Imagem de Confira 27 imagens impressionantes de cidades antes e depois no megacurioso

Guerras, revoluções industriais e capitalismo exagerado mudaram a cara do mundo nas últimas décadas

<p>J&aacute; parou para pensar como era o seu bairro h&aacute; 40 anos? Que tal a cidade em que seus av&oacute;s cresceram? Com isso em mente, n&oacute;s listamos 27 lugares do mundo inteiro que se repaginaram bastante nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas.</p>
<p>Todos eles s&atilde;o repletos de hist&oacute;ria e cultura, sendo que alguns conseguiram manter seus pontos turist&iacute;cos e o charme natural intactos, enquanto outros preferiram substituir tudo por vers&otilde;es modernas e megaloman&iacute;acas. Tamb&eacute;m &eacute; interessante perceber como os centros rurais se transformaram em metr&oacute;poles gigantescas, tudo gra&ccedil;as &agrave; migra&ccedil;&atilde;o e ao capitalismo &ndash; sem deixar de lado as mudan&ccedil;as que vieram por conta das guerras mundiais.</p>
<h2>1.Nova York, EUA: 1876, 1932, 1988 e 2013</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100032081137.jpg" /></span></p>
<h2>2.Dubai, Emirados &Aacute;rabes Unidos:1990-2013</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100136479140.jpg" /></span></p>
<h2>3. Kuala Lumpur, Mal&aacute;sia: 1990-2014</h2>
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<h2>4. Shenzhen, China: 1980-2011</h2>
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<h2>5. S&atilde;o Paulo, Brasil: 1912-2010</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100237023143.jpg" /></span></p>
<h2>6. Vars&oacute;via, Pol&ocirc;nia, depois da guerra e reconstru&iacute;da hoje em dia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100506051146.jpg" /></span></p>
<h2>7. Hiroshima, Jap&atilde;o, depois da bomba at&ocirc;mica e reconstru&iacute;da atualmente</h2>
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<h2>8. Singapura, &Aacute;sia: 1990-2014</h2>
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<h2>9. Jacarta, Indon&eacute;sia, 1965-2005</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100618700149.jpg" /></span></p>
<h2>10. Rio de Janeiro, Brasil</h2>
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<h2>11. Atenas, Gr&eacute;cia: 1860-2010</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100709479151.jpg" /></span></p>
<h2>12. Toronto, Canad&aacute;: 1930-2014</h2>
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<h2>13.Hong Kong, Rep&uacute;blica Popular da China: 1920-2000</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100813455155.jpg" /></span></p>
<h2>14. Fortaleza, Brasil: 1975-2011</h2>
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<h2>15. Shangai, China: 1990-2014</h2>
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<h2>16. Veneza, It&aacute;lia: 1970-2010</h2>
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<h2>17. Sydney, Austr&aacute;lia, 1930-2014</h2>
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<h2>18.Londres, Reino Unido: fim do s&eacute;culo 19 e hoje em dia</h2>
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<h2>19. Chicago, EUA: 1909 e atualmente</h2>
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<h2>20. Buenos Aires, Argentina: 1950 e agora</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101259764177.jpg" /></span></p>
<h2>21. Seoul, Coreia do Sul: 1950 e atualmente</h2>
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<h2>22. Abu Dhabi, Emirados &Aacute;rabes Unidos: 1975 e hoje em dia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101416672180.jpg" /></span></p>
<h2>23. Nair&oacute;bi, Qu&ecirc;nia: in&iacute;cio de 1960 e agora</h2>
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<h2>24. Pequim, China: 1950 e atualmente</h2>
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<h2>25. Ulan Bator, Mong&oacute;lia: 1950 e hoje em dia</h2>
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<h2>26. Dresden, Alemanha: 1945-2005</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101927816197.jpg" /></span></p>
<h2><span>27. T&oacute;quio, Jap&atilde;o: 1945-2013</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101942902198.jpg" /></span></span></p>

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Confira 27 imagens impressionantes de cidades antes e depois

Imagem de Que bonitinho! Saiba porque filhotes de elefantes gostam de chupar a tromba no megacurioso

Assim como os bebês humanos que põem o polegar na boca, os animais sentem a necessidade de sucção

<p>Em geral, os bebezinhos adoram chupar os polegares, e isso tamb&eacute;m acontece entre os elefantes. A raz&atilde;o &eacute; simples: conforto. Segundo o site <a href="http://www.mnn.com/earth-matters/animals/blogs/yes-baby-elephants-do-suck-their-trunks" target="_blank">Mother Nature Network</a>, o ato de suc&ccedil;&atilde;o est&aacute; intrinsicamente relacionado &agrave; amamenta&ccedil;&atilde;o. Ou seja, ao sugarem a tromba &ndash; ou os dedos, no caso humano &ndash;, os filhotes ligam o processo com a m&atilde;e e a comida.</p>
<p>Portanto, quando um elefantinho n&atilde;o est&aacute; sendo cuidado, ele pode chupar a tromba assim como um beb&ecirc; faz com uma chupeta. Al&eacute;m do conforto proporcionado pelo ato, ao manusearem essa parte do corpo, as criaturas aprendem como us&aacute;-la e control&aacute;-la. Uma vez que seus &ldquo;narizes compridos&rdquo; possuem mais de 50 mil m&uacute;sculos, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil perceber o quanto deve ser complicado control&aacute;-los.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11084759713055.jpg" /></span></p>
<p>Outra fun&ccedil;&atilde;o &uacute;til de chupar a tromba &eacute; possibilitar que o filhote consiga &ldquo;cheirar&rdquo; melhor objetos e animais. Na verdade, eles podem sentir os ferom&ocirc;nios um dos outros ao tocarem com o focinho em urinas e fezes, para depois levar &agrave; boca e dar uma boa fungada.</p>
<h2>N&atilde;o s&atilde;o s&oacute; os filhotes</h2>
<p><span>Embora seja mais comum encontrar beb&ecirc;s de elefantes que chupam a tromba, alguns bichos mais velhos tamb&eacute;m podem adotar o h&aacute;bito quando ficam tristes ou nervosos &ndash; ou vai me dizer que voc&ecirc; nunca viu um marmanj&atilde;o com o dedo na boca? Abaixo, voc&ecirc; confere um v&iacute;deo de um simp&aacute;tico elefantinho aprendendo a usar seu narizinho.</span></p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/jLu7LliqoS8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>

