Imagem de O segredo da longevidade pode estar em uma planta japonesa no megacurioso

Cientistas encontraram um composto natural capaz de aumentar a longevidade de vermes, ratos e células humanas cultivadas. Confira!

Envelhecer, como qualquer processo da vida, possui aspectos bons e ruins. Muitas pessoas temem a velhice e se esfor&ccedil;am para manter uma apar&ecirc;ncia jovem de maneiras distintas, principalmente por meio de procedimentos est&eacute;ticos. Antes, procurava-se uma f&oacute;rmula de vida eterna &mdash; o que se tornou tema de v&aacute;rios filmes e livros. Atualmente, fala-se em f&oacute;rmula da juventude. Mas n&atilde;o seria melhor pensar em longevidade?
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Graz liderada pelo especialista Frank Madeo, na &Aacute;ustria, identificou um componente em uma planta tradicional japonesa que poderia ter o segredo para uma vida mais longeva. Ela se chama&nbsp;Angelica keiskei e, curiosamente, pertence &agrave; fam&iacute;lia das cenouras.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ativa Cont&aacute;bil
No Jap&atilde;o, a planta &eacute; popularmente conhecida como "Ashitaba", palavra que significa "folha de amanh&atilde;", em seu sentido literal. Apesar de ser reconhecida e utilizada tradicionalmente pela medicina oriental h&aacute; in&uacute;meras gera&ccedil;&otilde;es, somente agora suas propriedades ben&eacute;ficas foram atestadas pela ci&ecirc;ncia.
Os especialistas analisaram um grupo de flavonoides (4,4'- dimethoxychalcone ou DMC), m&oacute;leculas derivadas de plantas conhecidas por promover a sa&uacute;de celular em seres humanos e animais. Primeiramente, o experimento foi feito com leveduras, vermes e moscas-das-frutas (da fam&iacute;lia Tephritidae). E, depois, as mol&eacute;culas foram estudadas com aplica&ccedil;&otilde;es em c&eacute;lulas de ratos e seres humanos. Em todos os casos, houve certo retardo de envelhecimento.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Huey The Farmer
Por exemplo, o tratamento com DMC promoveu a prote&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas card&iacute;acas em ratos que sofriam com doen&ccedil;a arterial coronariana. Esse efeito associa-se ao aumento da autofagia, que &eacute; a autodestrui&ccedil;&atilde;o celular (no caso, das c&eacute;lulas afetadas). Tal fen&ocirc;meno levou a altera&ccedil;&otilde;es sist&ecirc;micas no metabolismo desses animais, que ficou mais "novo", fazendo com que eles melhorassem.&nbsp;
Os cientistas obtiveram resultados positivos com as experi&ecirc;ncias feitas, e existem muitas expectativas depositadas na capacidade "rejuvenescedora" da planta. Mas, embora os estudos tenham sido promissores at&eacute; agora, muitas an&aacute;lises ainda ser&atilde;o necess&aacute;rias at&eacute; que um suplemento ou uma medica&ccedil;&atilde;o sejam desenvolvidos.

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O segredo da longevidade pode estar em uma planta japonesa

Imagem de Conheça o incrível Buraco Azul no mar de Belize  no megacurioso

Expedição recente revela novas informações e fotos sobre a magnífica caverna no mar de Belize

Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar sobre o Buraco Azul? Essa &eacute; mais uma das v&aacute;rias demonstra&ccedil;&otilde;es de como a natureza &eacute; surpreendente. O local entre recifes, em Belize, foi explorado por uma recente expedi&ccedil;&atilde;o mar&iacute;tima que revelou novas informa&ccedil;&otilde;es sobre a sua estranheza geol&oacute;gica.
Entre os dias 27 de novembro e 13 de dezembro de 2018, uma equipe fez mais de 20 mergulhos no Buraco Azul utilizando os submarinos&nbsp;da <a href="http://www.theconfluencegroup.com/Aquatica/BlueHoleBelize2018/" target="_blank" rel="noopener" title="Aquaticas' Stingray">Aquatica's Stingray</a> e do Instituto Roatan de Explora&ccedil;&otilde;es Mar&iacute;timas (<a href="http://www.stanleysubmarines.com/" target="_blank" rel="noopener" title="R.I.D.E">R.I.D.E</a>.). Al&eacute;m de cientistas e especialistas em submarinos, o grupo contou com o famoso Richard Branson, fundador do Virgin Group, e Fabian Cousteau, neto do renomado explorador Jacques-Yves Cousteau, que chamou aten&ccedil;&atilde;o para o Buraco Azul&nbsp;de Belize nos anos 1970.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Travel and Leisure
Al&eacute;m de fotografias incr&iacute;veis, o grupo produziu um mapa sonar em 3D e coletou importantes dados sobre a &aacute;gua. Assim que essas informa&ccedil;&otilde;es passarem por uma an&aacute;lise profunda, estar&atilde;o prontas para serem compartilhadas com o governo de Belize e com a comunidade cient&iacute;fica internacional. A iniciativa pode auxiliar na preserva&ccedil;&atilde;o da biodiversidade encontrada no local.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/IFL Science
Com mais de 300 metros de largura e mais de 125 metros de profundidade, o Buraco Azul &eacute; o segundo maior abismo mar&iacute;timo do mundo, ficando atr&aacute;s somente do Dragon Hole, no sul do mar chin&ecirc;s. A &aacute;rea cont&eacute;m uma imensa barreira de corais e &eacute;, atualmente, um patrim&ocirc;nio mundial da Unesco.
O Buraco Azul&nbsp;abriga um dos ecossistemas de recifes mais puros da Am&eacute;rica Ocidental. N&atilde;o foi &agrave; toa que Charles Darwin o descreveu como "o mais not&aacute;vel das &Iacute;ndias Ocidentais". Al&eacute;m disso, o buraco apresenta uma biodiversidade impressionante e &eacute; visitado regularmente por in&uacute;meras criaturas marinhas, como tubar&otilde;es-martelo.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/IFL Science
Uma das caracter&iacute;sticas mais marcantes do lugar &eacute; sua camada de sulfeto de hidrog&ecirc;nio, encontrada a uma dist&acirc;ncia de 90 metros da superf&iacute;cie. O material &eacute; t&oacute;xico, corrosivo e tem odor muito forte. &Agrave; medida que a profundidade aumenta, o oxig&ecirc;nio desaparece da &aacute;gua, fato que resulta em um grande cemit&eacute;rio de moluscos, onde milhares de criaturas ousam nadar e acabam morrendo.

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Conheça o incrível Buraco Azul no mar de Belize 

Imagem de Será que as moscas dormem? Pesquisa diz que as "de fruta" não! no megacurioso

Alguns pensam que dormir é uma perda de tempo, quando na verdade é extremamente importante para nossa saúde; mas será que as horas de sono são tão necessárias para os insetos?

