Imagem de Este jovem está mostrando a todos que comida vegana é apetitosa e bonita no megacurioso

O Instagram de José, que tem apenas 16 anos de idade, tem fotos que deixam qualquer um com água na boca

O jovem Jos&eacute;, de apenas 16 anos, resolveu divulgar o estilo de vida vegano de uma maneira diferente, criativa e muito, muito bonita. Em seu Instagram, ele diz que &ldquo;a vida &eacute; muito curta para comer comidas chatas&rdquo;.
Unindo essa sua filosofia com a miss&atilde;o de mostrar &agrave;s pessoas que alimentos veganos podem, sim, ser apetitosos, bonitos e saborosos, o jovem come&ccedil;ou a elaborar uma variedade impressionante de pratos, especialmente de sobremesas, que n&atilde;o t&ecirc;m ingredientes de origem animal.
Pelas fotos, conseguimos perceber a textura atrativa de cada tipo de sobremesa, e uma cremosidade que deixa qualquer um com &aacute;gua na boca. N&atilde;o h&aacute; como negar: se o objetivo era mostrar a beleza da comida vegana, o jovem Jos&eacute; conseguiu fazer isso com maestria. Confira algumas das fotos postadas por ele a seguir e, se quiser acompanhar essas del&iacute;cias todas pelo Istagram, <a href="https://www.instagram.com/naturally.jo/" target="_blank">clique aqui</a>.
Galeria 1

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Este jovem está mostrando a todos que comida vegana é apetitosa e bonita

Imagem de 10 benefícios que o contato com a natureza traz para a sua saúde no megacurioso

Não que você precise de motivos para ficar mais em contato com a natureza, mas é sempre bom saber mais sobre ela

