o estavam se movendo.&rdquo;
Globe Mallow (Sphaeralcea) &eacute; uma flor originada em terrenos &aacute;ridos na Am&eacute;rica do Norte, como no estado do Arizona, onde Joe e Niccole vivem. Elas atraem a Diadasia diminuta, ou, como s&atilde;o mais conhecidas, Abelhas Globe Mallow.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/J M Neely Photography
Joe ent&atilde;o, como um bom fot&oacute;grafo de vida selvagem, parou para observar. &ldquo;Logo todas as flores estavam ocupadas e uma abelha ficou de fora. Ela engatinhou para uma das flores e se juntou a outra abelha. Eu estava olhando enquanto ela trope&ccedil;ava quase como se estivesse b&ecirc;bada at&eacute; se ajeitar,&rdquo; narra Joe.
Foi assim que ele capturou o momento abaixo, com sua lente macro e muita paci&ecirc;ncia.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/J M Neely Photography
Brandon Hopckins, pesquisador da Universidade Estadual de Washington, avisa que abelhas n&atilde;o tem p&aacute;lpebras, ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; assim que voc&ecirc; identifica uma abelha dormindo. Ele diz que os cientistas perceberam que quando as abelhas dormem elas &ldquo;param de mover suas antenas e, em alguns casos, caem de lado.&rdquo;
Lembre que abelhas s&atilde;o importantes para o meio ambiente! #SalveAsAbelhas

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Fotógrafo encontra abelhas dormindo e flores e isso é a coisa mais fofa

Imagem de Hospital deixa crianças “dirigirem” até sala cirúrgica para reduzir stress no megacurioso

A brincadeira deixa os pequenos (e seus pais) menos estressados para o procedimento

Cirurgias, por menores e menos complicadas que seja, s&atilde;o um procedimento extremamente estressante para todos. Quando se trata de crian&ccedil;as a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; ainda pior, pois, nem sempre os pequenos entendem o que est&aacute; acontecendo e porqu&ecirc;. Foi pensando nisso que o Hospital Doctors Medical Center, no estado da Calif&oacute;rnia, criou uma forma de diminuir a ansiedade pr&eacute;-cirurgia.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Doctors Medical Center
O Hospital adquiriu pequenos carros de brinquedo para que seus pacientes entre 2 e 7 anos pudessem chegar ao bloco cir&uacute;rgico &ldquo;dirigindo&rdquo;. Os pequenos podem escolher entre um New Beatle cor-de-rosa e uma Mercedes preta e pode ser conduzido pelas pr&oacute;prias crian&ccedil;as ou por controle remoto. Eles s&atilde;o equipados com far&oacute;is dianteiros e traseiros, e at&eacute; mesmo um r&aacute;dio, onde os pacientes podem escolher ouvir m&uacute;sica antes do procedimento.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Doctors Medical Center
&ldquo;Quando as crian&ccedil;as descobrem que elas podem ir &agrave; sala de cirurgia dirigindo um carrinho legal, elas abrem um sorriso e, na maior parte das vezes, o medo desaparece. Os pais tamb&eacute;m ficam mais tranquilos quando seus filhos est&atilde;o calmos,&rdquo; contou a enfermeira Kimberly Martinez, e completou, &ldquo;Pode ser traumatizante para pacientes jovens serem tirado de perto de seus pais quando eles v&atilde;o para a cirurgia, isso realmente ajuda todos os envolvidos.&rdquo;&nbsp;
O que voc&ecirc; acha da ideia? Se sentiria mais tranquilo vendo o seu filho ir para a cirurgia dessa forma? Conte nos coment&aacute;rios!