Podemos pensar que o sono &eacute; uma pr&aacute;tica meio sem sentido no mundo animal: horas "desperdi&ccedil;adas" em uma posi&ccedil;&atilde;o vulner&aacute;vel diante de qualquer ataque predat&oacute;rio. Mas, como sabemos e estudos ao longo dos anos comprovaram, dormir &eacute; uma pr&aacute;tica vital e traz muitos benef&iacute;cios. Um recente estudo constatou, todavia, que nem todos os seres necessitam de horas a fio de sono, como n&oacute;s.
A pesquisa foi realizada por uma equipe da Faculdade Imperial de Londres acerca das moscas-da-fruta (da fam&iacute;lia&nbsp;Drosophila melanogaster). O l&iacute;der do estudo,&nbsp;doutor Giorgio F. Gilestro, ficou surpreso ao notar que algumas moscas quase n&atilde;o dormem, ao contr&aacute;rio da maioria dos animais. Restava saber se a capacidade se extendia a toda a fam&iacute;lia ou se era um privil&eacute;gio de algumas esp&eacute;cies.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/IFL Science
Para tanto, os pesquisadores colocaram moscas em um caixa de vidro capaz de detectar movimentos &mdash; ou a falta deles. Dessa maneira, quando alguma mosca permanecia parada por mais de 20 segundos, o compartimento girava para acord&aacute;-la. No fim do experimento, descobriu-se que as moscas do sexo masculino n&atilde;o foram afetadas; contudo, as not&iacute;cias n&atilde;o foram t&atilde;o boas para as f&ecirc;meas, que morreram 3,5 dias antes do normal, que varia de 40 a 50 dias.
Ironicamente, as f&ecirc;meas dormem menos do que os machos em uma rotina comum, mas se provaram menos resistentes a longos per&iacute;odos acordadas. Sobre isso, uma especialista declarou ao <a href="https://www.nytimes.com/2019/02/20/science/sleep-deprivation-flies.html" target="_blank" rel="noopener" title="Sleepless Flies Lived Long Lives. Why Not Us?">New York Times</a>&nbsp;que a aus&ecirc;ncia de movimento &eacute; utilizada por muitos animais como uma alternativa ao sono regular. Logo, os micromovimentos percebidos pela equipe podem ter acontecido durante sonecas r&aacute;pidas.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/The New York Times
Em resposta &agrave; declara&ccedil;&atilde;o, a equipe de cientistas concordou: "O sono prolongado de fato n&atilde;o &eacute; uma necessidade vital, e pequenos intervalos de descanso podem ser suficientes para satisfazer qualquer necessidade biol&oacute;gica suprida pelo repouso habitual". Assim, o sono das moscas permanece um mist&eacute;rio a ser desvendado pela ci&ecirc;ncia.
Para conferir o estudo na &iacute;ntegra, acesse o site&nbsp;<a href="http://advances.sciencemag.org/content/5/2/eaau9253http://advances.sciencemag.org/content/5/2/eaau9253http://advances.sciencemag.org/content/5/2/eaau9253http://advances.sciencemag.org/content/5/2/eaau9253http://advances.sciencemag.org/content/5/2/eaau9253http://advances.sciencemag.org/content/5/2/eaau9253http://advances.sciencemag.org/content/5/2/eaau9253" target="_blank" rel="noopener" title="Most sleep does not serve a vital function: Evidence from Drosophila melanogaster">Science Advances</a>.
<h3 class="bNg8Rb" style="font-size: medium; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding: 0px; clip: rect(1px, 1px, 1px, 1px); height: 1px; overflow: hidden; position: absolute; white-space: nowrap; width: 1px; z-index: -1000; color: #afaeaa; font-family: arial, sans-serif; --darkreader-inline-color: #938f8a;" data-darkreader-inline-color="">p perDescri&ccedil;&atilde;o</h3>

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Será que as moscas dormem? Pesquisa diz que as 'de fruta' não!

Imagem de O que será que aconteceria se você deixasse de lavar seu pênis? no megacurioso

Confira o caso de um homem inglês que ficou 24 anos sem lavar seu pênis e saiba o desfecho dessa história um tanto quanto nojenta e inusitada

Zach, um barman do condado de&nbsp;Gloucestershire, na Inglaterra, passou por uma situa&ccedil;&atilde;o um tanto quanto peculiar. Ele estava sofrendo com problemas no seu p&ecirc;nis e, ao inv&eacute;s de procurar um m&eacute;dico comum, Zach resolveu expor seu caso em um programa de TV chamado The Sex Clinic.
"Meu willy n&atilde;o funciona &agrave;s vezes.", declarou diante de milh&otilde;es de espectadores. Ele reclamou que percebia seu prep&uacute;cio "apertado" durante as rela&ccedil;&otilde;es sexuais e sentia um odor incomum vindo de seu p&ecirc;nis. Segundo ele, sua glande n&atilde;o havia ficado exposta durante as rela&ccedil;&otilde;es sexuais at&eacute; esse problema surgir.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Sex Clinic
Zach estava lidando com essa situa&ccedil;&atilde;o durante nove meses, mas um dia seu p&ecirc;nis estava estranhamente inchado e isso o deixou em p&acirc;nico. Evidentemente, o infort&uacute;nio afetou sua vida sexual. Ele comentou que "falhava" na hora H e isso o fazia sentir extremamente frustrado.
Ele relatou que na &uacute;ltima vez que dormiu com algu&eacute;m, recebeu a not&iacute;cia de que seu p&ecirc;nis estava maior. Isso deveria ter acionado o sinal vermelho na sua cabe&ccedil;a para que ele corresse em dire&ccedil;&atilde;o a um hospital, mas Zach apenas ficou empolgado com a novidade. Contudo, aos 24 anos de idade, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel que um p&ecirc;nis ainda esteja em fase de crescimento. O incha&ccedil;o era possivelmente um sintoma da balanopostite, inflama&ccedil;&atilde;o que ocorre na glande e no prep&uacute;cio.
A doutora Sutton o examinou e solucionou o mist&eacute;rio rapidamente. Ela afirmou que todo aquele desconforto estava sendo causado pela presen&ccedil;a de esmegma, uma combina&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas epiteliais, &oacute;leo e gordura, que pode aparecer em genitais quando a higiene n&atilde;o &eacute; feita corretamente.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Sex Clinic
A enfermeira perguntou a Zach se ele j&aacute; tinha lavado aquela regi&atilde;o alguma vez na vida e - pasme -, a resposta foi negativa. Ele simplesmente n&atilde;o sabia que era necess&aacute;rio puxar o prep&uacute;cio para fazer a higiene corretamente. A doutora Sutton afirmou que o rem&eacute;dio para o seu problema era apenas lavar o p&ecirc;nis da forma adequada e, assim, todo o inc&ocirc;modo iria acabar.&nbsp;
Segundo a doutora Sutton, esse problema &eacute; mais comum do que a maioria pensa. Ent&atilde;o, meus camaradas, se n&atilde;o querem ter o mesmo destino que Zach, lavem bem seus instrumentos.

