Imagem de As 9 comidas mais estranhas e fascinantes da Tailândia no megacurioso

Você é um aventureiro gastronômico? Então não pode perder essa lista

Um dos principais diferenciais da Tail&acirc;ndia&nbsp;&mdash; al&eacute;m de suas praias e paisagens espetaculares &mdash; &eacute; a culin&aacute;ria. A gastronomia local &eacute; recheada de pratos espec&iacute;ficos e um tanto quanto peculiares. E se quiser ir conferir isso de perto, <a href="http://v2.afilio.com.br/tracker.php?banid=4460830&amp;campid=41830;2793&amp;siteid=46569" target="_blank">confira passagens no SkyScanner</a>.
<h3>1. Goong Chae Nam Pla&nbsp;</h3>
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Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/thaifoodparadise
O Goong Chae Nam Pla &eacute; um prato t&iacute;pico tailand&ecirc;s composto por camar&otilde;es frescos e crus, que s&atilde;o mergulhados em molho de peixe e acompanhados de repolho fatiado. De r&aacute;pido preparo, &eacute; muito habitual entre a popula&ccedil;&atilde;o local.
<h3>2. Larb Mote Daeng (ovos de formigas-vermelhas)</h3>
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Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/travelstart
O Larb Mote Daeng &eacute;, sem sombra de d&uacute;vida, uma das comidas mais estranhas do pa&iacute;s asi&aacute;tico. O prato consiste em uma combina&ccedil;&atilde;o de formigas-vermelhas e seus ovos, acompanhados de salada ou arroz. Por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, &eacute; muito admirado pelos tailandeses, e v&aacute;rios turistas dizem que &eacute; um dos pratos mais deliciosos da culin&aacute;ria local.&nbsp;
<h3>3. Durian</h3>
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Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/foodnavigator
Sorvetes, past&eacute;is, chips. S&atilde;o muitas as varia&ccedil;&otilde;es culin&aacute;rias originadas do Durian, fruta parecida com uma jaca, que pertence &agrave; fam&iacute;lia Malvaceae, a mesma do quiabo e do hibisco. A fruta tailandesa, por&eacute;m, desperta amor e &oacute;dio. E tudo isso por uma caracter&iacute;stica muito peculiar dessa fruta: o cheiro. O odor que vem da iguaria &eacute; t&atilde;o forte que ela &eacute; at&eacute; mesmo proibida em locais p&uacute;blicos, hot&eacute;is e albergues. Contudo, isso n&atilde;o impede que ela seja amplamente vendida nas ruas da capital Bangkok.&nbsp;
<h3>4. Malang Tod (insetos fritos)</h3>
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Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Malang Tod
Em Bangkok, &eacute; f&aacute;cil encontrar insetos fritos. Eles s&atilde;o temperados e vendidos em diversas ruas da capital. Pode ser estranho pensarmos em comer insetos, mas muitos pesquisadores afirmam que esse pode ser o futuro da alimenta&ccedil;&atilde;o. Eles s&atilde;o classificados como &oacute;timas fontes de prote&iacute;na, ferro e c&aacute;lcio, e a cria&ccedil;&atilde;o &eacute; muito mais vi&aacute;vel economicamente.&nbsp;
<h3>5. Yam Kai Yeow Maa</h3>
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Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/expique
Aparentemente, os tailandeses gostam muito de compor pratos com ovos de alguns animais. O Yam Kai Yeow Maa &eacute; mais um exemplo. Ele &eacute; preparado com ovo de pato, que passa por um processo de prepara&ccedil;&atilde;o &uacute;nico, que os deixa viscosos e escuros.&nbsp;
<h3>6. Som Tam Hoy Dong</h3>
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Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/travelstart
Os tailandeses afirmam com convic&ccedil;&atilde;o que esse prato &eacute; delicioso, mas seu preparo causa estranheza. O Som Tam Hoy Dang &eacute; feito de ostras fermentadas que s&atilde;o mergulhadas em um molho de sangue.&nbsp;
<h3>7. Goong Ob Woon Sen</h3>
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Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/eatingthaifood
Esse prato &eacute; conhecido como macarr&atilde;o de vidro. Tem esse nome porque &eacute; feito de amido de &aacute;gua e fica com aspecto transparente. O macarr&atilde;o &eacute; cozido em gengibre e servido acompanhado de camar&otilde;es cozidos e normalmente em panela de barro.&nbsp;
<h3>8. Goog Ten</h3>
Esse &eacute; um prato feito para os aventureiros gastron&ocirc;micos. O Goog Ten (que significa camar&otilde;es dan&ccedil;antes, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) &eacute; feito de camar&otilde;es vivos com muitos temperos. Algumas pessoas afirmam que &eacute; poss&iacute;vel sentir os "camar&otilde;es dan&ccedil;ando" na boca.&nbsp;
<h3>9. Chicken feet (p&eacute; de frango)</h3>
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Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/eatingthaifood
O p&eacute; de frango &eacute; muito popular entre os tailandeses. &Eacute; poss&iacute;vel encontr&aacute;-los como salada ou em seu formato frito. Mas o modo mais famoso de prepara&ccedil;&atilde;o &eacute; como sopa, onde ele &eacute; cozido junto de ingredientes como a&ccedil;&uacute;car, pimenta e molho de peixe.

