Imagem de Orgia de peixes-bois é avistada em baía da Flórida  no megacurioso

É época de acasalamento e eles não estão perdendo tempo

Isso mesmo que voc&ecirc; leu no t&iacute;tulo. Um grupo de Peixes-bois em busca de acasalamento em uma ba&iacute;a na cidade de Tampa, no estado da Fl&oacute;rida, causou como&ccedil;&atilde;o entre os transeuntes. A cena era t&atilde;o curiosa que os motoristas diminuiram a velocidade dos carros para tentar assistir a acabaram causando um pequeno engarrafamento.
O momento &ldquo;&iacute;ntimo&rdquo; dos animais foi registrado pelas c&acirc;meras da emissora de TV ABC, n&atilde;o pela primeira vez. Algo similar foi avistado no mesmo local em 2016, sendo um evento n&atilde;o t&atilde;o comum &mdash; chamado em ingl&ecirc;s de Mating Ball, ou &ldquo;Baile de Acasalamento&rdquo; &mdash; que acontece a cada 3 a 5 anos.
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
<a href="https://twitter.com/hashtag/MANATEES?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#MANATEES</a>! Raw aerials from Action Air 1 of a group of manatees off the <a href="https://twitter.com/hashtag/Tampa?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Tampa</a> side of the Courtney Campbell Causeway this morning. We suspect that they may be mating. Any manatee experts out there? <a href="https://twitter.com/abcactionnews?ref_src=twsrc%5Etfw">@abcactionnews</a> <a href="https://t.co/Y3UZlWd55a">pic.twitter.com/Y3UZlWd55a</a>
&mdash; Ryan French (@RyanFrenchWFTS) <a href="https://twitter.com/RyanFrenchWFTS/status/1126857308238225408?ref_src=twsrc%5Etfw">May 10, 2019</a></blockquote>

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Isso acontece quando um grupo de Peixes-bois machos sentem os ferom&ocirc;nios de uma Peixe-boi f&ecirc;mea no cio, indicando que ela est&aacute; no seu per&iacute;odo f&eacute;rtil e pronta para acasalar. O grupo ent&atilde;o cerca a f&ecirc;mea, os machos lutam uns contra os outros para afastarem os advers&aacute;rios e conseguirem a reprodu&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
Segundo o portal IFL Science, isso pode se assustar a f&ecirc;mea que tenta chegar mais pr&oacute;ximo &agrave; costa e ficar longe dos machos agressivos. Kane Rigney, um bi&oacute;logo da Comiss&atilde;o da Fl&oacute;rida de Conserva&ccedil;&atilde;o de Peixes e Vida Silvestre disse que, apesar de ser uma vis&atilde;o curiosa, as pessoas n&atilde;o devem se aproximar dos animais neste per&iacute;odo.
A temporada de acasalamento dos peixes-bois dura de mar&ccedil;o at&eacute; novembro, ent&atilde;o caso voc&ecirc; visitar a Fl&oacute;rida nesse per&iacute;odo, &eacute; poss&iacute;vel que consiga v&ecirc;-los em a&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

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Orgia de peixes-bois é avistada em baía da Flórida 

Imagem de Pessoas não querem sentir empatia para evitar esforço mental, diz estudo no megacurioso

Segundo pesquisadores, evitamos a empatia mesmo quando ela envolve sentimentos positivos

