Imagem de Os 10 peixes mais rápidos do mundo no megacurioso

Conheça os peixes mais apressadinhos dos 7 mares

Estima-se que existam mais de 24 mil esp&eacute;cies de peixes no mundo, contabilizando tanto os de &aacute;gua doce quanto de &aacute;gua salgada. Na lista dos 10 mais velozes, entretanto, n&atilde;o existe nenhum que tenha os rios e lagoas como habitat. Os mais ligeiros ficam nos mares e aproveitam toda a &ldquo;pista&rdquo; dispon&iacute;vel. Confira o Top 10:
<h2 style="margin-bottom: 0cm;">10. Peixe-voador</h2>
Velocidade m&aacute;xima: 56 km/h
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/31/31011745367517.jpg" alt="" />
Os peixes-voadores formam uma grande fam&iacute;lia com ao menos 70 esp&eacute;cies diferentes &ndash; as mais r&aacute;pidas s&atilde;o as que possuem 4 barbatanas que funcionam como asas para planar ; portanto, n&atilde;o s&atilde;o exatamente iguais &agrave;s das aves. S&atilde;o encontrados em &aacute;guas subtropicais do Atl&acirc;ntico e do Pac&iacute;fico.
<h2 style="margin-bottom: 0cm;">8. Espadarte</h2>
Velocidade m&aacute;xima: 64 km/h (empate)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/31/31011737977516.jpg" alt="" />
Ele costuma ser chamado de peixe-espada, mesmo que esse seja o nome de outra esp&eacute;cie bem diferente. O espadarte possui o maxilar superior bastante longo, que se assemelha ao florete de esgrima. Ele &eacute; encontrado em &aacute;guas tropicais e temperadas do Pac&iacute;fico, do &Iacute;ndico e do Atl&acirc;ntico.
<h2 style="margin-bottom: 0cm;">8. Ubarana-focinho-de-rato</h2>
Velocidade m&aacute;xima: 64 km/h (empate)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/31/31011730477515.jpg" alt="" />
Em ingl&ecirc;s, ele se chama &ldquo;peixe-osso&rdquo;, devido &agrave; presen&ccedil;a de pequenos ossos em sua carne, que fazem do ubarana-focinho-de-rato ser pouco apreciado para alimenta&ccedil;&atilde;o. Ele costuma viver em &aacute;guas tropicais do Atl&acirc;ntico, inclusive no Brasil.
<h2 style="margin-bottom: 0cm;">7. Tubar&atilde;o-azul</h2>
Velocidade m&aacute;xima: 69 km/h
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/31/31011721836514.jpg" alt="" />
Essa esp&eacute;cie gosta de &aacute;guas mais frias, por isso chega a fazer grandes migra&ccedil;&otilde;es em busca da temperatura ideal. &Eacute; o segundo tubar&atilde;o mais r&aacute;pido do mundo, apesar de preferir deslizar pelos mares como se tivesse vindo ao mundo a passeio.
<h2 style="margin-bottom: 0cm;">6. Atum-rabilho</h2>
Velocidade m&aacute;xima: 70 km/h
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/31/31011715070513.jpg" alt="" />
Esta esp&eacute;cie &eacute; encontrada nas margens leste e oeste do Oceano Atl&acirc;ntico e tamb&eacute;m no Mar Mediterr&acirc;neo. Antigamente, existia tamb&eacute;m no Mar Negro, mas econtra-se extinto por l&aacute;. Apesar de ser um peixe com bastante gordura, o atum-rabilho &eacute; muito apreciado para a alimenta&ccedil;&atilde;o.
<h2 style="margin-bottom: 0cm;">5. Tubar&atilde;o-mako</h2>
Velocidade m&aacute;xima: 74 km/h
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/31/31011707211512.jpg" alt="" />
O tubar&atilde;o mais r&aacute;pido do mundo est&aacute; amea&ccedil;ado por conta da pesca predat&oacute;ria. Em 2016, um pescador ga&uacute;cho morreu ap&oacute;s ser mordido na perna enquanto tentava i&ccedil;ar um tubar&atilde;o-mako para dentro de seu barco.
<h2 style="margin-bottom: 0cm;">4. Cavala-wahoo</h2>
Velocidade m&aacute;xima: 78 km/h
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/31/31011700320511.jpg" alt="" />
Esse peixe pode ser encontrado em todo o mundo, mas principalmente em mares tropicais e subtropicais. Tem a carne bastante apreciada, al&eacute;m de atrair muitos atletas de pesca esportiva. Normalmente, nada sozinho ou em grupos de no m&aacute;ximo 3 indiv&iacute;duos.
<h2 style="margin-bottom: 0cm;">3. Marlim-listrado</h2>
Velocidade m&aacute;xima: 80 km/h
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/31/31011641586510.jpg" alt="" />
O marlim-listrado &eacute; um peixe bastante apreciado na pesca esportiva, sendo encontrado em regi&otilde;es tropicais e temperadas dos Oceanos &Iacute;ndico e Pac&iacute;fico. O mais pesado esp&eacute;cime encontrado tinha 190 kg e foi pescado em 1982.
<h2 style="margin-bottom: 0cm;">2. Peixe-vela</h2>
Velocidade m&aacute;xima: 110 km/h
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/31/31011631430509.jpg" alt="" />
Encontrado nos Oceanos &Iacute;ndico e Pac&iacute;fico, o peixe-vela possui uma bela barbatana dorsal que fica exposta acima do n&iacute;vel da &aacute;gua quando o peixe rasga os mares. Da&iacute; vem o seu nome de vela.
<h2 style="margin-bottom: 0cm;">1. Marlim-preto</h2>
Velocidade m&aacute;xima: 129 km/h
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/31/31011608414508.jpg" alt="" />
Muito famoso na pesca esportiva por conta de sua rapidez, o marlim-preto costuma ser encontrado pr&oacute;ximo a ilhas do Pac&iacute;fico e na costa da Austr&aacute;lia. Em 2010, passou a ser amea&ccedil;ado de extin&ccedil;&atilde;o.