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As 9 comidas mais estranhas e fascinantes da Tailândia

Imagem de Mistério ou turismo? Conheça os Mima Mounds, fenômeno ainda sem explicação no megacurioso

A região de Washington (EUA) tem diversas áreas naturais que valem a visita. Entre eles estão os Mima Mounds,  que desafiam a criatividade  de exploradores e cientistas há décadas

Quem mora ou visita a cidade Olympia, em Washington (EUA), tem uma vista bem diferente. Quem for para o sul, encontrar&aacute;, entre as &aacute;reas de preserva&ccedil;&atilde;o, uma paisagem composta por pequenos montes cobertos de grama que se estendem por centenas de quil&ocirc;metros e s&atilde;o chamados de Mima Mounds, em ingl&ecirc;s. Basicamente, pode-se dizer que &eacute; um grande campo de pl&aacute;stico bolha natural, coberto de pequenas flores que lembram um cen&aacute;rio paradis&iacute;aco.
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A quest&atilde;o que cerca o local, no entanto, &eacute; sobre o surgimento desses montes. Desde a &eacute;poca das grandes navega&ccedil;&otilde;es, existem lendas e hip&oacute;teses para explicar a forma&ccedil;&atilde;o dos Mima Mounds, mas ningu&eacute;m ainda conseguiu acertar na mosca.
Em 1841, &agrave; primeira vista o explorador Charles Wilkes imaginou que fossem antigos t&uacute;mulos ind&iacute;genas, mas, quando ordenou que seus homens escavassem a &aacute;rea, todos tiveram uma surpresa. Apesar do tamanho dos montes&nbsp;&mdash; cerca de 2 metros de altura e 9 metros de largura&nbsp;&mdash;, n&atilde;o havia ossos nem sinais de qualquer outra presen&ccedil;a humana, apenas muitas pedras redondas.&nbsp;
J&aacute; para os nativos americanos, a lenda que explica o fen&ocirc;meno &eacute; bem mais criativa. Segundo eles, uma estrela cadente teria passado sobre a regi&atilde;o, derrubando as pedras que depois foram cobertas, resultando no efeito de &ldquo;bolhas&rdquo; sob o solo. Contudo, h&aacute; quem diga que foram os alien&iacute;genas que fizeram o servi&ccedil;o; por que n&atilde;o?&nbsp;
<h2 dir="ltr">Obra da natureza</h2>
Voltando aos fatos e &agrave;s hip&oacute;teses cient&iacute;ficas, de acordo com o Departamento de Recursos Naturais (DNR) do estado de Washington, o solo dos Mima Mounds teriam se formado logo ap&oacute;s a era glacial que cobriu a Terra cerca de 2 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. Quando as geleiras come&ccedil;aram a recuar, o gelo derreteu e acabou acumulando cascalho e pedras pela regi&atilde;o. A teoria faz sentido, especialmente devido &agrave; localiza&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica dos montes.
Outras hip&oacute;teses apontam que eles surgiram por meio de ondas de choque de terremotos, inunda&ccedil;&otilde;es ou escoamento das pr&oacute;prias geleiras, o que explicaria as &ldquo;lombadas&rdquo; no solo.
Acredita-se, tamb&eacute;m, que possam ser o resultado da quebra do solo congelado em formas multifacetadas no final da era glacial. Isso teria permitido que o gelo penetrasse nas rachaduras e deixasse o solo amontoado quando derreteu. Apesar da explica&ccedil;&atilde;o para a forma&ccedil;&atilde;o do solo, a origem dos montes ainda n&atilde;o convence os cientistas.
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Outra op&ccedil;&atilde;o, com v&aacute;rios adeptos &mdash;&nbsp;incluindo Walter Dalquest, professor da Universidade de Washington, e o bi&oacute;logo Victor Scheffer &mdash;,&nbsp;&eacute; que a culpa &eacute; dos esquilos e das marmotas. Eles publicaram no Journal of Geology, em 1942, que foram os animais, famosos por escavar t&uacute;neis subterr&acirc;neos, os arquitetos dos Mimas Mounds.
Segundo essa teoria, ap&oacute;s o degelo da era glacial, a vegeta&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou a crescer na &aacute;rea e atraiu os roedores. Esses animais, ent&atilde;o, come&ccedil;aram a cavar t&uacute;neis, mas logo teriam encontrado restos e materiais acumulados debaixo do solo, que organizaram em montes para poder facilitar o trabalho.
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D&uacute;vidas &agrave; parte, o que se sabe &eacute; que o local com certeza vale a visita. Vai que, entre um passeio e outro, voc&ecirc; acaba matando a charada da origem dos Mima Mounds!
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Mistério ou turismo? Conheça os Mima Mounds, fenômeno ainda sem explicação

Imagem de 100 anos depois, surgem fotos inéditas do 1º voo transatlântico do mundo no megacurioso