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Que bonitinho! Saiba por que elefantinhos gostam de chupar a tromba

Imagem de Conheça Melissa, a Pequena Sereia da vida real no megacurioso

Mulher mudou de nome e aprendeu a segurar a respiração durante cinco minutos debaixo d’água

<p>Inspirada no filme da Disney &ldquo;A Pequena Sereia&rdquo;, uma mergulhadora loira decidiu se tornar uma sereia de verdade. Nascida Melissa Dawn, a mo&ccedil;a trocou de nome legalmente para Mermaid Melissa, transformando sua paix&atilde;o em estilo de vida e em um <a href="http://www.mermaidmelissa.com/" target="_blank">neg&oacute;cio de sucesso</a>.</p>
<p>Segundo a garota, ela consegue ficar sem respirar durante cinco minutos debaixo d&rsquo;&aacute;gua. Al&eacute;m disso, ela usa a cauda de peixe todo santo dia. Seus v&iacute;deos no <a href="https://www.youtube.com/channel/UCSkP35viXaPzxS8v11qUuWw" target="_blank">YouTube</a> j&aacute; foram vistos por milh&otilde;es de pessoas no mundo inteiro.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5orwerKC7Kg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2>Vivendo para nadar</h2>
<p>Desde pequena, Melissa j&aacute; gostava de nadar. Ela cresceu na &aacute;rea costeira de St. Augustine, na Fl&oacute;rida, EUA. Aos 12 anos, a jovem j&aacute; conseguia permanecer submersa durante dois minutos, sendo que um adulto comum no m&aacute;ximo atinge os 40 segundos.</p>
<p>Depois de conseguir seu certificado de mergulhadora em 2005, a sereia da vida real atingiu seu sonho e se transformou em uma <em>performer</em> aqu&aacute;tica em tempo integral. Entretanto, ela diz que ser assim n&atilde;o &eacute; apenas uma carreira, e sim um estilo de vida.</p>
<p>&ldquo;N&atilde;o h&aacute; um dia que eu n&atilde;o esteja espirrando &aacute;gua com minha cauda&rdquo;, contou Melissa em entrevista ao <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-3107562/A-real-life-Little-Mermaid-Blonde-free-diver-inspired-Disney-classic-wears-tail-eeveryday-hold-breath-underwater-five-minutes.html" target="_blank">Dailymail</a>. &ldquo;Eu sempre vivo o estilo de vida de uma sereia, tanto dentro quanto fora d&rsquo;&aacute;gua&rdquo;.</p>
<p>Como voc&ecirc; pode ver nas fotos abaixo, a mo&ccedil;a adora mergulhar no oceano e passar um tempo interagindo com a vida marinha. Fazendo apresenta&ccedil;&otilde;es h&aacute; 10 anos, ela possui uma piscina para ensaios em sua garagem e um quarto repleto de rabos de peixe cintilantes &ndash; cada um pesando mais de 27 quilos, pouco mais do que um filhote de golfinho.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p>Para contratar a sereia, &eacute; necess&aacute;rio arcar com os custos de cinco tanques de viagem e do &ocirc;nibus que a leva para os eventos. Melissa contou que mudar seu nome abriu novas oportunidades.</p>
<p>&ldquo;Mermaid come&ccedil;ou como um apelido &ndash; eu era conhecida por meus mergulhos livres e pelas minhas performances ao vivo em aqu&aacute;rios. Em 2006, eu comecei a compartilhar meus v&iacute;deos no YouTube e as pessoas adoraram. Ao assumir minha alcunha e transform&aacute;-la em algo real, pude levar minhas apresenta&ccedil;&otilde;es para um novo n&iacute;vel. Depois de alguns anos, isso se tornou minha profiss&atilde;o em tempo integral&rdquo;, explicou Melissa.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace2">Galeria 2</p>
<p>A mo&ccedil;a tamb&eacute;m contou que assistir ao cl&aacute;ssico&nbsp;&ldquo;A Pequena Sereia", de 1989, teve um grande efeito nela, sendo que o conto de fadas continua inspirando adultos e crian&ccedil;as at&eacute; os dias de hoje.</p>

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Conheça Melissa, a Pequena Sereia da vida real

Imagem de Por que perseguimos os ex-namorados no Facebok? no megacurioso

Estuda mostra que queremos nos sentir valorizados e que, internamente, esperamos que a outra pessoa sofra um pouquinho 

