Imagem de De volta à vida: médicos querem testar técnica de ressuscitação em humanos no site Mega Curioso

O procedimento consiste em substituir o sangue do paciente por uma solução salina fria

Imagine um dia em que ser&aacute; poss&iacute;vel trazer os mortos de volta &agrave; vida? Loucura? N&atilde;o para dois m&eacute;dicos norte-americanos e muitas pessoas que j&aacute; &ldquo;encomendam&rdquo; o congelamento de seus corpos quando a hora da morte chegar.
De acordo com um artigo de David Robson da <a href="http://www.bbc.com/future/story/20140704-i-bring-the-dead-back-to-life">BBC Future</a>, Peter Rhee, da Universidade do Arizona, e Samuel Tisherman, da Universidade de Maryland, uniram seus esfor&ccedil;os nesse objetivo de &ldquo;ressuscitar&rdquo; os humanos. Mas, antes, &eacute; claro, j&aacute; realizaram testes que envolvem uma t&eacute;cnica radical em animais.
O procedimento envolve a drenagem de todo o sangue do corpo do paciente seguido de um resfriamento de cerca de 20 graus abaixo a temperatura normal do corpo. Feito isso, assim que o problema do paciente &eacute; resolvido, o sangue &eacute; bombeado de volta e o corpo &eacute; reaquecido lentamente. Ao atingir 30 graus Celsius, o cora&ccedil;&atilde;o volta a bater e com o aquecimento progressivo vai se tornando mais est&aacute;vel.
Mas como foram os testes em animais? Ser&aacute; que as cobaias se recuperaram bem? De acordo com o que Samuel Tisherman falou &agrave; BBC, surpreendentemente, os animais em seus experimentos demonstraram muito poucos efeitos nocivos quando acordaram. "Eles ficaram um pouco grogues ao acordar, mas no dia seguinte j&aacute; estavam bem", disse o m&eacute;dico.
<h2>Novo desafio</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/07/07154010143616.jpg" />
A ideia, proposta pelos m&eacute;dicos j&aacute; em meados de 2014, &eacute; agora realizar os testes em humanos. Apesar de ter sido h&aacute; alguns meses, as informa&ccedil;&otilde;es dessa futura experi&ecirc;ncia voltaram &agrave; tona nas manchetes dos sites cient&iacute;ficos nas &uacute;ltimas semanas.
Na &eacute;poca em que mostraram os resultados dos testes em animais, os dois m&eacute;dicos anunciaram que estavam prontos para come&ccedil;ar os testes em pessoas, mais precisamente em v&iacute;timas de armas de fogo em Pittsburgh, na Pensilv&acirc;nia, o que causou certa pol&ecirc;mica e exageros por parte da imprensa.
Por&eacute;m, o m&eacute;dico Tisherman sempre tentou se manter cauteloso. Segundo David Robson, da <a href="http://www.bbc.com/future/story/20140704-i-bring-the-dead-back-to-life">BBC Future</a>, em conversa com o especialista, ele tomou cuidado ao usar o termo &ldquo;anima&ccedil;&atilde;o suspensa&rdquo;, que &eacute; o que os jornais divulgaram na &eacute;poca.
"Minha preocupa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; que seja inexata. O problema &eacute; que quando as pessoas pensam no termo, elas pensam sobre os viajantes do espa&ccedil;o que s&atilde;o congelados e acordados em J&uacute;piter, ou em Han Solo de Star Wars", disse ele, comparando com fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Ele afirma que esse tipo de percep&ccedil;&atilde;o n&atilde;o ajuda, pois o projeto &eacute; baseado em um trabalho experimental que &eacute; estudado de forma s&eacute;ria e disciplinada.
Apesar de Samuel Tisherman ser mais contido e centrado, seu companheiro de trabalho, o m&eacute;dico Peter Rhee, j&aacute; &eacute; mais ousado nas declara&ccedil;&otilde;es e usa o termo que seu colega prefere manter sob cuidado. Segundo a BBC Future, ele diz que n&atilde;o descartaria a anima&ccedil;&atilde;o suspensa em longo prazo, em um futuro distante. "O que estamos fazendo &eacute; come&ccedil;ar parte dessa experi&ecirc;ncia."
<h2>Ressuscita&ccedil;&atilde;o</h2>
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O foco de Tisherman &eacute; o ponto em que os m&eacute;dicos acreditam que a reanima&ccedil;&atilde;o j&aacute; &eacute; uma causa perdida, e, mesmo assim, algumas pessoas ainda conseguem voltar &agrave; vida de forma not&aacute;vel.
Em dezembro passado, um artigo na revista Resuscitation causou um rebuli&ccedil;o, sugerindo que 50% dos m&eacute;dicos de emerg&ecirc;ncia pesquisados t&ecirc;m testemunhado os apelidados &ldquo;fen&ocirc;menos de L&aacute;zaro&rdquo;, em que o cora&ccedil;&atilde;o de um paciente come&ccedil;ou a bater novamente, por si s&oacute;, depois que os m&eacute;dicos j&aacute; tinham perdido as esperan&ccedil;as de reanima&ccedil;&atilde;o.
Mas h&aacute; que se reconhecer que o ato de &ldquo;reiniciar&rdquo; o cora&ccedil;&atilde;o &eacute; apenas metade da batalha dos m&eacute;dicos nessas situa&ccedil;&otilde;es, pois a falta de oxig&ecirc;nio ap&oacute;s uma parada card&iacute;aca pode causar s&eacute;rios danos aos &oacute;rg&atilde;os vitais do corpo, especialmente ao c&eacute;rebro. Isso porque, a cada minuto que passa sem oxig&ecirc;nio para os &oacute;rg&atilde;os, eles come&ccedil;am a morrer e se deteriorar.
Mas &eacute; a&iacute; que entra a chamada &ldquo;hipotermia terap&ecirc;utica&rdquo;, termo cunhado pelo antigo mentor de Tisherman, Peter Safar, que realizou experi&ecirc;ncias de resfriamento do corpo, que era geralmente feita com compressas de gelo, deixando a temperatura corporal em torno de 33 graus.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/07/07154111405620.jpg" />Samuel Tisherman
Com isso, as c&eacute;lulas passam a trabalhar de forma mais lenta, reduzindo seu metabolismo e danos que poderiam ser causados pela falta de oxigena&ccedil;&atilde;o. Combinando o resfriamento com m&aacute;quinas que podem assumir o trabalho da circula&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m do bombeamento de oxig&ecirc;nio, isso ajudou a abrir uma nova perspectiva entre a parada card&iacute;aca e a morte cerebral.
De acordo com a BBC Future, um hospital no Texas (EUA) informou recentemente que um homem de quarenta anos de idade tinha sobrevivido, com sua mente intacta, depois de tr&ecirc;s horas e meia de parada cardiorrespirat&oacute;ria. Mas como isso &eacute; poss&iacute;vel? Segundo a BBC, seu tratamento envolveu uma rota&ccedil;&atilde;o constante de estudantes de medicina, enfermeiros e m&eacute;dicos que se revezaram para realizar as compress&otilde;es tor&aacute;cicas.
Scott Taylor Bassett, um dos m&eacute;dicos presentes, disse que esses casos s&atilde;o raros, mas eles ficaram motivados a continuar, porque o paciente recuperou a consci&ecirc;ncia durante a massagem tor&aacute;cica, apesar do fato de que seu cora&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o estava funcionando. "Durante as compress&otilde;es ele falava conosco, mostrando que ele estava neurologicamente intacto. Eu nunca havia visto isso antes", disse Bassett.
<h2>Ganhando tempo</h2>
Apesar de fascinante, esse tipo de reanima&ccedil;&atilde;o em longo prazo &eacute; praticamente imposs&iacute;vel para pacientes com les&atilde;o por trauma, como ferimentos a bala ou acidentes de carro, pois isso exige uma a&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida.
&Eacute; por esta raz&atilde;o que Tisherman anseia pelo projeto de resfriar o corpo do paciente a cerca de 10 a 15 graus, dando aos m&eacute;dicos uma boa janela de tempo (de cerca de duas ou mais horas) para realizarem procedimentos cir&uacute;rgicos.
Talvez o mais surpreendente de todo esse processo seja a a&ccedil;&atilde;o da equipe de drenar o sangue do corpo e substitu&iacute;-lo por soro fisiol&oacute;gico gelado. Isso &eacute; explicado de forma que, como o metabolismo do corpo foi interrompido com a morte, o sangue n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio para manter as c&eacute;lulas vivas, e uma solu&ccedil;&atilde;o salina &eacute; a maneira mais r&aacute;pida para resfriar o paciente.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/07/07154151138621.jpg" />Peter Rhee
Rhee, Tisherman e suas equipes passaram duas d&eacute;cadas construindo uma carteira substancial de evid&ecirc;ncias para provar que o procedimento &eacute; seguro e eficaz. Muitos dos experimentos envolveram porcos com ferimentos quase fatais. Mas as experi&ecirc;ncias conseguiram reverter o quadro de v&aacute;rios deles: &ldquo;&Eacute; a coisa mais incr&iacute;vel de testemunhar quando o cora&ccedil;&atilde;o volta a bater", disse Rhee.
O mais incr&iacute;vel &eacute; que os animais n&atilde;o sofreram nenhum tipo de dano de cerebral, segundo os testes realizados ap&oacute;s o resfriamento e procedimentos cir&uacute;rgicos necess&aacute;rios. Por exemplo, antes do procedimento, os pesquisadores treinaram alguns dos porcos para abrir um recipiente de uma determinada cor, onde uma ma&ccedil;&atilde; estava escondida. Depois de terem sido ressuscitados, a maioria dos animais lembrava onde ir buscar a fruta.
Apesar das v&aacute;rias evid&ecirc;ncias, os testes em humanos ainda n&atilde;o foram totalmente aprovados e os m&eacute;dicos v&ecirc;m enfrentando muitos obst&aacute;culos para que isso aconte&ccedil;a. Exceto no caso dos feridos &agrave; bala em Pittsburgh.
O hospital local recebe um ou dois pacientes desse tipo por m&ecirc;s, o que significa que alguns j&aacute; foram tratados com a t&eacute;cnica desde o in&iacute;cio do projeto, embora ainda seja muito cedo para Tisherman falar sobre os resultados. E, voc&ecirc;, leitor, o que acha desse tipo de interven&ccedil;&atilde;o para trazer os rec&eacute;m-mortos de volta &agrave; vida? Apoia ou n&atilde;o?