Dá para acreditar que faz apenas um século que a humanidade conseguiu sobrevoar um oceano pela primeira vez? Confira imagens deste feito centenário

Hoje em dia &eacute; t&atilde;o comum comprar um passagem de avi&atilde;o e viajar longas dist&acirc;ncias em pouco tempo, que nem pensamos mais sobre como era antes dessa inven&ccedil;&atilde;o alada. Depois da discuss&atilde;o sobre quando aconteceu o primeiro voo, o fato &eacute; que a primeira grande viagem entre continentes aconteceu em 1919 sobre o oceano Atl&acirc;ntico.&nbsp;
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Cr&eacute;dito:&nbsp;Getty Images Hulton Archive
A corrida para realizar o feito come&ccedil;ou em 1913, quando o jornal brit&acirc;nico The Daily Mail ofereceu &pound; 10.000 para quem conseguisse cruzar o Atl&acirc;ntico sem escalas. O desafio foi interrompido pela Primeira Guerra Mundial. O objetivo era gerar not&iacute;cias boas, algo raro na &eacute;poca. A Marinha dos EUA patrocinou tr&ecirc;s barcos de passageiros Curtiss - o NC-1, NC-3 e NC-4 - para tentar realizar a fa&ccedil;anha.&nbsp;
Galeria 1
Cr&eacute;dito:&nbsp;Getty Images Hulton Archive
O tenente comandante Albert C. Read, &agrave; frente do NC-4, foi o &uacute;nico a ter sucesso em sua miss&atilde;o, partindo do Canad&aacute; para a Irlanda. As imagens que comprovam o voo foram preservadas no Hulton Archive e contam a hist&oacute;ria dos pilotos, a recompensa e a anima&ccedil;&atilde;o de quem esperava em terra firme.&nbsp;
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Cr&eacute;dito:&nbsp;Getty Images Hulton Archive
Nas palavras de&nbsp;Matthew Butson (Vice-Presidente do Getty Images Hulton Archive): "Em junho de 1919, o mundo se encontrava em uma posi&ccedil;&atilde;o prec&aacute;ria. Depois de assinar o armist&iacute;cio que encerrou a 1&ordf; Guerra Mundial, os europeus estavam desesperados por boas not&iacute;cias. E qual a melhor maneira de apaziguar os &acirc;nimos do que enviando alguns europeus &agrave;s alturas para cruzar um oceano?
Foi assim que o jornal brit&acirc;nico Daily Mail ofereceu 10 mil euros para o piloto que conseguisse cruzar o Oceano Atl&acirc;ntico em um voo sem escalas. Conforme nos aproximamos do 100&ordm; anivers&aacute;rio do primeiro voo transatl&acirc;ntico que partiu do Canad&aacute; para a Irlanda, podemos relembrar essas imagens que foram preservadas no Hulton Archive. Essas fotos contam a hist&oacute;ria completa dos pilotos, a recompensa e anima&ccedil;&atilde;o daqueles que esperaram em terra firme. No arquivo, &eacute; imperativo que protejamos o patrim&ocirc;nio cultural do mundo e continuemos a contar essas hist&oacute;rias, centenas de anos no futuro. Quatro das imagens, de negativos de vidros originais, s&atilde;o creditadas &agrave; Topical Press Agency, a primeira ag&ecirc;ncia de imprensa fotogr&aacute;fica que foi fundada em 1904 na Fleet Street.
Olhando para tr&aacute;s, esse voo - pilotado por John Alcock e Sir Arthur Whitten Brown - abriu caminho para viagens comerciais globais e come&ccedil;ou a encolher o mundo, conectando pessoas nos EUA e no Reino Unido. E os dois homens ficaram 10 mil libras mais ricos."
Matthew Butson, Vice-Presidente do Getty Images Hulton Archive Matthew Butson, Vice-Presidente do Getty Images Hulton Archive Matthew Butson, Vice-Presidente do Getty Images Hulton Archive

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100 anos depois, surgem fotos inéditas do 1º voo transatlântico do mundo

Imagem de 7 assustadoras lendas japonesas que vão te fazer dormir com a luz acesa no megacurioso

Se o destino da sua viagem é o Japão ou você apenas curte a cultura oriental, conheça algumas lendas que com certeza vão dar um pouco de medo na hora de dormir