Empatia &eacute; a capacidade de se colocar no lugar do outro e compreender seus sentimentos. &Eacute;, tamb&eacute;m, aquilo que move os seres humanos a ajudarem quando veem um semelhante em situa&ccedil;&atilde;o de necessidade ou se sentirem felizes pela alegria do pr&oacute;ximo. Um estudo realizado por uma equipe de pesquisadores das universidades de Toronto (Canad&aacute;) e da&nbsp;Pensilv&acirc;nia (EUA) revelou que as pessoas evitam sentir empatia porque ela demanda muito esfor&ccedil;o mental.
Segundo o l&iacute;der do projeto, o professor de Psicologia Daryl Cameron, "Existe uma presun&ccedil;&atilde;o comum de que sentimentos de empatia s&atilde;o abafados pois podem ser deprimentes ou custar dinheiro, como doa&ccedil;&otilde;es para caridade. Mas percebemos que, essencialmente, as pessoas&nbsp;apenas n&atilde;o querem fazer o esfor&ccedil;o mental de sentir empatia pelos outros, mesmo quando isso envolve emo&ccedil;&otilde;es positivas".
O que isso significa? &Eacute; mais comum falarmos sobre empatia quando h&aacute; sofrimento. Por exemplo, &eacute; compreens&iacute;vel que uma pessoa prefira n&atilde;o ler sobre crises de refugiados porque a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; muito triste ou&nbsp;evite olhar para algu&eacute;m em situa&ccedil;&atilde;o de rua por saber que n&atilde;o conseguir&aacute; ajudar de verdade j&aacute; que n&atilde;o tem dinheiro para tal. Entretanto, os estudiosos descobriram que evitamos nos colocar no lugar do outro mesmo em situa&ccedil;&otilde;es felizes, como quando recebemos uma boa not&iacute;cia.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pexels
No experimento conduzido pelos pesquisadores, 1,2 mil participantes receberam 2 pilhas de imagens que mostravam crian&ccedil;as refugiadas. Foi solicitado que escolhessem uma das sele&ccedil;&otilde;es de fotos e descrevessem como as pessoas eram fisicamente; na outra cole&ccedil;&atilde;o, eles deveriam exercer empatia e explicar o que acreditavam que as pessoas estavam sentindo.
A mesma experi&ecirc;ncia foi aplicada com fotos de pessoas felizes e tristes e em ambos os casos o resultado foi muito parecido. Apenas 35% escolheram as op&ccedil;&otilde;es em que precisavam sentir empatia, mesmo que o sentimento fosse de alegria e n&atilde;o envolvesse custo financeiro algum.
Ao fim dos testes foi realizada uma enquete na qual a maior parte dos participantes declarou que sentir empatia era mais desafiador mentalmente e que eles eram piores nisso do que em descrever caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas. Os pesquisadores tamb&eacute;m perceberam que, se incentivassem os participantes a escolher a empatia ou os encorajassem dizendo que eram bons nisso, os resultados eram diferentes.
Sobre isso, o professor Cameron disse: "Se pudermos alterar as motiva&ccedil;&otilde;es das pessoas para que elas sintam empatia, ent&atilde;o temos uma boa not&iacute;cia para a sociedade. Isso poderia encoraj&aacute;-las a procurar e ajudar grupos que precisam de assist&ecirc;ncia, como imigrantes, refugiados e v&iacute;timas de desastres naturais.".

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Pessoas não querem sentir empatia para evitar esforço mental, diz estudo

Imagem de Homem quebra braço e transforma seu gesso na Manopla do Infinito de Thanos no megacurioso

Chris Davies quebrou o seu pulso a pouco tempo. De molho e com tempo livre, ele pensou, por que n&atilde;o transformar um gesso branco sem gra&ccedil;a na Manopla do Infinito usada por Thanos? &ldquo;Com Vingadores: Ultimato estreando parece a &uacute;nica coisa l&oacute;gica a se fazer,&rdquo; contou ele no site Bored Panda.
N&atilde;o satisfeito em fazer isso apenas por divers&atilde;o, ele resolveu tamb&eacute;m postar um passo-a-passo na internet, para que voc&ecirc;, que est&aacute; em casa com um gesso no bra&ccedil;o, tamb&eacute;m possa se transformar no vil&atilde;o dos Vingadores. Confira abaixo como Davies criou a sua pr&oacute;pria manopla:
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Chris Davies
Primeiro ele pintou seu gesso de dourado usando tinta em spray; Usou cristais de bijuteira para marcar a posi&ccedil;&atilde;o das J&oacute;ias do Infinito; E desenhou os detalhes com um l&aacute;pis. &ldquo;At&eacute; esse ponto eu ainda estava em d&uacute;vida se isso era uma boa ideia. Eu tive que usar minha m&atilde;o esquerda (sou destro!), ent&atilde;o isso foi particularmente dif&iacute;cil.&rdquo;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Chris Davies
Davies, ent&atilde;o, usou uma tinta dourada 3D para criar os detalhes da Manopla; N&atilde;o achando suficiente, ele tamb&eacute;m desenhou sombras e deu mais defini&ccedil;&atilde;o com canetas pretas e met&aacute;licas de cor bronze.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Chris Davies
Por fim, ele pintou os cristais das cores das J&oacute;ias do Infinito, &ldquo;Precisei de algumas camadas de tinta acr&iacute;lica e um secador de cabelo,&rdquo; conta. Davies ent&atilde;o usou cola de PVC para aplicar as J&oacute;ias no gesso e dar-lhes uma apar&ecirc;ncia brilhante. Por fim, com uma caneta prateada, adicionou pontos de luz em sua obra.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Chris Davies
&ldquo;Tadah! Um homem adulto andando por a&iacute; com J&oacute;ias no seu bra&ccedil;o!&rdquo; brincou.
Voc&ecirc; faria algo do tipo caso tivesse que usar um gesso? Conte nos coment&aacute;rios!