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De volta à vida: médicos querem testar técnica de ressuscitação em humanos

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Conheça melhor as características do planeta mais próximo do Sol

Merc&uacute;rio &eacute; o menor planeta do nosso Sistema Solar e tamb&eacute;m o que fica mais pr&oacute;ximo do Sol. Apesar disso, ele n&atilde;o &eacute; o mais quente (e sim, V&ecirc;nus), mas circunda o Sol mais r&aacute;pido do que todos os outros planetas. Por essa raz&atilde;o &eacute; que talvez os romanos antigos tenham lhe dado o nome de Merc&uacute;rio, que era o deus mensageiro mais veloz.
De acordo com o <a href="http://www.space.com/36-mercury-the-suns-closest-planetary-neighbor.html">Space.com</a>, o planeta era conhecido como estrela da manh&atilde; e estrela da noite. Mas os astr&ocirc;nomos gregos sabiam que os dois nomes se referiam ao mesmo corpo celeste. Her&aacute;clito acreditava que tanto Merc&uacute;rio quanto V&ecirc;nus orbitavam o Sol, e n&atilde;o a Terra.
<h2>Planeta quentinho</h2>
Como Merc&uacute;rio est&aacute; t&atilde;o perto do sol, a temperatura de sua superf&iacute;cie pode chegar a t&oacute;rridos 450 graus Celsius. &Eacute; de virar churrasquinho! No entanto, Merc&uacute;rio n&atilde;o tem uma atmosfera que segure o calor e, por isso, as temperaturas noturnas podem despencar para at&eacute; menos de 170 graus Celsius negativos, uma varia&ccedil;&atilde;o absurda de mais de 600 graus Celsius &mdash; a maior em nosso Sistema Solar.
<h2>Tamanho e crateras</h2>
Para ter uma no&ccedil;&atilde;o do tamanho de Merc&uacute;rio, ele &eacute; apenas um pouco maior que a Lua da Terra. O planeta tem um fator interessante e se assemelha com o nosso sat&eacute;lite natural tamb&eacute;m em outra caracter&iacute;stica: a quantidade de crateras.
A sua apar&ecirc;ncia se apresenta dessa forma porque Merc&uacute;rio n&atilde;o possui uma atmosfera significativa para impedir impactos de meteoros e asteroides.
Talvez a maior que j&aacute; tenha acontecido foi calculada com o tempo de cerca de quatro bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s, quando um asteroide de uma tamanho m&eacute;dia de 100 quil&ocirc;metros de largura atingiu o planeta, criando uma cratera de impacto com cerca de 1,5 mil quil&ocirc;metros de largura (conhecida como Bacia Caloris). Outro grande impacto que aconteceu l&aacute; pode ter ajudado a criar a estranha rota&ccedil;&atilde;o do planeta.
<h2>Descobertas</h2>
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Apesar de estar t&atilde;o perto do Sol, em 2012, a sonda Messenger (da NASA) descobriu &aacute;gua congelada nas crateras em torno de seu polo norte, onde as regi&otilde;es podem ficar permanentemente &agrave; sombra do calor do astro-rei, gra&ccedil;as &agrave; inclina&ccedil;&atilde;o de seu eixo de rota&ccedil;&atilde;o, que apresenta um &acirc;ngulo de apenas 1 grau.
Acredita-se que o polo sul tamb&eacute;m possa conter bolsas de &aacute;gua congelada, mas a sonda ainda n&atilde;o tem permiss&atilde;o para investigar a &aacute;rea. Mas qual a explica&ccedil;&atilde;o para a &aacute;gua de l&aacute;? De acordo com o Space.com. os cometas ou meteoritos podem ter causado esse efeito ou o vapor de &aacute;gua pode ter sido emanado do interior do planeta e esfriado nos polos.
Esse resfriamento pode at&eacute; ter causado um encolhimento de at&eacute; sete quil&ocirc;metros no di&acirc;metro do planeta bilh&otilde;es de anos ap&oacute;s o seu nascimento. Essa a&ccedil;&atilde;o fez com que a superf&iacute;cie de certa forma &ldquo;amassasse&rdquo;, criando fal&eacute;sias de algumas centenas de quil&ocirc;metros de comprimento e sobem at&eacute; quase 1,5 quil&ocirc;metro de altura.
Em se tratando de densidade, Merc&uacute;rio &eacute; o segundo planeta mais denso depois da Terra, com um enorme n&uacute;cleo met&aacute;lico de aproximadamente 3,6 a 3,8 mil quil&ocirc;metros de di&acirc;metro ou cerca de 75% do di&acirc;metro do planeta. Para fins de compara&ccedil;&atilde;o, a camada externa de Merc&uacute;rio tem apenas 500 a 600 quil&ocirc;metros de espessura. Confira abaixo mais algumas curiosidades sobre o planeta, de acordo com o <a href="http://space-facts.com/mercury/">Space Facts</a>:
1 &ndash; Um ano em Merc&uacute;rio tem apenas 88 dias de dura&ccedil;&atilde;o
E um dia em Merc&uacute;rio dura o equivalente a quase 59 dias terrestres. O planeta &eacute; quase preso ao Sol e com o tempo isso diminuiu a rota&ccedil;&atilde;o do planeta de forma que quase iguala a sua &oacute;rbita em torno do astro-rei.
2 &ndash; Apenas duas espa&ccedil;onaves j&aacute; visitaram Merc&uacute;rio
Devido &agrave; sua proximidade com o Sol, Merc&uacute;rio &eacute; um planeta bastante dif&iacute;cil de visitar. Durante 1974 e 1975, a Mariner 10 voou tr&ecirc;s vezes pr&oacute;ximo ao planeta. Durante este tempo, eles mapearam pouco menos de metade da superf&iacute;cie de l&aacute;. Em 03 de agosto de 2004, a sonda Messenger foi lan&ccedil;ada da Esta&ccedil;&atilde;o da For&ccedil;a A&eacute;rea de Cabo Canaveral e continua a estudar o planeta at&eacute; hoje.
3 &ndash; Atmosfera
Merc&uacute;rio tem apenas 38% da gravidade da Terra, isso &eacute; muito pouco para manter a sua atmosfera que &eacute; atingida por ventos solares.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/6KY-oB2i9lo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
4 &ndash; Campo magn&eacute;tico
Apesar de o campo magn&eacute;tico de Merc&uacute;rio ter apenas 1% da for&ccedil;a da Terra, ele &eacute; muito ativo. O campo magn&eacute;tico dos ventos solares &mdash; com as part&iacute;culas carregadas que fluem para fora do sol &mdash; toca periodicamente o campo magn&eacute;tico de Merc&uacute;rio, criando poderosos tornados magn&eacute;ticos que canalizam o plasma r&aacute;pido e quente do vento solar at&eacute; a superf&iacute;cie do planeta.
5 &ndash; &Oacute;rbita
Merc&uacute;rio circula ao redor do Sol a cada 88 dias terrestres, viajando pelo espa&ccedil;o a cerca de 180 mil quil&ocirc;metros por hora, sendo mais r&aacute;pido do que qualquer outro planeta. Sua &oacute;rbita em forma de oval &eacute; altamente el&iacute;ptica.