A cultura milenar do Jap&atilde;o &eacute; rica em muitos quesitos. Al&eacute;m da culin&aacute;ria, da arquitetura e dos costumes, as lendas aterrorizantes n&atilde;o ficam para tr&aacute;s. Ali&aacute;s, s&atilde;o bastante &eacute;picas e assustadoras, do tipo que faz algu&eacute;m temer os sons estranhos que surgem na noite. Se voc&ecirc; n&atilde;o tem sono leve, continue lendo a lista e conhe&ccedil;a um pouco mais da cultura japonesa.&nbsp;
<h3>1. M&aacute;scara de Noh</h3>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Portland Japanese Garden
Tradicionalmente usada no teatro, as m&aacute;scaras de Noh s&atilde;o consideradas sobrenaturais e absolutamente assustadoras. Uma m&aacute;scara de Noh representa, ao mesmo tempo, um rosto sorridente e um rosto triste, dependendo do &acirc;ngulo que &eacute; avistada. Diz a lenda que em casa, as m&aacute;scaras absorvem a energia negativa dos donos at&eacute; que sejam completamente consumidas pelo objeto. Que tal ter uma dessas em casa?&nbsp;
<h3>2. Hitobashira (Pilar Humano)</h3>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Youtube
Essa lenda arquitet&ocirc;nica &eacute; bastante assustadora. Os pilares humanos japoneses s&atilde;o literalmente apenas isso, pilares que t&ecirc;m humanos presos dentro deles. O mito popular era que os pilares com humanos presos dentro deles aben&ccedil;oariam a constru&ccedil;&atilde;o do pr&eacute;dio e o manteriam firmes. No entanto, a maioria dos lugares constru&iacute;dos com esses pilares &eacute; considerada mal assombrada pela alma dos que est&atilde;o presos dentro.
<h3>3. Boneca Okiku</h3>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Youtube
O que voc&ecirc; acha sobre uma boneca que tem um cabelo que nunca para de crescer? Pois a hist&oacute;ria da boneca conta que ela teria sido comprada por um garoto, em 1918, como lembran&ccedil;a para sua irm&atilde;, Okiku, de 2 anos. Diz a lenda que Okiku amava a boneca e passou a breve vida ao lado do brinquedo, at&eacute; o momento de sua morte, devido a uma doen&ccedil;a. Dizem que a alma da menina agora est&aacute; assombrando a boneca e quem a possuir teria s&eacute;rias conseq&uuml;&ecirc;ncias. A boneca mora no templo de Mannenji, na cidade de Iwamizawa, desde 1938.&nbsp;
<h3>4. Teke teke</h3>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Youtube
Essa lenda sinistra ganhou seu nome por meio da onomatop&eacute;ia. Ou seja, Teke Teke &eacute; o som que esse ser faz ao perseguir pobres viventes nas esta&ccedil;&otilde;es de metr&ocirc;. No caso, estamos falando da metade superior de uma mulher que teria ca&iacute;do nos trilhos do trem e morreu atropelada. Seu &oacute;dio &eacute; tamanho que estaria vagando pelo local em busca de vingan&ccedil;a. De acordo com a lenda, n&atilde;o adianta tentar fugir ou correr de Teke Teke, pois cruzar seu caminho significa morte certa, da mesma forma que ela finalizou a vida.&nbsp;
<h3>5. Poema de Tomino</h3>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Youtube
Essa hist&oacute;ria popular japonesa &eacute; sobre um poema chamado Inferno de Tomino. Reza a lenda que n&atilde;o se deve ler o texto em voz alta, apenas com sua mente. Caso isso aconte&ccedil;a, ent&atilde;o a morte &eacute; certa. Esta hist&oacute;ria costumava ser muito popular e havia muitas pessoas tirando fotos e v&iacute;deos como prova e postando-as em redes sociais. Enquanto muitos usu&aacute;rios disseram que nada aconteceu, diversas pessoas nunca voltaram para postar sobre os resultados dessa a&ccedil;&atilde;o inconsequente. E agora?
<h3>6. Gozu (cabe&ccedil;a de boi)</h3>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Youtube
Gozu &eacute; uma hist&oacute;ria supostamente descoberta na literatura japonesa durante o s&eacute;culo XVII. Diz-se que aqueles que l&ecirc;em ou narram a hist&oacute;ria s&atilde;o tomados em um estado catat&ocirc;nico em que suas mentes est&atilde;o presas em outra dimens&atilde;o. Pouco depois disso, vem a morte. Ent&atilde;o, cuidado com o que l&ecirc; no Jap&atilde;o.&nbsp;
<h3>7. A garota na fresta</h3>
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mix
Essa &eacute; para dar medo em qualquer um. A supersti&ccedil;&atilde;o japonesa diz que um esp&iacute;rito vive entre as lacunas de coisas como m&oacute;veis e portas ligeiramente abertas. Se voc&ecirc; cruzar o olhar com a garota escondida na fresta, ela pedir&aacute; para voc&ecirc; brincar de esconde-esconde. Mas enquanto estiver jogando, se voc&ecirc; ver os olhos na lacuna novamente, voc&ecirc; ser&aacute; imediatamente transportado para o inferno.

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7 assustadoras lendas japonesas que vão te fazer dormir com a luz acesa

Imagem de Você é o que come: mamute e neandertais eram geneticamente similares no megacurioso

Pesquisadores de Tel Aviv descobriram que as duas espécies extintas tinham genes parecidos para enfrentar o frio e se adaptar ao ambiente inóspito

