Imagem de Afinal, o que é a realidade? Ela existe ou foi criada por nós, humanos? no site Mega Curioso

Essa é uma grande questão filosófica, científica, clínica e física; entenda um pouco mais sobre o assunto

Sem pensar muito, defina o termo &ldquo;realidade&rdquo;, para voc&ecirc; mesmo, de uma maneira simples. O que &eacute; real? Alguns cientistas por a&iacute; defendem a ideia de que nossa forma de ver o mundo deturpa os conceitos do que &eacute; real e do que n&atilde;o &eacute; &ndash; uma coisa meio &ldquo;Matrix&rdquo;, talvez.
O ator Morgan Freeman apresentou, recentemente, um programa a respeito das teorias que fundamentam as quest&otilde;es do buraco da minhoca, express&atilde;o usada pela F&iacute;sica para tratar de relatividades que podem ser aplicadas quando o assunto &eacute; tempo e/ou espa&ccedil;o. Freeman questiona, durante um momento de sua apresenta&ccedil;&atilde;o, o que &eacute; real. E completa: &ldquo;Como podemos ter certeza de que o Universo &agrave; nossa volta realmente existe? E como n&oacute;s podemos saber que o mundo que vemos corresponde ao que qualquer outra pessoa v&ecirc;?&rdquo;.
A quest&atilde;o &eacute; que nossos sentidos e, consequentemente, nossas percep&ccedil;&otilde;es, s&atilde;o falhos. O que voc&ecirc; v&ecirc; &eacute;, na verdade, um produto criado por seu c&eacute;rebro, que filtra infinitas informa&ccedil;&otilde;es, a todo momento, para que voc&ecirc; construa uma vis&atilde;o de mundo &uacute;til. Esse tipo de filtra&ccedil;&atilde;o &eacute; importante para que consigamos selecionar todas as informa&ccedil;&otilde;es de que dispomos e nos ater ao que &eacute; mais importante.
<h2>Ilus&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/6057615424121153.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.kapra.org/xe/freeboard/1184" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kapra</a>
O problema &eacute; que essa filtragem pode nos enganar tamb&eacute;m, como acontece quando assistimos &agrave; apresenta&ccedil;&atilde;o de um m&aacute;gico. E os bons ilusionistas sabem disso e usam esses conceitos para criar boas performances. O psic&oacute;logo Lawrence Rosenblum, da Universidade da Calif&oacute;rnia, que tamb&eacute;m pratica truques de m&aacute;gica, acredita que, embora tenhamos essa capacidade de nos enganar com frequ&ecirc;ncia, &eacute; errado dizer que tudo o que consideramos como realidade seja constru&iacute;do por nosso c&eacute;rebro.
Freeman diz, em certo momento de sua apresenta&ccedil;&atilde;o, que &ldquo;n&oacute;s todos somos partes de uma comunidade feita de mentes&rdquo; e, embora a afirma&ccedil;&atilde;o possa soar meio &oacute;bvia, parece importante para essa discuss&atilde;o acerca do que &eacute; e do que n&atilde;o &eacute; real. Se pensarmos que todas as mentes &ndash; em um mundo com 7 bilh&otilde;es de pessoas &ndash; funcionam de maneira diferente, &eacute; l&oacute;gico que os conceitos de realidade s&atilde;o diferentes tamb&eacute;m.
Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar, por exemplo, no poder concedido ao dinheiro? Dinheiro &eacute; papel, mas &eacute; um papel cujo valor &eacute; estipulado por n&oacute;s, humanos, e isso fez com que diferentes sociedades, ao redor do mundo, fossem criadas acostumadas a atribuir valores bizarros &agrave;queles peda&ccedil;os de papel que, se n&atilde;o fosse pelo poder que damos a eles, de nada valeriam. O dinheiro em si, portanto, de acordo com as afirma&ccedil;&otilde;es de Freeman, &eacute; uma fic&ccedil;&atilde;o, pois possui um valor criado por n&oacute;s &ndash; ao contr&aacute;rio de uma ma&ccedil;&atilde;, por exemplo, que &eacute; uma ma&ccedil;&atilde;, serve para alimentar, possui propriedades nutricionais sem que nada disso fosse determinado por uma mente humana.
<h2>Otimismo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/6057615424121221.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.sebraepr.com.br/PortalInternet/Noticia/ci.Pesquisador-de-Harvard-diz:-o-otimismo-%C3%A9-o-maior-indicador-de-sucesso-empresarial.print" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sebraepr</a>
Freeman aponta tamb&eacute;m como ilus&atilde;o o otimismo, j&aacute; que, de acordo com estudos feitos pela neurocientista Tali Sharot, da Universidade de Londres, as pessoas costumam subestimar a probabilidade de que coisas ruins podem acontecer. Em contrapartida, superestimam a probabilidade da ocorr&ecirc;ncia de eventos positivos.
Sharot observou o trabalho cerebral de um volunt&aacute;rio, a fim de escanear as suas rea&ccedil;&otilde;es diante de uma quest&atilde;o hipot&eacute;tica. Nesse caso, foi pedido ao volunt&aacute;rio que pensasse nas chances de ele vir a ter c&acirc;ncer de pulm&atilde;o. Ap&oacute;s receber as reais probabilidades de que isso venha a acontecer, os lobos frontais do c&eacute;rebro do homem se manifestaram de maneira completamente diferente, como que em alerta. Quando a resposta &eacute; mais positiva do que se imagina, por&eacute;m, o c&eacute;rebro trabalha melhor.
Segundo Sharot, isso prova o quanto n&oacute;s, humanos, somos propensos ao otimismo, e isso pode estar relacionado ao fato de que o otimismo faz nosso c&eacute;rebro ter melhor desenvoltura. Tanto &eacute; assim que a Ci&ecirc;ncia j&aacute; sabe, por exemplo, que pessoas otimistas tendem a viver mais, ter uma sa&uacute;de melhor e, consequentemente, uma vida melhor. A quest&atilde;o &eacute;: o otimismo, por si s&oacute;, &eacute; positivo, mas ele &eacute; uma ferramenta de ilus&atilde;o criada por nosso c&eacute;rebro para nos deixar melhor.
Ser realista em alguns casos, contudo, &eacute; importante. Se algu&eacute;m bebe todos os dias e acha que n&atilde;o pode ser um alcoolista, essa pessoa est&aacute;, na verdade, fugindo da realidade. Para tudo &eacute; preciso ter bom senso, at&eacute; para ser otimista.
<h2>F&iacute;sica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/6057615424121251.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.picstopin.com/2560/grand-universe-wallpapers-get/http:%7C%7Cwallpapersget*com%7Cwallpapers%7C2012%7C04%7Cgrand-universe-2048x2560*jpg/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Picstopin</a>
Enquanto neurocientistas e psic&oacute;logos explicam a realidade pelo ponto de vista das atividades cerebrais de cada um, a F&iacute;sica tem outra forma de discutir o assunto: a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica, aquele campo onde tudo o que h&aacute; de mais bizarro ocorre. Um el&eacute;tron, por exemplo, pode se comportar como uma part&iacute;cula ou uma onda, dependendo de como &eacute; medido. E os cientistas medem tanto a posi&ccedil;&atilde;o de uma part&iacute;cula quanto a sua din&acirc;mica em determinado momento. Nunca, por&eacute;m, se podem medir as duas coisas ao mesmo tempo.
O f&iacute;sico David Tong, da Universidade de Cambridge, diz que a F&iacute;sica Qu&acirc;ntica &eacute; a melhor teoria j&aacute; desenvolvida. Outro f&iacute;sico, Steven Nahn, acredita que a realidade &eacute; uma coisa real (&eacute; estranho, mas &eacute; isso mesmo), mas, segundo ele, isso n&atilde;o significa que n&oacute;s, meros humanos, conseguimos entender o que &eacute;, de fato, a realidade.
&Eacute; poss&iacute;vel, ainda, que o Universo tenha dimens&otilde;es desconhecidas por n&oacute;s, onde existam for&ccedil;as universais bem diferentes daquelas com as quais estamos habituados. O Universo pode ser, tamb&eacute;m, uma esp&eacute;cie de holograma, quando a quantidade de informa&ccedil;&atilde;o que determinado espa&ccedil;o pode conter &eacute; proporcional &agrave; &aacute;rea da superf&iacute;cie desse espa&ccedil;o. Isso sem falar na hip&oacute;tese de que o mundo tridimensional &eacute; apenas uma ilus&atilde;o e que, na verdade, o mundo seria bidimensional, apenas. Coisas da F&iacute;sica. E a&iacute;, depois de todas essas suposi&ccedil;&otilde;es sobre a realidade, o que voc&ecirc; acha de tudo isso?&nbsp;
*Publicado originalmente em 24/7/2013.