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O que será que aconteceria se você deixasse de lavar seu pênis?

Imagem de Afinal, por que zebras possuem listras? no megacurioso

As zebras são exaltadas por conta de seu pelo exuberante, mas você já se perguntou por que esses animais são listrados?

H&aacute; mais de 150 anos, cientistas tentam desvendar o grande mist&eacute;rio: por que zebras t&ecirc;m listras? Muitas teorias surgiram e, at&eacute; hoje, todas elas foram refutadas. Alguns pesquisadores sugeriram que esse padr&atilde;o serve como camuflagem, disfar&ccedil;ando o contorno do corpo dos animais ou o assemelhando a troncos de &aacute;rvores. Contudo, Amanda Melin, da Universidade de Calgary, demonstrou em um estudo recente que le&otilde;es e hienas n&atilde;o s&atilde;o capazes de enxergar listras, a menos que cheguem muito perto.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Science News
Outra hip&oacute;tese levantada afirma que as faixas pretas absorvem mais calor do que as brancas, ent&atilde;o o padr&atilde;o bicolor seria um mecanismo de resfriamento. No entanto, um experimento derrubou essa afirma&ccedil;&atilde;o. Dois recipientes com &aacute;gua foram utilizados; o primeiro foi coberto com pele de cavalo e o segundo, com pele de zebra: ambos aqueceram da mesma maneira. Portanto, para fins de&nbsp;arrefecimento, as listras s&atilde;o irrelevantes.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Indian Express
Tim Caro, bi&oacute;logo da Universidade da Calif&oacute;rnia, passou anos a fio se perguntando a raz&atilde;o de zebras serem listradas, e at&eacute; escreveu um livro acerca do assunto. Com o prop&oacute;sito de obter mais respostas, Caro e seus parceiros de pesquisa viajaram at&eacute; Hill Livery, um est&aacute;bulo no sudoeste da Inglaterra, onde zebras s&atilde;o mantidas cativas com cavalos dom&eacute;sticos &ndash; o contexto perfeito para o estudo.
&Eacute; comum vermos fotos de pessoas vestindo casacos com estampas listradas, imitando a pele dos equ&iacute;deos. Mas cavalos? Para tentar compreender o efeito das listras na vida das zebras, os pesquisadores vestiram os cavalos do est&aacute;bulo com "casacos listrados".
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Atlantic
Em suas observa&ccedil;&otilde;es, foi poss&iacute;vel perceber que os animais comicamente vestidos com os casacos repeliam moscas, enquanto o restante dos cavalos continuava com o infort&uacute;nio dos insetos pousando neles. A experi&ecirc;ncia foi um insight para Tim e seus colegas, que desconfiam que as zebras evolu&iacute;ram e adquiriram listras para evitar as moscas ts&eacute;-ts&eacute;, sugadoras de sangue.
E essa hip&oacute;tese &eacute;, na verdade, bem coerente. As zebras s&atilde;o extremamente suscet&iacute;veis a doen&ccedil;as transmitidas por insetos. Os seus pelos, em compara&ccedil;&atilde;o aos de outros animais, s&atilde;o muito curtos, deixando a pele e os vasos sangu&iacute;neos mais vulner&aacute;veis a ataques. Dessa maneira, as moscas s&atilde;o uma verdadeira amea&ccedil;a, j&aacute; que transmitem uma s&eacute;rie de doen&ccedil;as fatais.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Independent
Paloma Gonzalez-Bellido, especialista da Universidade de Minnesota&nbsp;em vis&atilde;o de insetos, apoia essa teoria. Segundo ela, as moscas utilizam fluxo &oacute;ptico para medir sua pr&oacute;pria velocidade e a de objetos pr&oacute;ximos. Contudo, as listras disformes confundem sua vis&atilde;o. A equipe de Tim Caro ainda precisa avaliar muitos detalhes para solidificar a hip&oacute;tese, mas, at&eacute; ent&atilde;o, as suspeitas iniciais foram confirmadas: as listras das zebras realmente repelem moscas.