O que um mamute-lanoso e um neandertal podem ter em comum? &Agrave; primeira vista, &eacute; f&aacute;cil dizer "quase nada", n&atilde;o &eacute; mesmo? Mas, sob a &oacute;tica da gen&eacute;tica, isso pode mudar drasticamente. Pesquisadores da Universidade de Tel Aviv (TAU), em Israel, estudaram as adapta&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas nas duas esp&eacute;cies hoje extintas e descobriram que ambas compartilhavam caracter&iacute;sticas moleculares de adapta&ccedil;&atilde;o ao frio.
O estudo foi publicado recentemente na revista Human Biology e explica como a viv&ecirc;ncia das esp&eacute;cies em ambientes gelados pode ter resultado uma evolu&ccedil;&atilde;o bastante similar. "Eles dizem que voc&ecirc; &eacute; o que come. Isso era especialmente verdadeiro para os neandertais, que comiam mamutes, mas tamb&eacute;m eram&nbsp;aparentemente semelhantes a eles na&nbsp;gen&eacute;tica", disse Ran Barkai, do Departamento de Arqueologia da TAU, em um comunicado.
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Filhote de mamute encontrado na Sib&eacute;ria, em 2007. Cr&eacute;dito: Reuters
Barkai explica que neandertais e mamutes viveram juntos na Europa durante a Idade do Gelo, e por muito tempo uma esp&eacute;cie foi decisiva para a sobreviv&ecirc;ncia da outra: "A evid&ecirc;ncia sugere que os neandertais ca&ccedil;aram e comeram mamutes por dezenas de milhares de anos e eram fisicamente dependentes de calorias extra&iacute;das deles para sua adapta&ccedil;&atilde;o bem-sucedida".&nbsp;
Outras similaridades tamb&eacute;m se apresentam com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; origem de ambos os mam&iacute;feros, que eram descendentes diretos de ancestrais africanos &mdash; no caso dos animais, o mamute-romeno (Mammuthus rumanus). Os paleont&oacute;logos acreditam que esses mamutes mais antigos se espalharam pela Eur&aacute;sia h&aacute; cerca de 3,5 milh&otilde;es de anos, onde evolu&iacute;ram e se adaptaram aos climas mais frios.
Enquanto o mamute-lenhoso (M. primigenius) evoluiu h&aacute; cerca de 600 mil anos em torno da pen&iacute;nsula &aacute;rtica da Eur&aacute;sia e exibe diferen&ccedil;as de seus ancestrais por ser mais adaptado ao clima frio, os neandertais (Homo neanderthalensis) evolu&iacute;ram na Europa&nbsp;um pouco mais tarde, h&aacute; cerca de 400 mil anos, antes de se espalharem pela &Aacute;sia e pelo Levante. H&aacute; ind&iacute;cios de que seu ancestral mais pr&oacute;ximo tenha migrado da &Aacute;frica cerca de 1,2 milh&atilde;o de anos atr&aacute;s e se estabelecido na Eur&aacute;sia.
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Cr&eacute;dito: Charles R. Knight/American Museum of Natural History
A equipe de cientistas testou a similaridade de tr&ecirc;s variantes gen&eacute;ticas em mamutes e neandertais&nbsp;e alelos espec&iacute;ficos do clima frio, que podem ser descritos como formas alternativas de um gene causado por uma muta&ccedil;&atilde;o encontrada no mesmo local em um cromossomo.&nbsp;Um deles, o gene LEPR, est&aacute; ligado &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de calor, bem como &agrave; regula&ccedil;&atilde;o do armazenamento de gordura e do tecido adiposo; outro tem a ver com a atividade da prote&iacute;na queratina; e o terceiro envolve variantes de pigmenta&ccedil;&atilde;o da pele e do cabelo nos genes MC1R e SLC7A11.
"No momento em que os probosc&iacute;deos est&atilde;o sob amea&ccedil;a de desaparecimento do mundo devido &agrave; gan&acirc;ncia humana por marfim, ressaltar nossa hist&oacute;ria e semelhan&ccedil;as com elefantes e mamutes pode ser um ponto que vale a pena levar em considera&ccedil;&atilde;o", acrescentou Barkai.

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Você é o que come: mamutes e neandertais eram geneticamente similares

Imagem de Depois de cantar por 106 horas, cantor é desqualificado pelo Guinness no megacurioso

A definição de morrer na praia foi atualizada: o cantor dominicano Carlos Silver se apresentou por mais de 4 dias, mas não seguiu todas as regras para bater o recorde

