
Estilo de vida
17/09/2019 às 07:30•2 min de leitura
A busca incessante de cientistas e pesquisadores por um planeta igualmente habitável está cada vez mais perto de trazer um resultado positivo. Recentemente, astrônomos descobriram vestígios de água no planeta K2-18b, que fica em uma zona possivelmente habitável a alguns anos luz de distância. Como se sabe, a água é um elemento essencial para garantir a vida em um lugar, mas agora o trabalho dos cientistas é provar que a atmosfera do planeta não contém gases capazes de aniquilar a vida humana.
O trabalho para essa análise pode demorar mais uma década, portanto, nada de arrumar as malas rumo ao novo planeta, por mais cansado que você esteja da vida na Terra. Os detalhes da descoberta foram publicados pela revista Nature Astronomy.
A descoberta tem causado verdadeiro fascínio no mundo da ciência. Isso porque é a primeira vez que os pesquisadores descobrem vestígios de água em um planeta dentro da "zona habitável", território dentro do Universo que, aparentemente, reúne todas as condições ideais para virar o plano B do planeta Terra caso as coisas por aqui se tornem irreversíveis, principalmente no que se refere às questões ambientais.
De acordo com os cientistas, a zona habitável representa uma área com temperaturas "humanamente" aceitáveis para que a forma líquida da água pudesse existir e, dessa maneira, ser possível um ser humano viver lá.
O planeta K2-18b, mede um pouco mais que o dobro da Terra, o que faz com tenha sido apelidado de "super Terra" e, segundo algumas análises, tem a possibilidade de ter água em sua forma líquida por registrar temperaturas mais amenas, que podem variar de 0 a 40º (praticamente um inverno ou verão de algumas regiões do Brasil).
Para quem está pensando no que levar nas malas rumo ao novo planeta, atenção: é preciso se planejar. O planeta K2-18b está a cerca de 650 milhões de quilômetros da Terra. Essa distância impede que até mesmo uma sonda seja enviada até o local para explorar o planeta. Segundo os pesquisadores, neste momento, a única coisa que podemos fazer é aguardar o desenvolvimento de novas tecnologias e cruzar os dedos. Talvez nas próximas décadas tenhamos um novo destino para as férias.
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