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Homem quebra braço e transforma seu gesso na Manopla do Infinito de Thanos

Imagem de Homem se emociona ao encontrar um curativo de seu tom de pele pela 1ª vez no megacurioso

Segundo ele ver o curativo 'desaparecer' em sua pele o deixou emocionado

Pode parecer pequeno, at&eacute; uma bobagem para aqueles que nunca tiveram que passar por uma situa&ccedil;&atilde;o como essa. Mas para Dominique Apollon, de 45 anos, foi um momento importante encontrar um curativo que n&atilde;o se destacasse em sua pele.&nbsp;
&ldquo;Precisei de 45 voltar ao redor do sol, mas pela primeira vez na vida eu sei como &eacute; ter um &ldquo;band-aid&rdquo; no meu tom de pele. Voc&ecirc; mal pode ver na primeira foto. De verdade, estou segurando as l&aacute;grimas,&rdquo; contou Apollon em um <a href="https://twitter.com/ApollonTweets/status/1119276463016951808">tweet</a> que viralizou.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dominique Apollon
Negro de pele retinta, ele sempre precisou se contentar com curativos que foram pensados para a pele de pessoas brancas, e que apareciam de longe quando ele os usava. Ele, mais tarde, colocou um curativo &ldquo;regular&rdquo; em sua pele para fazer a compara&ccedil;&atilde;o.
Muitas pessoas apoiaram Apollon em seu tweet e muitas criticaram sua rea&ccedil;&atilde;o como exagerada e perguntaram qual a real signific&acirc;ncia de um curativo em seu tom de pele. O ator da saga Star Wars, John Boyega, que tem origem nigeriana e pele retinta explicou pela sua perspectiva na ind&uacute;stria cinematogr&aacute;fica:
&ldquo;Nos est&uacute;dios de filmagem acabamos nos cortando bastante, os maquiadores precisam pintar os curativos para deix&aacute;-los marrons e nos deixar prontos para gravar.&rdquo;
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
Yep! On film sets where we get cuts alot, make up artists have to paint it brown to get you picture ready.
&mdash; John Boyega (@JohnBoyega) <a href="https://twitter.com/JohnBoyega/status/1119549734484611073?ref_src=twsrc%5Etfw">April 20, 2019</a></blockquote>

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Quando questionado porque ele s&oacute; usou um curativo desses agora, sendo que eles existem h&aacute; tempos, Apollon respondeu &ldquo;N&atilde;o &eacute; que eu n&atilde;o soubesse que esses curativos existiam. Mas eu, definitivamente, n&atilde;o esperava as emo&ccedil;&otilde;es complexas que apareceram quando eu o vi &ldquo;desaparecer&rdquo;.
&ldquo;N&atilde;o estou dizendo que a ind&uacute;stria precisa desenvolver curativos com cores que se igualem a todos os tons de pele do espectro humano. O ponto &eacute; que em uma sociedade justa, todos deveriam se sentirem apreciados, abra&ccedil;ados e enxergados,&rdquo; completou ele.&nbsp;
Depois do tweet de Apollon a marca do curativo, Tru-Colour Bandages, anunciou que a sua loja precisou ser re-estocada devido &agrave; grande procura.&nbsp;

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Homem se emociona ao encontrar um curativo de seu tom de pele pela 1ª vez

Imagem de LEGO anuncia linha em Braille para crianças cegas e de baixa visão  no megacurioso