<p>Quem nunca &ldquo;stalkeou&rdquo; algu&eacute;m no Facebook? Voc&ecirc; pode at&eacute; dizer que n&atilde;o, mas &eacute; bem prov&aacute;vel que j&aacute; deu uma conferida no perfil de algu&eacute;m que achou interessante. Al&eacute;m disso, o caso fica ainda mais s&eacute;rio quando o assunto &eacute; espiar o (a) ex. Um <a href="http://ir.lib.uwo.ca/cgi/viewcontent.cgi?article=1938&amp;context=etd" target="_blank">estudo</a> realizado na University of Western Ontario descobriu que 88% dos usu&aacute;rios da rede social de Zuckerberg j&aacute; passaram algum tempo vigiando a vida alheia na internet.</p>
<p>Todavia, os motivos por tr&aacute;s da pr&aacute;tica s&atilde;o muito variados, indo desde a mera curiosidade at&eacute; o <em>schadenfreude</em> &ndash; sentimento de sentir prazer com o infort&uacute;nio de algu&eacute;m. Mas por que raz&atilde;o obscura continuamos com isso? O que esse h&aacute;bito acarreta?</p>
<p>&ldquo;N&oacute;s somos programados para prestar aten&ccedil;&atilde;o nos outros indiv&iacute;duos&rdquo;, informa a psic&oacute;loga Pamela Rutledge, que estuda o impacto da m&iacute;dia e da tecnologia em nossas vidas. &ldquo;Mesmo que nos separemos, n&oacute;s queremos acreditar fundamentalmente que ningu&eacute;m pode nos substituir. Desejamos uma afirma&ccedil;&atilde;o de que somos valorizados e que somos bons, portanto esperamos que a outra pessoa esteja pelo menos um pouco triste ou sofrendo&rdquo;, explica.</p>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/04/04123945137237.jpg" /></span></span></p>
<p>Segundo Rutledge, a pr&aacute;tica &eacute; mentalmente satisfat&oacute;ria, pois atribu&iacute;mos um valor pessoal &agrave;quela pessoa mesmo que ela n&atilde;o esteja mais relacionada conosco. Do ponto de vista da procrastina&ccedil;&atilde;o, essa &eacute; uma maneira de evitar que nos empenhemos em procurar outros relacionamentos.</p>
<h2>O risco dos <em>stalkers</em></h2>
<p>Como nem todas as redes sociais possuem as mesmas regras, o <em>stalker</em> tamb&eacute;m corre o risco de acabar se expondo, seja por curtir uma postagem por engano ou esquecer que o LinkedIn mostra quem visualizou o perfil nos &uacute;ltimos dias &ndash; fun&ccedil;&atilde;o que j&aacute; existia no falecido Orkut.</p>
<p>Existem diversos <a href="http://www.baixaki.com.br/download/leafsix.htm" target="_blank">programas</a> e v&iacute;rus na internet que tiram proveito da obsess&atilde;o em descobrir quem est&aacute; nos vigiando. Entretanto, se depender do dono do Facebook, isso <a href="https://www.facebook.com/help/210896588933875" target="_blank">n&atilde;o ser&aacute; poss&iacute;vel</a>. Por&eacute;m, ao menos que a espionagem da p&aacute;gina alheia se transforme em amea&ccedil;as ou invas&otilde;es, as chances de ser descoberto s&atilde;o bem poucas &ndash; e enquanto o objeto de aten&ccedil;&atilde;o n&atilde;o tem nenhuma ideia, os danos psicol&oacute;gicos atingem apenas o <em>stalker</em>.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/04/04124126256242.jpg" /></span></p>
<p>&ldquo;Voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; amea&ccedil;ando ningu&eacute;m, s&oacute; est&aacute; sendo muito curioso&rdquo;, diz a psic&oacute;loga. &ldquo;&Oacute;bvio, que existe uma linha t&ecirc;nue em tudo isso. Se voc&ecirc; est&aacute; passando tempo demais seguindo algu&eacute;m, &eacute; melhor reavaliar suas atividades. Em certo ponto, o costume se torna inteiramente pessoal. Ele n&atilde;o corresponde mais a outra pessoa de maneira alguma&rdquo;, conclui.</p>

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Por que perseguimos os ex-namorados no Facebook?

Imagem de Terremoto: o que aconteceria se o Big One acontecesse de verdade? no megacurioso

A falha de San Andreas pode gerar uma catástrofe tão grande que abalaria toda a Califórnia e geraria incêndios incontroláveis 