thumb-image-2024-02-29T14:04:00.012Z

Os 10 peixes mais rápidos do mundo

Imagem de Conheça a história de como a morfina foi inventada no site Mega Curioso

A morfina j&aacute; tem mais de 200 anos, mas at&eacute; hoje ainda &eacute; um dos analg&eacute;sicos mais utilizados na medicina. Derivada do &oacute;pio, a subst&acirc;ncia &eacute; usada principalmente para aliviar a dor de pacientes com dores cr&ocirc;nicas, est&aacute;gios de doen&ccedil;a avan&ccedil;ados ou em p&oacute;s-operat&oacute;rios. 
Mas n&atilde;o pense que foi f&aacute;cil descobrir a morfina. Ela entrou para a Hist&oacute;ria a partir do esfor&ccedil;o individual de um jovem bem curioso, o alem&atilde;o Friedrich Wilhelm Adam Sert&uuml;rner (1783 &ndash; 1841). Aprendiz de botic&aacute;rio, ele come&ccedil;ou a se perguntar sobre as propriedades do &oacute;pio quando tinha cerca de 20 anos, na cidade de Einbeck.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/05/05142507727312.jpg" />O pai da morfina
<h2>Por que o &oacute;pio?</h2>
Extra&iacute;do da papoula, nome popular do Papaver Somniferum, o &oacute;pio &eacute; utilizado h&aacute; mil&ecirc;nios pela humanidade. A planta j&aacute; era cultivada pelos Sum&eacute;rios h&aacute; 5 mil anos e h&aacute; registros do uso medicinal da droga na Gr&eacute;cia Antiga. Na &eacute;poca de Sert&uuml;rner, a droga era o principal analg&eacute;sico utilizado pelos m&eacute;dicos, mas os profissionais queixavam-se dos efeitos imprevis&iacute;veis da subst&acirc;ncia, principalmente porque era dif&iacute;cil dosar a quantidade a ser administrada em cada caso.
Para resolver esse problema, o jovem alem&atilde;o resolveu que era necess&aacute;rio isolar o ingrediente ativo do &oacute;pio. Assim, seria mais f&aacute;cil definir a quantidade de analg&eacute;sico que deveria ser ingerida por cada paciente.
<h2>Em homenagem ao Deus do Sono</h2>
A partir de 1803, o aprendiz dedicou-se &agrave; tarefa em seu tempo livre e fez uma s&eacute;rie de experimentos com os equipamentos antigos do chefe. Eventualmente, ele conseguiu isolar um cristal meio amarelado, que na verdade era um alcaloide.
Ap&oacute;s alguns testes com animais (e a morte de alguns cachorros), Sert&uuml;rner come&ccedil;ou a ajustar a dosagem da droga. Todos os seus experimentos foram publicados em um peri&oacute;dico cient&iacute;fico em 1806. Ele nomeou sua inven&ccedil;&atilde;o de morphium, em homenagem ao deus grego do sono, Morfeu. Alguns anos depois, na Fran&ccedil;a, a subst&acirc;ncia ganhou o nome universal de morphine. 
Como o jovem n&atilde;o era conhecido pela comunidade cient&iacute;fica da &eacute;poca e era um mero aprendiz, sua descoberta passou desapercebida por alguns anos. Neste per&iacute;odo, ele deixou o trabalho de lado, at&eacute; que resolveu testar o produto em si mesmo quando acometido por uma severa dor de dente. Depois, para se garantir de que a subst&acirc;ncia poderia ser usada por humanos, ele usou algumas crian&ccedil;as como cobaias. 
Felizmente, os testes deram certo e, com o tempo, qu&iacute;micos e m&eacute;dicos come&ccedil;aram a prestar aten&ccedil;&atilde;o na descoberta. Ela come&ccedil;ou a ser amplamente utilizada a partir de 1815. Mas n&atilde;o pense que a morfina n&atilde;o tem efeitos negativos. Al&eacute;m de altamente viciante, a subst&acirc;ncia pode causar enjoos e pris&atilde;o de ventre. O pr&oacute;prio Sert&uuml;rner reconheceu que a droga trazia malef&iacute;cios.
Hoje, mesmo com o surgimento de outros analg&eacute;sicos, a morfina ainda &eacute; uma subst&acirc;ncia controlada e amplamente utilizada. A cristaliza&ccedil;&atilde;o da subst&acirc;ncia por Sert&uuml;rner foi a primeira tentativa bem-sucedida de isolar um acaloide natural de uma planta e levou a diversos outros experimentos, que ajudaram a construir a ind&uacute;stria farmac&ecirc;utica atual.