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Conheça alguns fatos e curiosidades sobre Mercúrio

Imagem de “Mestre” em carne de porco ensina como fazer o seu próprio bacon [vídeo] no site Mega Curioso

Tom Mylan mostra onde fica exatamente localizada essa parte do porco que é a paixão de muita gente

Voc&ecirc; &eacute; do time dos apaixonados por bacon? E sabe como encontr&aacute;-lo em uma pe&ccedil;a inteira do porco? Se voc&ecirc; quer saber onde essa parte est&aacute; localizada, o a&ccedil;ougueiro &ldquo;premium&rdquo; Tom Mylan mostra em um v&iacute;deo com um passo a passo bem esclarecedor. O v&iacute;deo faz parte de um aplicativo/livro para iPad, iPhone e iPod Touch que o especialista lan&ccedil;ou em 2012 chamado The Better Bacon Book.
No livro, que foi lan&ccedil;ado apenas para ser acompanhado nos dispositivos da Apple (e n&atilde;o impresso), Tom ensina como fazer o bacon em casa desde o abate, at&eacute; a parte de curar e defumar a carne para apreci&aacute;-la nas mais diversas receitas. S&atilde;o 20 v&iacute;deos inclu&iacute;dos no aplicativo, em que ele tamb&eacute;m mostra como fazer bacon canadense e pancetta, entre outros.
Por&eacute;m, o v&iacute;deo que mais chama a aten&ccedil;&atilde;o mesmo &eacute; esse que voc&ecirc; acompanhar&aacute; logo abaixo, em que ele retira o bacon de uma pe&ccedil;a, que &eacute; metade de um porco, em menos de tr&ecirc;s minutos. Confira:
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“Mestre” em carne de porco ensina como fazer o seu próprio bacon [vídeo]

Imagem de Coca-Cola lança versão com sabor laranja no Japão no site Mega Curioso

Refrigerante tem a mesma tonalidade do comum, mas com o toque artificial da fruta

O Jap&atilde;o &eacute; conhecido pelo lan&ccedil;amento de vers&otilde;es bem diferentes de alguns produtos, como os sabores estranhos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/39142-conheca-os-sabores-mais-inusitados-dos-refrigerantes-pepsi-galeria-.htm">Pepsi</a> e do <a href="https://www.megacurioso.com.br/oriente-bizarro/42333-conheca-15-sabores-de-kit-kat-que-sao-vendidos-apenas-no-japao.htm">chocolate Kit Kat</a>. Agora, acaba de ser lan&ccedil;ado um novo sabor da Coca-Cola por l&aacute;. Mas, na verdade, esse nem &eacute; t&atilde;o estranho assim.
A novidade &eacute; a &ldquo;Coca-Cola Orange&rdquo;, o famoso refrigerante de cola com sabor de laranja. Como voc&ecirc; pode conferir nas imagens, a cor da bebida &eacute; a mesma da Coca comum, mas traz o sabor artificial da fruta.
Mas essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que a marca lan&ccedil;a um refrigerante com desse estilo.&nbsp;Em 2007, uma vers&atilde;o similar foi lan&ccedil;ada no Reino Unido para atrair os consumidores de Coca-Cola que preferiam um sabor mais c&iacute;trico.&nbsp;
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L&aacute; em terras brit&acirc;nicas, por&eacute;m, esse sabor n&atilde;o existe mais, mas est&aacute; dispon&iacute;vel na Let&ocirc;nia e na R&uacute;ssia. No v&iacute;deo abaixo, uma garota do Jap&atilde;o experimenta o lan&ccedil;amento e compara o sabor com uma mistura da Coca com a Fanta laranja. Ser&aacute; que &eacute; gostoso?
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Coca-Cola lança versão com sabor laranja no Japão

Imagem de Estudo diz que o leite não é tão bom para os ossos como se acreditava antes no site Mega Curioso

Pesquisa apontou também que o consumo da bebida pode aumentar a taxa de mortalidade