N&oacute;s j&aacute; falamos aqui no Mega Curioso a respeito da rela&ccedil;&atilde;o entre <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/71606-sons-da-natureza-podem-aumentar-sua-produtividade-no-trabalho.htm" target="_blank">ouvir sons da natureza e ter uma produtividade maior no trabalho</a>. Na verdade, isso &eacute; at&eacute; uma quest&atilde;o de l&oacute;gica, afinal n&oacute;s somos parte da natureza tamb&eacute;m, ent&atilde;o &eacute; natural que essa rela&ccedil;&atilde;o de completude se manifeste.
Ainda assim, nem todo mundo tem intimidade com os elementos da natureza e, se voc&ecirc; &eacute; do tipo que sempre precisa de motivos fortes para mudar de h&aacute;bitos, confira a seguir uma s&eacute;rie de benef&iacute;cios que um contato mais profundo com a natureza pode trazer &agrave; sua vida:
<h2>1 &ndash; Sol = vitamina D</h2>
J&aacute; falamos a respeito da import&acirc;ncia da vitamina D para a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/85412-15-habitos-comuns-que-estao-comprometendo-a-sua-saude-bucal.htm" target="_blank">sa&uacute;de dos ossos e dos dentes</a>. Ainda que ela esteja presente em alguns grupos de alimentos (ovos, peixes e leite, por exemplo), o sol &eacute; um excelente ativador dessa subst&acirc;ncia. Para voc&ecirc; ter ideia, em cidades mais nubladas &eacute; comum que a popula&ccedil;&atilde;o tenha defici&ecirc;ncia dessa vitamina, ent&atilde;o s&oacute; por a&iacute; j&aacute; d&aacute; para entender que a exposi&ccedil;&atilde;o ao sol, nos hor&aacute;rios de menor risco e por per&iacute;odos de 15 minutos, &eacute; fundamental.
No nosso corpo, a vitamina D atua melhorando a absor&ccedil;&atilde;o de c&aacute;lcio, al&eacute;m de estar relacionada &agrave; melhora de humor e &agrave; redu&ccedil;&atilde;o do risco de desenvolver c&acirc;ncer, doen&ccedil;as card&iacute;acas, acidentes vasculares cerebrais e diabetes. Por ser capaz de provocar relaxamento dos vasos sangu&iacute;neos, ela tamb&eacute;m melhora a circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea e diminui a press&atilde;o arterial.
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<h2>2 &ndash; Mais benef&iacute;cios do sol</h2>
A luz solar n&atilde;o &eacute; uma &oacute;tima influ&ecirc;ncia apenas no que diz sentido &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e absor&ccedil;&atilde;o de vitamina D; na verdade, o horm&ocirc;nio melatonina, que &eacute; respons&aacute;vel por regular o nosso rel&oacute;gio biol&oacute;gico, precisa de luz para ser produzido. Se voc&ecirc; tem problemas para dormir cedo e acordar cedo, adivinha o que pode ser uma boa ajuda? Isso mesmo: tomar sol.
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<h2>3 &ndash; Uma quest&atilde;o de sa&uacute;de mental</h2>
Muitas vezes nem percebemos, mas vivemos t&atilde;o cheios de tarefas, preocupa&ccedil;&otilde;es e obriga&ccedil;&otilde;es que vamos, aos poucos, dando combust&iacute;vel ao estresse, &agrave; depress&atilde;o, &agrave; ansiedade e a tantos outros males provocados pela sobrecarga de atividades.
Quando a coisa fica mais grave, &eacute; fundamental procurar orienta&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica e psicol&oacute;gica, e uma das maneiras de evitar que a situa&ccedil;&atilde;o se agrave demais &eacute; buscar uma forma de estar em maior contato com a natureza. Se a ideia &eacute; esvaziar a cabe&ccedil;a, procure um cen&aacute;rio natural e aproveite.
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<h2>4 &ndash; Foco</h2>
Outro efeito colateral do excesso de tecnologia e de informa&ccedil;&atilde;o &eacute; a dificuldade de concentra&ccedil;&atilde;o &ndash; s&atilde;o raras as pessoas que conseguem se sentar diante de um computador e realizar apenas uma tarefa. Se o objetivo &eacute; fazer um relat&oacute;rio, por exemplo, &eacute; bem poss&iacute;vel que o navegador tenha in&uacute;meras abas abertas, muitas sem qualquer rela&ccedil;&atilde;o com o assunto do relat&oacute;rio.
Um estudo realizado pela Universidade de Wisconsin revelou o que para muita gente j&aacute; era &oacute;bvio: passar um tempo em contato com a natureza, de prefer&ecirc;ncia sem interfer&ecirc;ncias tecnol&oacute;gicas, &eacute; uma &oacute;tima forma de deixar os problemas e o estresse de todo dia em segundo plano. Dessa forma, ficamos mais focados e conseguimos realizar nossas tarefas de um modo melhor.
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<h2>5 &ndash; Seu c&eacute;rebro agradece</h2>
Por mais que nosso &oacute;rg&atilde;o pensante seja capaz de executar tarefas que nem mesmo a Ci&ecirc;ncia conseguiu desvendar ainda, isso n&atilde;o significa que damos conta de tudo. Na verdade, o c&eacute;rebro tamb&eacute;m precisa de descanso.
S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, ele necessita de 20% de toda a energia que o corpo humano produz &ndash; esse valor aumenta em at&eacute; 10% quando precisamos nos focar em algum tipo de desafio mental. O fato &eacute; que mesmo quando estamos descansados, o c&eacute;rebro continua trabalhando &ndash; ainda bem!
Quando as pessoas est&atilde;o com suas mentes vagando, o que acontece muito mais facilmente com quem est&aacute; em contato com a natureza, o c&eacute;rebro entra em um estado conhecido como &ldquo;rede neural em modo padr&atilde;o&rdquo;, que &eacute; um complexo sistema de comunica&ccedil;&atilde;o coordenada entre todas as partes dele.
Essa atividade &eacute; fundamental durante o processo de desenvolvimento ou compreens&atilde;o do comportamento humano, o que nos ajuda a entender melhor nossa pr&oacute;pria identidade.
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<h2>6 &ndash; O problema ainda &eacute; estresse?</h2>
Um estudo holand&ecirc;s revelou que passar tempo na natureza e realizar tarefas relacionadas a ela, como cuidar de um jardim ou de uma horta, &eacute; um melhor combatente do estresse do que atividades de lazer. Para chegar a essa conclus&atilde;o, os pesquisadores observaram as respostas de dois grupos de volunt&aacute;rios, que realizaram atividades estressantes e, em seguida, tiveram um tempo de descanso.
Um grupo de pessoas foi instru&iacute;do a ficar em um ambiente fechado, lendo, enquanto outro deveria realizar atividades de jardinagem durante 30 minutos. Os jardineiros n&atilde;o apenas relataram um estado de humor melhor do que os leitores, como ainda tiveram registros de queda de produ&ccedil;&atilde;o do cortisol, subst&acirc;ncia conhecida como &ldquo;horm&ocirc;nio do estresse&rdquo;.
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<h2>7 &ndash; A rela&ccedil;&atilde;o entre ar fresco e boa press&atilde;o arterial</h2>
Em ambientes fechados ou com muita polui&ccedil;&atilde;o, o corpo precisa trabalhar mais para suprir suas necessidades de oxigena&ccedil;&atilde;o. Trabalhar mais significa ter um aumento dos batimentos card&iacute;acos e da press&atilde;o arterial, o que n&atilde;o &eacute; um bom neg&oacute;cio.
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<h2>8 &ndash; O poder da respira&ccedil;&atilde;o</h2>
Respirar &eacute; um exerc&iacute;cio b&aacute;sico e involunt&aacute;rio que, gra&ccedil;as aos in&uacute;meros novos estudos a respeito, parece ser tamb&eacute;m um jeito f&aacute;cil de resolver algumas quest&otilde;es de sa&uacute;de f&iacute;sica e mental &ndash; se voc&ecirc; tem dificuldades para dormir, <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/75499-este-exercicio-pode-acabar-com-a-sua-insonia-em-1-minuto.htm" target="_blank">neste texto n&oacute;s ensinamos uma t&eacute;cnica de respira&ccedil;&atilde;o</a> que promete ser bastante &uacute;til nesse sentido.
A verdade &eacute; que, ao que tudo indica, exerc&iacute;cios de respira&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m diminuem a produ&ccedil;&atilde;o de horm&ocirc;nios relacionados com o estresse e, de quebra, ajudam voc&ecirc; a lidar melhor com situa&ccedil;&otilde;es estressantes no futuro. Nesse sentido, vale saber que uma respira&ccedil;&atilde;o acelerada &eacute; um prato-cheio para que seu corpo fique em estado de alerta e, consequentemente, estressado. Por outro lado, respira&ccedil;&otilde;es lentas e profundas s&atilde;o capazes de deixar voc&ecirc; mais calmo rapidinho.
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<h2>9 &ndash; A oxigena&ccedil;&atilde;o do seu corpo e o seu bem-estar</h2>
A serotonina &eacute; um neurotransmissor conhecido por afetar nosso humor, apetite, mem&oacute;ria, comportamento social e outros processos importantes. Quanto melhor for a oxigena&ccedil;&atilde;o no seu c&eacute;rebro, maiores ser&atilde;o os n&iacute;veis de serotonina. O ideal, &eacute; claro, n&atilde;o &eacute; ter a subst&acirc;ncia em excesso, pois isso pode provocar tens&atilde;o e irritabilidade. Agora, se a serotonina est&aacute; em baixa, voc&ecirc; fica deprimido.
Respirar ar fresco ajuda a regular os n&iacute;veis de serotonina e, consequentemente, promover sensa&ccedil;&otilde;es de felicidade e bem-estar. Al&eacute;m do mais, o ar &ldquo;puro&rdquo;, encontrado em ambientes naturais tem um efeito ainda mais relaxante em nosso corpo. O ar de ambientes n&atilde;o polu&iacute;dos, como uma cachoeira em um lugar afastado, aumenta a amplitude das ondas cerebrais, o que cria um efeito tranquilizante imediato.
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<h2>10 &ndash; Mexer na terra &eacute; &oacute;timo</h2>
Quando voc&ecirc; pensar em natureza, n&atilde;o se foque apenas em ar n&atilde;o polu&iacute;do, &aacute;rvores, passarinhos e cachoeiras. A terra tamb&eacute;m &eacute; uma fonte de energia e alegria, e isso j&aacute; &eacute; cientificamente comprovado: uma pesquisa feita pela Universidade do Colorado revelou que uma bact&eacute;ria inofensiva, encontrada no solo, pode agir como uma esp&eacute;cie de antidepressivo natural.
Isso acontece porque o tal microrganismo nos faz produzir mais serotonina, aquele mesmo neurotransmissor sobre o qual falamos no item anterior. A mesma bact&eacute;ria parece tamb&eacute;m fazer bem ao nosso sistema imunol&oacute;gico. &Eacute; claro que, em regi&otilde;es muito polu&iacute;das, a dica de mexer na terra n&atilde;o vale, mas criar uma pequena horta em casa, por exemplo, &eacute; sempre uma boa ideia.
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<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Agora conte para n&oacute;s: voc&ecirc; tem uma boa rela&ccedil;&atilde;o com a natureza? Conhece alguma t&eacute;cnica diferente de medita&ccedil;&atilde;o e relaxamento? Compartilhe com a gente nos coment&aacute;rios!
*Publicado em 16/10/2015