O recorde de performance cantada mais longa pertence a Sunil Waghmare, que cantou por 105 horas seguidas em 2012. O dominicano Carlos Silver vem tentando bater esse n&uacute;mero desde 2016, mas ainda n&atilde;o teve sucesso, infelizmente.
No dia 29 de mar&ccedil;o, em Santo Domingo, capital da Rep&uacute;blica Dominicana, come&ccedil;ou a saga de Silver, que cantou mais de 5 mil m&uacute;sicas. No entanto, representantes do Guinness World Records&nbsp;alegaram que ele n&atilde;o havia cumprido todos os requisitos para entrar para o universo dos recordistas mundiais. Ao todo, o rel&oacute;gio indicou que foram 106 horas e 7 minutos de pura m&uacute;sica, mas o n&uacute;mero n&atilde;o foi considerado.
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Cr&eacute;dito: Carlos Silver
As regras pedem que haja um intervalo de no m&aacute;ximo 30 segundos entre as m&uacute;sicas, mas o v&iacute;deo de Silver indica que ele teria parado por at&eacute; 2 minutos. O cantor se defendeu dizendo que, apesar das pausa, houve momentos em que ele passou instantaneamente de uma m&uacute;sica para outra.
"Eu dei ao Guinness um acr&eacute;scimo de 6.420 segundos e eles tiraram meu recorde por demorar 30 segundos a mais entre algumas m&uacute;sicas", disse Silver, decepcionado, referindo-se ao n&uacute;mero de segundos que ele ultrapassou o recorde de Waghmare. O cantor acrescentou que os oficiais do evento eram muito met&oacute;dicos e que deveriam entender que ele &eacute; humano, n&atilde;o um androide.&nbsp;
Em uma recente entrevista, o cantor dominicano, que usava um tubo de oxig&ecirc;nio, agradeceu a todos que o assistiram e alegou que n&atilde;o precisa de um certificado em papel do Guinness, j&aacute; que o grande cora&ccedil;&atilde;o do povo dominicano &eacute; bom o suficiente para ele. Mesmo assim, ele n&atilde;o planeja desistir t&atilde;o cedo.
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"Eu vou process&aacute;-los, mesmo que tenha que ir a um tribunal internacional, porque a evid&ecirc;ncia est&aacute; l&aacute;", disse. "Eu quero que eles revisem a tentativa amigavelmente, porque eu paguei 1,5 milh&atilde;o de pesos (US $ 29.630) para traz&ecirc;-los para c&aacute;; eles n&atilde;o vieram somente por bondade de seus cora&ccedil;&otilde;es".
Fora o custo financeiro, o peso na sa&uacute;de de Silver tamb&eacute;m foi alto. Segundo ele, durante os quase 5 dias de apresenta&ccedil;&atilde;o, ele sofreu 50 choques el&eacute;tricos em seu c&eacute;rebro e 2 ataques card&iacute;acos, al&eacute;m de ter perdido completamente a voz.

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Depois de cantar por 106 horas, candidato é desqualificado pelo Guinness

Imagem de Saiba por que a tatuagem é uma arte sagrada para os tailandeses  no megacurioso

Tudo o que você precisa saber se quer fazer uma tatuagem na Tailândia

Tatuagens s&atilde;o arte, mas, na Tail&acirc;ndia, elas significam muito mais do que isso, pois s&atilde;o sagradas. Conhecida popularmente como Sak Yant, a t&eacute;cnica utilizada no pa&iacute;s data de muito tempo atr&aacute;s, quando era aplicada em guerreiros do Imp&eacute;rio Khmer a fim de trazer sorte e poderes sobrenaturais.
N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que Sak Yant significa tatuagem aben&ccedil;oada. As marcas s&atilde;o feitas por monges budistas experientes, que usam uma longa haste de bambu com uma agulha de a&ccedil;o na ponta. Acredita-se que, dependendo do desenho, suas propriedades mudam e podem variar entre sorte, poder e coragem at&eacute; prote&ccedil;&atilde;o contra o perigo e a morte.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Culture Trip
Normalmente, os monges fazem as tatuagens dentro de templos. O &uacute;nico problema &eacute; que eles n&atilde;o tatuam mulheres, j&aacute; que n&atilde;o podem toc&aacute;-las. Uma alternativa &eacute; procurar um Arjan, um ex-monge, j&aacute; que, em geral, eles s&atilde;o mais dispostos a trabalhar com elas.
Viajantes que j&aacute; passaram pela experi&ecirc;ncia na Tail&acirc;ndia relataram que a agulha no bambu causa mais dor que a m&aacute;quina de tatuagem tradicional, mas o processo dura menos tempo e a cicatriza&ccedil;&atilde;o &eacute; muito mais r&aacute;pida.&nbsp;Um dos principais lugares para turistas que pretendem fazer uma tatuagem no pa&iacute;s &eacute; o templo Wat Bang Phra, que recebe milhares de pessoas de todos os cantos do mundo e fica a uma dist&acirc;ncia de 30 quil&ocirc;metros da capital Bangkok. Todos os anos, no primeiro s&aacute;bado de mar&ccedil;o, o templo recebe o Sacred Ink Tattoo Festival, tamb&eacute;m conhecido como Wai Kru, cujo objetivo &eacute; recarregar as &ldquo;propriedades m&aacute;gicas&rdquo; das tatuagens.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tattoo Lib
Algumas recomenda&ccedil;&otilde;es s&atilde;o v&aacute;lidas, a fim de evitar situa&ccedil;&otilde;es desagrad&aacute;veis com os anfitri&otilde;es.&nbsp;O budismo &eacute; a religi&atilde;o de uma grande parte dos tailandeses e para eles a cabe&ccedil;a &eacute; a parte mais sagrada do corpo, enquanto os p&eacute;s s&atilde;o o oposto. Por isso, &eacute; recomendado evitar tatuar refer&ecirc;ncias budistas na parte inferior do corpo.