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Afinal, por que zebras têm listras?

Imagem de 18 montagens que mostram como seria "a vida secreta dos animais" no megacurioso

Você com certeza já imaginou como determinados animais se comportam quando você não está observando. Esse artista editou imagens de animais e criou uma realidade  paralela totalmente inesperada

Voc&ecirc; sem d&uacute;vidas j&aacute; ouviu algu&eacute;m falar a frase "Hakuna Matata", ou at&eacute; mesmo leu em algum lugar por a&iacute;. Esse ditado que &eacute; conhecido por muitos e at&eacute; usado como lema de vida por alguns, significa "N&atilde;o se preocupe" no idioma sua&iacute;li. A frase se tornou popular por meio do famoso filme da Disney "O Rei Le&atilde;o". 
A anima&ccedil;&atilde;o que fez muito sucesso na &eacute;poca de seu lan&ccedil;amento e faz at&eacute; hoje, serviu de inspira&ccedil;&atilde;o para o artista Thomas Subtil. Ele criou uma s&eacute;rie de fotos alegres e inusitadas sobre como seria a vida de animais selvagens quando os humanos n&atilde;o estivessem presentes observando.&nbsp;
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
A ideia toda teve seu princ&iacute;pio no ano de 2013, durante uma viagem que o artista fez para a &Aacute;frica, na qual teve a oportunidade de visitar o Qu&ecirc;nia. Conhecer a vida selvagem dos animais durante essa experi&ecirc;ncia foi a inspira&ccedil;&atilde;o principal de Thomas e o ponta p&eacute; inicial para a cria&ccedil;&atilde;o da sua arte. A partir das fotos tiradas, ele fez edi&ccedil;&otilde;es por meio de manipula&ccedil;&atilde;o digital e criou um mundo completamente novo.&nbsp;
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
Thomas intitulou essa s&eacute;rie de imagens editadas como "A vida real dos animais selvagens africanos", retratando elefantes capazes de se equilibrarem com apenas uma pata em uma corda bamba amarrada em duas &aacute;rvores, zebras que penduram suas roupas lavadas recentemente para secar em um varal no c&eacute;u e zebras que possuem a habilidade voar. Dessa forma, o artista foi capaz de transformar paisagens comuns em figuras inesperadas e impressionantes.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
O artista Thomas Subtil, al&eacute;m da sua primeira s&eacute;rie, idealizou e criou um conjunto de imagens que retratam animais selvagens descobrindo os metr&ocirc;s de Paris - obra de arte que ele nomeou como "Animetro". Thomas imaginou que, assim como as pessoas comuns, os bichos estariam esperando o metr&ocirc; e tentariam encontrar um lugar confort&aacute;vel para viajarem - da mesma forma que muitos de n&oacute;s fazemos diariamente. Recentemente, o artista publicou suas novas cria&ccedil;&otilde;es, "Hakuna Matata 2" e "Colored" (colorido).
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thomas Subtil)