Se voc&ecirc; &eacute; literalmente um &ldquo;bezerro&rdquo; e toma muito leite todos os dias por achar saud&aacute;vel ou mesmo pelo simples fato de achar gostoso &mdash; puro, com caf&eacute;, achocolatado ou em vitaminas &mdash;, pode ser que voc&ecirc; fique um pouquinho chateado com uma nova pesquisa.
Os resultados, que foram divulgados no jornal <a href="http://www.washingtonpost.com/news/to-your-health/wp/2014/10/31/study-milk-may-not-be-very-good-for-bones-or-the-body/">The Washington Post</a> (por Abby Phillip), apontam que o leite n&atilde;o &eacute; t&atilde;o bom para os ossos como muita gente acreditava (devido ao seu alto teor de c&aacute;lcio) e pode at&eacute; ser ruim para eles.
Como se isso j&aacute; n&atilde;o bastasse, o estudo mostrou que a bebida ainda pode diminuir o nosso tempo de vida! Mas, antes que uma l&aacute;grima escorra do seu olho, saiba que esses resultados valem para quem toma tr&ecirc;s copos ou mais de leite por dia. Portanto, um copo ou menos pode n&atilde;o levar a esses efeitos.
E tem uma boa not&iacute;cia tamb&eacute;m: os derivados de leite n&atilde;o causam esse efeito. Por isso, produtos como queijo, iogurte, coalhada e outros derivados l&aacute;cteos fermentados est&atilde;o liberados. O estudo, que foi realizado pela Universidade de Uppsala, na Su&eacute;cia, mostrou que o alto consumo de leite pode estar associado com maior ocorr&ecirc;ncia de fraturas &oacute;sseas em mulheres e maior mortalidade em homens.
"Eu observei casos de fraturas durante os &uacute;ltimos 25 anos e fiquei intrigado porque tem havido a tend&ecirc;ncia de um maior risco de fratura com uma maior ingest&atilde;o de leite", disse o principal autor do estudo Karl Michaelsson, professor da Universidade de Uppsala, ao The Washington Post.
<h2>Processo de estudo</h2>
De acordo com o <a href="http://www.washingtonpost.com/news/to-your-health/wp/2014/10/31/study-milk-may-not-be-very-good-for-bones-or-the-body/">The Washington Post</a>, a pesquisa utilizou dados de dois outros grandes estudos anteriores de longo prazo com homens e mulheres da Su&eacute;cia, que foram questionados sobre os seus h&aacute;bitos alimentares &mdash; com perguntas como quanto e que tipo de leite e produtos l&aacute;cteos consumiam.
Os resultados mostraram que as mulheres que consumiam tr&ecirc;s ou mais copos de leite por dia tinham um risco maior de fratura e tamb&eacute;m um maior risco de morte. Na parcela dos homens, aqueles que bebiam tr&ecirc;s ou mais copos de leite por dia tamb&eacute;m tinham um risco ligeiramente maior de morte &mdash; principalmente associada a problemas cardiovasculares &mdash; em compara&ccedil;&atilde;o com aqueles que bebiam menos de um copo por dia.
E a quest&atilde;o que todo mundo pensava (e a pr&oacute;pria comunidade m&eacute;dica) que os ossos ficavam mais fortes devido ao leite foi colocada abaixo, pois n&atilde;o houve redu&ccedil;&atilde;o do risco de fratura com o consumo elevado da bebida. E os n&iacute;veis de stress tamb&eacute;m foram analisados nesse estudo pela equipe do professor Michaelsson.
Tanto nos participantes homens quanto nas mulheres, a quantidade de leite que consumiram tamb&eacute;m foi associada com n&iacute;veis mais elevados de um marcador biol&oacute;gico de estresse oxidativo, que tem sido associado com o envelhecimento, c&acirc;ncer e doen&ccedil;as cardiovasculares.
<h2>Possibilidades</h2>
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De acordo com o The Washington Post, outros estudos observaram uma similar rela&ccedil;&atilde;o entre o consumo de leite rico em c&aacute;lcio e fraturas &oacute;sseas. Mas por que o consumo de leite pode estar associado com a mortalidade &eacute; uma quest&atilde;o muito mais dif&iacute;cil de responder.
Segundo o professor Michaelsson, os resultados sugerem que mais pesquisas ser&atilde;o necess&aacute;rias para entender se um componente espec&iacute;fico de leite &mdash; um a&ccedil;&uacute;car chamado D-galactose &mdash; pode desempenhar um papel em suas descobertas. Esse a&ccedil;&uacute;car &eacute; conhecido por induzir o envelhecimento em animais, sendo associado ao aumento do estresse oxidativo e inflama&ccedil;&atilde;o.
Conforme dissemos anteriormente, o consumo de produtos como os queijos e iogurtes n&atilde;o mostram os resultados de fraturas e mortalidade como o leite. De acordo com o l&iacute;der do estudo, isso deve acontecer porque no queijo fermentado o n&iacute;vel de galactose &eacute; muito baixo. N&atilde;o &eacute; t&atilde;o alto como no leite. Em se tratando do iogurte, ele ainda tem o efeito probi&oacute;tico das bact&eacute;rias boas.
<h2>Pesquisas e diminui&ccedil;&atilde;o do consumo</h2>
Infelizmente (principalmente para quem adora leite), esse estudo &eacute; apenas o mais recente de uma longa s&eacute;rie de conclus&otilde;es que p&otilde;em em cheque os benef&iacute;cios para a sa&uacute;de de uma das bebidas mais populares que a natureza tem para nos oferecer. Al&eacute;m de o consumo ser ligado a v&aacute;rias condi&ccedil;&otilde;es, incluindo a acne, observa-se o problema em cerca de 65% da popula&ccedil;&atilde;o mundial que n&atilde;o &eacute; capaz de digerir a lactose ap&oacute;s a inf&acirc;ncia.
Nos Estados Unidos, a popula&ccedil;&atilde;o tem diminu&iacute;do o consumo do leite a cada ano. Desde 1970, o consumo de leite dos norte-americanos caiu de cerca de 1,5 x&iacute;caras por dia para uma m&eacute;dia de 0,8 x&iacute;caras por dia nos dias de hoje. E isso vem acontecendo tamb&eacute;m no Brasil e em v&aacute;rias partes do mundo.
O que est&aacute; acontecendo ainda &eacute; a substitui&ccedil;&atilde;o do leite por sucos, bebidas esportivas ou mesmo a boa e sempre saud&aacute;vel &aacute;gua. Al&eacute;m disso, os leites vegetais ganham cada vez mais espa&ccedil;o, como os de soja, am&ecirc;ndoas, arroz e coco.
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H&aacute; um grande debate mundial sobre as recomenda&ccedil;&otilde;es de governo sobre o consumo do leite, principalmente entre as crian&ccedil;as. Em um <a href="http://archpedi.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=1704826">artigo de 2013</a>, o pesquisador David S. Ludwig sugeriu que n&atilde;o h&aacute; evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas suficientes para apoiar as recomenda&ccedil;&otilde;es federais norte-americanas de consumo de leite.
Ele acrescentou ainda que h&aacute; mais evid&ecirc;ncias de que os seres humanos n&atilde;o precisam da bebida, visto que o consumo dela &eacute; razoavelmente recente em nossa exist&ecirc;ncia. "At&eacute; muito recentemente, a partir de uma perspectiva evolucion&aacute;ria, os seres humanos n&atilde;o teriam consumido produtos l&aacute;cteos e teria consumido c&aacute;lcio de outras fontes. As popula&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o bebem leite t&ecirc;m ossos perfeitamente bons", disse Ludwig.
Mas o pesquisador esclarece que isso tudo n&atilde;o quer dizer tamb&eacute;m que o leite seja uma bebida in&uacute;til, mas, para ele, o que falta s&atilde;o boas evid&ecirc;ncias para a recomenda&ccedil;&atilde;o de n&iacute;veis altos do leite. Ele afirma ainda que o efeito dos horm&ocirc;nios contidos no leite podem ser causadores do aumento da incid&ecirc;ncia de alguns tipos de c&acirc;ncer.
O l&iacute;der do estudo sueco, professor Michaelsson, disse que est&aacute; ciente de que sua pesquisa lan&ccedil;a d&uacute;vidas sobre os benef&iacute;cios de antigas cren&ccedil;as sobre o leite. "Isto &eacute; como n&oacute;s expandimos nosso conhecimento. Mas eu estou plenamente consciente de que muitos n&atilde;o est&atilde;o dispostos a ouvir estes resultados&rdquo;, completou.