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Hospital deixa crianças “dirigirem” até sala cirúrgica para reduzir stress

Imagem de Clube de Motoqueiros faz dança em homenagem a assassinados na Nova Zelândia no megacurioso

Eles performaram o Haka, uma dança tradicional Maori

&Eacute; comum pensarmos em clubes de motoqueiros como um bando de homens grosseiros e mal-encarados. Talvez pela representa&ccedil;&atilde;o hollywoodiana ou apenas por estere&oacute;tipo, mas isso nem sempre &eacute; a verdade. Membros do clube Mangu Kaha Aotearoa, da Nova Zel&acirc;ndia provaram que motoqueiros tamb&eacute;m podem demonstrar sensibilidade e carinho, ao homenagearem as v&iacute;timas dos ataques &agrave;s mesquitas que ocorreram na cidade de Christchurch, em mar&ccedil;o.
Dois dias depois do massacre, que deixou 50 mortos e mais 50 feridos, os motoqueiros se juntaram, com suas jaquetas de couro e botinas, para prestar uma bela homenagem &agrave;s v&iacute;timas e suas fam&iacute;lias. Eles performaram o Haka, uma dan&ccedil;a t&iacute;pica entre os Maori, nativos da Nova Zel&acirc;ndia. Essa dan&ccedil;a &eacute; feita, em geral, durante cerim&ocirc;nias importantes e desafios.
O ataque abalou o pa&iacute;s, considerado at&eacute; ent&atilde;o um dos mais seguros do mundo, e trouxe um sentimento de uni&atilde;o a muitas pessoas que ficaram chocadas com o crime. &ldquo;Estamos aqui para expressar nosso amor e tristeza pelo que aconteceu aqui, em nossa comunidade. Esta &eacute; a nossa comunidade,&rdquo; falou um dos membros do Mangu Kaha Aotearoa, antes da homenagem.

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Clube de Motociclistas faz Haka em homenagem a mortos na Nova Zelândia

Imagem de Dietas ruins podem ser responsáveis por 1 em cada 5 mortes no mundo no megacurioso

Falta de nutrientes é um fator tão importante quando o excesso de alimentos açucarados e gordurosos

Excesso de sal e falta de alimentos integrais pode ser uma combina&ccedil;&atilde;o fatal. &Eacute; o que diz um recente estudo publicado no tradicional peri&oacute;dico cient&iacute;fico, The Lancet. Os pesquisadores analisaram diferentes h&aacute;bitos alimentares em 195 pa&iacute;ses e relacionaram o impacto de dietas pobres em nutrientes e sua&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/nutricao-e-saude" target="_blank" title="Nutri&ccedil;&atilde;o e Sa&uacute;de">rela&ccedil;&atilde;o com doen&ccedil;as</a> cardiovasculares, canceres e diabete.
Na contram&atilde;o de estudos que pesquisam a influ&ecirc;ncia de fatores como o alto consumo de a&ccedil;&uacute;car e gordura, essa buscou entender como a falta de nutrientes tamb&eacute;m tem grande import&acirc;ncia na sa&uacute;de e pode causar doen&ccedil;as que levam a morte. O excesso mais not&aacute;vel nos pa&iacute;ses com o maior n&uacute;mero de mortes ligados &agrave; dieta, segundo a pesquisa, &eacute; o de s&oacute;dio.
A pesquisa concluiu que uma dieta pobre pode levar a uma em cada cinco mortes, o que &eacute; um resultado mais alto do que as fatalidades causadas pelo cigarro, por exemplo. Ela poderia servir de alerta para que possamos prestar aten&ccedil;&atilde;o principalmente no que n&atilde;o estamos comendo e como isso pode afetar a nossa longevidade.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sue Tallon
Falta de ingest&atilde;o de alimentos como frutas; verduras; nozes e sementes; peixes e fibras est&aacute; diretamente ligada a uma alimenta&ccedil;&atilde;o pobre em nutrientes importantes para uma vida saud&aacute;vel. Pa&iacute;ses que consomem mais esses alimentos, como os da regi&atilde;o do mediterr&acirc;neo, apresentam um n&uacute;mero menor de mortes relacionadas a h&aacute;bitos alimentares.
Pa&iacute;ses da &Aacute;sia como Uzbequist&atilde;o e Afeganist&atilde;o tiveram o maior grau de mortes, enquanto pa&iacute;ses da regi&atilde;o mediterr&acirc;nica como Israel, Fran&ccedil;a e Espanha apresentaram os menores. Em pa&iacute;ses ocidentais desenvolvidos, como os da Europa e Estados Unidos, o alto consumo de carne vermelha, carnes processadas e refrigerantes tamb&eacute;m &eacute; destacado.
O estudo recebeu cr&iacute;ticas positivas e negativas de outros pesquisadores da &aacute;rea. Entre os pontos contra est&aacute; o fato de que o consumo de &aacute;lcool e exerc&iacute;cios f&iacute;sicos n&atilde;o foram fatores considerados na pesquisa.