thumb-image-2024-02-29T13:57:40.465Z

Afinal, o que é a realidade? Ela existe ou foi criada por nós, humanos?

Imagem de Você já ouviu falar de um zumbido escutado em algumas partes do mundo? no site Mega Curioso

Desde 1950, quando os primeiros registros foram feitos, milhares de pessoas afirmam quase enlouquecer com um barulho infinito

Imagine-se vivendo em algum dos seguintes lugares: Bristol, na Inglaterra; Largs, na Esc&oacute;cia; Taos, nos EUA; Windsor, no Canad&aacute;. E a&iacute;, qual parece ser a melhor escolha? Antes, por&eacute;m, que voc&ecirc; comece a fazer suas malas, saiba que os destinos escolhidos aqui t&ecirc;m em comum um fato bastante bizarro: s&atilde;o cidades possu&iacute;das pelo eterno e j&aacute; conhecido zumbido misterioso.
O barulho em quest&atilde;o foi relatado pela primeira vez ainda na d&eacute;cada de 1950, por pessoas que come&ccedil;aram a ouvir um som irritante, de baixa frequ&ecirc;ncia e cont&iacute;nuo, principalmente em Bristol, Taos e Largs. Desde ent&atilde;o, in&uacute;meras investiga&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas j&aacute; foram iniciadas para tentar descobrir de onde vinha o som que algumas pessoas afirmavam ouvir.
O curioso &eacute; que apenas uma parcela &ndash; correspondente a 2% &ndash; dos moradores de cada cidade afirmava ouvir o barulho considerado parecido com o motor em funcionamento de um carro a diesel. Consegue imaginar ou ainda &eacute; complicado? Bem, para ajudar voc&ecirc; a entender melhor sobre qual tipo de som estamos falando, assista ao v&iacute;deo a seguir e, principalmente, ou&ccedil;a-o. Mas n&atilde;o por muito tempo, se voc&ecirc; n&atilde;o quiser enlouquecer.
&nbsp;<iframe width="560" height="420" src="https://www.youtube.com/embed/EuRBM0i8mbI" frameborder="0"></iframe>
Enlouquecer? Exatamente. H&aacute; relatos de pessoas que perderam sua lucidez devido ao barulho eterno. Basicamente, ele existe todo dia e a todo o momento em alguns lugares espalhados ao redor do mundo. A inglesa Katie Jacques, uma professora aposentada, em entrevista &agrave; <a href="http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/8056284.stm" target="_blank">BBC</a>, explicou que s&oacute; consegue deixar de ouvir o zumbido quando escuta m&uacute;sica.
Segundo Jacques, o barulho existe somente nas proximidades de sua casa e, quando viaja ou vai para outros lugares, ela deixa de ouvi-lo. Essa informa&ccedil;&atilde;o e o fato de que um exame cl&iacute;nico n&atilde;o detectou problemas de audi&ccedil;&atilde;o em Jacques s&oacute; completam a ideia de que o tal barulho realmente existe e talvez seja percept&iacute;vel somente a ouvidos muito sens&iacute;veis.
<h2>Caracter&iacute;sticas e efeitos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/26392495831122043.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.ohrendoktoren.de/en/main-focusses/sudden-hearing-loss-and-tinnitus.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ohrendoktoren</a>
Sobre as similaridades entre os registros j&aacute; feitos a respeito do barulho maldito, sabe-se que: ele &eacute; mais bem ouvido em ambientes fechados; &eacute; mais forte &agrave; noite do que durante ao dia; &eacute; mais comum em &aacute;reas rurais e retiradas, sendo quase inexistente em grandes centros urbanos &ndash; provavelmente sejam inaud&iacute;veis em meio aos ru&iacute;dos da cidade grande. Jacques define os ru&iacute;dos como &ldquo;um tipo de tortura, algumas vezes voc&ecirc; quer gritar&rdquo;.
Essa tortura sonora causa tamb&eacute;m outros efeitos em quem escuta o zumbido, como enjoo, v&ocirc;mito, dor de cabe&ccedil;a, tontura, sangramento nasal e dist&uacute;rbios de sono. Um caso de suic&iacute;dio no Reino Unido j&aacute; foi relacionado ao ru&iacute;do eterno. S&oacute; para que voc&ecirc; tenha ideia, existe uma associa&ccedil;&atilde;o de apoio a pessoas que ouvem zumbidos de baixa frequ&ecirc;ncia na Inglaterra que recebe frequentemente pedidos de ajuda de quem tem sua vida perturbada por esse tipo de barulho.