thumb-image-2024-02-29T13:58:46.526Z

Conheça a história de como a morfina foi inventada

Imagem de Esta é a imagem mais profunda do Universo já capturada do espaço no megacurioso

A imagem que voc&ecirc; acabou de ver acima pode at&eacute; parecer uma pintura abstrata ou uma estrutura cristalina, mas, na realidade, ela consiste em uma captura do Hubble que foi reprocessada e revela novos detalhes que at&eacute; ent&atilde;o n&atilde;o estavam vis&iacute;veis no registro original. Mais especificamente, se trata da atualiza&ccedil;&atilde;o de uma imagem obtida pelo telesc&oacute;pio espacial em 2004, mas que agora mostra a enorme quantidade de luz ao redor das gal&aacute;xias estudadas pelo equipamento na &eacute;poca.
<h2>Atualiza&ccedil;&atilde;o brilhante</h2>
De acordo com Michael Irving, do site <a href="https://newatlas.com/hubble-deepest-image-universe/58209/">New Atlas</a>, o reprocessamento foi conduzido por cientistas do <a href="http://www.iac.es/divulgacion.php?op1=16&amp;id=1521">Instituto de Astrof&iacute;sica de Canarias</a> e da Universidade de La Laguna, ambas institui&ccedil;&otilde;es espanholas, e levou cerca de 3 anos para ser conclu&iacute;do. O trabalho, ali&aacute;s, consiste na imagem mais profunda do cosmos j&aacute; capturada do espa&ccedil;o, e foi criado a partir da combina&ccedil;&atilde;o dos registros obtidos pelo telesc&oacute;pio de uma regi&atilde;o do Universo chamada Campo Ultra Profundo de Hubble.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/31/31134355237180.jpg" alt="" />
(New Atlas/IAC)
Esse processo de combina&ccedil;&atilde;o &ndash; realizado a partir de centenas de capturas &ndash; permitiu que os astrof&iacute;sicos pudessem recuperar uma imensa quantidade de luz que n&atilde;o aparecia na foto divulgada h&aacute; v&aacute;rios anos, brilho esse emitido pelas estrelas que comp&otilde;em as maiores gal&aacute;xias da regi&atilde;o estudada pelo Hubble. No entanto, n&atilde;o pense que a nova imagem se limita a simplesmente ser uma mera vers&atilde;o mais &ldquo;art&iacute;stica&rdquo; da original. Segundo os cientistas que trabalharam no reprocessamento, a luz gerada pelas gal&aacute;xias e que havia se &ldquo;perdido&rdquo; no registro original equivale &agrave; emitida por uma gal&aacute;xia completa. Isso significa que muitas das gal&aacute;xias retratadas s&atilde;o bem maiores do que se pensava, algumas apresentando o dobro do tamanho estimado no passado.
Para criar a atualiza&ccedil;&atilde;o, os astrof&iacute;sicos combinaram a imagem original de longa exposi&ccedil;&atilde;o de 2004 com capturas obtidas em 2009, quando a c&acirc;mera Wide Field Camera 3 (WFC3) foi instalada por astronautas no Hubble e a primeiro registro foi atualizado. Esse equipamento realizou mais de 230 horas de observa&ccedil;&otilde;es em 2012, o que permitiu mais obten&ccedil;&otilde;es de dados do Campo Ultra Profundo e a gera&ccedil;&atilde;o de uma imagem mais detalhada.
Agora, os cientistas divulgaram o resultado de mais uma atualiza&ccedil;&atilde;o, resultado do desenvolvimento de um novo m&eacute;todo de processamento que permite uma melhor combina&ccedil;&atilde;o de imagens individuais capturadas tanto pela WFC3, como pelo telesc&oacute;pio propriamente dito &ndash; t&eacute;cnica que permitiu que a luz emitida inclusive pelos objetos mais distantes e menos brilhantes fosse recuperada. Bacana, n&eacute;?

thumb-image-2024-02-29T14:04:00.044Z

Esta é a imagem mais profunda do Universo já capturada do espaço

Imagem de Pesquisadores encontram material que transforma sinal Wi-Fi em energia no megacurioso

Aparato pode receber ondas eletromagnéticas e transformá-las em energia para aparelhos como smartphones