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Estudo diz que o leite não é tão bom para os ossos como se acreditava antes

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Saiba mais sobre as curiosidades desse imenso predador dos oceanos

Hoje vamos falar dele que &eacute; o maior predador dos oceanos: o grande tubar&atilde;o branco (Carcharodon carcharias). Apesar de carregar o t&iacute;tulo de matador dos mares, muitas pesquisas cient&iacute;ficas recentes t&ecirc;m &ldquo;limpado&rdquo; essa imagem desse imenso peixe.
Tudo porque, apesar de serem muito temidos pelos homens, eles s&atilde;o respons&aacute;veis apenas por cerca de 5 a 10 ataques ao ano e que s&atilde;o raramente fatais, de acordo com a <a href="http://www.bbc.co.uk/nature/life/Great_white_shark">BBC Nature</a>. &nbsp;
Isso porque esses animais s&atilde;o naturalmente curiosos e, geralmente, mordem os humanos apenas para dar uma &ldquo;experimentada&rdquo; no sabor, liberando sua v&iacute;tima em seguida. Pode n&atilde;o parecer algo muito confortador, mas isso significa que os seres humanos n&atilde;o fazem parte de seu prato favorito.
Segundo um artigo publicado no <a href="http://www.livescience.com/27338-great-white-sharks.html">Live Science</a>, os grandes tubar&otilde;es brancos est&atilde;o entre os tipos mais conhecidos, sendo identificados pela sua dimens&atilde;o, sua pele acinzentada, as barrigas brancas e as assustadoras fileiras de at&eacute; 300 dentes triangulares serrilhados e afiad&iacute;ssimos.
<h2>Dimens&otilde;es e &ldquo;poderes&rdquo;</h2>
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Como estamos falando do maior predador dos mares, obviamente o seu tamanho &eacute; grandioso, sendo que eles podem atingir uma m&eacute;dia de 4,6 metros de comprimento, mas j&aacute; houve registros de exemplares com mais de sete metros e pesando mais de duas toneladas. E as f&ecirc;meas s&atilde;o maiores do que os machos.
Todo esse tamanh&atilde;o &eacute; ainda combinado com alguns &ldquo;poderes&rdquo; que os ajudam no dia a dia. Um deles &eacute; a capacidade de detectar uma &uacute;nica gota de sangue a quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia, o que &eacute; bastante &uacute;til na hora de perseguir uma presa mais vulner&aacute;vel. Al&eacute;m disso, ele tamb&eacute;m consegue detectar pequenas descargas el&eacute;tricas do cora&ccedil;&atilde;o, m&iacute;nimas vibra&ccedil;&otilde;es e movimento de br&acirc;nquias.
Outra caracter&iacute;stica que lhe d&aacute; vantagem &eacute; a sua tonalidade acinzentada (seu nome &eacute; tubar&atilde;o branco devido &agrave; barriga dessa cor), que &eacute; &oacute;tima para o animal se camuflar no fundo do mar, principalmente em &aacute;reas rochosas.
Al&eacute;m de tudo isso, os tubar&otilde;es brancos t&ecirc;m um formato de corpo que pode ser dito como aerodin&acirc;mico, em forma de torpedo, que pode atingir grandes velocidades &uacute;teis para ca&ccedil;a e fuga. Eles s&atilde;o potentes nadadores e t&ecirc;m caudas poderosas que podem gerar um impulso na &aacute;gua que pode atingir at&eacute; 40 quil&ocirc;metros por hora.
<h2>Alimenta&ccedil;&atilde;o e h&aacute;bitos</h2>
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O tubar&atilde;o-branco n&atilde;o tem muita frescura para comer e o que vier ele manda para dentro. Entre as suas principais presas est&atilde;o os le&otilde;es-marinhos, focas, baleias, tartarugas marinhas e at&eacute; mesmo carni&ccedil;a, principalmente vinda de cad&aacute;veres de baleia que est&atilde;o &agrave; deriva. Algumas vezes, o tubar&atilde;o pode virar a presa, quando confrontado com a sua maior inimiga: a baleia orca.
Sabe-se que os tubar&otilde;es-brancos s&atilde;o animais soci&aacute;veis, mas restritos, pois se deslocam em pequenos grupos. Na verdade, tanto o comportamento quanto a estrutura social deste tubar&atilde;o pode variar bastante. Nos exemplares da &Aacute;frica do Sul, por exemplo, esses animais t&ecirc;m uma hierarquia de domin&acirc;ncia, dependendo do tamanho, o sexo e os direitos de posse.
As f&ecirc;meas dominam os machos, enquanto os tubar&otilde;es maiores dominam os menores e os donos de territ&oacute;rio dominam os rec&eacute;m-chegados.&nbsp;
Mas eles raramente recorrem ao combate em situa&ccedil;&otilde;es de stress, embora alguns indiv&iacute;duos j&aacute; tenham sido encontrados com marcas de mordida que correspondem &agrave;s de outros tubar&otilde;es brancos. Isto sugere que quando h&aacute; um conflito, eles reagem com uma mordida de advert&ecirc;ncia (do tipo: &ldquo;se liga!&rdquo;) ou para mostrar quem manda ali.
Na verdade, a estrutura social de um grupo pode ser comparada com a de uma matilha de lobos, em que cada membro tem uma posi&ccedil;&atilde;o claramente definida e cada cl&atilde; tem um l&iacute;der alfa.
<h2>Habitat</h2>
Segundo o <a href="http://www.livescience.com/27338-great-white-sharks.html">Live Science</a>, os grandes tubar&otilde;es brancos s&atilde;o encontrados principalmente ao longo das costas da Austr&aacute;lia, &Aacute;frica do Sul, Calif&oacute;rnia e no nordeste dos Estados Unidos. Por&eacute;m, eles tamb&eacute;m podem ser encontrados em menor n&uacute;mero nos A&ccedil;ores, Brasil, Caribe, costa leste e noroeste da &Aacute;frica, Seychelles, Madagascar, Ilhas Maur&iacute;cio, Sri Lanka, norte da Austr&aacute;lia, Filipinas e Hava&iacute;.
Esses animais preferem mares quentes e &aacute;reas costeiras temperadas, sendo que podem ser encontrados nadando na superf&iacute;cie ou at&eacute; 250 metros de profundidade, de acordo com a Uni&atilde;o Internacional para a Conserva&ccedil;&atilde;o da Natureza (IUCN).
<h2>Reprodu&ccedil;&atilde;o</h2>
Os grandes tubar&otilde;es brancos tamb&eacute;m atingem a maturidade sexual por volta dos 15 anos de idade. Eles s&atilde;o animais ovov&iacute;paros, ou seja, os ovos se desenvolvem e eclodem no &uacute;tero e continuam a se desenvolver at&eacute; o nascimento, sendo que o per&iacute;odo da gesta&ccedil;&atilde;o &eacute; de onze meses.
De acordo com o Live Science, os filhotes s&atilde;o capazes de engolir seus pr&oacute;prios dentes quando ainda est&atilde;o no ventre de sua m&atilde;e, h&aacute;bito que pode acontecer para o aproveitamento do c&aacute;lcio e de outros minerais. Os dentes voltam a crescer normalmente mais tarde.
Quando o filhote nasce, ele pode medir de 1,2 a 2,5 metros de comprimento, sendo completamente capaz de cuidar de si mesmo. Assim que eles nascem, j&aacute; nadam imediatamente para &aacute;reas afastadas de sua m&atilde;e a fim de ca&ccedil;ar de pequenos animais marinhos. Os grandes tubar&otilde;es brancos podem viver at&eacute; os 70 anos de idade.