A Funda&ccedil;&atilde;o Dorina Nowill para Cegos foi criada a pouco mais de 70 anos com o objetivo de facilitar a inclus&atilde;o de pessoas cegas. A alguns anos surgiu por l&aacute; o Projeto Braille Bricks, um brinquedo de montar blocos com inscri&ccedil;&otilde;es em Braille que ajudasse crian&ccedil;as cegas, ou com dificuldade de vis&atilde;o, a serem alfabetizadas e inclusas em brincadeiras.
Essa ideia foi levada a empresa dinamarquesa, LEGO, em 2017 e foi abra&ccedil;ada. Dia 24 de abril de 2019, a LEGO anunciou em um evento na Fran&ccedil;a que o Projeto sair&aacute; do papel em 2020. O kit foi desenvolvido em colabora&ccedil;&atilde;o com associa&ccedil;&otilde;es de cegos dinamarquesas, brasileiras, brit&acirc;nicas e norueguesas para aperfei&ccedil;oar o brinquedo, e agora est&aacute; sendo testado nesses mesmos locais.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/LEGO
Philippe Chazal, Tesoureiro da Uni&atilde;o Europeia de Cegos destaca a import&acirc;ncia deste projeto no mundo tecnol&oacute;gico em que vivemos: &ldquo;Com milhares de audiolivros e programas de computadores dispon&iacute;veis, menos crian&ccedil;as est&atilde;o aprendendo a ler em Braille. Isso &eacute; particularmente preocupante quando sabemos que usu&aacute;rios de Braille s&atilde;o, geralmente, mais independentes, tem um n&iacute;vel de educa&ccedil;&atilde;o maior e melhores oportunidades de emprego.&rdquo;
A forma que os Braille Bricks funcionam, &eacute; que os pinos que se sobressaem nas pe&ccedil;as, e que permitem o encaixe com outros blocos, s&atilde;o feitos em formato de letras do alfabeto completo, n&uacute;meros de um a zero e s&iacute;mbolos matem&aacute;ticos. Os blocos tamb&eacute;m indicar&atilde;o o que significam no alfabeto convencional, para que pessoas n&atilde;o cegas possam entender e ajudar as crian&ccedil;as. E o melhor de tudo: eles s&atilde;o compat&iacute;veis com todos os outros brinquedos LEGO, para que todas as crian&ccedil;as possam brincar juntas.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/LEGO
&ldquo;Crian&ccedil;as cegas e de baixa vis&atilde;o tem sonhos e desejos para seu futuro tanto quanto crian&ccedil;as que enxergam,&rdquo; afirma o CEO da Funda&ccedil;&atilde;o LEGO, John Goodwin e continua, &ldquo;Com esse projeto, esperamos trazer uma abordagem inclusiva e divertida ao aprendizado de Braille para crian&ccedil;as. Espero que crian&ccedil;as, pais, tutores, professores e m&eacute;dicos ao redor do mundo estejam t&atilde;o animados quanto n&oacute;s, mal podemos esperar para ver o impacto positivo.&rdquo;
O que voc&ecirc; acha do uso de brinquedos como forma de inclus&atilde;o para crian&ccedil;as?

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LEGO anuncia linha em Braille para crianças cegas e de baixa visão 

Imagem de Artista alemão faz ilustrações a partir de manchas de café no megacurioso