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Dietas ruins podem ser responsáveis por 1 em cada 5 mortes no mundo

Imagem de Time de futebol polonês coloca torcida adversária em gaiola de metal no megacurioso

Medida é comum no país para evitar confrontos violentos entre torcedores

Voc&ecirc; consegue se imaginar indo assistir um jogo de futebol do seu time na casa do advers&aacute;rio e acabar trancado dentro de uma gaiola com outros torcedores durante toda a dura&ccedil;&atilde;o da partida? Pois isso aconteceu na Pol&ocirc;nia, durante um confronto da 3&ordf; divis&atilde;o do campeonato nacional, entre as equipes do Spartakus Daleszyce e do Hutnik Krakow e causou um choque internacional.
Na Pol&ocirc;nia &eacute; regra manter as torcidas advers&aacute;rias completamente separadas, devido ao hist&oacute;rico de brigas violentas. Normalmente, como geralmente acontece no Brasil, a torcida visitante fica em uma parte isolada do est&aacute;dio. Entretanto, times menores como o Spartakus, n&atilde;o contam com arenas enormes, ent&atilde;o optam pela gaiola de metal.
Isso n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade por l&aacute;, mas acabou chamando aten&ccedil;&atilde;o mundial quando um site de futebol polon&ecirc;s resolveu divulgar a situa&ccedil;&atilde;o dos torcedores online. Cerca de 100 torcedores do Hutnik espremidos na gaiola, tentando acompanhar o jogo por entre as barras de metal ou escalando at&eacute; o topo das grades.&nbsp; Ao perceber a indigna&ccedil;&atilde;o de f&atilde;s do esporte ao redor do mundo, o presidente do Hutnik, Artur Trebacz resolveu colocar a boca no trombone e reclamar diretamente com o Comit&ecirc; de Seguran&ccedil;a da Associa&ccedil;&atilde;o Polonesa de Futebol. Confira abaixo o que ele escreveu em sua carta:
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Szosti/StadionowiOprawcy.net
&ldquo;Os torcedores foram trancados em uma gaiola pequena feita de barras grossas, que parecem gaiolas para animais selvagens no zool&oacute;gico. N&oacute;s entendemos que as medidas de seguran&ccedil;a s&atilde;o muito importantes, mas n&atilde;o podemos ir a extremos, porque essas &ldquo;constru&ccedil;&otilde;es&rdquo; certamente n&atilde;o trazem civilidade &agrave; comunidade dos est&aacute;dios.&rdquo;
Um porta-voz do Spartakus afirmou que o clube usa essa estrutura a bastante tempo e que o Hutnik &eacute; a primeira equipe a reclamar. Segundo eles o setor para torcedores advers&aacute;rios est&aacute; de acordo com as recomenda&ccedil;&otilde;es e requisitos estabelecidos pelo pr&oacute;prio comit&ecirc; de seguran&ccedil;a e que eles n&atilde;o s&atilde;o o &uacute;nico time a optar por este tipo de solu&ccedil;&atilde;o em seus jogos.
&ldquo;Cuidamos da torcida visitante da melhor forma que podemos, disponibilizando acesso ao banheiro e uma equipe de param&eacute;dicos. &Agrave;s vezes damos garrafas de &aacute;gua e, quando solicitados, n&oacute;s at&eacute; oferecemos lanches,&rdquo; finalizou o porta-voz na resposta &agrave;s reclama&ccedil;&otilde;es do advers&aacute;rio.
N&atilde;o sabemos se a Associa&ccedil;&atilde;o Polonesa de Futebol ir&aacute; reavaliar a situa&ccedil;&atilde;o das gaiolas, mas pelo menos os torcedores do Hutnik puderam sair da gaiola com uma vit&oacute;ria de 1 a 0 sobre o Spartakus.