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Conheça as características e fatos sobre os grandes tubarões brancos

Imagem de 3 comportamentos divertidos e estranhos de alguns animais de estimação no site Mega Curioso

Conheça melhor alguns fatores que você já deve ter percebido em seu bichinho

Os animais de estima&ccedil;&atilde;o s&atilde;o grandes companheiros. Eles nos fazem companhia, nos divertem e muitas vezes podem agir de forma estranha ou inesperada. Confira abaixo alguns comportamentos divertidos e estranhos de alguns animais de estima&ccedil;&atilde;o.
<h2>3 &ndash; Co&ccedil;ar o bumbum no ch&atilde;o</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/gFvkr6GBWLw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Quem tem cachorro em casa &eacute; quase certo que j&aacute; presenciou algumas (ou v&aacute;rias) vezes o seu bichinho co&ccedil;ando o bumbum no tapete, se arrastando pela sala, no ch&atilde;o ou mesmo na grama. N&atilde;o d&ecirc; bronca no coitadinho.
Apesar de muita gente achar que isso quer dizer que eles est&atilde;o com vermes (algumas vezes realmente est&atilde;o), na maior parte das vezes eles est&atilde;o tentando apenas mexer em suas gl&acirc;ndulas anais e aliviar algum desconforto por causa delas.
O nome n&atilde;o &eacute; l&aacute; muito agrad&aacute;vel, mas h&aacute; que se dizer que a fun&ccedil;&atilde;o dessas gl&acirc;ndulas &eacute; importante para o animal, que depende um pouco delas para facilitar a finaliza&ccedil;&atilde;o do seu tr&acirc;nsito intestinal, se &eacute; que voc&ecirc; me entende. &Eacute; tamb&eacute;m atrav&eacute;s do odor da secre&ccedil;&atilde;o que sai delas <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/45209-sabe-por-que-os-cachorros-costumam-cheirar-uns-aos-outros-na-retaguarda.htm">que os c&atilde;es se comunicam</a>. &nbsp;&nbsp;
Al&eacute;m disso, o que acontece, &eacute; que essas gl&acirc;ndulas se enchem demais desse l&iacute;quido viscoso, importante para a lubrifica&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o, mas podem ficar inchadas e doloridas. Por essa raz&atilde;o, em algumas ra&ccedil;as, &eacute; necess&aacute;rio que as gl&acirc;ndulas sejam drenadas esporadicamente para aliviar o desconforto do c&atilde;o. Isso tamb&eacute;m contribui para que o odor do cachorro fique menos forte.
Por isso, se voc&ecirc; perceber que o seu cachorro est&aacute; para l&aacute; e para c&aacute; arrastando o traseiro no ch&atilde;o, fique atento. Talvez ele precise ter as gl&acirc;ndulas espremidas para retirar o l&iacute;quido.
Mas calma! Esse trabalho desagrad&aacute;vel pode ser realizado por um veterin&aacute;rio ou mesmo pelo criador de onde veio o seu bichinho. Eles j&aacute; t&ecirc;m pr&aacute;tica no assunto e podem aliviar a situa&ccedil;&atilde;o do animal, esvaziando as gl&acirc;ndulas. Um banho caprichado no cachorro depois &eacute; essencial.
<h2>2 &ndash; O reflexo de Flehmen</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/04/04160643871761.jpg" />
Se voc&ecirc; tem um gato, provavelmente j&aacute; percebeu essa express&atilde;o nele. Boca semiaberta, l&aacute;bio superior levantado, narinas mais abertas, olhos vidrados e respira&ccedil;&atilde;o mais ofegante. Essa rea&ccedil;&atilde;o &eacute; chamada de reflexo de Flehmen, sendo observada tamb&eacute;m nos grandes felinos e outros animais (como os equinos). Ela d&aacute; a impress&atilde;o que o bichano est&aacute; fazendo uma careta ou mesmo sorrindo.
Isso acontece quando o gato tenta detectar ferom&ocirc;nios de alguma f&ecirc;mea em &eacute;poca reprodutiva a fim de acasalar ou mesmo para reconhecer outros gatos do territ&oacute;rio pelo cheiro de urina ou fezes. Muitas vezes isso ocorre quando ele sai na rua ou sente o vento de fora entrar em casa. Mas por que ele abre a boca para perceber cheiros?
Bem, isso se d&aacute; porque a detec&ccedil;&atilde;o &eacute; feita pelo &oacute;rg&atilde;o vomeronasal (ou &oacute;rg&atilde;o de Jacobson) que fica pr&oacute;ximo aos dentes incisivos (superiores da frente) do animal. &Eacute; como se ele &ldquo;cheirasse pela boca&rdquo; nesses momentos, pois o &oacute;rg&atilde;o percebe os ferom&ocirc;nios com mais precis&atilde;o.
Segundo um artigo da <a href="http://vetmed.illinois.edu/petcolumns/petcols_article_page.php?PETCOLID=140&amp;URL=0">Escola Veterin&aacute;ria da Universidade de Illinois</a>, este pequeno &oacute;rg&atilde;o est&aacute; ligado por nervos &agrave;s regi&otilde;es do c&eacute;rebro que controlam o comportamento sexual. Teoriza-se que a resposta de Flehmen aumente o fluxo do odor para o &oacute;rg&atilde;o vomeronasal, que retransmite a informa&ccedil;&atilde;o sobre o cheiro para o c&eacute;rebro.
<h2>1 &ndash; A excita&ccedil;&atilde;o extrema dos drag&otilde;es barbudos</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5PbKFCsjbms#t=16" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Voc&ecirc; j&aacute; foi &ldquo;atacado&rdquo; por um cachorro louco de desejo, sendo agarrado na perna, naquela situa&ccedil;&atilde;o constrangedora? Agora, imagine se, no lugar do c&atilde;o, fosse um drag&atilde;o barbudo, aquele lagarto feioso que algumas pessoas criam em casa?
Esses drag&otilde;es, tamb&eacute;m conhecidos como pogonas, s&atilde;o origin&aacute;rios da Austr&aacute;lia, sendo animais soci&aacute;veis e d&oacute;ceis. Tanto que eles toleram o contato humano e podem ser animais de estima&ccedil;&atilde;o bastante interessantes.
S&oacute; que eles t&ecirc;m um probleminha: podem &ldquo;mandar ver&rdquo; em tudo quanto &eacute; coisa, desde a perna (ou bra&ccedil;o) do seu dono at&eacute; os mais inanimados dos objetos, incluindo sapatos, bichos de pel&uacute;cia, brinquedos e at&eacute; mesmo meias &mdash; como voc&ecirc; pode conferir no v&iacute;deo acima. Eles fazem isso provavelmente devido &agrave; &eacute;poca de reprodu&ccedil;&atilde;o.