Ele cria pequenos monstrinhos usando o método inusitado

Quem nunca derrubou uma caneca de caf&eacute; numa pilha de pap&eacute;is? Isso pode ser uma inconveni&ecirc;ncia irritante para a maioria das pessoas, mas para o artista alem&atilde;o Stefan Kuhnigk serviu como uma fonte de inspira&ccedil;&atilde;o. A partir de uma mancha ele criou um projeto art&iacute;stico que hoje se chama Coffee Monsters.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Stefan Kuhnigk
Tudo come&ccedil;ou em 2011 quando Stefan derrubou um pouco de caf&eacute; espresso em um peda&ccedil;o de papel e viu algo a mais. Come&ccedil;ou a desenhar e criou um ador&aacute;vel monstrinho. Depois tentou replicar o &ldquo;acidente&rdquo; e ele virou um experimento e um exerc&iacute;cio di&aacute;rio de criatividade. A cada mancha de caf&eacute;, novos monstros surgiam.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Stefan Kuhnigk
Agora, al&eacute;m de desenhar os monstrinhos, ele cria pequenas hist&oacute;rias que conta ao publicar os desenhos em sua p&aacute;gina do Instagram. O que come&ccedil;ou como um simples acidente virou uma forma de renda para Stefan, que fez um <a href="https://thecoffeemonsters.com/collections/books">livro de ilustra&ccedil;&otilde;es</a> e uma <a href="https://thecoffeemonsters.com/pages/merch">pequena loja virtual</a>, onde vende itens de vestu&aacute;rio e decora&ccedil;&atilde;o com os seus desenhos.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Stefan Kuhnigk
A conta que fez para o projeto no Instagram tem mais de 1000 publica&ccedil;&otilde;es, sendo a maioria de novos desenhos criados com caf&eacute;. Como ele faz tantos? Ele explica o processo: primeiro o artista derrama um pouco de caf&eacute; em uma folha de papel; deixa secar entre 4 e 6 horas; depois de seca, ele desenha diretamente na mancha que ficou e tenta encontrar um monstrinho nela.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Stefan Kuhnigk
&ldquo;Meu momento favorito at&eacute; agora foi quando algu&eacute;m me escreveu dizendo que os monstros a fazem feliz todos os dias,&rdquo; contou Sefan ao site Bored Panda. &ldquo;Isso &eacute; t&atilde;o alegre e por causa de mensagens como essa que eu fa&ccedil;o isso de novo e de novo. Nunca &eacute; cansativo para mim, porque nenhuma mancha &eacute; igual a outra.&rdquo;
Voc&ecirc; pode acompanhar o trabalho de Stefan <a href="https://www.instagram.com/thecoffeemonsters/?utm_source=ig_embed">por aqui</a>.&nbsp;

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Artista alemão faz ilustrações a partir de manchas de café

Imagem de Nickelodeon lança linha de bonecos de Bob Esponja inspirados em memes no megacurioso

Os brinquedos são em celebração aos 20 anos de lançamento do desenho animado

N&atilde;o parece que faz tanto tempo, mas h&aacute; 20 anos nascia a anima&ccedil;&atilde;o Bob Esponja Cal&ccedil;a Quadrada. O desenho fez sucesso mundial, virou filme, gibi, v&iacute;deo game e at&eacute; musical na Broadway, e vive at&eacute; hoje com os memes que circulam pela internet. Inspirado neles, o canal Nickelodeon, casa de Bob Esponja, lan&ccedil;ar&aacute; uma linha de bonecos comemorativos.
A linha se chama &ldquo;Masterpiece Meme&rdquo; e foi desenvolvida junto com a empresa Alpha Group. A ideia &eacute; transformar em realidade memes como &ldquo;Bob Esponja Debochado&rdquo;, &ldquo;Bob Esponja das Cavernas&rdquo;, &ldquo;Lula Molusco Bonit&atilde;o&rdquo; e &ldquo;Patrick Supreso&rdquo;, que podem ser adquiridos na <a href="https://www.amazon.com/stores/page/635F137D-013D-4645-8BF0-A816F2D60275?ingress=0&amp;visitId=79b06e3e-d7e0-41d3-a096-ab0e39b2977f&amp;ref_=bl_dp_s_web_2601116011">loja do canal na Amazon</a>. Confira nas imagens abaixo como ficar&atilde;o os bonecos.
<h2>Bob Esponja Debochado</h2>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nickelodeon
<h2>Bob Esponja das Cavernas</h2>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nickelodeon
<h2 class="uk-text-left">Lula Molusco Bonit&atilde;o</h2>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nickelodeon
<h2>Patrick Supreso</h2>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nickelodeon
<h2>Bob Esponja Imagina&ccedil;&atilde;o</h2>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nickelodeon
Bob Esponja estreou dia 1&ordm; de maio de 1999 e foi criado pelo cartunista Stephen Hillenburg. O artista foi diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotr&oacute;fica (ELA) em 2017 e acabou falecendo no ano seguinte, em novembro de 2018. Desde ent&atilde;o Hillenburg tem recebido diversas homenagens de outros artistas e a m&uacute;sica de Bob Esponja, Sweet Victory, foi tocada no Super Bowl.&nbsp;
Gosta de Bob Esponja? O que acha dos memes feitos com o desenho?