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10 benefícios que o contato com a natureza traz para a sua saúde

Imagem de O mês do seu nascimento influencia sua altura e saúde, sabia? no megacurioso

De acordo com uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Cambridge, quem nasce no verão tende a ser mais alto e saudável

Sabia que o m&ecirc;s do seu nascimento pode dizer mais do que a data do seu anivers&aacute;rio ou as suas caracter&iacute;sticas astrol&oacute;gicas? De acordo com uma publica&ccedil;&atilde;o recente do jornal <a href="http://metro.co.uk/2015/10/13/the-month-youre-born-in-affects-how-tall-you-will-be-5436935/?ito=facebook" target="_blank">Metro</a>, novas pesquisas indicam que nascer em meses de ver&atilde;o ou inverno &eacute; um fator que pode influenciar a altura e a sa&uacute;de geral de uma pessoa.
Pois &eacute;, a gente tamb&eacute;m achou isso curioso. A <a href="http://www.heliyon.com/article/e00031/#Abstract" target="_blank">pesquisa</a> foi feita por um grupo de cientistas da Universidade de Cambridge, e depois de muita an&aacute;lise, eles chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que beb&ecirc;s nascidos em meses de ver&atilde;o tendem a ser mais altos e saud&aacute;veis em compara&ccedil;&atilde;o com os beb&ecirc;s nascidos durante os meses de inverno.
Al&eacute;m do mais, a pesquisa revelou que meninas nascidas no ver&atilde;o tendem a entrar na puberdade mais tarde em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s que nasceram na esta&ccedil;&atilde;o mais fria do ano. O in&iacute;cio menos precoce da puberdade &eacute; um fator que est&aacute; relacionado com uma melhor sa&uacute;de na velhice.
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Ao que tudo indica, isso tem a ver com o tempo que as mulheres gr&aacute;vidas ficam expostas ao Sol o que, consequentemente, as faz ter uma produ&ccedil;&atilde;o maior de vitamina D &ndash; se voc&ecirc; ainda n&atilde;o est&aacute; convencido da import&acirc;ncia dessa vitamina, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/85425-10-beneficios-que-o-contato-com-a-natureza-traz-para-a-sua-saude.htm" target="_blank">fundamental para a fortifica&ccedil;&atilde;o de dentes e ossos</a>, talvez esteja na hora de mudar de h&aacute;bitos e dar uma chance ao Sol. Pelo bem da sua sa&uacute;de.
De acordo com o autor do estudo, Dr. John Perry, esse tipo de pesquisa &eacute; fundamental para que a Ci&ecirc;ncia consiga estabelecer cada vez mais a influ&ecirc;ncia do ambiente na gesta&ccedil;&atilde;o e, inclusive, na vida de cada pessoa.
Vale lembrar que a pesquisa foi feita no Reino Unido, onde as esta&ccedil;&otilde;es do ano s&atilde;o muito marcadas e onde &eacute; dif&iacute;cil ver a cara do Sol durante o inverno. De qualquer forma, como o Brasil tamb&eacute;m tem regi&otilde;es que se despedem do Sol durante tempos de friaca, ent&atilde;o talvez os resultados sejam aplicados por aqui de alguma maneira. O que voc&ecirc; acha?
*Publicado em 19/10/2015

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O mês do seu nascimento influencia sua altura e saúde, sabia?

Imagem de Pare tudo: existe um novo tipo de chocolate para você começar a desejar no megacurioso

Branco? Ao leite? Meio-amargo? Nada disso: a delícia do momento é o Ruby!

Chocolate &eacute; uma del&iacute;cia, e ningu&eacute;m pode negar isso. Branco, ao leite e meio-amargo, sempre &eacute; hora de provar essa del&iacute;cia ou planejar a pr&oacute;xima farra alimentar.
A novidade agora, desenvolvida por um fabricante de chocolate su&iacute;&ccedil;o, &eacute; um chocolate que, al&eacute;m de ser delicioso, &eacute; bonito e tem uma cor diferente. Cor-de-rosa e apetitoso, o Ruby &eacute; o primeiro chocolate inventado em uma nova cor natural desde que o chocolate branco foi criado, h&aacute; mais de 80 anos.
A empresa em quest&atilde;o &eacute; a Barry Callebaut, que tem sua sede em Z&uuml;rich, na Su&iacute;&ccedil;a, e conseguiu produzir o Ruby depois de uma d&eacute;cada de pesquisa em uni&atilde;o com a Jacobs University, de Bremen, na Alemanha.
<h2>N&atilde;o parece delicioso?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/06/chocolate-rubi-06110430489098.jpg" alt="chocolate rubi" width="640" height="528" />
O chocolate &eacute; feito com gr&atilde;os de cacau-rubi, que cresce no Equador, no Brasil, na Costa do Marfim e na &Aacute;frica Ocidental. De acordo com um <a href="https://www.barry-callebaut.com/news/2017/09/barry-callebaut-reveals-fourth-type-chocolate-ruby" target="_blank">comunicado</a> da marca, o produto final &ldquo;oferece uma experi&ecirc;ncia de sabor totalmente nova, que n&atilde;o &eacute; amarga, leitosa ou doce&rdquo;.
A expectativa &eacute; de que o chocolate agrade os consumidores tanto pelo seu sabor &uacute;nico quanto pela apar&ecirc;ncia diferente e sedutora. O novo produto foi apresentado oficialmente em um evento em Xangai, na China, no &uacute;ltimo dia 5, e a empresa agora trabalha para que o chocolate seja exportado e se torne dispon&iacute;vel para fabricantes e consumidores. N&oacute;s estamos salivando, e voc&ecirc;?