<h2>N&uacute;meros</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/26392495831122117.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.blogizazilli.com/index.php/acontece/gipz-esclarece-a-relacao-entre-zumbido-intolerancia-a-sons-e-a-perda-auditiva" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BlogZazilli</a>
Nos anos de 1970, a regi&atilde;o inglesa de Bristol registrou 800 queixas de pessoas que ouviam o zumbido. A justificativa, &agrave; &eacute;poca, era o barulho urbano, de carros e empresas que funcionavam sem parar. Outro boom de reclama&ccedil;&otilde;es aconteceu em Taos, cidade do Novo M&eacute;xico, nos EUA, que na primavera de 1991 teve recorde de reclama&ccedil;&otilde;es do tal barulho eterno de baixa frequ&ecirc;ncia. Pesquisadores da universidade local foram enviados para descobrir mais a respeito do assunto, mas n&atilde;o tiveram sucesso.
Aparentemente, a origem do tal barulho n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil de ser identificada, pois cientistas do mundo todo j&aacute; tentaram estudar esse fen&ocirc;meno curioso e intrigante; inclusive, pesquisadores do Canad&aacute; come&ccedil;aram, h&aacute; alguns meses, <a href="http://www.livescience.com/26491-windsor-hum.html" target="_blank">novos estudos</a> para tentar desvendar os zumbidos da regi&atilde;o de Windsor.
<h2>Conclus&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/26392495831122158.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.fastcoexist.com/1681773/do-wind-turbines-cause-a-secret-disease-that-drives-you-crazy" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Fastcoexist</a>
Tudo o que se sabe, por enquanto, &eacute; que os casos de ru&iacute;dos n&atilde;o s&atilde;o nenhum tipo de histeria coletiva &ndash; que &eacute; um dist&uacute;rbio psicol&oacute;gico que afeta pessoas de um mesmo grupo &ndash; nem de um surto de hipocondria auditiva. O que existe, at&eacute; o momento, s&atilde;o suposi&ccedil;&otilde;es, sendo que entre elas est&atilde;o a presen&ccedil;a de linhas de g&aacute;s de alta press&atilde;o, de correntes el&eacute;tricas e at&eacute; mesmo de dispositivos de comunicadores sem fio.
H&aacute;, ainda, quem acredite que o zumbido possa ser resultado de radia&ccedil;&otilde;es eletromagn&eacute;ticas de baixa press&atilde;o, aud&iacute;veis apenas para algumas pessoas. A Medicina estuda zumbido com especial aten&ccedil;&atilde;o e o classifica como uma patologia na qual o portador ouve algum tipo de ru&iacute;do mesmo quando n&atilde;o h&aacute; presen&ccedil;a de som. O problema &eacute; que, para diagnosticar essa patologia auditiva, s&atilde;o feitos alguns testes, e a maioria das pessoas que se queixou desses barulhos irritantes espec&iacute;ficos em algumas regi&otilde;es n&atilde;o apresenta disfun&ccedil;&otilde;es em seu sistema auricular.
Ao que tudo indica, &eacute; mais l&oacute;gico &ldquo;culpar&rdquo; quest&otilde;es de ambiente, como abalos s&iacute;smicos de baixa frequ&ecirc;ncia, geralmente causados pelas ondas do mar. Al&eacute;m disso, h&aacute; quem acredite que servi&ccedil;os secretos militares podem ter m&aacute;quinas que enviam esses sons, ainda que sejam submarinas. A recomenda&ccedil;&atilde;o para quem ouve esses barulhos &eacute; recorrer a outros meios de som, como m&uacute;sicas, filmes e afins, bem como terapia.
&Eacute; importante sempre lembrar que existe o zumbido patol&oacute;gico, causado por problemas auriculares facilmente detectados por um m&eacute;dico especialista no assunto. O zumbido do qual falamos aqui &eacute; diferente daquele que pode ser tratado como condi&ccedil;&atilde;o patol&oacute;gica, pois ocorre em regi&otilde;es geogr&aacute;ficas espec&iacute;ficas, em pessoas com condi&ccedil;&otilde;es auriculares perfeitas. E a&iacute;, voc&ecirc; j&aacute; conhecia essa hist&oacute;ria? De onde ser&aacute; que vem o tal barulho?
*Publicado originalmente em 31/7/2013.

thumb-image-2024-02-29T13:57:41.550Z

Você já ouviu falar de um zumbido escutado em algumas partes do mundo?

Imagem de Até onde você chegaria se desse 1 milhão de passos? no site Mega Curioso

Você pode, por exemplo, sair de Curitiba e terminar sua caminhada básica no calçadão do Rio de Janeiro, acredita?