<p>No filme &ldquo;Terremoto &ndash; A falha de San Andreas&rdquo;, um tremor gigantesco atinge o estado da Calif&oacute;rnia, nos EUA, devastando toda a regi&atilde;o e liberando um imenso tsunami que derruba a Golden Gate &ndash; um dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/44896-os-10-locais-mais-estranhos-para-se-matar.htm" target="_blank">locais favoritos dos suicidas</a>.</p>
<p>Embora a ideia possa parecer absurda, os produtores do filme consultaram Thomas Jordan, diretor do Centro de Terremotos do Sul da Calif&oacute;rnia, antes de come&ccedil;ar as grava&ccedil;&otilde;es. Todavia, o cientista brinca que eles n&atilde;o escutaram nenhum de seus conselhos.</p>
<p>Tirando os exageros de Hollywood e as sequ&ecirc;ncias de a&ccedil;&atilde;o presentes na pel&iacute;cula &ndash; afinal, ela &eacute; protagonizada por The Rock &ndash;, a Calif&oacute;rnia n&atilde;o est&aacute; livre do terremoto Big One. Na verdade, ele est&aacute; se aproximando e causar&aacute; muitos desastres na regi&atilde;o. &ldquo;Acreditamos que o sul da Calif&oacute;rnia est&aacute; sobrecarregado e que a press&atilde;o do local est&aacute; bem grande. Quando os tremores come&ccedil;arem, eles podem durar v&aacute;rios anos&rdquo;, explica o sismologista americano Ned Field.</p>
<p>Segundo o ge&oacute;logo Mark Legg, existem diversas falhas com potencial para criar terremotos de magnitude 8.0 na escala Richter, os quais podem formar tsunamis a 144 quil&ocirc;metros da costa californiana. H&aacute; d&eacute;cadas que surgem evid&ecirc;ncias dos perigos causados pelas fissuras de mais de 20 milh&otilde;es de anos, localizadas na &aacute;rea conhecida pelos cientistas como California Continental Borderland.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/04/04112107054192.jpg" /></span></p>
<h2>O risco real de um terremoto</h2>
<p>A Calif&oacute;rnia est&aacute; situada na borda entre duas grandes placas tect&ocirc;nicas &ndash; a Pac&iacute;fica, que se move para o noroeste, e a Norte-americana, que desliza para o sudeste. As duas n&atilde;o se encontram apenas em uma linha; na verdade elas se cruzam com dezenas de falhas s&iacute;smicas. A San Andreas &eacute; a mais perigosa, pois gera os terremotos mais danosos para os californianos.</p>
<p>Em 1906, a parte norte de San Andreas atingiu San Francisco, mas j&aacute; faz algum tempo que a falha ao sul n&atilde;o rompe. Em geral, o Sul da Calif&oacute;rnia costuma passar por abalos a cada 110 a 140 anos. O &uacute;ltimo grande tremor ocorrido perto de Los Angeles atingiu magnitude de 7.9 e aconteceu em Fort Tejon, em 1857. Mais ao sul, pr&oacute;ximo de Palm Springs, o lapso n&atilde;o ocorre h&aacute; mais de 300 anos. &ldquo;Eventualmente ele tem que acontecer&rdquo;, revela Jordan.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/04/04112354787195.jpg" /><span class="desc">Terremoto que abalou San Francisco, em 1906</span></span></p>
<p>Embora os sismologistas n&atilde;o possam prever quando isso se suceder&aacute;, eles costumam fazer predi&ccedil;&otilde;es de tempos em tempos sobre o assunto. A &uacute;ltima an&aacute;lise, publicada este ano pela <a href="http://www.usgs.gov/" target="_blank">USGS</a>, estima 7% de chances de que um terremoto de magnitude 8 aconte&ccedil;a na Calif&oacute;rnia nos pr&oacute;ximos 30 anos.</p>
<p>Segundo Thomas, um tremor de 8.3 s&oacute; aconteceria se a falha San Andreas rompesse inteira, desde a borda do M&eacute;xico at&eacute; o norte da Calif&oacute;rnia. Todavia, as chances de que isso ocorra s&atilde;o muito pequenas.</p>
<h2>O que aconteceria se o Big One ocorresse?</h2>
<p>Para descobrir de forma real&iacute;stica o que aconteceria em um cen&aacute;rio em que o Big One ocorresse, uma equipe de especialistas se juntou e criou o estudo chamado <a href="http://pubs.usgs.gov/of/2008/1150/" target="_blank">ShakeOut scenario</a>. Nele, os sismologistas modelaram como o ch&atilde;o tremeria para que outros analistas, incluindo engenheiros e cientistas sociais, usassem as informa&ccedil;&otilde;es para estimar o resultado dos danos e do impacto.</p>
<p>Se o &ldquo;Grand&atilde;o&rdquo; acordasse, ele atravessaria por toda a Calif&oacute;rnia, derrubando pr&eacute;dios, arrasando estradas e danificando as linhas de &aacute;gua, luz e telefone. Mas o terremoto seria apenas o in&iacute;cio da cat&aacute;strofe.</p>
<p>Centenas de inc&ecirc;ndios come&ccedil;ariam a acontecer, e com as rodovias bloqueadas e o sistema de &aacute;gua danificado, os servi&ccedil;os de emerg&ecirc;ncia n&atilde;o conseguiriam suprir a demanda. As pequenas queimadas se tornariam maiores, devastando se&ccedil;&otilde;es inteiras de Los Angeles.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/04/04112603378196.jpg" /><span class="desc">Cena do filme "Terremoto &ndash; A falha de San Andreas"</span></span></p>
<p>Todas as redes que levam g&aacute;s, eletricidade e luz para L.A. passam pela San Andreas. Logo, elas seriam afetadas pelos tremores e n&atilde;o poderiam ser consertadas durante muitos meses. Ainda que a maioria dos pr&eacute;dios modernos sobreviva ao abalo, muitos teriam suas estruturas prejudicas e inutiliz&aacute;veis. O feito p&oacute;s-choque continuaria afetando o estado durante alguns dias, contribuindo com a destrui&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>A equipe de cientistas ficou surpresa com a extens&atilde;o dos inc&ecirc;ndios que aconteceriam devido ao terremoto. Por&eacute;m, segundo a sismologista Lucy Jones, o efeito seria ainda mais devastador se as rajadas de Santa Monica estivessem ocorrendo durante a cat&aacute;strofe.</p>
<p>Esses ventos sazonais sopram poeira e ar seco da terra para a costa, aumentando assim o risco de fogos incontrol&aacute;veis. Al&eacute;m disso, as reservas de &aacute;gua que n&atilde;o fossem atingidas pela San Andreas durariam no m&aacute;ximo seis meses.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/04/04112846493198.jpg" /></span></p>
<h2>Preju&iacute;zo e mortes</h2>
<p>No total, um terremoto t&atilde;o grande custaria US$ 200 bilh&otilde;es (mais de R$ 600 bilh&otilde;es) em danos, deixando 50 mil feridos e 2 mil mortos. Mas o problema n&atilde;o &eacute; s&oacute; perecer durante o abalo, e sim se tornar miser&aacute;vel ap&oacute;s o acontecimento e ter de deixar seu lar &ndash; ou o que restou dele &ndash; no Sul da Calif&oacute;rnia.</p>
<p>Tudo o que &eacute; necess&aacute;rio para que uma cidade exista, incluindo alimenta&ccedil;&atilde;o, eletricidade, sistema de esgoto, telecomunica&ccedil;&atilde;o, rodovias e &aacute;gua, seria atingido e possivelmente n&atilde;o poderia ser restaurado durante alguns anos. Sem uma estrutura funcional, a economia local entraria em colapso e as pessoas abandonariam Los Angeles.</p>
<p>Pelo visto, o desastre mostrado no filme &ldquo;Terremoto &ndash; A falha de San Andreas&rdquo; n&atilde;o &eacute; t&atilde;o exagerado quanto parece, n&atilde;o &eacute; mesmo?</p>

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Terremoto: e se o Big One acontecesse de verdade?

Imagem de Qual o jeito certo para descobrir se você está em forma ou não? no megacurioso

Pesquisa mostra que as mulheres preferem usar o caimento dos jeans e os homens optam pela balança