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Pare tudo: existe um novo tipo de chocolate para você começar a desejar

Imagem de 9 razões científicas para que você faça mais sexo no site Mega Curioso

Se por algum motivo você está buscando incentivos diferentes para fazer sexo, as dicas a seguir vão deixar você bastante empolgado

Se tem um assunto que a Ci&ecirc;ncia adora pesquisar, esse assunto &eacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sexo" target="_blank">sexo</a>. Gra&ccedil;as a essas pesquisas, ao longo dos anos, descobrimos informa&ccedil;&otilde;es interessantes, quebramos alguns tabus e aprendemos que fazer sexo faz, sim, bem &agrave; sa&uacute;de, de v&aacute;rias maneiras. Se voc&ecirc; ainda precisa de provas para acreditar nisso, confira abaixo uma s&eacute;rie de benef&iacute;cios comprovados &ndash; ou quase &ndash; pela Ci&ecirc;ncia para que voc&ecirc; fa&ccedil;a mais e mais sexo:
<h2>1 &ndash; Fazer sexo queima calorias</h2>
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O corpo humano queima calorias at&eacute; mesmo quando est&aacute; em repouso, ent&atilde;o n&atilde;o chega a ser uma grande novidade o fato de que fazer sexo pode ser um jeito bem divertido de gastar energia. Dependendo de qu&atilde;o acrob&aacute;tica for a pr&aacute;tica, o sexo pode melhorar a sua for&ccedil;a muscular, aumentar os batimentos card&iacute;acos e fazer com que seu corpo tenha alguns longos minutos de atividade f&iacute;sica. &Eacute; aquela coisa: precisamos nos movimentar.
A quantidade de calorias queimadas n&atilde;o &eacute; assim t&atilde;o grande: em m&eacute;dia, homens gastam 101 calorias e mulheres, 69, durante 25 minutos de sexo. Se a sua inten&ccedil;&atilde;o &eacute; realmente queimar mais calorias, &eacute; s&oacute; aumentar esse tempo e/ou o n&uacute;mero de vezes.
<h2>2 &ndash; E ainda melhora a qualidade de sono</h2>
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Depois do orgasmo, &eacute; normal que seu corpo s&oacute; pense em dormir no mais profundo dos sonos. Isso acontece por causa de um horm&ocirc;nio chamado prolactina, que faz com que principalmente os homens fiquem com muito sono depois do orgasmo. Ta&iacute; um bom jeito de combater a ins&ocirc;nia, hein!
<h2>3 &ndash; O sexo &eacute; um &oacute;timo controlador da press&atilde;o sangu&iacute;nea e do stress</h2>
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Em um estudo liderado na Esc&oacute;cia em 2005, alguns volunt&aacute;rios se propuseram a manter rela&ccedil;&otilde;es sexuais durante 2 semanas e, depois disso, tiveram que realizar tarefas consideradas estressantes, como falar em p&uacute;blico ou resolver problemas matem&aacute;ticos em voz alta.
Aqueles que tinham feito sexo ao longo do experimento tiveram os menores &iacute;ndices de press&atilde;o arterial e se recuperaram do stress das atividades mais facilmente em compara&ccedil;&atilde;o com os indiv&iacute;duos que n&atilde;o tinham feito sexo durante a pesquisa. Outra curiosidade sobre o assunto: aparentemente, apenas sexo envolvendo penetra&ccedil;&atilde;o vaginal tem esse efeito &ndash; masturba&ccedil;&atilde;o e outras formas de atividade sexual n&atilde;o contam.
<h2>4 &ndash; E deixa seu cora&ccedil;&atilde;o mais forte</h2>
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Fazer sexo regularmente fortalece todo o sistema cardiovascular, de diversas maneiras. Um estudo brit&acirc;nico descobriu que homens que fizeram sexo pelo menos duas vezes por semana em um per&iacute;odo de 20 anos tinham menos chances de morrer de doen&ccedil;a card&iacute;aca em compara&ccedil;&atilde;o com quem fazia sexo, em m&eacute;dia, menos de uma vez por m&ecirc;s.
Na verdade, depois de dez anos de estudo, os homens que faziam mais sexo tinham 50% a menos de chances de morte subida em compara&ccedil;&atilde;o com o grupo de pessoas que fazia pouco sexo. No final das contas, a conclus&atilde;o &eacute; de que pessoas que fazem sexo regularmente t&ecirc;m uma sa&uacute;de melhor em todos os aspectos.
Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; ouviu falar dos horm&ocirc;nios estrog&ecirc;nio e testosterona, certo? Pois saiba que o sexo &eacute; um dos fatores que regulam a produ&ccedil;&atilde;o dessas duas subst&acirc;ncias, conhecidas por interferir em todo o corpo humano, inclusive no cora&ccedil;&atilde;o.
<h2>5 &ndash; Ser sexualmente ativo pode proteger seu corpo do c&acirc;ncer</h2>
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Alguns estudos recentes sugerem que homens que ejaculam mais t&ecirc;m chances menores de desenvolver c&acirc;ncer de pr&oacute;stata. A rela&ccedil;&atilde;o entre uma coisa e outra ainda n&atilde;o &eacute; &oacute;bvia nem totalmente esclarecida, mas muitos cientistas acreditam que h&aacute;, sim, uma analogia entre fazer sexo e ter menos chances de desenvolver esse tipo de c&acirc;ncer.
Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s mulheres, acredita-se que uma vida sexual ativa pode ser uma boa forma de prevenir o c&acirc;ncer de mama. De acordo com as conclus&otilde;es de um estudo feito na Fran&ccedil;a, mulheres que fazem sexo pelo menos uma vez ao m&ecirc;s t&ecirc;m menos chances de desenvolver a doen&ccedil;a em compara&ccedil;&atilde;o com aquelas que n&atilde;o fazem sexo.
<h2>6 &ndash; E turbinar seu sistema imunol&oacute;gico</h2>
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Se voc&ecirc; vive pegando resfriado, talvez esteja na hora de fazer mais sexo. Um estudo da Universidade de Wilkes sugere que uma vida sexual ativa est&aacute; diretamente ligada com os n&iacute;veis de imunoglobulina A, um anticorpo que ajuda o organismo a combater viroses.
Na pesquisa em quest&atilde;o, a vida sexual de um grupo de universit&aacute;rios foi avaliada: eles falavam sobre a frequ&ecirc;ncia com que faziam sexo, e os cientistas analisavam amostras de saliva, para monitorar os n&iacute;veis desse anticorpo.
No final das contas, os estudantes que faziam sexo entre uma e duas vezes por semana tinham esse anticorpo em uma quantidade 30% maior do que aqueles que faziam sexo menos frequentemente.
<h2>7 &ndash; Fazer sexo alivia a dor</h2>
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Muitas pessoas &agrave;s vezes deixam de fazer sexo porque a dor de cabe&ccedil;a resolveu chegar bem na hora H. A boa not&iacute;cia &eacute; que, no final das contas, fazer sexo pode resolver o problema. A descoberta foi relatada em uma pesquisa alem&atilde;, que analisou os n&iacute;veis de dor em volunt&aacute;rios que toparam fazer sexo durante uma crise de dor de cabe&ccedil;a.
Os resultados s&atilde;o impressionantes: cerca de 60% das pessoas que fizeram sexo enquanto estavam com enxaqueca tiveram uma diminui&ccedil;&atilde;o significativa ou at&eacute; mesmo total da dor; j&aacute; entre aqueles que sentiam cefaleia, 30% afirmaram que a dor diminuiu muito ou, inclusive, passou totalmente.
Isso se deve &agrave; endorfina liberada durante o orgasmo, al&eacute;m, &eacute; claro, do aumento da circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea na regi&atilde;o genital, fator que parece ter rela&ccedil;&atilde;o direta com a diminui&ccedil;&atilde;o das dores de cabe&ccedil;a. Ali&aacute;s, eis uma coisa interessante sobre dores em geral: muitas vezes, elas t&ecirc;m rela&ccedil;&atilde;o com a irriga&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea de alguma regi&atilde;o espec&iacute;fica do corpo, como a cabe&ccedil;a. Nesse caso, o sexo pode resolver a situa&ccedil;&atilde;o a partir do momento que redireciona o fluxo sangu&iacute;neo.
<h2>8 &ndash; E pode ser a garantia de uma vida longa</h2>
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Se ter uma vida longa &eacute; um dos seus objetivos, fazer sexo pode ajudar &ndash; nesse caso, n&atilde;o apenas um, mas diversos estudos j&aacute; comprovaram que quem tem uma vida sexual ativa vive mais. Um desses estudos acompanhou a vida de um grupo de volunt&aacute;rios entre os anos de 1955 e 1980.
Esse monitoramento permitiu que os cientistas chegassem &agrave; conclus&atilde;o de que, no caso dos homens, a frequ&ecirc;ncia sexual tem uma rela&ccedil;&atilde;o direta com a expectativa de vida. J&aacute; para as mulheres, o fator mais importante relacionado ao sexo &eacute;, de fato, se a rela&ccedil;&atilde;o &eacute; prazerosa ou n&atilde;o.
Ainda &eacute; dif&iacute;cil saber exatamente se sexo faz com que as pessoas vivam mais ou se pessoas mais saud&aacute;veis est&atilde;o fazendo mais sexo. Na d&uacute;vida, n&atilde;o custa apostar nessa suposta forma m&aacute;gica de longevidade...
<h2>9 &ndash; Sexo deixa voc&ecirc; mais inteligente</h2>
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Opa. Eis uma rela&ccedil;&atilde;o que pode surpreender muita gente, n&atilde;o &eacute; mesmo? De acordo com um estudo realizado em 2010 pela Universidade de Princeton, ratos que fazem mais sexo apresentam maior crescimento neuronal na regi&atilde;o do hipocampo cerebral, conhecida por suas fun&ccedil;&otilde;es de aprendizagem e mem&oacute;ria.
&ldquo;N&oacute;s sabemos que certas subst&acirc;ncias qu&iacute;micas liberadas durante o sexo ativam o centro de recompensa do c&eacute;rebro, ent&atilde;o faz sentido que essa neurog&ecirc;nese aconte&ccedil;a tamb&eacute;m em pessoas&rdquo;, explica um dos autores do estudo. No final das contas, fazer sexo pode fazer de voc&ecirc; uma pessoa mais inteligente!
Texto originalmente postado no dia 06/04/2015 e editado em 06/09/2017.&nbsp;