Onde ser&aacute; que voc&ecirc; chegaria se desse 1 milh&atilde;o de passos? O site <a href="http://walking.about.com/od/measure/a/One-Million-Steps.htm?nl=1" target="_blank">About.com</a> conheceu de perto a proposta do <a href="http://walking.about.com/gi/o.htm?zi=1/XJ&amp;zTi=1&amp;sdn=walking&amp;cdn=health&amp;tm=222&amp;f=20&amp;su=p284.13.342.ip_p674.9.342.ip_&amp;tt=2&amp;bt=2&amp;bts=2&amp;zu=http%3A//www.mystride.net/" target="_blank">My Stride</a>, um programa que contabiliza seus passos e prop&otilde;e a meta de 1 milh&atilde;o deles em um prazo de 91 dias.
Para cumprir essa meta, &eacute; preciso caminhar em m&eacute;dia 11 mil passos por dia, a 5 km por hora, durante 1 hora e 50 minutos, percorrendo quase 9 km de dist&acirc;ncia. Ou, para os apressadinhos, isso daria 167 horas de caminhada no total, quase sete dias inteiros.
Se f&ocirc;ssemos pensar no desafio conforme o n&uacute;mero de passos, voc&ecirc; levaria 200 dias para bater a meta se caminhasse 5 mil passos por dia; j&aacute; se fizesse 8 mil passos di&aacute;rios, levaria 125 dias para cumprir seu objetivo.
<h2>Contas, contas e mais contas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/3206362061612252.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Voc&ecirc; leva em m&eacute;dia 2 mil passos para percorrer 1,6 km; ou seja, com 1 milh&atilde;o de passos voc&ecirc; cobriria 806 km se tiver um passo largo ou 701 km se tiver um mais curto. &Eacute; o mesmo que percorrer 2.016 vezes uma pista de corrida de 400 metros.
Com essa pernada toda, seria poss&iacute;vel ir de Paris a Mil&atilde;o ou, ainda, de Detroit a Nova York. No Brasil, seria quase o mesmo que sair de Curitiba e tomar uma &aacute;gua de coco no Rio de Janeiro. Haja f&ocirc;lego!
*Publicado em 16/4/2013

thumb-image-2024-02-29T13:57:27.605Z

Até onde você chegaria se desse 1 milhão de passos?

Imagem de Você sabia que a Rússia já quis derreter o Ártico? no site Mega Curioso

A ideia era acabar com o frio na região da Sibéria e trazer águas quentes dos EUA para a Europa — simples assim

O que voc&ecirc; faria se estivesse no comando do maior pa&iacute;s do mundo e tivesse algumas armas nucleares reservadas durante a Guerra Fria? Enquanto os EUA arquitetavam a cria&ccedil;&atilde;o do <a href="http://blogs.smithsonianmag.com/smartnews/2013/01/the-u-s-once-wanted-to-use-nuclear-bombs-as-a-construction-tool/" target="_blank">Projeto Plowshare</a>, que visava usar explosivos nucleares para fazer t&uacute;neis e escava&ccedil;&otilde;es, a ent&atilde;o Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica queria ousar um pouquinho mais.
O pesquisador <a href="https://twitter.com/derektmead" target="_blank">Derek Mead</a>, diretor da revista <a href="http://motherboard.vice.com/en_us" target="_blank">Motherboard</a>, resolveu revirar a hist&oacute;ria da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica na Guerra Fria e descobriu um plano mais do que bizarro: parece que os sovi&eacute;ticos tinham inten&ccedil;&otilde;es de usar suas armas nucleares para derreter a regi&atilde;o &aacute;rtica, a fim de tornar o frio um pouco menos cruel no territ&oacute;rio russo.
<h2>Dificuldades</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/7858606753112043.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.infoescola.com/historia/uniao-sovietica/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Infoescola</a>
De acordo com Mead, apesar de ter o maior territ&oacute;rio do planeta, a R&uacute;ssia encontrava dificuldades para tirar proveito dele. Al&eacute;m disso, o pa&iacute;s j&aacute; estava gastando uma quantidade imensa de dinheiro para lidar com os problemas relacionados ao gelo. Um dos meios de melhorar a atividade econ&ocirc;mica da terra da vodca era explorar as muitas fontes de petr&oacute;leo presentes no &Aacute;rtico e na Sib&eacute;ria, o que era muito dif&iacute;cil devido ao frio extremo e &agrave;s geleiras.
A ideia era explorar o petr&oacute;leo, ultrapassar a economia dos EUA e, claro, derreter a Sib&eacute;ria. O plano era ing&ecirc;nuo em suas ambi&ccedil;&otilde;es, mas extremamente perigoso, considerando que a ferramenta utilizada seria nuclear. A ideia era construir um imenso dique que come&ccedil;aria na R&uacute;ssia e terminaria no Alasca (!).
<h2>EUA</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/7858606753112114.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.hbo.com/documentaries/jfk-in-his-own-words/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/HBO</a>
Em suas cabe&ccedil;as perigosamente inocentes, os russos acreditavam que dessa maneira conseguiriam redirecionar a Corrente do Golfo no Oceano Atl&acirc;ntico, o que traria as &aacute;guas quentes da Fl&oacute;rida para a Europa. Essas &aacute;guas, por serem salgadas, acabariam com o frio no &Aacute;rtico.
A grande quest&atilde;o do plano n&atilde;o era nem a sua prov&aacute;vel inviabilidade, mas o descontrole que uma atitude t&atilde;o grande quanto essa provocaria em nosso planeta inteiro. O mais surpreendente &eacute; que os EUA quase aderiram &agrave; ideia. O pr&oacute;prio John F. Kennedy, ent&atilde;o senador norte-americano, declarou que valeria a pena explorar a ideia da barreira entre Sib&eacute;ria e Alasca.&nbsp;
*Publicado em 3/5/2013

thumb-image-2024-02-29T13:57:29.952Z

Você sabia que a Rússia já quis derreter o Ártico?