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18 montagens que mostram como seria 'a vida secreta dos animais'

Imagem de Espécies ameaçadas de extinção podem reaparecer em 2019 no megacurioso

Depois de ter seu habitat afetado pelo desenvolvimento humano, muitas espécies não conseguiram se adaptar e sucumbiram à extinção, mas muitos esforços têm sido aplicados para recuperar esses animais

Depois de um s&eacute;culo coordenando esfor&ccedil;os para a conserva&ccedil;&atilde;o de animais selvagens em extin&ccedil;&atilde;o, a Associa&ccedil;&atilde;o de Conserva&ccedil;&atilde;o da Vida Selvagem (Wildlife Conservation Society&nbsp;&ndash; WCS), em conjunto com cientistas, apresentou expectativas muito positivas para o ano de 2019.
A organiza&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos foi fundada em 1895 sob a lideran&ccedil;a de Theodore Roosevelt com o objetivo de preservar os maiores territ&oacute;rios selvagens do mundo, dando prioridade &agrave;s 16 regi&otilde;es que abrigam mais da metade da biodiversidade do planeta Terra.
A&nbsp;WCS&nbsp;consultou especialistas do Programa de Conserva&ccedil;&atilde;o Global, al&eacute;m de ter observado zool&oacute;gicos e aqu&aacute;rios de outras organiza&ccedil;&otilde;es ligadas a essa &aacute;rea. O objetivo era atualizar o status de preserva&ccedil;&atilde;o das mais emblem&aacute;ticas esp&eacute;cies que estavam correndo grave perigo de extin&ccedil;&atilde;o. E as not&iacute;cias foram excelentes. Quatro esp&eacute;cies que estavam sob prote&ccedil;&atilde;o da ONG t&ecirc;m a possibilidade de finalmente reaparecer neste ano.
<h3>Tartaruga-estrela-birmanesa</h3>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/IFL Science
Apenas encontradas na &Aacute;sia, mais especificamente em uma regi&atilde;o central bem seca de Myanmar, as tartarugas-estrela-birmanesa (Geochelone platynota) foram dizimadas em 1990 por conta da demanda de mercados ligados &agrave; vida selvagem na China.
Os esfor&ccedil;os de recupera&ccedil;&atilde;o come&ccedil;aram com apenas 175 tartarugas, a maioria confiscada em cativeiro de traficantes de animais selvagens e em p&eacute;ssimas condi&ccedil;&otilde;es de reprodu&ccedil;&atilde;o. Atualmente, especialistas estimam que existam cerca de 14 mil tartarugas selvagens cativas sendo devidamente cuidadas. Al&eacute;m disso, 750 j&aacute; foram soltas em &aacute;reas de prote&ccedil;&atilde;o ambiental.
<h3 class="uk-text-left">Cegonha Marabu-grande</h3>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/IFL Science
Considerada a mais rara de todo o mundo, a cegonha&nbsp;Marabu-grande&nbsp;(Leptoptilos dubius) &eacute; encontrada no sudeste da &Aacute;sia e foi recuperada devido a esfor&ccedil;os locais para proteger a floresta Tonle Sap, no Camboja, seu habitat. Sua reprodu&ccedil;&atilde;o sofreu grave queda ap&oacute;s a coleta de seus ovos sem regulamenta&ccedil;&atilde;o, em conjunto com a destrui&ccedil;&atilde;o de seu ambiente natural. Atualmente, existem mais de 200 pares soltos na natureza.
<h3>On&ccedil;a-pintada</h3>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/IFL Science
A on&ccedil;a-pintada (Panthera onca) foi dizimada em grande parte de seu habitat, na Am&eacute;rica Central, e atualmente est&aacute; limitada sobretudo &agrave; Argentina. Por conta dos esfor&ccedil;os para recupera&ccedil;&atilde;o da esp&eacute;cie, um crescimento de 8% de sua popula&ccedil;&atilde;o tem sido percebido a cada ano e estima-se que a esp&eacute;cie possa ressurgir tamb&eacute;m no sul dos Estados Unidos.
<h3>Baleias-jubarte</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/16/16145934002328.jpg" alt="" />
Reprodu&ccedil;&atilde;o/IFL Science
As pr&aacute;ticas intensivas de ca&ccedil;a &agrave;s baleias levaram as jubarte (Megaptera novaeangliae) ao limite, o que as fez entrar fatalmente na lista de esp&eacute;cies amea&ccedil;adas de extin&ccedil;&atilde;o. Diante desse fato, come&ccedil;aram a receber mais aten&ccedil;&atilde;o e, devido &agrave; prote&ccedil;&atilde;o internacional da esp&eacute;cie, atualmente as popula&ccedil;&otilde;es j&aacute; foram recuperadas em at&eacute; 90% em diversas regi&otilde;es do mundo.
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Espécies ameaçadas de extinção podem reaparecer em 2019