<p>Como voc&ecirc; costuma saber se ganhou alguns quilinhos?&nbsp; Se voc&ecirc; respondeu na balan&ccedil;a, saiba que isso j&aacute; n&atilde;o est&aacute; t&atilde;o na moda assim. Atualmente, as pessoas est&atilde;o adotando t&eacute;cnicas mais rudimentares: experimentar suas antigas roupas favoritas, por exemplo. Afinal, se aquela cal&ccedil;a de quando voc&ecirc; tinha 16 anos n&atilde;o cabe mais, &eacute; melhor fechar a boca!</p>
<p>Na pesquisa divulgada pelo <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-3090840/Two-thirds-women-use-fit-JEANS-tell-gained-weight.html#ixzz3aogMvI7z" target="_blank">Dailymail</a>, cerca de 36% dos indiv&iacute;duos questionados confiam no caimento das vestes, enquanto outros 26% optam pela balan&ccedil;a. Em geral, as mulheres preferem o primeiro m&eacute;todo e costumam experimentar os jeans para avaliar as mudan&ccedil;as corp&oacute;reas.</p>
<p>Por sua vez, apenas cerca de um quarto dos homens (26%) acredita nesse m&eacute;todo, comparado aos 28% que ainda adotam a balan&ccedil;a. A pesquisa feita pelo Slimming World and Cancer Research, no Reino Unido, tamb&eacute;m descobriu que 19% das pessoas apenas utilizam o espelho, crendo em seu reflexo como &uacute;nico indicador de ganho de peso.</p>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/04/04085608245054.jpg" /></span></span></p>
<p>O nutricionista e personal trainer Jack Braniff informa que o modo como suas cal&ccedil;as vestem e os n&uacute;meros da balan&ccedil;a possuem papeis muito diferentes no controle de peso. Segundo ele, se o seu objetivo &eacute; perder alguns quilinhos, se pesar &eacute; uma boa maneira de descobrir como anda o processo.</p>
<p>Todavia, outros fatores como porcentagem de gordura no corpo, medidas e caimento das roupas tamb&eacute;m s&atilde;o relevantes, pois &eacute; isso com que as pessoas mais se preocupam hoje em dia. &nbsp;</p>
<p>&ldquo;Ningu&eacute;m quer saber de perder peso, o que importa &eacute; parecer bem. E usar a balan&ccedil;a como &uacute;nica forma de medir o sucesso n&atilde;o representa exatamente como voc&ecirc; est&aacute; se saindo. Ela n&atilde;o te diz o quanto est&aacute; mais esbelto, forte ou saud&aacute;vel, nem se ficou melhor ap&oacute;s algumas aulas de academia. Na verdade, ela pode at&eacute; acabar te desmotivando&rdquo;, defende o personal.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/04/04085745886058.jpg" /></span></p>
<p>De acordo com Braniff, os indiv&iacute;duos deveriam se perguntar por que est&atilde;o entrando em forma, adotando assim uma abordagem mais hol&iacute;stica sobre o assunto. Voc&ecirc; se sente mais magro, forte ou confiante? Como est&aacute; o caimento de seus jeans favoritos? No final, &eacute; realmente isso o que conta.</p>
<h2>Cabendo nas cal&ccedil;as</h2>
<p>Para chegar ao resultado da pesquisa, foram questionadas 2 mil pessoas. Os analistas tamb&eacute;m descobriram que uma a cada dez mulheres preferiam n&atilde;o comprar uma pe&ccedil;a de roupa do que aceitar que vestiam um n&uacute;mero maior, dizendo que optariam por deix&aacute;-la de lado em vez de usar algo maior do que o normal.</p>
<p>Desse valor, 81% informaram que se sentiriam mal consigo mesmo se tivessem que adquirir uma roupa de tamanho mais largo. Entretanto, os entrevistados tamb&eacute;m n&atilde;o gostariam de usar vestes muito apertadas, dando import&acirc;ncia principalmente para o conforto.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/04/04085912654059.jpg" /></span></p>
<p>Jenny Barber, nutricionista da Slimming World, defende que essa pesquisa aponta o quanto se sentir bem com suas roupas prediletas est&aacute; relacionado com como nos sentimos com a nossa apar&ecirc;ncia. &ldquo;A sociedade coloca muita press&atilde;o para que todos se pare&ccedil;am de certa forma, sendo f&aacute;cil acreditar que n&oacute;s n&atilde;o correspondemos a esses padr&otilde;es&rdquo;.</p>
<p>&ldquo;Todavia, o que importa mesmo &eacute; perder peso de uma maneira saud&aacute;vel e desenvolver a autoestima de um jeito sadio. Tudo se resume a criar novos h&aacute;bitos para o corpo, a mente e a vida&rdquo;, conclui.</p>

thumb-image-2024-02-29T13:59:21.919Z

Qual o jeito certo para descobrir se você está em forma ou não?

Imagem de Pesquisa revela que homens valorizam mais inteligência do que seios fartos no megacurioso

Pernas longas também não são as mais estimadas, mas sim um bom cérebro 

<p>Indo na contram&atilde;o do senso comum, David Bainbridge, professor evolucionista da universidade de Cambridge, revelou que os homens valorizam mais a intelig&ecirc;ncia das mulheres do que o tamanho dos seios quando est&atilde;o em busca de uma esposa. Segundo ele, um bom c&eacute;rebro indica que elas seriam &oacute;timas futuras m&atilde;es.</p>
<p>O pesquisador contou que esse fator aponta que a mo&ccedil;a foi criada por pais bem-dotados, e que foram bem cuidadas quando crian&ccedil;as. Bainbridge tamb&eacute;m informa que pernas longas &ndash; um dos itens que supostamente atraem os garotos &ndash; n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o prestigiadas assim.</p>
<p>De acordo com o cientista, apenas as caracter&iacute;sticas sim&eacute;tricas s&atilde;o valorizadas pelos rapazes, pois elas indicam que a parceira &eacute; jovem, sa&uacute;davel e possui genes est&aacute;veis. Logo, nem mesmo o tamanho dos seios s&atilde;o t&atilde;o interessantes assim &ndash; pois raramente eles s&atilde;o perfeitamente sim&eacute;tricos.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/28/28155734793253.jpg" /></span></p>
<h2>Do que eles gostam mais</h2>
<p>No que diz respeito &agrave;s pernas, o fator que &eacute; mais prestigiado &eacute; que elas sejam retas, pois um desn&iacute;vel poderia sugerir o desenvolvimento de uma doen&ccedil;a, como o raquitismo.&nbsp; Em entrevista publicada no site <a href="http://www.telegraph.co.uk/culture/hay-festival/11627664/Forget-boobs-and-long-legs-what-men-really-look-for-in-women.html" target="_blank">Telegraph</a>, o professor afirmou o desinteresse dos rapazes nos seios, pois eles tendem a parecer velhos rapidamente &ndash; e os homens amam a juventude.</p>
<p><span>&ldquo;A principal coisa que os membros do sexo masculino est&atilde;o procurando &eacute; a intelig&ecirc;ncia. Os question&aacute;rios sempre mostram esse resultado. Esse fator demonstra que a mo&ccedil;a ser&aacute; capaz de cuidar bem dos filhos e que provavelmente seus pais tamb&eacute;m eram intelectuais, o que significa que ela foi bem-criada&rdquo;, conclui o pesquisador.</span></p>

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Cientista revela que homens valorizam mais inteligência do que seios fartos

Imagem de Utopia: o que acontece quando uma vizinhança inteira bane carros por 1 mês? no megacurioso

Experimento custa caro, mas proporciona maior interação entre os cidadãos e contribui com o meio ambiente