Imagem de Por que as pessoas dizem 'ahn'? no site Mega Curioso

Vício de linguagem bastante comum, esse termo é usado em várias partes do mundo

A variedade lingu&iacute;stica atingida por n&oacute;s, seres humanos apaixonados por comunica&ccedil;&atilde;o, &eacute; realmente absurda. Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar que nos comunicamos por meio de palavras, express&otilde;es, gestos e onomatopeias? Vale lembrar que onomatopeias s&atilde;o figuras de linguagem e representam as palavras que n&atilde;o s&atilde;o palavras, mas que usamos com frequ&ecirc;ncia, como o &ldquo;awnnnnn&rdquo; que dizemos quando vemos aquela foto do cachorro bonitinho.
Uma onomatopeia conhecida em v&aacute;rias l&iacute;nguas &eacute; a palavra &ldquo;ahn&rdquo;, que representa o barulho que fazemos quando queremos dar uma pausa maior em um di&aacute;logo, por exemplo. O autor norte-americano Michael Erard escreveu um <a href="http://www.amazon.com/Um-Slips-Stumbles-Verbal-Blunders/dp/1400095433?tag=viglink122733-20" target="_blank">livro</a> a respeito do uso de &ldquo;ahn&rdquo;, que em ingl&ecirc;s &eacute; escrito como &ldquo;um&rdquo;, mas tem praticamente o mesmo som.
<h2>Historicamente falando</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/745060366143033.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
O autor explica que o termo &eacute; usado h&aacute; muito tempo, mas n&atilde;o existem registros oficiais muito antigos, nem mesmo em l&iacute;nguas diferentes ou mortas, como o latim. Ainda assim, ele garante que as tr&ecirc;s letrinhas juntas s&atilde;o comumente usadas por quem fala com hesita&ccedil;&atilde;o ou tem dificuldades de discurso. O seu registro oficial, por&eacute;m, s&oacute; aparece j&aacute; na era Moderna.
Uma curiosidade: as pessoas s&oacute; come&ccedil;aram a reparar nesse tipo de cacoete quando a tecnologia permitiu que nossas vozes fossem gravadas e reproduzidas. &Eacute; como se todo mundo usasse o &ldquo;ahn&rdquo; h&aacute; muito tempo, mas s&oacute; come&ccedil;asse a reparar quando ouviam discursos gravados. Outros idiomas tamb&eacute;m usam suas vers&otilde;es para o &ldquo;ahn&rdquo;: no franc&ecirc;s temos o &ldquo;euh&rdquo;; no ingl&ecirc;s, o &ldquo;um&rdquo;; no russo, &ldquo;eh&rdquo;. E, pasmem, at&eacute; linguagens de sinais t&ecirc;m seus correspondentes ao &ldquo;ahn&rdquo;.
Pesquisas indicam que o uso desse tipo de termo n&atilde;o est&aacute; relacionado com ansiedade e outros fatores de ordem psicol&oacute;gica, mas como um indicativo de pausa durante um di&aacute;logo, independente do idioma em quest&atilde;o. Essa pausa, por sua vez, &eacute; usada quando estamos na busca de uma palavra apropriada, tentando lembrar alguma coisa esquecida temporariamente ou, ainda, querendo consertar um erro. O &ldquo;ahn&rdquo; &eacute;, na verdade, aquele tempinho extra que, n&atilde;o raramente, precisamos usar para pensar melhor.
*Publicado em 6/5/2013

thumb-image-2024-02-29T13:57:30.206Z

Por que as pessoas dizem 'ahn'?

Imagem de O que faria alienígenas invadirem nosso planeta? no site Mega Curioso

Conheça aqui alguns bons motivos que mereceriam nosso alerta

Por que ser&aacute; que n&oacute;s, meros terr&aacute;queos, achamos que criaturas extraterrestres t&ecirc;m tanta curiosidade acerca de nosso planeta azulzinho a ponto de querer invadi-lo? Foi pensando nessa pergunta que o portal <a href="http://io9.com/why-would-aliens-come-all-this-way-just-to-invade-earth-487437089" target="_blank">io9</a> reuniu alguns motivos sensatos que v&atilde;o al&eacute;m das raz&otilde;es &oacute;bvias e toscas para invas&atilde;o. Confira o que especialistas julgam como fatores positivos no interesse de aliens pelo nosso planeta:
<h2>E se viagens espaciais fossem baratas?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9903995457103427.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.folioart.co.uk/illustration/folio/artwork/alien-invasion/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Folioart</a>
Tudo bem, voc&ecirc; est&aacute; careca de saber que viagens espaciais s&atilde;o supercaras, mas e se o que for caro para n&oacute;s n&atilde;o for para os aliens? E se, para eles, viajar para outro planeta for como, para n&oacute;s, ir a algum pa&iacute;s vizinho?
Bom, aparentemente, esse n&atilde;o &eacute; o caso. De acordo com o f&iacute;sico Craig J. Rodger, isso &eacute; imposs&iacute;vel. Caso contr&aacute;rio, sofrer&iacute;amos invas&otilde;es a todo o momento, por qualquer raz&atilde;o, como pol&iacute;tica, guerra e roubos. Al&eacute;m do mais, se a viagem espacial fosse realmente f&aacute;cil para eles, a&iacute; &eacute; que n&atilde;o ter&iacute;amos motivos para nos preocupar mesmo, afinal eles teriam o Universo inteiro para explorar.
<h2>Se os planetas habit&aacute;veis forem mesmo raros</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9903995457103511.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://sciencefiction.com/2011/09/02/top-5-alien-invasion-movies/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sciencefiction</a>
Imagine que os aliens t&ecirc;m um sistema tecnol&oacute;gico superpoderoso e podem viajar para outros sistemas al&eacute;m do nosso, mas n&atilde;o o suficiente para criar planetas artificiais ou tornar alguns habit&aacute;veis. Nesse caso, a Terra correria certo perigo, j&aacute; que os extraterrestres poderiam pensar em uma maneira de acabar com a vida existente aqui e planejar outra, ideal para os invasores.
<h2>Informa&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9903995457103544.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.bandmix.co.uk/ant1986/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bandmix</a>
Sabe-se que os conceitos da F&iacute;sica e da Qu&iacute;mica s&atilde;o v&aacute;lidos em qualquer lugar do Universo. Nesse sentido, os extraterrestres poderiam ter interesse em nossas descobertas de biotecnologia, por exemplo. Mas isso s&oacute; seria uma vantagem caso a viagem espacial fosse realmente f&aacute;cil e barata para eles.
<h2>Ideologia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9903995457103618.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://secularcafe.org/showthread.php?p=438042" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Secularcafe</a>
Se por algum motivo passarmos a ser vistos como amea&ccedil;as para os aliens, a coisa pode ficar feia para o nosso lado. Sean Willians, autor de algumas obras a respeito de vida extraterrestre, afirma que &eacute; poss&iacute;vel que E.T.s iniciem guerra contra tudo aquilo que represente vida, intelig&ecirc;ncia e realidade, ou seja, hora de correr para as colinas.
<h2>Cultura Pop</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9903995457103655.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2011/11/07/aliens-petition-white-house/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
Talvez a produ&ccedil;&atilde;o cultural do nosso planeta cause inveja nos moradores dos planetas vizinhos. Nesse caso, segundo Willians, eles poderiam invadir a Terra e fazer de n&oacute;s, humanos, eternos escravos culturais.
<h2>Vingan&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9903995457103735.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.sodahead.com/united-states/alien-invasion-confirmed-by-russias-prime-minister-can-this-be-for-real/question-3393511/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sodahead</a>
Isso &eacute; poss&iacute;vel, j&aacute; que a ra&ccedil;a humana tem certa idade e, em algum ponto antigo da Hist&oacute;ria, pode ter feito mal a invasores alien&iacute;genas. Hora de aprender a pedir perd&atilde;o.
<h2>Xenofobia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9903995457103810.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://discoverybrasil.uol.com.br/imagens/galleries/invasao-extraterrestre/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DiscoveryBrasil</a>
Se os alien&iacute;genas odiarem a ra&ccedil;a humana, invadir nosso planeta seria desnecess&aacute;rio. O melhor, nesse caso, seria reunir meteoros e envi&aacute;-los em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra, &agrave; m&aacute;xima velocidade poss&iacute;vel, para acabar com os moradores daqui. Mas, se isso n&atilde;o aconteceu ainda, &eacute; bom nos mostrarmos simp&aacute;ticos e evitarmos que criaturas extraterrestres nos odeiem. Fica a dica.
*Publicado em 7/5/2013