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Saiba por que a tatuagem é uma arte sagrada para os tailandeses 

Imagem de Empresa cria bichos de pelúcia a partir de desenhos de crianças no megacurioso

Não importa a criatura ou a qualidade do desenho, para a Budsies, a imaginação não é o limite; essa equipe tira desenhos do papel e os transforma em criaturas fofas e abraçáveis

Quem n&atilde;o desenhou criaturas coloridas e que desafiavam a imagina&ccedil;&atilde;o dos pais quando crian&ccedil;a&nbsp;que atire o primeiro giz de cera! Al&eacute;m de pendurar as verdadeiras obras de arte na geladeira, &eacute; poss&iacute;vel fazer bem mais com elas. A empresa Budsies transforma desenhos em bichos de pel&uacute;cia coloridos, fofinhos e cheios de personalidade, prontos para serem abra&ccedil;ados e apertados.
Alex Furmasky, criador do neg&oacute;cio, foi inspirado pelos desenhos da irm&atilde; Michelle, em 2013. Ao v&ecirc;-la colocar a cole&ccedil;&atilde;o de pel&uacute;cias na cama antes de dormir, ele pensou: &ldquo;E se eu pudesse transformar um desenho em um animal de pel&uacute;cia que durasse para sempre?" e isso o levou a "pegar emprestado" um dos desenhos dela, de uma criatura parecida com um cachorro chamado Dongler, e transform&aacute;-lo em pel&uacute;cia.
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Michelle, irm&atilde; do fundador da empresa, inspirou o primeiro bicho de pel&uacute;cia. Cr&eacute;dito: Budsies
Depois do primeiro Budsie, logo veio o outro. Michelle ganhou as primeiras produ&ccedil;&otilde;es e ajudou a dar in&iacute;cio a uma empresa que encanta adultos e crian&ccedil;as de todo o mundo. Os desenhos n&atilde;o s&atilde;o apenas inspira&ccedil;&otilde;es, j&aacute; que as pel&uacute;cias s&atilde;o vers&otilde;es 3D da criatividade colocada no papel, obedecendo cores, formas e propor&ccedil;&otilde;es originais do desenhista. Os resultados s&atilde;o impressionantes!&nbsp;
O produto leva em m&eacute;dia 5 semanas para ficar pronto e custa cerca de 99 d&oacute;lares. Os pedidos podem ser feitos de qualquer lugar do Planeta e, segundo o site da empresa, j&aacute; foram feitas mais de 76 mil pel&uacute;cias desde 2013. Pessoas de mais de 60 pa&iacute;ses transformaram desenhos em cria&ccedil;&otilde;es com 3 dimens&otilde;es. Apesar de a proposta inicial usar desenhos infantis, atualmente os pedidos incluem obras de artistas de todas as idades, mascotes, caricaturas de pessoas e reprodu&ccedil;&otilde;es de animais de estima&ccedil;&atilde;o. Essa &aacute;rea, inclusive, ganhou um setor pr&oacute;prio: o Petsies, que recria com perfei&ccedil;&atilde;o&nbsp;c&atilde;es, gatos, coelhos e outros pets.
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Cr&eacute;dito: Budsies
A Budsies tem um programa chamado Budsies Pals, que trabalha com institui&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de para beneficiar os pacientes com um bicho de pel&uacute;cia exclusivo. H&aacute; tamb&eacute;m cria&ccedil;&otilde;es a partir de desenhos de crian&ccedil;as que j&aacute; faleceram e que s&atilde;o dados de presente &agrave;s fam&iacute;lias.&nbsp;
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Cr&eacute;dito: Budsies
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Cr&eacute;dito: Budsies

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Empresa cria bichos de pelúcia com base em desenhos de crianças

Imagem de Raríssima baleia-cinzenta albina é avistada no México; confira no megacurioso

A temporada de observação de baleias trouxe boas surpresas para os turistas. Animal apelidado de “galão de leite” é raro e especialistas especulam se é o mesmo visto em 2008 na costa do México