Pesquisadores do MIT fizeram uma descoberta de um novo material que deve auxiliar na hora de levar energia para aparelhos eletr&ocirc;nicos e m&eacute;dicos. A descoberta consiste de um aparato que consegue captar ondas eletromagn&eacute;ticas, como de Wi-Fi, e transform&aacute;-las em eletricidade.
De acordo com os pesquisadores do MIT, o aparelho consegue converter ondas eletromagn&eacute;ticas de corrente alternada em ondas de corrente cont&iacute;nua, possibilitando a gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica. Esse aparelho criado pelo instituto de tecnologia captura ondas como a de sinais de Wi-Fi como corrente alternada.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/30/30191220867450.png" alt="" />Imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Wi-Fi Alliance
A ideia &eacute; que a energia gerada seja o suficiente para gerar for&ccedil;a para circuitos eletr&ocirc;nicos ou para recarregar baterias. Isso permitiria que aparelhos sem bateria pudessem permanecer sempre ligados sem a necessidade de lig&aacute;-los na tomada, algo que pode ser bastante &uacute;til em hospitais ou pacientes que necessitam de aparelhagem m&eacute;dica em suas resid&ecirc;ncias.
Os pesquisadores do MIT comentaram que o aparelho &eacute; flex&iacute;vel e pode ser fabricado de forma que possa cobrir uma &aacute;rea grande de espa&ccedil;o para capturar as ondas. Nos testes realizados, o aparelho conseguiu produzir 40 microwatts de energia quando exposto a n&iacute;veis comuns de sinais de Wi-Fi. Essa energia &eacute; suficiente para operar um LED ou ligar um chip de sil&iacute;cio. Por enquanto, o aparelho prossegue em fase de testes, sem previs&atilde;o para uso p&uacute;blico.<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/138327-pesquisadores-encontram-material-transforma-sinal-wi-fi-energia.htm">Pesquisadores encontram material que transforma sinal Wi-Fi em energia</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:04:00.095Z

Pesquisadores encontram material que transforma sinal Wi-Fi em energia

Imagem de Cientistas revelam que o cérebro humano é programado para beijar no megacurioso

Taí um link bom para você mandar para o crush, assim, como quem não quer nada...

Beijar &eacute; bom e &eacute; uma atividade natural, que fazemos sem muita dificuldade, n&atilde;o &eacute; mesmo? Um <a href="https://www.nature.com/articles/s41598-017-04942-9" target="_blank">estudo recente</a> conseguiu comprovar aquilo que as mais galanteadoras das pessoas j&aacute; sabia: beijar &eacute; inerente. N&atilde;o tem mist&eacute;rio, n&atilde;o. A verdade &eacute; que, ao que tudo indica, nosso c&eacute;rebro entra no autom&aacute;tico quando o assunto &eacute; beijo.
Durante o beijo, nossos c&eacute;rebros s&atilde;o programados para fazer com que viremos nossas cabecinhas para a direita, e isso vale para praticamente todas as pessoas, pois assim as bocas se ajustam de maneira confort&aacute;vel, sabia?
Outro dado curioso sobre o beijo &eacute; o fato de que, em 79% das vezes, quem toma a iniciativa da bitoca &eacute; o homem, no caso de rela&ccedil;&otilde;es heterossexuais. De acordo com Rezaul Karim, o autor principal do estudo, essa programa&ccedil;&atilde;o cerebral autom&aacute;tica n&atilde;o &eacute; percebida por n&oacute;s e, inconscientemente, reproduzimos atitudes que podem ser vistas como preconceituosas.
<h2>Beij&iacute;neos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/21/21151303737415.gif" width="600" height="178" />
Para chegarem a essas conclus&otilde;es, os pesquisadores contaram com a ajuda de 48 casais, todos de Bangladesh, onde o estudo foi realizado e onde demonstra&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas de afeto n&atilde;o s&atilde;o bem vistas. &ldquo;Este &eacute; o primeiro estudo a mostrar diferen&ccedil;as sexuais no come&ccedil;o dos beijos, com os homens sendo mais prov&aacute;veis a tomar a iniciativa&rdquo;, disse Karim.
Ele afirmou, ainda, que a pesquisa comprova que a inclina&ccedil;&atilde;o da cabe&ccedil;a para a direita &eacute; feita por quem toma a iniciativa do beijo, e que isso tende a modular a dire&ccedil;&atilde;o dos movimentos que s&atilde;o realizados durante a troca de saliva.
Para eles, realizar a pesquisa em Bangladesh &eacute; uma boa coisa, j&aacute; que l&aacute; h&aacute; muita censura envolvida com trocas de afeto e sexualidade de uma forma geral. Como as pessoas do pa&iacute;s simplesmente n&atilde;o t&ecirc;m acesso aos beijos de cinema e de outros tipos de m&iacute;dia, acabam beijando sem influ&ecirc;ncias, de forma natural.
<h2>Beijo cultural</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/21/21151323940417.gif" width="600" height="233" />
Para o co-autor da pesquisa, Michael Proulx, &eacute; importante estudar a cultura do beijo entre pessoas que n&atilde;o aprenderam a beijar assistindo filmes ocidentais: &ldquo;Acontece que n&oacute;s, como seres humanos, somos semelhantes, mesmo que nossos valores sociais sejam diferentes&rdquo;, resumiu.
Outra coisa bacana que o estudo comprovou &eacute; que, quando a pessoa que toma a inciativa para o beijo &eacute; canhota, ela tende a inclinar a cabe&ccedil;a para a esquerda, e a pessoa que &eacute; beijada, sendo canhota ou n&atilde;o, tende a seguir o comando de quem toma a iniciativa e inclina a cabe&ccedil;a para a esquerda tamb&eacute;m.
Em termos qu&iacute;micos, o que se acredita &eacute; que a inclina&ccedil;&atilde;o da cabe&ccedil;a tem a ver com os horm&ocirc;nios liberados quando estamos excitados. Como o c&eacute;rebro geralmente divide tarefas em seus hemisf&eacute;rios, quando h&aacute; grande aumento de testosterona, por exemplo, ocorre algum desequil&iacute;brio de um dos lados do c&eacute;rebro, e a&iacute; nos resta mesmo &eacute; inclinar a cabe&ccedil;a.
N&atilde;o &eacute; de se estranhar que horm&ocirc;nios tenham mesmo a capacidade de tirar nosso equil&iacute;brio, especialmente quando beijamos e estamos concentrados no ato &ndash; ta&iacute; uma boa cantada cient&iacute;fica para voc&ecirc; fazer da pr&oacute;xima vez que sentir vontade de beijar algu&eacute;m.