thumb-image-2024-02-29T13:57:30.281Z

O que faria alienígenas invadirem nosso planeta?

Imagem de Homens: vocês são mais atraentes quando estão com um violão em mãos no site Mega Curioso

Pelo menos foi isso que descobriram alguns pesquisadores que tentam entender a relação entre atração sexual e música

Solteiros de plant&atilde;o, fiquem atentos ao que dois estudos recentes deduziram: mulheres se sentem mais atra&iacute;das por homens que tocam viol&atilde;o ou que pelo menos carregam o instrumento por a&iacute;. Ent&atilde;o, se o seu mar n&atilde;o est&aacute; para peixe, talvez seja a hora de fazer uma tentativa um pouco mais musical.
Um <a href="http://pom.sagepub.com/content/early/2013/05/01/0305735613482025.abstract" target="_blank">estudo franc&ecirc;s</a> avaliou o poder de cantada de um mesmo homem em tr&ecirc;s diferentes situa&ccedil;&otilde;es. O Don Juan em quest&atilde;o deveria falar a 300 mulheres (!) que elas eram muito bonitas, em tr&ecirc;s momentos diferentes: primeiro, segurando uma capa de viol&atilde;o; depois, com uma bolsa de academia; e, finalmente, sem nada nas m&atilde;os.
O resultado foi surpreendente! Quando o grande sedutor de plant&atilde;o estava com a capa de viol&atilde;o, entre 100 mulheres abordadas, 31 aceitaram dar a ele seus n&uacute;meros de telefone. Quando ele estava apenas com uma mala de academia, nove mulheres aceitaram marcar um encontro e, no momento em que n&atilde;o tinha nada nas m&atilde;os, recebeu respostas positivas de 14 mulheres.
<h2>Mais testes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/8637642618113814.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.rockdt.com/contenidos/585/julian-lennon-y-johnny-depp-junto-a-aerosmith.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Rockdt</a>
Esse tipo de pesquisa acaba refor&ccedil;ando algumas outras j&aacute; feitas com a inten&ccedil;&atilde;o de evidenciar a rela&ccedil;&atilde;o entre atra&ccedil;&atilde;o sexual e instrumentos musicais. Outro <a href="http://lebs.hbesj.org/index.php/lebs/article/viewFile/lebs.2012.18/60" target="_blank">estudo feito em Israel</a> conseguiu mostrar praticamente os mesmos resultados, s&oacute; que de maneiras diferentes. Nesse caso, um homem enviava solicita&ccedil;&atilde;o de amizade no Facebook para 100 mulheres solteiras.
Em um primeiro momento, a foto de perfil era &ldquo;normal&rdquo;, sem viol&atilde;o, e, nessa ocasi&atilde;o, cinco meninas aceitaram sua solicita&ccedil;&atilde;o, mas, quando j&aacute; tinha o instrumento em m&atilde;os, 14 meninas toparam fazer amizade. Espertinhas!
E a&iacute;, ser&aacute; mesmo que instrumentos musicais s&atilde;o afrodis&iacute;acos? O que voc&ecirc; acha? Na d&uacute;vida, n&atilde;o custa testar a musicalidade do seu sex appeal. Talvez n&atilde;o seja necess&aacute;rio nem ser um Jimi Hendrix dos tempos modernos, j&aacute; que o teste comprova que s&oacute; a presen&ccedil;a do instrumento pode deixar uma pessoa mais bonita. Saber tocar alguma coisa j&aacute; &eacute; outra quest&atilde;o...
*Publicado em 8/5/2013

thumb-image-2024-02-29T13:57:30.583Z

Homens: vocês são mais atraentes quando estão com um violão em mãos

Imagem de Você já ouviu falar da assustadora Sociedade Secreta Vril? no site Mega Curioso