<p>No caos da cidade, o tr&acirc;nsito &eacute; uma das principais causas de brigas e stress. Al&eacute;m das <a href="https://www.megacurioso.com.br/so-podia-ser-na-russia/45513-esta-e-a-briga-de-transito-mais-bizarra-de-todos-os-tempos-video.htm" target="_blank">discuss&otilde;es bizarras</a> que come&ccedil;am por pouca coisa, ainda existe o risco de acidentes graves por conta de barbeiragens de pessoas embriagadas ou que falam ao telefone &ndash; n&oacute;s j&aacute; at&eacute; fizemos uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/veiculos/40473-veja-estes-9-videos-impressionantes-feitos-no-transito-em-2013.htm" target="_blank">mega compila&ccedil;&atilde;o</a> com os casos mais impressionantes.</p>
<p>H&aacute; dois anos, uma vizinhan&ccedil;a localizada em Suwon, na Cor&eacute;ia do Sul, decidiu fazer um experimento radical: durante um m&ecirc;s ningu&eacute;m andaria de carro. O estudo ficou conhecido como &ldquo;Festival de Ecomobilidade&rdquo;, tendo como intuito fazer com que a comunidade conseguisse se ver livre do carbono e tivesse um gostinho de como poderia ser o futuro.</p>
<p>&ldquo;Geralmente voc&ecirc; faz planejamentos no computador &ndash; uma foto artificial do futuro ou uma apresenta&ccedil;&atilde;o no Power Point&rdquo;, contou Konrad Otto-Zimmermann, diretor-criativo do <a href="http://www.theurbanidea.com/ecomobilityfestival.html">The Urban Idea</a>, e que tamb&eacute;m ajudou na cria&ccedil;&atilde;o do projeto. &ldquo;N&oacute;s estamos fazendo de um jeito diferente: usando uma cidade real, com pessoas reais e em tempo real. &Eacute; como uma pe&ccedil;a de teatro em que toda a vizinhan&ccedil;a &eacute; o palco&rdquo;, explicou.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/28/28143325411784.jpg" /></span></p>
<h2>Repensando o futuro</h2>
<p>Logo no in&iacute;cio do plano, a regi&atilde;o era lotada de carros. Como em todo grande centro urbano, <span>os indiv&iacute;duos</span>&nbsp;n&atilde;o conseguiam deixar seus ve&iacute;culos de lado, n&atilde;o importando que fossem apenas &agrave; padaria. J&aacute; as cal&ccedil;adas serviam como estacionamento.</p>
<p>Os envolvidos no projeto precisaram de dois anos &ndash; e in&uacute;meras reuni&otilde;es &ndash; para convencer todas as pessoas de que seria poss&iacute;vel mudar o estilo de vida. Em setembro de 2013, cerca de 1,5 mil <span>autom&oacute;veis</span>&nbsp;foram transferidos para os estacionamentos distribu&iacute;dos em diversos pontos da cidade. Os cidad&atilde;os tamb&eacute;m receberam 400 bicicletas tempor&aacute;rias e scooters.</p>
<p><span class="img-fc"><span style="background-color: transparent;">Al&eacute;m disso, o experimento criou escolas de dire&ccedil;&atilde;o para ensinar aqueles que n&atilde;o sabiam pilotar. As correspond&ecirc;ncias passaram a ser entregues por ve&iacute;culos el&eacute;tricos. &Ocirc;nibus de ida e volta partiam em intervalos de 15 minutos para levar <span>os indiv&iacute;duos</span>&nbsp;at&eacute; os seus carros quando fosse muito necess&aacute;rio.</span><br /></span></p>
<p><span class="img-fc"><span style="background-color: transparent;"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/28/28143440838788.jpg" /></span></span></p>
<h2>Livre do caos</h2>
<p>N&atilde;o demorou muito tempo para que a comunidade se transformasse. Os restaurantes e as cafeterias passaram a colocar mesas e cadeiras para fora, assim as pessoas puderam encher as ruas e passaram a conversar mais. Dessa maneira, o teste ajudou a mostrar que todo mundo consegue viver tranquilamente sem <span>autom&oacute;veis</span>&nbsp;no dia a dia.</p>
<p>&ldquo;Eles tiveram que viver assim durante um m&ecirc;s, portanto suas rotinas passaram por adapta&ccedil;&otilde;es&rdquo;, explica Otto-Zimmerman. &ldquo;Se voc&ecirc; fizer um fim de semana sem carros &ndash; o que muitos lugares realizam &ndash;, isso n&atilde;o &eacute; mais interessante&rdquo;.</p>
<p>&ldquo;Caso seja apenas uma semana sem ve&iacute;culos, as pessoas ainda conseguem reagendar o dentista ou qualquer coisa que precisem fazer durante esse per&iacute;odo. O certo mesmo &eacute; um m&ecirc;s; s&oacute; assim elas podem experimentar a verdadeira ecomobilidade&rdquo;, conclui.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/28/28143538512789.jpg" /></span></p>
<h2>O resultado da experi&ecirc;ncia</h2>
<p>Inicialmente, quando o festival estava acabando, os organizadores quiseram retomar as coisas aos poucos, deixando que as pr&oacute;prias pessoas fizessem as &uacute;ltimas mudan&ccedil;as. Nisso, o prefeito tamb&eacute;m resolveu incluir alguns detalhes permanentes, construindo cal&ccedil;adas mais largas e pequenos parques. Segundo Konrad, ele sentiu que era importante mostrar que o experimento era o in&iacute;cio das verdadeiras melhorias.</p>
<p>Quando o projeto acabou, os cidad&atilde;os foram convidados para uma imensa reuni&atilde;o, em que debateram o que aprenderam e como aplicariam algumas altera&ccedil;&otilde;es. Como resultado, o limite de velocidade foi reduzido quase pela metade, cerca de 28,9 km/h. Dessa maneira, aqueles que moravam longe do trabalho n&atilde;o quiseram mais utilizar a vizinhan&ccedil;a como um atalho, reduzindo o tr&aacute;fego na regi&atilde;o.</p>
<p>Outra medida foi remover o estacionamento lateral das vias principais &ndash; e nas cal&ccedil;adas &ndash;, isso encorajou as pessoas a caminhar e andar de bicicleta. Por fim, todo m&ecirc;s a comunidade adota um final de semana sem carros. Nessa primavera, Otto-Zimmerman vai repetir o experimento em<span><span>&nbsp;</span></span><a href="http://www.sandtoncentral.co.za/news/ecomobility-festival-2015" target="_blank"><span>Johannesburg, na &Aacute;frica do Sul</span></a>.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/28/28143722502796.jpg" /></span></p>
<p>&ldquo;&Eacute; preciso um prefeito que goste de inovar e provocar, al&eacute;m de ter uma &oacute;tima vis&atilde;o verde sobre a cidade. <span>S&atilde;o necess&aacute;rios indiv&iacute;duos</span>&nbsp;influentes e colaboradores que acompanhem o exerc&iacute;cio, visto que esse &eacute; um princ&iacute;pio controverso&rdquo;, defende o diretor.</p>
<p>Entretanto, a proposta tamb&eacute;m &eacute; muito cara. Em Suwon, o m&ecirc;s sem carro custou mais de US$ 10 milh&otilde;es (mais de R$ 30 milh&otilde;es) para ser produzido. Todavia, grande parte do or&ccedil;amento foi usado principalmente para reparar ruas que j&aacute; precisavam de ajustes.</p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
<p><span>E voc&ecirc;, leitor? Gostou do projeto? Ser&aacute; que &eacute; cab&iacute;vel em sua cidade? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.</span></p>