thumb-image-2024-02-29T14:02:34.700Z

Cientistas revelam que o cérebro humano é programado para beijar

Imagem de Ao que tudo indica, cientistas acharam uma rocha terrestre… Na Lua no megacurioso

Estudos aprofundados da amostra do solo lunar coletado na missão Apollo 14 revelou uma pedra formada por quartzo, feldspato e zircão, minerais incomuns no satélite natural

Cientistas dedicados a estudar a amostra do solo lunar colhido em 1971, durante a miss&atilde;o Apollo 14, descobriram algo simplesmente absurdo &mdash; uma rocha terrestre que foi parar l&aacute; no sat&eacute;lite natural h&aacute; bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s, possivelmente sendo arremessada de nosso planeta atrav&eacute;s de um impacto de propor&ccedil;&otilde;es absurdas. A pesquisa, que foi publicada no peri&oacute;dico cient&iacute;fico Earth and Planetary Science Letters, afirma que a pedra em quest&atilde;o pode ter 4,1 bilh&otilde;es de anos e &eacute; composta por quartzo, feldspato e zirc&atilde;o.
Esses tr&ecirc;s minerais s&atilde;o extremamente comuns em nosso planeta, mas raros na Lua. Sendo assim, a teoria dos cientistas &eacute; de que um cometa ou asteroide tenha colidido com a Terra em seus prim&oacute;rdios de vida e arremessado tal rocha para o sat&eacute;lite natural &mdash; que, na &eacute;poca, era tr&ecirc;s vezes mais pr&oacute;ximo do que &eacute; atualmente. Al&eacute;m disso, an&aacute;lises qu&iacute;micas mostraram que sua solidifica&ccedil;&atilde;o ocorreu em um ambiente oxidado como o da Terra e em temperaturas terrestres.
Uma vez que ela &ldquo;pousou&rdquo; na Lua, a rocha se desintegrou em peda&ccedil;os menores e se misturou com outros elementos do solo lunar &mdash; permanecendo por l&aacute; durante anos at&eacute; ser &ldquo;recuperada&rdquo;. Hoje em dia, ela se resume a um fragmento de apenas 2 gramas. Como se n&atilde;o fosse o suficiente, a equipe respons&aacute;vel pelo estudo acredita que a rocha se cristalizou a 20 quil&ocirc;metros de profundidade da superf&iacute;cie terrestre.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/30/30021733198031.jpg" alt="" />
&ldquo;Esta &eacute; uma descoberta extraordin&aacute;ria que ajuda a pintar uma imagem melhor da Terra primitiva e dos bombardeios que modificaram nosso planeta durante a aurora de sua vida&rdquo;, afirmou David King, um dos autores do estudo e cientista da Associa&ccedil;&atilde;o Universit&aacute;ria de Pesquisa Espacial (Universities Space Research Association ou USRA, no original em ingl&ecirc;s). Bom, &eacute; como diz aquele velho ditado: &ldquo;tudo que vai volta&rdquo;.

thumb-image-2024-02-29T14:03:59.857Z

Ao que tudo indica, cientistas acharam uma rocha terrestre… Na Lua

Imagem de 5 personalidades históricas que foram alvo de pedidos de exumação no megacurioso

O pintor Salvador Dalí, morto em 1989, teve seu corpo exumado nesta quinta-feira (20). Confira outros famosos que passam por tentativas semelhantes