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Time de futebol polonês coloca torcida adversária em gaiola de metal

Imagem de Poluição plástica está afetando até mesmo ovos de aves marinha do Ártico no megacurioso

Cientistas encontraram ftalato, um químico que pode causar problemas hormonais

A contamina&ccedil;&atilde;o por pl&aacute;stico chegou a uma das &aacute;reas mais in&oacute;spitas e pouco habitadas do mundo. Em ovos de aves marinhas no &Aacute;rtico Canadense, foi encontrado ftalato, um grupo de compostos qu&iacute;micos utilizados na ind&uacute;stria qu&iacute;mica, conhecidos por serem disruptores end&oacute;crinos, segundo reportagem do jornal brit&acirc;nico&nbsp;The Times.&nbsp;
Cientistas do Servi&ccedil;o de Vida Selvagem Canadense explicaram em uma reuni&atilde;o da Associa&ccedil;&atilde;o Americana para Avan&ccedil;os da Ci&ecirc;ncia que a polui&ccedil;&atilde;o mar&iacute;tima pode ser a culpada. A teoria &eacute; de que animais marinhos, como peixes, camar&otilde;es e lulas, que ingeriram restos pl&aacute;sticos foram subsequentemente ingeridos pelas aves.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Manuel Marin
A esp&eacute;cie Fulmar-Glacial, na qual a ocorr&ecirc;ncia foi identificada, tem um fluido oleoso no est&ocirc;mago, que projeta quando se sente amea&ccedil;ada. Os estudiosos acreditam que os qu&iacute;micos se misturaram a esse fluido e adentraram a corrente sangu&iacute;nea dos animais, indo parar na forma&ccedil;&atilde;o de novos ovos.
O ftalato foi encontrado na gema do ovo, que serve de alimento durante o desenvolvimento dos filhotes. &ldquo;&Eacute; realmente tr&aacute;gico. A ave, desde o in&iacute;cio de seu desenvolvimento, ter&aacute; aqueles contaminantes dentro dela&rdquo;, disse a Dra. Jennifer Provencher para o jornal The Guardian.&nbsp;
<h2>Problemas hormonais</h2>
O ftalato pode causar altera&ccedil;&otilde;es hormonais e j&aacute; foi ligado a doen&ccedil;as metab&oacute;licas, problemas de fertilidade e defeitos de nascimento em seres humanos. A exposi&ccedil;&atilde;o de longo prazo a produtos com esse qu&iacute;mico pode ter efeito cumulativo, por isso foi proibido o seu uso na fabrica&ccedil;&atilde;o de artigos para crian&ccedil;as, como brinquedos.
Os cientistas ainda n&atilde;o sabem se os mesmos efeitos observados em humanos podem ocorrer nas aves; para isso, ser&atilde;o necess&aacute;rios mais estudos. Os pesquisadores querem analisar outras esp&eacute;cies de aves que est&atilde;o em &aacute;reas mais suscet&iacute;veis ao consumo de restos pl&aacute;sticos.&nbsp;&ldquo;Precisamos observar se eles t&ecirc;m os mesmos qu&iacute;micos, n&iacute;veis mais altos desses qu&iacute;micos ou qu&iacute;micos adicionais. A consci&ecirc;ncia de que pelo menos alguns desses contaminantes est&atilde;o chegando aos ovos abre as portas para essas e outras quest&otilde;es que devemos estudar em &aacute;reas com maior concentra&ccedil;&atilde;o de pl&aacute;sticos&rdquo;, afirma Provencher.
Mesmo que os estudos n&atilde;o encontrem efeitos similares nas aves, a descoberta de ftalato em ovos serve de alerta, segundo&nbsp;Alex Bond,&nbsp;bi&oacute;logo especializado em conserva&ccedil;&atilde;o: &ldquo;Isso pode n&atilde;o ser o suficiente para resultar em mortalidade, mas certamente n&atilde;o &eacute; algo positivo, ainda mais combinado com as press&otilde;es de outros contaminantes, pois contribui para as grandes amea&ccedil;as que as aves marinhas encontram".