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9 razões científicas para que você faça mais sexo

Imagem de Tratamentos para a vagina podem aumentar o risco de contrair DST no megacurioso

Senta, que lá vem polêmica: ao que tudo indica, essa história de deixar o órgão sexual feminino livre de seus odores naturais não é uma boa ideia

Atualmente, o que n&atilde;o falta s&atilde;o op&ccedil;&otilde;es de produtos que prometem tirar os odores da vagina e deix&aacute;-la artificialmente perfumada e &ldquo;limpa&rdquo;. Al&eacute;m do fato de que n&atilde;o h&aacute; nada de errado com o cheiro natural da vagina &ndash; assim como n&atilde;o h&aacute; com o cheiro natural do p&ecirc;nis, com a diferen&ccedil;a de que ningu&eacute;m fala sobre isso &ndash;, esses produtos podem trazer mais preju&iacute;zos do que benef&iacute;cios.
Um estudo divulgado pelo <a href="http://www.independent.co.uk/life-style/health-and-families/health-news/vaginal-douching-can-increase-risk-of-contracting-hpv-study-finds-a7221666.html?cmpid=facebook-post" target="_blank">The Independent</a> revelou que todos esses tratamentos aumentam as chances de contrair o v&iacute;rus do papiloma humano (HPV). O estudo em quest&atilde;o foi promovido por pesquisadores da Universidade do Texas, que analisaram a rela&ccedil;&atilde;o entre o uso de produtos de higiene &iacute;ntima e a incid&ecirc;ncia da doen&ccedil;a.
Ao todo, foram avaliadas 1.271 mulheres com idades entre 20 e 49 anos, e os dados finais revelaram que a utiliza&ccedil;&atilde;o desses produtos aumenta em 26% as chances de infec&ccedil;&atilde;o.
<h2>M&aacute; ideia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/06/um-perto-de-um-logotipo-06100405877043.gif" alt="Um perto de um logotipo" width="600" height="243" />
O problema &eacute; que esses produtos abrem as portas n&atilde;o&nbsp;apenas para o HPV, mas tamb&eacute;m para o c&acirc;ncer de ov&aacute;rio, que tem sua incid&ecirc;ncia dobrada entre as mulheres que usam produtos e m&eacute;todos que prometem maior higiene &iacute;ntima.
O motivo desse aumento est&aacute; no fato de que esses tratamentos acabam desregulando os n&iacute;veis das bact&eacute;rias vaginais que s&atilde;o saud&aacute;veis para a vagina, fazendo com que ela se torne suscet&iacute;vel a infec&ccedil;&otilde;es e inflama&ccedil;&otilde;es.
De acordo com Ronnie Lamont, porta-voz do Royal College of Obstetricians and Gynecologists, &ldquo;a vagina cont&eacute;m mais bact&eacute;rias do que qualquer outro lugar do corpo depois do intestino, mas essas bact&eacute;rias est&atilde;o l&aacute; por um motivo&rdquo;. Ele diz, ainda, que sabonetes espec&iacute;ficos para a regi&atilde;o acabam removendo as bact&eacute;rias saud&aacute;veis do corpo, e isso &eacute; prejudicial.