<h2>1. Salvador Dal&iacute;</h2>
Nesta quinta-feira (20), o pintor espanhol passar&aacute; por uma exuma&ccedil;&atilde;o para a coleta de DNA. A tar&oacute;loga Maria Pilar Abel Martinez, de 61 anos, garante que &eacute; filha de Dal&iacute; e ganhou na Justi&ccedil;a o direito de ter o teste de paternidade realizado. O pintor est&aacute; enterrado em um museu na cidade de Figueres, a 700 km de Madri, desde seu falecimento em 1989.
Dal&iacute; n&atilde;o deixou nenhum herdeiro, por isso, caso consiga provar sua origem, Maria Pilar poder&aacute; receber parte da heran&ccedil;a, atualmente estimada em pouco mais de R$ 1 bilh&atilde;o! J&aacute; imaginou se ela estiver certa?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/20/20183910642007.jpg" />
<h2>2. Leonardo da Vinci</h2>
A Hist&oacute;ria conta que um dos pintores mais famosos de todos os tempos faleceu de causas naturais em 1519, aos 67 anos. Por&eacute;m, uma equipe de pesquisadores quer estudar os restos mortais de da Vinci para determinar a causa exata, al&eacute;m de reconstruir digitalmente o seu rosto.
Entretanto, existem alguns probleminhas nessa jornada: ele supostamente est&aacute; sepultado na Capela de Saint-Hubert, no Castelo de Amboise, na Fran&ccedil;a. Isso n&atilde;o &eacute; um consenso, j&aacute; que seu primeiro jazigo foi destru&iacute;do durante a Revolu&ccedil;&atilde;o Francesa. Enquanto as autoridades n&atilde;o liberam a exuma&ccedil;&atilde;o, alguns cientistas tentam extrair seu DNA de algumas obras.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/20/20184021172008.jpg" />
<h2>3. William Shakespeare</h2>
&ldquo;Livra-te, meu caro amigo, por amor de Jesus, de remexer na poeira encerrada aqui. Bendito seja o que evitar estas pedras, e maldito o que incomodar os meus ossos&rdquo;. &Eacute; com essas inscri&ccedil;&otilde;es na l&aacute;pide de seu jazigo eterno que Shakespeare tenta afastar os curiosos de remexerem em seus restos mortais.
Por&eacute;m, uma equipe sul-africana tenta uma autoriza&ccedil;&atilde;o para exumar o corpo do escritor, morto em 1616, aos 52 anos, depois de adquirir uma febre pelo excesso de bebidas. Os cientistas querem estudar h&aacute;bitos alimentares, estilo de vida e at&eacute; a suposi&ccedil;&atilde;o de que o dramaturgo curtia fumar maconha. Al&eacute;m disso, um radar analisou seu t&uacute;mulo, na Capela de St. George, no Castelo de Windsor, na Inglaterra, e detectou que seu cr&acirc;nio provavelmente sumiu!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/20/20184057422009.jpg" />
<h2>4. Napole&atilde;o Bonaparte</h2>
O famoso conquistador franc&ecirc;s morreu em 1821, aos 51 anos, v&iacute;tima de uma &uacute;lcera g&aacute;strica. Em 1840, ele sofreu a primeira exuma&ccedil;&atilde;o: seu corpo foi retirado das ilhas de Santa Helena, a costa da &Aacute;frica, onde ele estava exilado quando morreu, e levado at&eacute; o Pal&aacute;cio dos Inv&aacute;lidos, em Paris, onde est&atilde;o sepultados diversos militares.
Entretanto, alguns pesquisadores acreditam que seu corpo, na verdade, foi escondido pelos brit&acirc;nicos para encobrir um assassinato! Napole&atilde;o teria sido envenenado, por isso os ingleses, que administravam as ilha de Santa Helena, teriam dado o corpo de um reles servente para as autoridades francesas enterrarem no Pal&aacute;cio dos Inv&aacute;lidos e teriam escondido os restos de Napole&atilde;o na Abadia de Westminster. Em 2002, um pedido de exuma&ccedil;&atilde;o foi negado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/20/20184127187010.jpg" />
<h2>5. Galileu Galilei</h2>
Galileu est&aacute; enterrado na Bas&iacute;lica de Santa Cruz, em Floren&ccedil;a, na It&aacute;lia, ao lado de outras personalidades hist&oacute;ricas como Michelangelo, Maquiavel e Rossini. Ele morreu em 1642, aos 77 anos, em decorr&ecirc;ncia de problemas card&iacute;acos.
Galileu foi um dos maiores astr&ocirc;nomos de todos os tempos, mas alguns pesquisadores querem exumar seu corpo para tentar entender se ele tinha algum problema de vis&atilde;o &ndash; um de seus erros mais famosos foi ter dito que Saturno n&atilde;o era um planeta redondo. Por&eacute;m, o Vaticano precisa fazer a libera&ccedil;&atilde;o desse processo, algo que, se acontecer, deve demorar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/20/20184225217011.jpg" />

thumb-image-2024-02-29T14:02:34.570Z

5 personalidades históricas que foram alvo de pedidos de exumação

Imagem de Conheça a maior ponte impressa em 3D do mundo todo no megacurioso

Tinha que ser uma invenção chinesa! A ponte feita de blocos gigantes de concreto foi construída em apenas 18 dias, em homenagem à arquitetura antiga da China