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3 comportamentos divertidos e estranhos de alguns animais de estimação

Imagem de Pesquisa sobre envelhecimento feita em 35 anos mostra ótimos resultados no site Mega Curioso

Levantamento mostra como estilo de vida saudável compensa na velhice 

Qual o segredo da juventude? Este provavelmente n&atilde;o existe, mas sim as formas de se envelhecer de forma saud&aacute;vel com medidas simples no estilo de vida como: manter uma boa alimenta&ccedil;&atilde;o, praticar exerc&iacute;cios, manter o peso, evitar o fumo, consumir pouca bebida alco&oacute;lica e tentar deixar o stress longe na medida do poss&iacute;vel.
Foi com essas premissas que um grupo de homens aceitou participar de uma pesquisa em 1979 na cidade de Caerphilly, no sul do Pa&iacute;s de Gales. Com o passar de 35 anos, tempo que durou a pesquisa, os que seguiram as medidas propostas conseguiram derrotar doen&ccedil;as mortais e hoje vivem muito bem.
De acordo com o <a href="http://www.telegraph.co.uk/health/healthnews/11199403/Secret-of-healthy-ageing-discovered-in-ground-breaking-35-year-study.html">The Telegraph</a>, de 2,5 mil homens que come&ccedil;aram a participar da pesquisa, restaram apenas 25 que conseguiram manter o plano. Esses restantes s&atilde;o muito mais dispostos e saud&aacute;veis do que os volunt&aacute;rios que desistiram. Aqueles que mantiveram os h&aacute;bitos saud&aacute;veis cortaram drasticamente o risco de c&acirc;ncer, diabetes, ataque card&iacute;aco, acidente vascular cerebral e dem&ecirc;ncia.
<h2>Resultados aprovados</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/03/03173733254638.jpg" />A maioria dos volunt&aacute;rios que conseguiram concluir o plano da pesquisa
Entre os 25 volunt&aacute;rios que conseguiram manter o plano, est&aacute; o professor aposentado Leighton Jones, de 80 anos. Segundo o <a href="http://www.telegraph.co.uk/health/healthnews/11199403/Secret-of-healthy-ageing-discovered-in-ground-breaking-35-year-study.html">The Telegraph</a>, Jones pedala cerca de 55 quil&ocirc;metros por semana em torno dos montes e vales perto de sua casa, em Caerphilly, e caminha uma m&eacute;dia de tr&ecirc;s quil&ocirc;metros a cada dois dias.
"Tenho seguido os passos saud&aacute;veis por muitos anos e agora me sinto muito bem. O ciclismo mant&eacute;m meu corpo em forma, enquanto caminhar mant&eacute;m a mente em forma. Eu tomo at&eacute; uma cerveja ou uma ta&ccedil;a de vinho algumas noites, mas bebo com modera&ccedil;&atilde;o", disse o vov&ocirc; saud&aacute;vel e feliz.
Outro volunt&aacute;rio que seguiu as medidas saud&aacute;veis por 35 anos foi Ray Grace, de 80 anos de idade. Ele viaja por todo Pa&iacute;s de Gales e sudoeste da Inglaterra, fazendo arbitragem de jogos de futebol americano da liga universit&aacute;ria e anda e corre cerca de tr&ecirc;s quil&ocirc;metros todos os dias perto de sua casa.
Ray Grace disse: "Eu vou continuar enquanto eu sou capaz. Sou &aacute;rbitro h&aacute; quase 30 anos e ainda acho emocionante. Essa pesquisa tem sido de um valor inestim&aacute;vel para mim e eu estou contente de ter feito parte disso. Eu me mantive muito bem ao estilo de vida saud&aacute;vel previsto e me reuni com os pesquisadores cerca de seis vezes ao longo dos anos". &nbsp;
<h2>Andamento da pesquisa</h2>
De acordo com o The Telegraph, os volunt&aacute;rios davam aos pesquisadores relat&oacute;rios peri&oacute;dicos de sua atividade f&iacute;sica, consumo de &aacute;lcool e dieta. As suas esposas e fam&iacute;lias ajudaram preenchendo question&aacute;rios regulares de frequ&ecirc;ncia alimentar.
A princ&iacute;pio, a atividade f&iacute;sica recomendada era a de caminhar tr&ecirc;s ou mais quil&ocirc;metros por dia, pedalar 15 ou mais quil&ocirc;metros por ou fazer algum outro exerc&iacute;cio regular "vigoroso" diariamente. Muitos tomaram tanto gosto pelos exerc&iacute;cios, que at&eacute; superaram essas marcas.
A cada cinco anos, os homens eram reavaliados fisicamente e em relat&oacute;rios juntamente com seus registros m&eacute;dicos para identificar novos casos de diabetes, doen&ccedil;as card&iacute;acas e acidentes vasculares cerebrais.
Os pesquisadores descobriram que aqueles que n&atilde;o fumavam, que tinham um IMC aceit&aacute;vel, comiam frutas e verduras com frequ&ecirc;ncia, faziam atividade f&iacute;sica regular e consumo moderado de &aacute;lcool eram associados com redu&ccedil;&otilde;es na incid&ecirc;ncia de certas doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas.
O l&iacute;der do estudo, o professor Peter Elwood, da Universidade de Cardiff, disse: "Como uma na&ccedil;&atilde;o, devemos acordar para o poder preventivo de viver uma vida saud&aacute;vel. Trinta anos atr&aacute;s, apenas 25 homens em nosso estudo seguiram todas as etapas saud&aacute;veis recomendadas&rdquo;.
Ele disse ainda que seguir esses passos n&atilde;o significa uma prote&ccedil;&atilde;o completa contra doen&ccedil;as, mas explicou que os homens do grupo saud&aacute;vel que desenvolveram algumas delas, sofreram isso em uma idade muito mais avan&ccedil;ada do que aqueles que foram negligentes com seu estilo de vida.
"O desenvolvimento de doen&ccedil;a card&iacute;aca foi adiado por at&eacute; 12 anos. Isso mostra que seguir um estilo de vida saud&aacute;vel protela doen&ccedil;as e morte prematura", completou Peter.
A Gerente de Comunica&ccedil;&otilde;es da Sociedade de Pesquisa de Alzheimer, Clare Walton, disse ao The Telegraph: "n&oacute;s j&aacute; sab&iacute;amos h&aacute; algum tempo que o que &eacute; bom para o cora&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; bom para sua cabe&ccedil;a. E o estudo mostrou que uma vida saud&aacute;vel pode reduzir as chances de dem&ecirc;ncia em at&eacute; 60%". &nbsp;Portanto, se voc&ecirc; quiser viver mais, &eacute; melhor j&aacute; ir seguindo os passos dos vov&ocirc;s saud&aacute;veis!