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Tratamentos para a vagina podem aumentar o risco de contrair DST

Imagem de Você sabe qual é a idade máxima que uma pessoa pode viver? no megacurioso

Como já era de se suspeitar, ao que tudo indica as mulheres podem viver por mais tempo do que os homens, sabia?

Um estudo recente, realizado na Holanda, revelou que o tempo m&aacute;ximo de vida para uma mulher &eacute; de 115,7 anos. Como sempre, o m&aacute;ximo para quem &eacute; homem &eacute; um pouco menos: 114,1 anos &ndash; ainda assim, n&atilde;o se pode negar, estamos falando de muito, muito tempo.
Os resultados foram obtidos com base em estudos que avaliaram dados de 75 mil pessoas que morreram nos Pa&iacute;ses Baixos nos &uacute;ltimos 30 anos. De acordo com um dos autores da pesquisa, o professor John Einmahl, existe realmente uma maior expectativa de vida na sociedade moderna, mas h&aacute; tamb&eacute;m certo ponto que as pessoas n&atilde;o passaram nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, e a idade m&aacute;xima de vida continua a mesma.
A pesquisa levou em considera&ccedil;&atilde;o o tempo &uacute;til de vida, que &eacute; aquele em que uma pessoa vive com a capacidade de cuidar de si mesma. Na Am&eacute;rica, outro estudo havia chegado a um resultado semelhante: 115 anos.
Sempre bacana lembrar que existem pontos fora da curva, como &eacute; o caso da Francesa Jeanne Louise Calment, que nasceu em 1875 e morreu em 1997. Ela &eacute; a pessoa mais velha de quem se tem registros, tendo vivido impressionantes 122 anos. Haja velinha para colocar no bolo!

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Você sabe qual é a idade máxima que uma pessoa pode viver?

Imagem de Chega de desculpa: orgasmo feminino não é tão complexo assim no megacurioso

Uma pesquisa recente ouviu mais de mil mulheres com idades entre 18 e 94 anos, para saber suas preferências e os segredos sobre o prazer sexual

Quando falamos sobre o prazer sexual feminino, tendemos a achar que ele &eacute; um grande mist&eacute;rio, afinal mulheres n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o &oacute;bvias na hora de chegar ao cl&iacute;max. O problema &eacute; que esse conceito nos faz acreditar, muitas vezes, que a mulher precisa de quase um milagre para sentir prazer e, bem... N&atilde;o &eacute; bem assim.
Um estudo promovido por especialistas em sa&uacute;de sexual da Universidade de Indiana, nos EUA, foi a fundo nessa quest&atilde;o e analisou a vida sexual de 1.055 mulheres entre 18 e 94 anos de idade. Elas falaram sobre orgasmo, prazer e prefer&ecirc;ncias sexuais, e o objetivo desse estudo era justamente encorajar o di&aacute;logo sobre o tema.
Obviamente, as mulheres t&ecirc;m suas prefer&ecirc;ncias, seus toques favoritos e os est&iacute;mulos que mais funcionam, mas isso n&atilde;o quer dizer que o orgasmo feminino &eacute; um enigma absurdo e dif&iacute;cil de ser compreendido.
<h2>Falemos de n&uacute;meros</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/05/05090534132275.gif" width="600" height="175" />
Entre as entrevistadas, menos de 20% afirmaram que chegam ao orgasmo apenas com a penetra&ccedil;&atilde;o, e quase 40% disseram que precisam de est&iacute;mulos no clit&oacute;ris para chegar ao cl&iacute;max durante as rela&ccedil;&otilde;es sexuais &ndash; para 36% das mulheres, a estimula&ccedil;&atilde;o clitoriana n&atilde;o &eacute; extremamente necess&aacute;ria, mas garante que o orgasmo ocorra com mais facilidade. Quase 20% das mulheres dizem que n&atilde;o chegam ao orgasmo durante as rela&ccedil;&otilde;es sexuais.
Em linhas gerais, a pesquisa comprovou que n&atilde;o existe regra: algumas mulheres chegam ao orgasmo com a penetra&ccedil;&atilde;o; outras, com est&iacute;mulos no clit&oacute;ris; e outras n&atilde;o t&ecirc;m orgasmos com facilidade ou passaram por alguns per&iacute;odos nos quais foi mais dif&iacute;cil atingir o cl&iacute;max.
Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s prefer&ecirc;ncias quanto ao toque, a maioria das entrevistadas disse que prefere toques de press&atilde;o leve a m&eacute;dia; 16% das mulheres dizem gostar de toques de todas as press&otilde;es e 10% preferem press&atilde;o mais firme no clit&oacute;ris.
<h2>Mas como?</h2>
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Em termos de dire&ccedil;&atilde;o, dois ter&ccedil;os das entrevistadas falaram que gostam de movimentos para cima e para baixo; 50% gostam de movimentos circulares e 30% de movimentos para os lados.
Para os autores da pesquisa, o principal objetivo desse levantamento &eacute; mostrar para as pessoas que o di&aacute;logo entre o casal &eacute; fundamental, para que cada um saiba o que fazer para dar prazer &agrave; pessoa com quem tem rela&ccedil;&otilde;es sexuais. Ou seja: falar sobre o que &eacute; bom e n&atilde;o tem nada de constrangedor nisso &ndash; &eacute; esse tipo de conversa que tem o poder de melhorar muito a vida sexual e afetiva dos casais.
Vale lembrar tamb&eacute;m que, em termos de rela&ccedil;&otilde;es sexuais, &eacute; fundamental que haja consentimento, respeito e, claro, prote&ccedil;&atilde;o.