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Nickelodeon lança linha de bonecos de Bob Esponja inspirados em memes

Imagem de Gorilas posam para fotos com guardas que os protegem de caçadores no megacurioso

Animais vivem em parque protegido na República Democrática do Congo

O Parque Nacional de Virunga, na Rep&uacute;blica Democr&aacute;tica do Congo, &eacute; um habitat protegido e tombado pela UNESCO onde vivem gorilas. Ca&ccedil;adores de v&aacute;rias partes do mundo perseguem em matam esses animais, que encontraram em Virunga um santu&aacute;rio protegido por mais de 600 guardas. Alguns at&eacute; mesmo posam para fotos com eles.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Parque Nacional de Virunga
O Parque publicou fotografias de sua dedicada equipe de guardas em diversos momentos de descontra&ccedil;&atilde;o junto com os gorilas. Todos os guardas precisam passar por treinamentos intensos para conseguirem proteger os animais &mdash; e a si mesmos &mdash; de amea&ccedil;as externas, seja de ca&ccedil;adores ou de conflitos armados intermin&aacute;veis. Eles s&atilde;o muito ca&ccedil;ados por causa de sua carne e para usos medicinais.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Parque Nacional de Virunga
Mas treinamento e trabalho perigosos s&atilde;o recompensados com a total confian&ccedil;a dos animais com guardas. &ldquo;Existe uma liga&ccedil;&atilde;o que nos une. Um relacionamento que &eacute; muito, muito pr&oacute;ximo entre guardas e gorilas,&rdquo; explica Andre Bauma, gerente do Senkwekwe Centre, que cuida de gorilas &oacute;rf&atilde;os.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Parque Nacional de Virunga
Apesar do foco em gorilas, o Parque Nacional de Virunga &eacute; uma das &aacute;reas protegidas mais diversas do mundo. Ele abriga cerca de 218 esp&eacute;cies de mam&iacute;feros; 706 esp&eacute;cies de aves; 109 esp&eacute;cies de r&eacute;pteis; 78 esp&eacute;cies de anf&iacute;bios e 22 esp&eacute;cies de primatas, incluindo os gorilas.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Parque Nacional de Virunga
Para conseguir se manter, o Parque Nacional de Virunga depende de doa&ccedil;&otilde;es que servem para comprar materiais e uniformes para os guardas, ajudar suas fam&iacute;lias, al&eacute;m de manter o suprimento de alimentos e suplementos para os gorilas &oacute;rf&atilde;os que s&atilde;o resgatados. Caso queira ajudar, voc&ecirc; pode fazer uma doa&ccedil;&atilde;o <a href="https://virunga.org/donate">pelo site</a>.

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Gorilas posam para fotos com guardas que os protegem de caçadores

Imagem de Museu cria funeral de LEGO para ajudar crianças a lidarem com a morte no megacurioso