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Pesquisa sobre envelhecimento feita em 35 anos mostra ótimos resultados

Imagem de Cientistas sugerem que mundos paralelos podem existir no site Mega Curioso

A equipe norte-americana propõe que não só eles existem como interagem, influenciando uns aos outros

Um grupo de cientistas est&aacute; trazendo os mundos paralelos, bastante discutidos em filmes de fic&ccedil;&atilde;o, para a realidade. Esses especialistas t&ecirc;m proposto que n&atilde;o s&oacute; esses mundos realmente existem, como tamb&eacute;m eles interagem, influenciando uns aos outros.
Essa ideia foi sugerida em um artigo publicado na revista Physical Review X, que foi escrito pelo Professor Howard Wiseman e pelo Dr. Michael Hall, do Griffith's Centre for Quantum Dynamics, e tamb&eacute;m pelo Dr. Dirk-Andre Deckert, da Universidade da Calif&oacute;rnia.
Segundo o <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2014/10/141030101654.htm">Science Daily</a> contou, a equipe prop&otilde;e que universos paralelos existem e influenciam uns aos outros por uma for&ccedil;a sutil de repuls&atilde;o. Eles mostram que tal intera&ccedil;&atilde;o poderia explicar tudo o que acontece de bizarro na mec&acirc;nica qu&acirc;ntica.
De acordo com os cientistas, a teoria qu&acirc;ntica &eacute; necess&aacute;ria para explicar como o universo funciona em escala microsc&oacute;pica e acredita-se que se aplica a toda a mat&eacute;ria.
<h2>Da teoria qu&acirc;ntica</h2>
O problema &eacute; que ela &eacute; notoriamente dif&iacute;cil de entender, pois exibe fen&ocirc;menos estranhos que parecem violar as leis de causa e efeito. Tanto que at&eacute; o f&iacute;sico te&oacute;rico americano Richard Feynman disse certa vez: "Eu acho que posso dizer com seguran&ccedil;a que ningu&eacute;m entende a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica".
Foi dessa quest&atilde;o que a ideia dos mundos paralelos ganhou mais for&ccedil;a e a abordagem deles interagindo oferece uma perspectiva nova e ousada neste campo desconcertante. "A ideia de universos paralelos na mec&acirc;nica qu&acirc;ntica &eacute; discutida desde 1957", disse o professor Howard Wiseman ao <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2014/10/141030101654.htm">Science Daily</a>.
Ele ainda completou: "Na interpreta&ccedil;&atilde;o de mundos paralelos, cada universo ramifica em um monte de novos universos cada vez que uma medi&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica &eacute; feita. Todas as possibilidades s&atilde;o, portanto, percebidas &mdash; em alguns universos, o asteroide que poderia ter matado os dinossauros n&atilde;o acertou a Terra. Em outros, a Austr&aacute;lia teria sido colonizada por portugueses&rdquo;.
<h2>As ideias dos mundos</h2>
Ele ressalta que os cr&iacute;ticos questionam a realidade desses outros universos, j&aacute; que eles n&atilde;o influenciam o nosso universo em nada. Portanto, a ideia dos mundos paralelos que interagem &eacute; proposta da forma que veremos abaixo, segundo o professor Wiseman e seus colegas:
<ul>
<li>O universo que vivenciamos &eacute; apenas um de um n&uacute;mero gigantesco de mundos. Alguns s&atilde;o quase id&ecirc;nticos aos nossos, enquanto a maioria &eacute; muito diferente;</li>
<li>Todos esses mundos s&atilde;o igualmente reais, existindo continuamente ao longo do tempo, e possuem propriedades bem definidas;</li>
<li>Todos os fen&ocirc;menos qu&acirc;nticos surgem de uma for&ccedil;a universal de repuls&atilde;o entre os mundos &ldquo;pr&oacute;ximos&rdquo; (ou seja, similares), que tende a torn&aacute;-los mais desiguais.</li>
</ul>
<h2>Possibilidades</h2>
De acordo com o Science Daily, o Dr. Michael Hall diz que a teoria dos mundos interagindo pode at&eacute; mesmo criar a possibilidade extraordin&aacute;ria de testar a exist&ecirc;ncia de outros mundos.
"A beleza da nossa abordagem &eacute; que, se houver apenas um mundo, a nossa teoria reduz a mec&acirc;nica newtoniana, enquanto que, se h&aacute; um n&uacute;mero gigantesco de mundos, ela reproduz a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica", diz ele, que tamb&eacute;m afirmou que acredita que isso possa ser &uacute;til em experi&ecirc;ncias de planejamento para testar e explorar fen&ocirc;menos qu&acirc;nticos.

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Cientistas sugerem que mundos paralelos podem existir

Imagem de Por que os pássaros não caem dos galhos quando eles dormem?  no site Mega Curioso

Saiba melhor sobre a habilidade especial que esses animais têm para conseguir esse feito

Todo mundo precisa dormir. Voc&ecirc; provavelmente tem uma boa cama ou mesmo um sof&aacute; &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para poder descansar todas as noites de forma confort&aacute;vel. Alguns animais selvagens t&ecirc;m seus &ldquo;cafofos&rdquo; feitos com folhas ou mesmo conseguem dar os seus cochilos em um canto agrad&aacute;vel para se aconchegarem sem correr o risco de se acidentar durante o sono.
Mas e os p&aacute;ssaros? Como eles conseguem dormir quietinhos empoleirados em galhos sem cair? Segundo o <a href="http://www.todayifoundout.com/index.php/2014/10/birds-grip-things-sleep/">Today I Found Out</a>, esses animais t&ecirc;m algumas caracter&iacute;sticas interessantes que fazem com que eles consigam esse feito, come&ccedil;ando pelas suas patinhas.
Elas t&ecirc;m quatro dedos e tend&otilde;es que s&atilde;o conectados aos m&uacute;sculos flexores na perna e capazes de travar, permitindo uma forma segura de ficarem agarrados nos galhos. Dessa maneira, os dedinhos dos p&aacute;ssaros ficam bem firmes nos galhos apenas pela a&ccedil;&atilde;o dos tend&otilde;es. Assim, os m&uacute;sculos podem at&eacute; relaxar enquanto as aves d&atilde;o aquela boa descansada.
Os dedos das patas ficam posicionados de forma que tr&ecirc;s deles agarram o galho pela frente e outro maior que agarra por tr&aacute;s. Esse &uacute;ltimo &eacute; chamado h&aacute;lux. Isso resulta em uma firmeza confi&aacute;vel que dura enquanto eles dormem. Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso que mant&eacute;m os passarinhos nos galhos durante o sono.
Elas tamb&eacute;m t&ecirc;m uma adapta&ccedil;&atilde;o cerebral para dormir com seguran&ccedil;a: &eacute; o chamado descanso cerebral unilateral, que faz com que, mesmo dormindo, o animal se mantenha alerta com um dos lados do c&eacute;rebro, enquanto o outro lado dorme. O interessante &eacute; que, por essa adapta&ccedil;&atilde;o, muitas aves dormem at&eacute; com um olho aberto e outro fechado, o que ajuda na hora de escapar de predadores.

Claudia Borges