Se a impress&atilde;o em 3D j&aacute; alcan&ccedil;ou at&eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/132708-veja-casas-construidas-impressoras-3d-marte.htm" target="_blank" rel="noopener" title="Veja as &ldquo;casas&rdquo; que podem ser constru&iacute;das com impressoras 3D em Marte">projetos de casas em Marte</a>, &eacute; mais que aceit&aacute;vel que uma ponte tamb&eacute;m seja impressa. Mas n&atilde;o estamos falando de qualquer uma; essa &eacute; a maior ponte impressa em 3D do mundo inteiro. Ela est&aacute; localizada na China e possui 26,3 metros de comprimento e 2,6 metros de altura. O professor Xu Weiguo e sua equipe, da Universidade de Tsinghua, transformou essa inven&ccedil;&atilde;o incr&iacute;vel em uma verdadeira refer&ecirc;ncia hist&oacute;rica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/29/29105856751258.jpg" alt="" />
Sua cria&ccedil;&atilde;o foi inspirada na ponte Zhaozhou, a mais antiga do pa&iacute;s, criada em 605 d.C. Enquanto ela levou mais de 1 d&eacute;cada para tomar forma, a atual ponte chinesa precisou de apenas 18 dias para que todos os seus componentes fossem impressos em concreto. Al&eacute;m disso, em uma declara&ccedil;&atilde;o para a imprensa, o professor Weiguo afirmou que a ponte custou apenas dois ter&ccedil;os do valor gasto com a antiga constru&ccedil;&atilde;o de Zhaozhou.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/29/29110223482261.jpg" alt="" />
A ponte chinesa possui monitoramento em tempo real, o que lhe permite detectar a tens&atilde;o sofrida com muita precis&atilde;o, a fim de evitar poss&iacute;veis acidentes. A imprensa de Tsinghua declarou que a m&atilde;o de obra para constru&ccedil;&otilde;es como essa ser&aacute; cada vez mais escassa &agrave; medida que a tecnologia de impress&atilde;o em 3D se desenvolver mais. O professor Weiguo e sua equipe contaram, ainda, com a ajuda de dois rob&ocirc;s na constru&ccedil;&atilde;o. Enquanto um foi respons&aacute;vel pela impress&atilde;o e pelo sistema de monitoramento da ponte, o outro fez o trabalho duro manuseando as pe&ccedil;as e unindo-as.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/29/29110317309262.jpg" alt="" />
Antes que a ponte fosse constru&iacute;da, um prot&oacute;tipo na escala 1:4 foi feito. O teste seguiu sem problemas e, por esse motivo, a equipe se sentiu confiante para p&ocirc;r a m&atilde;o na massa e finalmente levar a ideia para a rua. Apesar do sucesso, existem muitos pontos pendentes a serem trabalhados nessa &aacute;rea, principalmente porque a impress&atilde;o 3D ainda n&atilde;o &eacute; t&atilde;o popular na engenharia civil. Contudo, com o atual avan&ccedil;o dessa tecnologia, &eacute; esperado que seu uso se torne cada vez mais crescente.

thumb-image-2024-02-29T14:03:59.750Z

Conheça a maior ponte impressa em 3D do mundo todo

Imagem de Novo estudo diz que, não, ovelhas não conseguem identificar rostos humanos no megacurioso

Diferente de um estudo controverso publicado em 2017, uma nova pesquisa mostra que os animais não possuem tal capacidade cognitiva no mesmo nível que os humanos

Em 2017, a Dra. Franziska Knolle e o professor Jenny Morton &mdash; ambos da Universidade de Cambridge &mdash; divulgaram um estudo que &eacute;, no m&iacute;nimo, bizarro. Ap&oacute;s realizar uma s&eacute;rie de testes, os pesquisadores divulgaram um relat&oacute;rio jurando que as ovelhas t&ecirc;m capacidade de reconhecer rostos humanos com tanta efici&ecirc;ncia quanto os pr&oacute;prios seres humanos. Para chegar a tal conclus&atilde;o, foram utilizadas fotos de celebridades diversas &mdash; incluindo os atores Jake Gyllenhaal e Emma Watson e o ex-presidente dos EUA, Barack Obama.
Em primeiro lugar, os animais eram apresentados a dois pap&eacute;is: um com uma foto de uma celebridade e outro vazio. Ao se aproximar da foto, eles eram recompensados com alimentos. Na segunda fase do teste, os animais eram apresentados a dois rostos distintos: um desconhecido e uma celebridade. Mesmo sem recompensa, os peludos se aproximaram do rosto conhecido em 80% dos casos, o que levou a tal conclus&atilde;o que, sim, tais mam&iacute;feros sabem reconhecer o Barack Obama.
Por&eacute;m, um novo estudo conduzido pela Dra. Alice Towler, da Universidade de Nova Gales do Sul (Austr&aacute;lia) diz que Knolle e Morton erraram ao interpretar o resultado de seu pr&oacute;prio trabalho. Para Towler, &ldquo;como cientistas que estudam o reconhecimento facial em humanos, acreditamos que a afirma&ccedil;&atilde;o de Knolle e Morton de que 'ovelhas t&ecirc;m habilidades avan&ccedil;adas de reconhecimento facial compar&aacute;vel com os dos seres humanos&rsquo; &eacute; injustificado, pondo em vista os seus dados&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/29/29012955499160.jpg" alt="" />
<h2>Faltou um detalhe</h2>
O que acontece &eacute; que o estudo original n&atilde;o envolveu qualquer tipo de teste de correspond&ecirc;ncia para os seres humanos, de forma que torna-se complicado tra&ccedil;ar um paralelo realista. Towler argumenta que o pr&oacute;prio estudo mostra que as ovelhas utilizam um mecanismo cognitivo completamente diferente do nosso para fazer reconhecimento de rostos.&nbsp;
Vale observar, ali&aacute;s, que por mais que ambas as pesquisas possam parecer ser perda de tempo e gasto desnecess&aacute;rio de dinheiro, ambas t&ecirc;m um objetivo bem nobre: estudar doen&ccedil;as degenerativas que afetam a mem&oacute;ria. Visto que ovelhas vivem muito mais do que outros animais de laborat&oacute;rio, como ratos, elas se provam cobaias bem mais atraentes para pesquisar, por exemplo, a Doen&ccedil;a de Huntington, um dos objetivos do relat&oacute;rio original.