Imagem de 20 dos perfis mais inusitados e engraçados do Tinder no megacurioso

Descubra como chamar atenção daquele crush com esses vinte perfis totalmente incomuns

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20 dos perfis mais inusitados e engraçados do Tinder

Imagem de Cidade russa declara estado de emergência após invasão de 50 ursos polares no megacurioso

A situação ocorreu em Nova Zembla, arquipélago russo no oceano Ártico

Com o crescente derretimento do gelo no &Aacute;rtico devido ao aquecimento global, os ursos polares t&ecirc;m passado cada vez mais tempo em terra ca&ccedil;ando alimentos. Essa mudan&ccedil;a comportamental aumenta a possibilidade de que um encontro entre esses animais e os seres humanos ocorra.
Os moradores de Belushya Guba, na R&uacute;ssia, se depararam com essa situa&ccedil;&atilde;o quando mais de 50 ursos polares invadiram a cidade e seus arredores. Dez dos 52 "indiv&iacute;duos" invasores ficaram constantemente vagando naquela &aacute;rea, enquanto os demais se dispersaram em outros locais.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Siberian Times
Em uma declara&ccedil;&atilde;o para a&nbsp;<a href="https://www.bbc.co.uk/news/world-europe-47185112?ocid=socialflow_twitter" target="_blank" rel="noopener" title="Russia islands emergency over polar bear 'invasion'">BBC News</a>,&nbsp;o vice-chefe da administra&ccedil;&atilde;o local disse que&nbsp;os pais est&atilde;o receosos de deixar seus filhos irem para as escolas. A vida cotidiana em Belushya Guba&nbsp;est&aacute; em crise, pois os ursos atacaram algumas pessoas e conseguiram entrar em edif&iacute;cios.&nbsp;Eles j&aacute; demonstraram um comportamento bastante agressivo&nbsp;&mdash; t&iacute;pico de animais selvagens quando est&atilde;o fora de seu habitat natural.&nbsp;
Segundo o <a href="https://siberiantimes.com/other/others/news/polar-bear-invasion-on-novaya-zemlya-as-50-wild-animals-besiege-remote-town-and-chase-people/" target="_blank" rel="noopener" title="Polar bear invasion on Novaya Zemlya as 50 wild animals besiege remote town and &lsquo;chase people&rsquo;">Siberian Times</a>, muitos moradores foram "perseguidos" pelos ursos e agora est&atilde;o com medo de deixarem suas casas. A ag&ecirc;ncia de conserva&ccedil;&atilde;o de natureza da R&uacute;ssia,&nbsp;Rosprirodnadzor, recusou-se a liberar licen&ccedil;as para atirar nos animais, que est&atilde;o amea&ccedil;ados de extin&ccedil;&atilde;o. Portanto, apesar do terror, foi recomendado que os moradores apenas tentem manter dist&acirc;ncia dos ursos para evitar qualquer contato indesejado.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Siberian Times via Twitter
A ag&ecirc;ncia nacional enviou uma equipe profissional para sedar, capturar e afastar os ursos da cidade. At&eacute; que a equipe chegue a Belushya Guba, as autoridades locais est&atilde;o pedindo que os moradores tenham cautela. O objetivo &eacute; gerir&nbsp;a situa&ccedil;&atilde;o de forma que n&atilde;o coloque a popula&ccedil;&atilde;o em maior risco&nbsp;&mdash; nem os animais. Como os ursos n&atilde;o podem ser abatidos, as patrulhas da pol&iacute;cia tentaram assust&aacute;-los para que eles retornassem para o seu lugar de origem, mas os animais perderam o medo da investida.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/yrDxT469kRI?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Mesmo contra a recomenda&ccedil;&atilde;o das autoridades, alguns moradores ousados se colocam em perigo ao fazerem v&iacute;deos dos animais. Por meio dessas grava&ccedil;&otilde;es, &eacute; poss&iacute;vel perceber que os ursos est&atilde;o se acostumando com a regi&atilde;o e se tornando cada vez mais corajosos, invadindo escrit&oacute;rios e at&eacute; pr&eacute;dios residenciais. A cidade continua em estado de emerg&ecirc;ncia por tempo indeterminado, de acordo com o chefe da comunidade local,&nbsp;Zhigansha Musin.