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Chega de desculpa: orgasmo feminino não é tão complexo assim

Imagem de Pesquisa revela quais são os malefícios do consumo moderado de álcool no megacurioso

Ao contrário do que muita gente imagina, beber pouco não é uma atitude inofensiva

Todo mundo sabe que o consumo cont&iacute;nuo e excessivo de bebidas alco&oacute;licas causa s&eacute;rios danos &agrave; sa&uacute;de, mas pouco se sabe sobre os malef&iacute;cios do consumo moderado de &aacute;lcool.
Para entender melhor essa quest&atilde;o, um estudo recente, divulgado pelo British Medical Journal, analisou os efeitos da ingest&atilde;o moderada de bebidas alco&oacute;licas em um grupo de 550 pessoas que consomem cinco ta&ccedil;as de vinho ou quatro copos de cerveja por semana.
Os resultados revelaram que essas pessoas t&ecirc;m uma redu&ccedil;&atilde;o de volume no hipocampo, uma regi&atilde;o cerebral ligada &agrave;s tarefas de mem&oacute;ria e aprendizado. Ainda que algumas pesquisas j&aacute; tenham nos levado a crer que o consumo de bebidas alco&oacute;licas, especialmente de vinho, pode fazer bem &agrave; sa&uacute;de, isso n&atilde;o &eacute; um consenso entre os pesquisadores da &aacute;rea.
<h2>M&aacute;s not&iacute;cias</h2>
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Nesse novo estudo, os pesquisadores analisaram exames cerebrais dos participantes, sempre levando em conta outros fatores que podem contribuir com os resultados, como idade, tabagismo e hist&oacute;rico de outros problemas de sa&uacute;de.
Com 30 anos de dados coletados, o que se viu foi que o consumo aumentado de &aacute;lcool est&aacute; ligado &agrave; atrofia do hipocampo, prejudicando conceitos de mem&oacute;ria e navega&ccedil;&atilde;o espacial.
Obviamente, as pessoas que consumiram mais &aacute;lcool e em maior frequ&ecirc;ncia apresentaram danos cerebrais ainda mais s&eacute;rios, mas quem bebeu pouco ainda assim teve tr&ecirc;s vezes mais chances de desenvolver danos cerebrais em compara&ccedil;&atilde;o &agrave;s pessoas que n&atilde;o bebem nada.
<h2>Falta mais pesquisa</h2>
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Ainda n&atilde;o se pode dizer, no entanto, que todas as pessoas que bebem moderadamente ter&atilde;o algum tipo de doen&ccedil;a cerebral. O estudo possivelmente servir&aacute; como base para outras pesquisas que dever&atilde;o ser realizadas dentro do mesmo tema, inclusive no que diz respeito ao consumo prolongado de altas doses de &aacute;lcool.
De qualquer forma, &eacute; bom ter em mente que o &aacute;lcool, ainda que em quantidades moderadas, &eacute; t&oacute;xico ao corpo humano e pode nos causar problemas s&eacute;rios de sa&uacute;de. A longevidade &eacute; assunto novo na hist&oacute;ria da humanidade, e o que tem se observado &eacute; que o consumo frequente de bebidas alco&oacute;licas est&aacute; ligado a doen&ccedil;as mentais que afetam o c&eacute;rebro de pessoas idosas, por isso &eacute; essencial se preocupar com esse assunto desde a juventude.
Meia ta&ccedil;a de vinho por dia cont&eacute;m uma dose alco&oacute;lica considerada segura para o consumo de uma pessoa adulta, mas isso n&atilde;o significa que traga algum benef&iacute;cio tamb&eacute;m. Pode n&atilde;o ser a melhor not&iacute;cia do mundo, mas precisamos aprender a lidar com isso.

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Pesquisa revela quais são os malefícios do consumo moderado de álcool

Imagem de Proteína: da alimentação ao suplemento – tudo o que você precisa saber no megacurioso

O que são proteínas? Por que precisamos tanto delas? Onde elas estão? E quem não come carne, o que faz? Saiba a seguir as respostas a essas e outras perguntas