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Utopia: o que acontece quando uma vizinhança inteira bane carros por 1 mês?

Imagem de Incrível: veja fotos da batalha entre um hipopótamo, um crocodilo e um gnu no megacurioso

Réptil estava seguro que ia ganhar o embate, mas um imenso mamífero de grande porte apareceu para estragar o dia

<p>Em uma batalha de animais ferozes, nem sempre o resultado &eacute; previs&iacute;vel. Neil Goodes, um farmac&ecirc;utico aposentado da cidade Gold Coast, na Austr&aacute;lia, registrou um incr&iacute;vel momento no safari Sabi Sands, localizado na &Aacute;frica do Sul.</p>
<p>Nele, um crocodilo, um gnu e um hipop&oacute;tamo entram em uma luta de vida ou morte. No in&iacute;cio do registro, a guelengue f&ecirc;mea estava tomando &aacute;gua &agrave;s margens de um rio tranquilo. Quando, de repente, o r&eacute;ptil a atacou.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p>O animal tentou fugir desesperadamente da fera, mas j&aacute; era tarde demais. Uma vez que o crocodilo havia cravado as presas, n&atilde;o havia mais escapat&oacute;ria. Pelas fotografias, &eacute; poss&iacute;vel perceber que ela lutou para permanecer em terra firme, mas foi puxada ferozmente para dentro d&rsquo;&aacute;gua.</p>
<h2>A luta do s&eacute;culo</h2>
<p>Ao contar sua hist&oacute;ria ao site <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-3090893/Amazing-three-way-battle-death-hippo-crocodile-wildebeest-Doomed-gnu-stands-no-chance-attempts-fight-two-predators-hour-long-struggle.html" target="_blank">Dailymail</a>, Goodes disse que pensou que o gnu iria conseguir escapar quando o hipop&oacute;tamo apareceu. &ldquo;Foi desconcertante acompanhar essa luta durante quase uma hora. Fora os sons da batalha, tudo estava muito quieto no safari&rdquo;, revelou o senhor de 60 anos.</p>
<p>Neil tamb&eacute;m contou que ao passear no jeep pelo safari, &eacute; f&aacute;cil esquecer o quanto a vida &eacute; fr&aacute;gil e preciosa. Esse acontecimento fez com que ele repensasse como &eacute; delicada a balan&ccedil;a que existe entre a vida e a morte. Todavia, durante a entrevista, ele tamb&eacute;m brincou dizendo que tentou deixar a cena mais leve imaginando qual pol&iacute;tico seria um substituto perfeito para o pobre boi-cavalo.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace2">Galeria 2</p>
<p>No final do combate, quando o crocodilo pensava ter vencido, o hipop&oacute;tamo aparece e abocanha as costas da presa. Perdido entre os dois predadores, o gnu sofre ataques simult&acirc;neos. Para tentar tomar o guelengue do r&eacute;ptil, o imenso mam&iacute;fero mergulha sob o bicho e o tenta levantar para fora d&rsquo;&aacute;gua.</p>
<p>Depois de algum tempo, o crocodilo desistiu da presa e fugiu assustado. O mais estranho &eacute; que por natureza os <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/69683-5-animais-vegetarianos-que-gostam-muito-de-uma-carnificina.htm" target="_blank">hipop&oacute;tamos s&atilde;o herb&iacute;voros</a>.</p>

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Incrível: veja fotos da batalha entre um hipopótamo, um crocodilo e um gnu

Imagem de Café forte! Saiba qual a relação entre a cafeína e suas ereções no megacurioso