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Cidade russa declara estado de emergência após invasão de 50 ursos polares

Imagem de Um super oceano está se formando no planeta Terra, segundo estudo no megacurioso

De acordo com cientistas, o Oceano Pacífico irá se expandir e se tornará o único do nosso planeta

O planeta Terra possui diversas camadas, como muitos j&aacute; aprendemos durantes as aulas de geografia na escola. Os seres humanos andam sobre a crosta terrestre (tamb&eacute;m conhecida como litosfera), estamos na camada mais superficial do planeta. A litosfera funciona, basicamente, como um quebra-cabe&ccedil;a. Ela &eacute; formada por placas tect&ocirc;nicas que se encaixam umas nas outras, mas nunca ficam paradas no mesmo lugar por muito tempo.
Diversos estudos j&aacute; demonstraram que o movimento das placas tect&ocirc;nicas &eacute; constante e, a cada ano, elas se deslocam alguns cent&iacute;metros em determinada velocidade. Esse movimento, no entanto, &eacute; t&atilde;o lento que torna-se impercept&iacute;vel para n&oacute;s. Mas, a longo prazo (em alguns bilh&otilde;es de anos), ele pode mostrar os seus efeitos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/14/14162208665206.jpg" alt="" />
Reprodu&ccedil;&atilde;o/Not&iacute;cias Bol - UOL
Por conta desse fen&ocirc;meno, a configura&ccedil;&atilde;o dos continentes j&aacute; sofreu in&uacute;meras mudan&ccedil;as. 320 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s, existiu a Pangeia, que foi o &uacute;ltimo supercontinente formado do qual temos conhecimento - uma &uacute;nica faixa de terra gigante no nosso planeta. O deslocamento constante das placas gerou, tempos depois,&nbsp;as Am&eacute;ricas, a Europa, &Aacute;frica, Oceania e &Aacute;sia, tal como as conhecemos.
Em um estudo recente, publicado no <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0301926819300166" target="_blank" rel="noopener" title="Decoding Earth&rsquo;s rhythms: Modulation of supercontinent cycles by longer superocean episodes">Science Direct</a>, cientistas apontam a possibilidade de um novo supercontinente j&aacute; estar sendo formado. Processo que ir&aacute; levar alguns bilh&otilde;es de anos para se concluir e tornar&aacute; o Oceano Pac&iacute;fico o &uacute;nico restante no planeta. Os pesquisadores explicam que isso vai acontecer devido aos fen&ocirc;menos de "introvers&atilde;o" e "extrovers&atilde;o" causados pelo movimento das placas.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/14/14162505712207.jpg" alt="" />
Reprodu&ccedil;&atilde;o/Santu&aacute;rio de F&aacute;tima
Na introvers&atilde;o, as &aacute;guas que mant&ecirc;m os continentes afastados s&atilde;o sugadas para dentro do planeta. Dessa forma, os territ&oacute;rios se unem e um superoceano se forma. Em contrapartida, na extrovers&atilde;o, o superoceano vai para o interior da Terra e os continentes se separam. Segundo os cientistas, esses fen&ocirc;menos se alternam. Portanto, ap&oacute;s um momento de introvers&atilde;o, acontecer&aacute; a extrovers&atilde;o.&nbsp;Zheng-Xiang Li, um dos autores desse estudo, afirma que o pr&oacute;ximo supercontinente ser&aacute; bem similar &agrave; Pangeia.

Kris Gaiato