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Poluição plástica está afetando até ovos de aves marinhas do Ártico

Imagem de Barbie celebra seus 60 anos com bonecas inclusivas no megacurioso

Novas bonecas com cadeiras de rodas e prótese serão lançadas na linha Fashionista

Desde que foi lan&ccedil;ada, no dia 9 de mar&ccedil;o de 1959, as bonecas Barbie fizeram parte da inf&acirc;ncia de milh&otilde;es de crian&ccedil;as em todo o mundo, tornando-se um &iacute;cone de moda e um dos brinquedos de maior sucesso. Agora, prestes a completar 60 anos, a Mattel &mdash; empresa respons&aacute;vel pela marca &mdash; trar&aacute; para a sua cole&ccedil;&atilde;o Fashionista, bonecas inclusivas para pessoas com defici&ecirc;ncias f&iacute;sicas (PcD).
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Divulga&ccedil;&atilde;o/Mattel
S&atilde;o dois novos modelos, uma boneca com cadeira de rodas e uma com uma perna prost&eacute;tica. Barbies que usam cadeiras de rodas s&atilde;o um dos pedidos mais frequentes que a empresa recebe, segundo a Vice-Presidente da Barbie Design, Kim Culmone. Para tornar esse pedido uma realidade, a Mattel trabalhou em conjunto com pessoas com defici&ecirc;ncia pensando sempre em represent&aacute;-las com o m&aacute;ximo de acur&aacute;cia.&nbsp;
Por muito tempo, a Barbie foi criticada por trazer um ideal de beleza quase inating&iacute;vel para a maioria das crian&ccedil;as: branca, loira, alta e impossivelmente magra. Com o passar dos anos e ouvindo seus consumidores, a empresa passou a trazer bonecas com cabelos texturizados, diferentes bi&oacute;tipos, cores de cabelos e tons de pele, entre outras mudan&ccedil;as. Incluir pessoas com defici&ecirc;ncia foi mais um passo importante na hist&oacute;ria da Barbie.
<h2>Becky </h2>
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Divulga&ccedil;&atilde;o/Mattel
Esta n&atilde;o, entretanto, a primeira tentativa da marca em fazer uma boneca usu&aacute;ria de cadeira de rodas. Em 1997 foi lan&ccedil;ada Becky, uma amiga da Barbie com defici&ecirc;ncia. Mas a forma como a cadeira de Becky foi desenhada fazia com que ela n&atilde;o conseguisse passar pelas portas, nem entrar no elevador, da casa da Barbie e n&atilde;o se encaixasse com os outros brinquedos da linha, o que causou frustra&ccedil;&atilde;o entre os consumidores.
A empresa ainda tentou fazer outras vers&otilde;es de Becky, como &ldquo;Becky fot&oacute;grafa&rdquo; e &ldquo;Becky paral&iacute;mpica&rdquo;, todas com cadeiras de rodas que n&atilde;o se encaixavam, at&eacute; que o brinquedo foi descontinuado. A ativista pelos direitos de pessoas com defici&ecirc;ncia, Karin Hitselberger, comentou o fato &ldquo;A descontinua&ccedil;&atilde;o de Becky reflete como n&oacute;s frequentemente costum&aacute;vamos pensar sobre defici&ecirc;ncia, em termos de &ldquo;concertar&rdquo; as pessoas ao inv&eacute;s da sociedade. Isso importa, porque ecoa uma forma de pensar que sugere que pessoas diferentes s&atilde;o problem&aacute;ticas.&rdquo;
A decis&atilde;o da Mattel de trabalhar com pessoas com defici&ecirc;ncias e especialistas para criar as novas bonecas traz esperan&ccedil;as aos consumidores que tanto pediram por Barbies inclusivas de que um novo caso Becky n&atilde;o ocorrer&aacute;.&nbsp;Por falar em Barbies, confira algumas ofertas logo abaixo!
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<li><a href="http://bit.ly/2Gzz9sb" target="_blank">Barbie Fashionista</a></li>
<li><a href="http://bit.ly/2BDVMrl" target="_blank">Barbie Fashionista 2</a></li>
<li><a href="http://bit.ly/2BHJ4rH" target="_blank">Barbie Fashionista 3</a></li>
<li><a href="http://bit.ly/2BGtgpm" target="_blank">Barbie Fashionista 4</a></li>
<li><a href="http://bit.ly/2BH3GR5" target="_blank">Barbie Fashionista 5</a></li>
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Carolina Bernardi