&Eacute; mais do que comum ouvirmos que precisamos de <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=prote%C3%ADna" target="_blank">prote&iacute;na</a> para que nosso corpo funcione de maneira adequada. Essa mol&eacute;cula, de fato, desempenha fun&ccedil;&otilde;es importantes no corpo humano, mas voc&ecirc; sabe exatamente de quanta prote&iacute;na voc&ecirc; precisa para viver bem?
A verdade &eacute; que a prote&iacute;na nunca esteve tanto em voga. Entre os frequentadores de academia, os suplementos proteicos em p&oacute; fazem o maior sucesso. Se a ideia &eacute; perder peso, adivinha s&oacute;? Dietas &agrave; base de prote&iacute;na est&atilde;o entre as mais populares. E se o assunto envolve um estilo de vida livre do consumo de carne, o debate gira em torno das outras fontes de prote&iacute;na &ndash; ser&aacute; que s&atilde;o suficientes?
<h2>Prote&iacute;na, quem &eacute; voc&ecirc;?</h2>
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Antes de falarmos de quantidades e fontes, nada melhor que entender bem o que &eacute; uma prote&iacute;na. Basicamente, &eacute; uma mol&eacute;cula feita de amino&aacute;cidos, que s&atilde;o subst&acirc;ncias que se ligam formando uma corrente &ndash; podemos dizer, ent&atilde;o, que uma prote&iacute;na &eacute; uma corrente de amino&aacute;cidos. A forma como esses amino&aacute;cidos se juntam e o comprimento da cadeia que formam s&atilde;o fatores que determinam o tipo de cada prote&iacute;na.
J&aacute; foram descobertos milhares de amino&aacute;cidos, mas apenas 22 deles s&atilde;o fundamentais para o funcionamento do corpo humano &ndash; n&oacute;s produzimos 13 desses amino&aacute;cidos, sendo que os outros 9 acabamos ingerindo por meio da alimenta&ccedil;&atilde;o.
Aqui, inclusive, fica mais f&aacute;cil entender por que devemos prestar aten&ccedil;&atilde;o ao que comemos: &eacute; fundamental que nossas fontes de prote&iacute;na sejam ricas nesses nove amino&aacute;cidos que nosso corpo n&atilde;o produz.
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A fisiologia do corpo humano &eacute; complexa e encantadora, de modo que o funcionamento de cada mecanismo, por mais simples que pare&ccedil;a, n&atilde;o seria poss&iacute;vel sem as prote&iacute;nas. Quando comemos, por exemplo, precisamos de enzimas que nos ajudem a quebrar os alimentos, para que nosso corpo consiga extrair os nutrientes necess&aacute;rios &ndash; quem s&atilde;o essas enzimas? Prote&iacute;nas.
A insulina, que nos auxilia a regular os n&iacute;veis de a&ccedil;&uacute;car no corpo, tamb&eacute;m &eacute; uma prote&iacute;na, mas conhecida como &ldquo;prote&iacute;na hormonal&rdquo;. Sabe a hemoglobina, que transporta oxig&ecirc;nio por todo o nosso corpo atrav&eacute;s do sangue? Ela tamb&eacute;m &eacute; uma prote&iacute;na. A mioglobina, fundamental para o desenvolvimento muscular, &eacute; uma prote&iacute;na, assim como alguns agentes que atuam em nosso sistema imunol&oacute;gico, que nos protege de infec&ccedil;&otilde;es e outras doen&ccedil;as. N&atilde;o est&aacute; bom ainda? Pois saiba que a sa&uacute;de dos seus cabelos, das unhas e dos ossos tamb&eacute;m depende da boa e velha prote&iacute;na.
<h2>Onde est&aacute; voc&ecirc;, prote&iacute;na?</h2>
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Entre os itens alimentares ricos em prote&iacute;nas, destacamos v&aacute;rios tipos de carnes (frango, peru, peixe, carne vermelha &ndash; s&oacute; n&atilde;o vale apostar em embutidos com frequ&ecirc;ncia, hein!), ovos e leite. Para quem n&atilde;o consome produtos de origem animal, &eacute; importante manter uma dieta balanceada e com leguminosas (feij&atilde;o, lentilha, ervilha, gr&atilde;o-de-bico, soja e afins), oleaginosas (castanhas, nozes, am&ecirc;ndoas e sementes), tofu, br&oacute;colis e espinafre. Em alguns casos, e sempre com aconselhamento nutricional, &eacute; necess&aacute;rio o uso de suplementos.
Em m&eacute;dia, uma pessoa adulta precisa ingerir 0,65 g de prote&iacute;na por kg de peso corporal por dia. Esse valor, no entanto, depende das condi&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de da pessoa e da frequ&ecirc;ncia com que ela pratica algum tipo de atividade f&iacute;sica.
A falta de prote&iacute;na &ndash; uma condi&ccedil;&atilde;o conhecida como hipoproteinemia &ndash; indica que a pessoa n&atilde;o ingere a quantidade ideal de prote&iacute;nas por meio da alimenta&ccedil;&atilde;o ou que seu corpo, por algum motivo, n&atilde;o consegue absorver essa prote&iacute;na. A falta de absor&ccedil;&atilde;o de nutrientes est&aacute; geralmente presente em quem tem doen&ccedil;as ou defici&ecirc;ncias intestinais.
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Em alguns casos, mesmo com uma dieta balanceada e sem problemas de absor&ccedil;&atilde;o, as pessoas perdem muita prote&iacute;na. Os &oacute;rg&atilde;os que mais mandam essa subst&acirc;ncia embora s&atilde;o os rins, que agem como uma esp&eacute;cie de peneira respons&aacute;vel por filtrar nosso sangue &ndash; um problema no mecanismo de filtragem pode fazer com que mol&eacute;culas de prote&iacute;na passem pelo filtro e se percam. Outro &oacute;rg&atilde;o cujo desempenho est&aacute; diretamente relacionado ao n&iacute;vel proteico do corpo &eacute; o f&iacute;gado, ent&atilde;o qualquer doen&ccedil;a que o atinja pode tamb&eacute;m significar uma perda de valor proteico.
O uso de anticoncepcionais combinados, assim como problemas de insufici&ecirc;ncia card&iacute;aca, c&acirc;ncer e gravidez tamb&eacute;m s&atilde;o fatores comumente relacionados ao baixo armazenamento proteico.
<h2>Como saber se voc&ecirc; tem prote&iacute;na suficiente</h2>
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&Eacute; sempre bom que voc&ecirc; monitore sua sa&uacute;de e visite o m&eacute;dico de tempos em tempos, especialmente se h&aacute; alguma queixa relacionada &agrave; sua sa&uacute;de e se voc&ecirc; tem mais de 40 anos.
De qualquer forma, &eacute; poss&iacute;vel ficar atento a alguns sintomas que podem indicar baixo &iacute;ndice proteico: incha&ccedil;os e dores nos p&eacute;s e nos tornozelos geralmente indicam reten&ccedil;&atilde;o de l&iacute;quido, o que pode acontecer devido a doen&ccedil;as renais. Perda de massa muscular, fadiga, c&atilde;ibras, unhas quebradi&ccedil;as tamb&eacute;m podem ser um indicativo de pouca prote&iacute;na.
Em casos de defici&ecirc;ncia proteica em decorr&ecirc;ncia de doen&ccedil;as hep&aacute;ticas, os sintomas podem incluir incha&ccedil;o abdominal e reten&ccedil;&atilde;o de l&iacute;quido tamb&eacute;m na regi&atilde;o do abdome. Para monitorar a quantidade de prote&iacute;na no corpo, geralmente os m&eacute;dicos solicitam que o paciente realize exames de sangue e urina.
<h2>E prote&iacute;na em excesso? Faz mal?</h2>
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Voltemos aos rins, esses dois &oacute;rg&atilde;os em formato de feij&atilde;o que realizam fun&ccedil;&otilde;es absurdamente complexas no corpo humano. Como voc&ecirc; sabe, eles filtram sangue, e se o seu sangue est&aacute; com mais prote&iacute;na do que deveria, isso pode piorar poss&iacute;veis problemas renais j&aacute; existentes ou que ainda nem foram diagnosticados.
A alta concentra&ccedil;&atilde;o proteica no sangue tem muito a ver com o uso abusivo de suplementos proteicos e com dietas que priorizam a prote&iacute;na e demonizam os carboidratos &ndash; s&atilde;o dietas famosas porque prometem a perda r&aacute;pida de peso, o que at&eacute; pode acontecer, mas com reganho de peso garantido e preju&iacute;zos &agrave; sa&uacute;de.
Quando a prote&iacute;na passa por esse processo de filtragem, ela geralmente produz ureia como res&iacute;duo. A presen&ccedil;a de muita prote&iacute;na pode significar muita ureia na corrente sangu&iacute;nea, o que deixa o corpo desidratado &ndash; a desidrata&ccedil;&atilde;o, por sua vez, sobrecarrega todos os sistemas fisiol&oacute;gicos do corpo humano, o que &eacute; sempre um p&eacute;ssimo neg&oacute;cio. Todos n&oacute;s devemos tomar pelo menos 2 litros de &aacute;gua por dia, e esse cuidado tem de ser redobrado em pessoas que tomam suplementos proteicos.
&Eacute; preciso tamb&eacute;m ter apoio profissional adequado para usar esse tipo de suplemento. Al&eacute;m do mais, vale sempre lembrar que esse tipo de produto &eacute; um complemento alimentar, ou seja: ele n&atilde;o substitui uma refei&ccedil;&atilde;o equilibrada. Se a ideia &eacute; cuidar da sa&uacute;de, o bacana mesmo &eacute; fazer do jeito certo e buscar ajuda de um profissional da &aacute;rea de nutri&ccedil;&atilde;o e de um m&eacute;dico endocrinologista ou cl&iacute;nico geral.
*Publicado em 22/12/2015

Daiana Geremias