Jogos foram criados pelo Museu do Funeral de Viena

Como abordar um assunto t&atilde;o delicado como a morte, com crian&ccedil;as pequenas que ainda n&atilde;o necessariamente conseguem entender o que isso significa? O Museu do Funeral, da cidade de Viena, na &Aacute;ustria, resolveu experimentar criando conjuntos do brinquedo LEGO em que as crian&ccedil;as podem montar diferentes partes do processo funer&aacute;rio.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bestattungsmuseum
Pode parecer m&oacute;rbido para alguns, mas &eacute;, na verdade, uma forma l&uacute;dica de pais e tutores mostrarem &agrave;s crian&ccedil;as algo t&atilde;o natural quanto a morte. &ldquo;Em 2018 minha equipe e eu est&aacute;vamos pensando em novos produtos feitos de componentes de LEGO. T&iacute;nhamos algumas d&uacute;vidas de clientes como: &ldquo;posso levar meus filhos para o funeral de meu av&ocirc;?&rdquo; ou &ldquo;meus filhos est&atilde;o de luto, o que posso fazer?&rdquo; e coisas do tipo,&rdquo; explica o porta-voz do museus, Dr. Keusch.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bestattungsmuseum
&ldquo;Ent&atilde;o come&ccedil;amos a ter ideias de como ajudar as crian&ccedil;as a superar o luto. Desenvolvemos um cremat&oacute;rio, um cemit&eacute;rio com um coveiro, uma fam&iacute;lia de luto [...],&rdquo; continua Keusch e complementa &ldquo;N&oacute;s integramos a Associa&ccedil;&atilde;o Vienense de Psicoterapia e nos asseguramos de que os novos produtos feitos de pe&ccedil;as de LEGO seriam uteis para terapia com crian&ccedil;as e para pais cujos filhos est&atilde;o em processo de luto. Com esses produtos eles podem descrever o processo e as crian&ccedil;as podem lidar com o luto.&rdquo;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bestattungsmuseum
O Museu desenvolveu os jogos junto a uma empresa austr&iacute;aca, que fez embalagens e manuais, mas eles n&atilde;o s&atilde;o LEGOs oficiais e s&oacute; podem ser adquiridos <a href="https://shop.bestattungsmuseum.at/modelle-aus-lego-komponenten/">pelo site</a> ou no pr&oacute;prio Museu. Os pre&ccedil;os dos brinquedos variam bastante, entre &euro; 7,99 at&eacute; &euro;112,90. Dr. Keusch afirma que, apesar do estranhamento e repulsa de alguns, a maior parte das rea&ccedil;&otilde;es aos jogos foi extremamente positiva.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bestattungsmuseum
Voc&ecirc; compraria um desses jogos para seus filhos? Como voc&ecirc; abordaria a morte com eles? Conte nos coment&aacute;rios!

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Museu cria funeral de LEGO para ajudar crianças a lidarem com a morte

Imagem de Artista faz obras de arte incríveis usando folhas de árvores no megacurioso

Com um lápis e uma lâmina, ele faz desenhos superdetalhados 

Artistas usam os mais diversos meios para criar suas obras e conseguir se expressar, desde os b&aacute;sicos tela e tinta at&eacute; os mais estranhos, como sangue e urina. No caso de Kanat Nurtazin, foi na natureza que ele buscou uma base para a sua arte, com a qual produz desenhos incr&iacute;veis e detalhados cortando folhas de &aacute;rvores.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/19/19121746028055.jpg" alt="" />
Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kanat Nurtazin
O artista, que mora no Cazaquist&atilde;o, explicou em um post no site Bored Panda que 4 anos atr&aacute;s&nbsp;come&ccedil;ou um projeto chamado 100 M&eacute;todos de Desenho; e foi assim que ele descobriu que amava fazer arte em folhas de &aacute;rvore. Ele primeiro desenha na folha e depois utiliza uma l&acirc;mina para cort&aacute;-la delicadamente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/19/19121859855056.jpg" alt="" />
Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kanat Nurtazin
Nurtazin desenha de tudo: personagens da Disney, super-her&oacute;is, ondas, pontos tur&iacute;sticos famosos, mesquitas, dan&ccedil;arinas e tudo mais. Para ele, o seu trabalho s&oacute; est&aacute; completo depois que encontra o &acirc;ngulo perfeito para fotografar o desenho e public&aacute;-lo em sua p&aacute;gina no Instagram. Por l&aacute; voc&ecirc; pode acompanhar as novas obras do artista.
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;">A post shared by <a href="https://www.instagram.com/kanat_n/?utm_source=ig_embed&amp;utm_medium=loading" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px;" target="_blank" rel="noopener"> Kanat Nurtazin</a> (@kanat_n) on <time style="font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px;" datetime="2018-02-03T10:21:23+00:00">Feb 3, 2018 at 2:21am PST</time>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kanat Nurtazin
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;">A post shared by <a href="https://www.instagram.com/kanat_n/?utm_source=ig_embed&amp;utm_medium=loading" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px;" target="_blank" rel="noopener"> Kanat Nurtazin</a> (@kanat_n) on <time style="font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px;" datetime="2019-03-19T09:10:49+00:00">Mar 19, 2019 at 2:10am PDT</time>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kanat Nurtazin
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;">A post shared by <a href="https://www.instagram.com/kanat_n/?utm_source=ig_embed&amp;utm_medium=loading" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px;" target="_blank" rel="noopener"> Kanat Nurtazin</a> (@kanat_n) on <time style="font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px;" datetime="2018-12-26T08:59:48+00:00">Dec 26, 2018 at 12:59am PST</time>
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Carolina Bernardi