Quem viaja para observar baleias sabe o qu&atilde;o especial &eacute; ver os&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/animais" target="_blank" title="Animais">animais</a> surgirem da &aacute;gua e mostrarem todo seu tamanho diante dos barcos de turistas. Mas, a viagem pode ser ainda mais especial quando se trata de uma esp&eacute;cie rara. Isso aconteceu com o instrutor de mergulho Manuel Gonz&aacute;lez, que operar tours de observa&ccedil;&atilde;o de baleias. Ele estava passeando com amigos na Baia de Magdalena, na parte sul da pen&iacute;nsula mexicana de Baja California, quando avistou a baleia cinzenta branca.
"No come&ccedil;o, pensamos que poderia ser uma baleia cinzenta muito esbranqui&ccedil;ada, mas, neste caso, era um albinismo de 100%", disse Gonz&aacute;lez ao jornal Daily Mail. &ldquo;Quando vi esta baleia, n&atilde;o acreditei que o meu sonho se tornasse realidade. Eu vi animais albinos apenas em fotos, document&aacute;rios e artigos de ci&ecirc;ncia, mas eu sempre pensei: eu gostaria de ver isso para valer algum dia", confessou.&nbsp;
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Cr&eacute;dito: Manuel Gonz&aacute;lez
Essa n&atilde;o foi a primeira vez que a baleia albina foi vista, no entanto. Uma baleia-cinzenta albina foi avistada em 2008, na costa do M&eacute;xico, quando era apenas um filhote. Na &eacute;poca foi apelidada carinhosamente de Gal&oacute;n de Leche, gal&atilde;o de leite, em portugu&ecirc;s. Em fevereiro de 2017, uma baleia-cinzenta tamb&eacute;m foi observada com um filhote todo branco, que foi chamado de Costalito de Sal, pequeno saco de sal, em portugu&ecirc;s. Ent&atilde;o, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel afirmar com seguran&ccedil;a que a baleia vista por Gonz&aacute;lez &eacute; realmente Gal&oacute;n de Leche, mas &eacute; prov&aacute;vel.&nbsp;
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Outro fato importante &eacute; que se sabe que existem mais baleias albinas ao redor do mundo. Em Sidney, na Austr&aacute;lia, Migaloo j&aacute; foi considerada a &uacute;nica baleia jubarte branca do mundo. No entanto, em 2011, uma baleia jubarte albina foi flagrada nas mesmas &aacute;guas. Foi nomeada MJ (Migaloo Junior), embora n&atilde;o tenha sido confirmado se Migaloo &eacute; realmente o pai. As orcas brancas tamb&eacute;m foram filmadas na costa da R&uacute;ssia.
O albinismo - uma condi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica em que o corpo n&atilde;o produz melanina, o pigmento escuro que ocorre no cabelo, pele e pele - &eacute; bastante raro em animais, embora tenha sido observado em uma grande variedade deles, de orangotangos e pinguins a zebras e girafas. O oposto, o melanismo, quando h&aacute; um excesso de pigmento escuro, tamb&eacute;m ocorre, na maioria das vezes em grandes felinos, mas ocasionalmente em outros animais.
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Raríssima baleia-cinzenta albina é avistada no México; confira

Imagem de Traz o sapo que pisca! Cientistas descobrem espécie que brilha no escuro  no megacurioso

Anfíbio que vive na floresta atlântica tem esqueleto que brilha quando colocada sob luz ultravioleta. Técnica pode ser estratégia para atrair o sexo oposto na dança do acasalamento

As florestas brasileiras abrigam uma enorme quantidade de esp&eacute;cies da flora e da fauna, muitas ainda desconhecidas pelo homem. H&aacute; tamb&eacute;m muito o que se investigar sobre as esp&eacute;cies j&aacute; catalogadas, como habilidades especiais tais quais brilhar no escuro, por exemplo.&nbsp;
Um estudo divulgado na Scientific Reports, por uma equipe de cientistas brasileiros, norte americanos, franceses e su&iacute;&ccedil;os, descobriu que a esp&eacute;cie de sapo Brachycephalus ephippium tem essa capacidade peculiar quando colocada sob luz ultravioleta. A descoberta aconteceu por acaso, quando os pesquisadores avaliavam as t&eacute;cnicas de namoro dos sapinhos.&nbsp;
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nature)
A equipe estava na floresta atl&acirc;ntica brasileira estudando as comunica&ccedil;&otilde;es ac&uacute;sticas desses sapos em miniatura. No entanto, eles descobriram que os sapos n&atilde;o podiam ouvir suas pr&oacute;prias chamadas de acasalamento, sugerindo que deviam estar se comunicando de outra maneira. Sob o brilho de uma l&acirc;mpada UV, eles encontraram a resposta brilhante.
"O presente estudo contribui para a crescente lista de casos documentados de fluoresc&ecirc;ncia em animais terrestres", escrevem os autores do estudo. "A fluoresc&ecirc;ncia &oacute;ssea dentro do g&ecirc;nero Brachycephalus parece estar associada &agrave; perda da audi&ccedil;&atilde;o de alta frequ&ecirc;ncia, aumentando a possibilidade de que ela represente um canal de comunica&ccedil;&atilde;o alternativo", disse a autora principal do estudo, Sandra Goutte, P&oacute;s-Doutoranda da Universidade de Nova York em Abu Dhabi.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nature)
O mais interessante &eacute; que o esqueleto da esp&eacute;cie &eacute; todo fluorescente e n&atilde;o sua pele. O brilho se torna vis&iacute;vel nos locais onde a camada de pele &eacute; mais fina e, com a luz ultravioleta, &eacute; poss&iacute;vel notar essa caracter&iacute;stica. Os Brachycephalus ephippium t&ecirc;m h&aacute;bitos diurnos, ou seja, podem ser vistos durante o dia na Floresta Atl&acirc;ntica durante a &eacute;poca de acasalamento. De pequeno tamanho - entre 1,25 cm a 1,97 cm - os sapos t&ecirc;m apenas dois dedos funcionais na m&atilde;o e tr&ecirc;s no p&eacute;, caminha lentamente e raramente pula. A cor alaranjada ou amarelo-cromo est&aacute; associada &agrave; presen&ccedil;a de subst&acirc;ncia t&oacute;xica na pele, semelhante &agrave; tetrodotoxina, que possivelmente tem fun&ccedil;&atilde;o defensiva contra predadores.&nbsp;
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Luiza Lafuente