Descubra também qual a melhor hora para fazer seu desjejum 

<p>Quem n&atilde;o gosta de tomar uma boa dose de caf&eacute; &ndash; ou de qualquer coisa com um bocado de cafe&iacute;na? Tem gente que degusta um <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/69990-biohacker-cria-cafe-amanteigado-que-promete-deixar-voce-invencivel.htm" target="_blank">preparado &agrave; base de muita manteiga</a> enquanto outros preferem os que <a href="https://www.megacurioso.com.br/nojento/28243-cafe-mais-caro-do-mundo-vem-de-fezes-de-animais.htm" target="_blank">vem das fezes de animais</a>, mas o mais importante &eacute; que <a href="https://www.megacurioso.com.br/cultura/70160-13-cafes-da-manha-do-mundo-todo.htm" target="_blank">todo mundo</a> tem uma receitinha para come&ccedil;ar bem o dia.</p>
<p>Pois bem, os pesquisadores da University of Texas Health Science Center de Houston, Texas, descobriram que os homens que bebem uma quantidade de cafe&iacute;na equivalente a dois ou tr&ecirc;s copos por dia s&atilde;o menos suscet&iacute;veis a ter disfun&ccedil;&atilde;o er&eacute;til (DE).</p>
<p>Segundo a pesquisa, os membros do sexo masculino que consumiram diariamente de 85 a 170 miligramas de cafe&iacute;na tiveram 42% menos chances de sofrer disfun&ccedil;&otilde;es, enquanto aqueles que ingeriram de 171 a 303 miligramas tiveram menos 39%. Foram avaliados 3,7 mil indiv&iacute;duos, que responderam um question&aacute;rio sobre a ingest&atilde;o da subst&acirc;ncia nas &uacute;ltimas 24 horas.</p>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/28/28100721411173.jpg" /></span></span></p>
<h2>O perigo da diabetes</h2>
<p>&Eacute; importante ressaltar que, embora os pesquisadores tenham conseguido identificar a redu&ccedil;&atilde;o da disfun&ccedil;&atilde;o er&eacute;til em obesos, pessoas acima do peso ou hipertensas, o resultado n&atilde;o foi o mesmo para os diab&eacute;ticos.</p>
<p>O analista David Lopez, em entrevista concedida ao <a href="http://www.huffingtonpost.com/2015/05/26/drink-coffee_n_7423720.html" target="_blank">Huffingtonpost</a>, explicou que a cafe&iacute;na n&atilde;o conseguiu superar os efeitos prejudiciais da diabetes. Todavia, ele revelou n&atilde;o estar surpreso com o resultado, visto que a doen&ccedil;a &eacute; um dos principais fatores de risco associados com a DE.</p>
<h2>Eita cafezinho forte!</h2>
<p>Os pesquisadores informaram que, provavelmente, um dos efeitos da cafe&iacute;na no corpo inclui relaxar as art&eacute;rias helicinas do p&ecirc;nis, o que aumenta o fluxo de sangue no &oacute;rg&atilde;o e ajuda a formar a ere&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Durante os estudos, os participantes tomaram bebidas energ&eacute;ticas e sodas, al&eacute;m de caf&eacute; e ch&aacute;.&nbsp; Por&eacute;m, Lopez defende que os dois primeiros l&iacute;quidos tamb&eacute;m cont&ecirc;m uma s&eacute;rie de ingredientes desconhecidos e muita glicose.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/28/28100623426171.jpg" /></span></p>
<p>&ldquo;Uma coisa &eacute; certa: a a&ccedil;&uacute;car est&aacute; diretamente ligada &agrave; diabetes. Claro que existem alguns produtos que n&atilde;o possuem essa subst&acirc;ncia, mas eles cont&ecirc;m outros ingredientes que est&atilde;o associados ao c&acirc;ncer&rdquo;, explica o doutor.</p>
<p>Lopes ainda alerta que a pesquisa faz apenas uma rela&ccedil;&atilde;o entre as disfun&ccedil;&otilde;es er&eacute;teis e a cafe&iacute;na, portanto n&atilde;o pode recomendar nenhuma dose de ingest&atilde;o exata. Logo, nada se entupir de caf&eacute; como afrodis&iacute;aco!</p>
<h2>A hora certa de tomar caf&eacute;</h2>
<p>Embora a primeira coisa que a maioria de n&oacute;s faz &eacute; tomar uma bela caneca de caf&eacute; ao acordar, o canal <a href="https://www.youtube.com/channel/UCC552Sd-3nyi_tk2BudLUzA" target="_blank">ASAP Science</a> revelou que isso est&aacute; muito errado. Na verdade, existe um per&iacute;odo certo e toda uma prepara&ccedil;&atilde;o corp&oacute;rea que abrange o processo. Abaixo, voc&ecirc; confere o v&iacute;deo explicando os detalhes. Caso queira, voc&ecirc; pode acionar as legendas em ingl&ecirc;s, mas depois n&oacute;s explicaremos direitinho como &eacute; que funciona.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/0mgmayMSESI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
<p>Segundo o v&iacute;deo, n&oacute;s temos um rel&oacute;gio interno chamado ritmo circadiano, sendo que &eacute; ele quem controla como nos sentimos durante o dia, liberando pequenas doses de um horm&ocirc;nio chamado cortisol &ndash; tamb&eacute;m conhecido como horm&ocirc;nio do stress.</p>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/28/28095105936144.jpg" /></span></span></p>
<p>Das 8 &agrave;s 9 da manh&atilde;, o n&iacute;vel de cortisol no corpo est&aacute; mais alto. Isso significa que voc&ecirc; possui um mecanismo natural para acordar. Embora pare&ccedil;a que consumir cafe&iacute;na no pico do horm&ocirc;nio ajude a criar energia, os cientistas desvendaram que fazer isso, na verdade, reduz o efeito da subst&acirc;ncia. Assim, voc&ecirc; cria uma toler&acirc;ncia maior &agrave; droga e reduz seu efeito de alerta.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/28/28095049572142.jpg" /></span></p>
<p>Portanto, o certo seria tomar caf&eacute; depois do pico de cortisol que acontece &agrave;s 9h. Al&eacute;m disso, os analistas descobriram que durante o dia o cortisol aumenta das 12-13h e das 5:30-6:30h. Logo, &eacute; recomend&aacute;vel ingerir cafe&iacute;na fora desses hor&aacute;rios.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/28/28095126887146.jpg" /></span></p>
<p>Em geral, os picos de libera&ccedil;&atilde;o do cortisol e o seu ritmo circadiano s&atilde;o principalmente regulados pelo sol. Portanto, n&atilde;o h&aacute; muita rela&ccedil;&atilde;o com a sua escala de sono.&nbsp;</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/28/28095202019151.jpg" /></span></p>
<p>Mas o que acontece quando voc&ecirc; acorda muito cedo ou tarde? Ser&aacute; que uma boa dose de caf&eacute; seria uma boa ideia? N&atilde;o. Os pesquisadores descobriram que o n&iacute;vel de cortisol tamb&eacute;m aumenta 50% logo ap&oacute;s o despertar, independentemente da hora.&nbsp;O recomend&aacute;vel &eacute; esperar pelo menos uma hora depois de acordar. Assim, o corpo j&aacute; regulou os n&iacute;veis de cortisol, o ritmo circadiano j&aacute; se ajustou e voc&ecirc; j&aacute; pode entornar o caneco &ndash; de caf&eacute;.</p>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/28/28095304263155.jpg" /></span></span></p>

Magno Junior Silva Mesquita