thumb-image-2024-02-29T14:03:59.668Z

Novo estudo diz que, não, ovelhas não conseguem identificar rostos humanos

Imagem de Só para quem tem estômago: veja como é o processo de digestão [vídeo] no megacurioso

A seguir, conheça melhor o caminho feito pelos alimentos que consumimos em nosso corpo e, se tiver coragem, veja como ele ocorre

O corpo humano &eacute; uma m&aacute;quina fabulosa e inteligente, de modo que a maioria dos processos realizados por ele sequer depende da vontade de cada pessoa, e o v&iacute;deo que voc&ecirc; vai ver a seguir &eacute; uma prova disso. Nele, conseguimos ver de perto como funciona o processo digestivo.
Quando colocamos um alimento na boca, a digest&atilde;o come&ccedil;a. Gl&acirc;ndulas salivares que ficam na parte de baixo da l&iacute;ngua j&aacute; liberam saliva para que o alimento des&ccedil;a de forma mais f&aacute;cil e seja mais bem digerido. No est&ocirc;mago, a comida &eacute; triturada enquanto o &oacute;rg&atilde;o libera suco g&aacute;strico e esmagada at&eacute; ficar em uma consist&ecirc;ncia l&iacute;quida. Dali, essa mistura deliciosa &eacute; mandada para o intestino delgado.
&Eacute; nessa parte do intestino que a maioria dos nutrientes do que comemos &eacute; absorvida. Tudo isso acontece gra&ccedil;as aos chamados movimentos perist&aacute;lticos, que s&atilde;o as contra&ccedil;&otilde;es musculares que fazem com que esses &oacute;rg&atilde;os se mexam e suguem o alimento. A for&ccedil;a dessas contra&ccedil;&otilde;es &eacute; t&atilde;o grande que somos capazes de comer de ponta-cabe&ccedil;a, se quisermos.
A parede interna do intestino &eacute; formada por estruturas que liberam enzimas que ajudam a digerir o alimento. O papel do p&acirc;ncreas tamb&eacute;m &eacute; fundamental para a digest&atilde;o: ele produz uma subst&acirc;ncia que &eacute; enviada ao intestino delgado enquanto o bolo alimentar passa por ele, neutralizando a a&ccedil;&atilde;o do &aacute;cido g&aacute;strico.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/_QYwscALNng" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Enquanto tudo isso acontece, a ves&iacute;cula biliar, que trabalha grudadinha ao f&iacute;gado, libera a bile, um l&iacute;quido de colora&ccedil;&atilde;o amarelo-esverdeada que aperfei&ccedil;oa a digest&atilde;o da gordura e facilita a absor&ccedil;&atilde;o dos nutrientes daquilo que comemos. Ap&oacute;s 1h30 de trabalho, o intestino delgado j&aacute; absorveu a maior parte dos nutrientes do alimento &ndash; todo o processo digest&oacute;rio leva em m&eacute;dia 12 horas.
Depois que o bolo alimentar j&aacute; passeou pelo intestino delgado, &eacute; a vez de o intestino grosso colocar a m&atilde;o na massa. Essas duas partes do intestino s&atilde;o separadas por uma v&aacute;lvula que impede que a comida fa&ccedil;a o caminho contr&aacute;rio. Uma das fun&ccedil;&otilde;es do intestino grosso &eacute; basicamente lidar com o resto da comida que n&atilde;o &eacute; absorvida pelo corpo, al&eacute;m, &eacute; claro, de se livrar das c&eacute;lulas mortas do nosso organismo, que se acumulam durante a digest&atilde;o.
O principal trabalho do intestino grosso &eacute; extrair &aacute;gua desse bolo nada apetitoso de comida. A parede interna desse &oacute;rg&atilde;o &eacute; formada por muitas bact&eacute;rias &ldquo;do bem&rdquo;, que n&atilde;o est&atilde;o ali porque contra&iacute;mos alguma infec&ccedil;&atilde;o, mas porque s&atilde;o essenciais para a nossa sa&uacute;de intestinal. S&atilde;o microrganismos que produzem enzimas capazes de quebrar carboidratos complexos, subst&acirc;ncias presentes em alguns alimentos, que, sem a ajuda dessas bact&eacute;rias, n&atilde;o seriam completamente digeridos.
Depois de toda essa viagem interna, estamos prontos para expelir o resto de comida que n&atilde;o nos serve mais, e o processo digestivo acaba de uma maneira natural e um pouco nojenta: no troninho.&nbsp;

Ciência

Novidades