A seita foi formada após a publicação de um livro de ficção e existe até hoje

Voc&ecirc; conhece a conspira&ccedil;&atilde;o Vril? Pois ent&atilde;o, prepare-se para descobrir coisas bizarras a respeito dessa sociedade secreta mais do que maluca, que ainda tem muitos adeptos ao redor do mundo. Tudo come&ccedil;ou na Era Vitoriana, quando um escritor chamado Edward Bulwer-Lytton publicou, em 1870, um livro de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica chamado &ldquo;The Power of the Coming Race&rdquo;, algo que, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre, seria &ldquo;O Poder da Ra&ccedil;a do Futuro&rdquo;.
O livro foi um grande sucesso na &eacute;poca e descrevia o interior do nosso planeta como sendo oco e habitado por criaturas alien&iacute;genas, que estavam arquitetando uma maneira de sair das profundezas e tomar a superf&iacute;cie terrestre, se livrando de n&oacute;s, meros humanos. At&eacute; a&iacute;, tudo bem, afinal a literatura mundial est&aacute; cheia de hist&oacute;rias como essas, que s&atilde;o consideradas fic&ccedil;&atilde;o justamente por seu cunho fantasioso.
<h2>Do livro &agrave; seita</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9656675229122033.jpg" alt="" width="600" height="421" />Fonte da imagem: <a href="http://www.amazon.com/Vril-Power-Coming-Edward-Bulwer-Lytton/dp/1936690802" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Amazon</a>
O problema acontece quando algumas pessoas decidem transformar uma hist&oacute;ria absurda como essa em seita. Esse tipo de coisa parece ser um prato-cheio para a mente perigosa de indiv&iacute;duos com bons n&iacute;veis de argumenta&ccedil;&atilde;o. Tanto &eacute; assim que a sociedade secreta Vril teve in&iacute;cio antes da Segunda Guerra Mundial, na Alemanha, e &eacute; uma das seitas do ocultismo que existem at&eacute; os dias de hoje.
Voltando ao livro de Lytton, descobrimos que Vril se trata de uma energia, um tipo de fonte de imenso poder, algo parecido com o espinafre do Popeye. As pessoas-aliens que tinham o incr&iacute;vel poder do Vril eram chamadas de Vril-ya e podiam controlar essa energia toda com a mente, estando h&aacute;beis a fazer coisas boas e outras nem t&atilde;o boas assim.
<h2>Membros</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/965667522912215.jpg" alt="" width="600" height="348" />Fonte da imagem: <a href="http://www.trutv.com/conspiracy/government/hitler/gallery.all.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Trutv</a>
Entre os membros dessa sociedade secreta bizarra estavam muitas pessoas envolvidas com o nazismo, incluindo o mundialmente odiado Adolf Hitler e outros l&iacute;deres do partido, como Heinrich Himmler e Hermann G&ouml;ring. Eles acreditavam que poderiam &ndash; e deveriam &ndash; dominar o mundo. Alguns relatos afirmam que j&aacute; foram realizadas escava&ccedil;&otilde;es absurdas ao redor do planeta por pessoas dessa sociedade, com a finalidade de encontrar poss&iacute;veis vest&iacute;gios dos fantasiosos moradores subterr&acirc;neos.
Os membros dessa seita sinistra eram adeptos de pr&aacute;ticas medonhas que inclu&iacute;am evoca&ccedil;&atilde;o de esp&iacute;ritos e sacrif&iacute;cios humanos. Eles acreditavam que era necess&aacute;rio eliminar o maior n&uacute;mero de ra&ccedil;as poss&iacute;vel, a fim de promover a ariana e, literalmente, dominar o mundo. Al&eacute;m de querer exterminar ra&ccedil;as, alguns membros eram totalmente contra as outras religi&otilde;es e chegavam a pregar que o Cristianismo era, na verdade, uma pervers&atilde;o judaica.
<h2>Cren&ccedil;as absurdas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9656675229122140.jpg" alt="" width="600" height="317" />Fonte da imagem: <a href="http://www.x-libri.ru/elib/ospch000/00000047.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/xlibri</a>
Essa galera do mal chegou a ir at&eacute; a Ant&aacute;rtica e explorar espa&ccedil;os subterr&acirc;neos &agrave; procura das criaturas do espa&ccedil;o literalmente underground. Eles acreditavam tamb&eacute;m que a seita contava com o suporte t&eacute;cnico de naves que haviam levado tripula&ccedil;&otilde;es &agrave; Lua em 1942 &ndash; a NASA parece ter se atrasado.
Na verdade, essa gente desconcertada acredita que n&atilde;o s&oacute; alguns homens foram para a Lua, como constru&iacute;ram l&aacute; algumas bases sob o solo lunar &ndash; ou bases &ldquo;sublunares&rdquo; &ndash; que existiriam at&eacute; os dias de hoje. Ser&aacute; que os tripulantes da Apolo 11 perceberam alguma esp&eacute;cie de por&atilde;o quando pisaram na Lua?
Se voc&ecirc; ficou curioso e quer saber um pouco mais a respeito da hist&oacute;ria dessa seita secreta, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=5mEReg9W-gc" target="_blank">acesse este link</a> e assista ao document&aacute;rio de 1 hora (separado em cinco partes) a respeito da sociedade Vril, produzido pela Discovery. Os absurdos s&atilde;o t&atilde;o grandes que, em alguns momentos, voc&ecirc; pode ter a sensa&ccedil;&atilde;o de que est&aacute; assistindo a algum filme de com&eacute;dia.
*Publicado em 9/5/2013

thumb-image-2024-02-29T13:57:30.786Z

Você já ouviu falar da assustadora Sociedade Secreta Vril?

Imagem de É possível que uma pessoa acima do peso seja desnutrida? no site Mega Curioso

De acordo com nutricionistas e pesquisadores, sim. Entenda aqui qual é a relação entre obesidade e desnutrição

Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; sabe que a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/103781-9-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-a-obesidade.htm" target="_blank">obesidade</a> &eacute; uma grande epidemia mundial e que a doen&ccedil;a &eacute; alvo de muitos estudos ao redor do planeta. Uma importante quest&atilde;o tem surgido quando o assunto &eacute; a qualidade da comida que se ingere: afinal, &eacute; poss&iacute;vel que uma pessoa acima do seu peso ideal seja desnutrida?
Primeiro precisamos entender que desnutri&ccedil;&atilde;o &eacute; a falta de nutrientes essenciais ao corpo humano, que garantem seu bom funcionamento. Esses nutrientes s&atilde;o mais bem encontrados em produtos naturais e integrais, completamente o oposto do que &eacute; consumido por muitas pessoas consideradas obesas.
O aumento do consumo de comidas preparadas em grandes redes de fast-food ou de alimentos industrializados e repletos de corantes, aromatizantes e conservantes faz com que muitos pratos sejam cal&oacute;ricos, mas nada nutritivos. Ou seja, n&atilde;o s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel que existam obesos desnutridos, como isso &eacute; bastante comum.
<h2>Alerta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/8517567959132853.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
A <a href="http://news.discovery.com/human/health/how-can-people-be-overweight-and-malnourished-130506.htm#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Discovery</a> publicou uma mat&eacute;ria a respeito do assunto e alertou aos leitores sobre alguns fatores b&aacute;sicos da boa alimenta&ccedil;&atilde;o: &eacute; preciso que se coma prote&iacute;na &ndash; mesmo que voc&ecirc; seja vegano ou vegetariano; nesse caso, vai precisar achar outras fontes desse tipo de nutriente, j&aacute; que ele &eacute; fundamental ao funcionamento do corpo humano.
A nutricionista da Academia Americana de Nutri&ccedil;&atilde;o e Diet&eacute;tica Dee Sandquist explica que isso acontece porque as pessoas escolhem se alimentar de maneira errada. &ldquo;Quando n&oacute;s n&atilde;o absorvemos nutrientes, nossas fun&ccedil;&otilde;es internas n&atilde;o trabalham t&atilde;o bem e n&oacute;s ficamos vulner&aacute;veis a doen&ccedil;as&rdquo;, acrescentou Dee.
Independente do seu peso, voc&ecirc; precisa ter uma alimenta&ccedil;&atilde;o equilibrada, com a presen&ccedil;a de elementos como prote&iacute;nas, fibras e vitaminas em geral. Para saber como anda o seu corpo nesse sentido, basta ir ao m&eacute;dico e solicitar um exame sangu&iacute;neo completo.
Estela Renner, uma diretora brasileira, produziu um document&aacute;rio a respeito da obesidade infantil em nosso pa&iacute;s. Ele est&aacute; dispon&iacute;vel integralmente na internet e pode ser assistido no v&iacute;deo abaixo. O filme mostra dados surpreendentes a respeito da alimenta&ccedil;&atilde;o da fam&iacute;lia brasileira de modo geral, identificando os principais vil&otilde;es da nossa alimenta&ccedil;&atilde;o.
<iframe width="560" height="315" src="http://player.vimeo.com/video/57459272?color=D71625" frameborder="0"></iframe>
*Publicado em 9/05/2013

thumb-image-2024-02-29T13:57:30.809Z

É possível que uma pessoa acima do peso seja desnutrida?

Imagem de A água que temos em nosso planeta é igual à presente na Lua no site Mega Curioso

Cientistas descobriram semelhança em uma pesquisa que analisou amostras de água encontradas em solo lunar

De acordo com os pesquisadores da NASA, em estudo divulgado no portal <a href="http://www.theverge.com/2013/5/9/4309800/water-moon-earth-same-origin" target="_blank">The Verge</a>, a &aacute;gua presente na Lua e a encontrada em ambiente terrestre &eacute; proveniente da mesma fonte. Isso foi descoberto porque cientistas t&ecirc;m pesquisado como ocorreu a forma&ccedil;&atilde;o do nosso sat&eacute;lite natural, h&aacute; 4,5 bilh&otilde;es de anos.
O que sugeriu tamanha semelhan&ccedil;a entre a &aacute;gua que n&oacute;s conhecemos e a depositada em solo lunar foi justamente a an&aacute;lise de pequenas amostras de vidro retiradas de vulc&otilde;es lunares durante as miss&otilde;es Apolo 15 e 17, que ocorreram em 1971 e 1972, respectivamente. Avalia&ccedil;&otilde;es anteriores haviam detectado que a propor&ccedil;&atilde;o de deut&eacute;rio e hidrog&ecirc;nio da &aacute;gua presente na Lua era alta e, agora, com as amostras dos vulc&otilde;es, novos testes sugerem que a propor&ccedil;&atilde;o desses dois elementos tem, na verdade, valores muito pr&oacute;ximos aos da &aacute;gua da Terra.
Um dos autores do estudo, Alberto Saal, professor de Geologia na Brown University, nos EUA, explica que a ci&ecirc;ncia enxerga esse tipo de pesquisa como uma busca por uma impress&atilde;o digital da origem da &aacute;gua e que essa nova descoberta &eacute;, finalmente, essa impress&atilde;o.
<h2>Teorias</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/97137373810115820.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
A teoria antiga para o surgimento da &aacute;gua na Lua era de que ela provinha da colis&atilde;o com cometas, enquanto o estudo atual evidencia que a propor&ccedil;&atilde;o de deut&eacute;rio de hidrog&ecirc;nio &eacute; a mesma encontrada em condritos carbon&aacute;ceos, que s&atilde;o estruturas com alto teor de carbono e que acumulam minerais e &aacute;gua. Essas estruturas est&atilde;o presentes nos meteoritos que, hipoteticamente, transmitiram &agrave; Terra a &aacute;gua que temos hoje.
Saal explica que, com isso, pode-se concluir que a &aacute;gua da Terra veio do mesmo lugar que a &aacute;gua da Lua, e n&atilde;o de cometas. Essas descobertas s&atilde;o pequenas pe&ccedil;as para os cientistas que buscam entender o contexto em que a Lua surgiu. At&eacute; agora, pesquisadores trabalham com a possibilidade de que a Lua surgiu depois de um enorme impacto que quebrou um peda&ccedil;o de nosso planeta.
O problema com essa teoria &eacute; que um impacto desse tamanho produziria muito calor e faria com que toda a &aacute;gua evaporasse. Esse tipo de d&uacute;vida e contradi&ccedil;&atilde;o faz com que cientistas ao redor do mundo continuem a pesquisar esse tipo de mist&eacute;rio. A pr&oacute;pria NASA j&aacute; tem planos de, em 2017, realizar pesquisas mais intensas em solo lunar para avaliar mais amostras de &aacute;gua.
*Publicado em 10/05/2013

Daiana Geremias