Imagem de Cientistas descobrem cor de pelagem relacionada à vida longa de cães no megacurioso

Dizem que o cachorro &eacute; o melhor amigo do homem, e a gente sabe que esse pensamento est&aacute; mais do que certo. C&atilde;es s&atilde;o mais do que animais de estima&ccedil;&atilde;o: s&atilde;o partes das fam&iacute;lias de tantas e tantas pessoas pelo mundo, e a prova disso &eacute; o sofrimento absurdo que sentimos quando um cachorro morre.
Infelizmente, n&atilde;o h&aacute; como fazer com que os c&atilde;es vivam mais tempo e fiquem mais ao nosso lado, mas uma pesquisa realizada pela Universidade de Sydney revelou que uma colora&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica de pelagem est&aacute; relacionada a uma vida mais curta em cachorros.
O estudo, conduzido pelo professor Paul McGreevy, avaliou a vida de alguns labradores e descobriu que os de pelagem cor de chocolate n&atilde;o vivem tanto tempo quanto os de pelagem preta e branca.
McGreevy acredita que a explica&ccedil;&atilde;o para isso possa estar nos genes recessivos: &ldquo;A rela&ccedil;&atilde;o entre a cor da pelagem e as doen&ccedil;as pode refletir uma consequ&ecirc;ncia inadvertida da cria&ccedil;&atilde;o de algumas pigmenta&ccedil;&otilde;es&rdquo;, explicou ele. &ldquo;Porque a cor de chocolate &eacute; recessiva em c&atilde;es, o gene para essa cor deve estar presente nos dois pais para que seus filhotes sejam chocolate&rdquo;, completou.
<h2 dir="ltr">O estudo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/26/cao-26104703274034.jpg" alt="cao" />
McGreevy explicou tamb&eacute;m os criadores que focam na cor chocolate acabam gerando labradores que portam esse gene da colora&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica.
O estudo foi realizado com labradores do Reino Unido que est&atilde;o sendo reproduzidos na Austr&aacute;lia, e os resultados revelaram que os c&atilde;es que n&atilde;o s&atilde;o da colora&ccedil;&atilde;o chocolate vivem, em m&eacute;dia, 12,1 anos, mais de 10% do que os cachorros cor de chocolate.
Os testes avaliaram a gen&eacute;tica de mais de 33 mil labradores e, al&eacute;m da expectativa de vida menor, os c&atilde;es da cor chocolate s&atilde;o mais propensos a alguns tipos de problemas de sa&uacute;de como infec&ccedil;&otilde;es de ouvido e doen&ccedil;as de pele.
Independente da cor, os pesquisadores notaram que todos os c&atilde;es dessa ra&ccedil;a tendem a ter um sobrepeso, ent&atilde;o &eacute; preciso monitorar a dieta desses animais para evitar que eles fiquem obesos, al&eacute;m, &eacute; claro, de manter uma rotina saud&aacute;vel de passeios e brincadeiras que promovam atividades f&iacute;sicas.
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Cientistas descobrem cor de pelagem relacionada à vida longa de cães

Imagem de Sinistro: flagraram uma floresta “respirando” no Canadá! no megacurioso

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido mais de uma vez que as florestas s&atilde;o os pulm&otilde;es do mundo &mdash; inclusive dizem que a Amaz&ocirc;nica contribui com 20% do oxig&ecirc;nio que &eacute; liberado no planeta. Mas, voc&ecirc; j&aacute; tinha visto uma floresta respirar? Estamos falando fisicamente, como se estivesse inspirando e expirando por meio de um gigantesco sistema respirat&oacute;rio... N&atilde;o? Ent&atilde;o veja isto:
&Eacute; &oacute;bvio que o que est&aacute; rolando na cena acima &mdash; compartilhada no <a href="https://twitter.com/DannyDutch/status/1053684469457149952" target="_blank">Twitter</a> por Daniel Holland &mdash; n&atilde;o tem absolutamente nada a ver com um fen&ocirc;meno desconhecido de &ldquo;respira&ccedil;&atilde;o florestal&rdquo;. O clipe &eacute; impressionante, n&atilde;o restam d&uacute;vidas, mas o que provocou o sobe e desce do solo n&atilde;o tem nada de sobrenatural.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
The ground looks like it's breathing in this Quebec forest. <a href="https://t.co/AeETAYJOdN">pic.twitter.com/AeETAYJOdN</a>
&mdash; Daniel Holland (@DannyDutch) <a href="https://twitter.com/DannyDutch/status/1053684469457149952?ref_src=twsrc%5Etfw">20 de outubro de 2018</a></blockquote>
</div>
"Parece que o solo est&aacute; respirando nesta floresta em Quebec"
<h2>Natureza viva &mdash; vivinha!</h2>
De acordo com Cheryl Santa Maria, do portal <a href="https://www.theweathernetwork.com/news/articles/wind-causes-forest-to-start-breathing-sacre-coeur-quebec-canada-october-2018/115245" target="_blank">The Weather Network</a>, o v&iacute;deo foi capturado em Sacre-Couer, em Quebec, e o que ele mostra nada mais &eacute; do que uma &ldquo;ilus&atilde;o de &oacute;ptica&rdquo;, uma vez que a suposta respira&ccedil;&atilde;o &eacute;, na verdade, obra de uma combina&ccedil;&atilde;o da a&ccedil;&atilde;o da chuva e do vento.
Segundo um especialista consultado pelo portal, o que aconteceu foi que, primeiro, os altos &iacute;ndices de precipita&ccedil;&atilde;o fizeram com que o solo &mdash; encharcado &mdash; acabasse se tornando menos compactado e perdendo parte de sua coes&atilde;o com as ra&iacute;zes das &aacute;rvores.
Ent&atilde;o, a tempestade de vento soprando violentamente nas copas come&ccedil;ou a &ldquo;empurrar&rdquo; as &aacute;rvores, e a for&ccedil;a acabou sendo transferida at&eacute; as ra&iacute;zes, fazendo com que, conforme as plantas se moviam, o solo se elevasse, parecendo inchar e desinchar.
Ali&aacute;s, de acordo com o especialista, um cara chamado Mark Vanderwouwadded, em casos de tempestades de vento severas e muito longas em condi&ccedil;&otilde;es semelhantes, pode acontecer de que as ra&iacute;zes se rompam e algumas &aacute;rvores cheguem a cair. E voc&ecirc;, caro leitor, j&aacute; tinha visto algo assim?
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Sinistro: flagraram uma floresta “respirando” no Canadá!

Imagem de Ignorada pela ISS, China está mais próxima de sua própria estação espacial no megacurioso


Orientais têm investido em tecnologia e viagens espaciais para superar os Estados Unidos

A China quer a todo custo se tornar uma pot&ecirc;ncia tecnol&oacute;gica e espacial, ao ponto de superar os Estados Unidos, e a cada dia est&aacute; mais pr&oacute;xima de realizar esse sonho. H&aacute; sete anos, foi impedida de transitar livremente pela Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS em ingl&ecirc;s) pelos ianques devido a preocupa&ccedil;&otilde;es sobre seguran&ccedil;a nacional e agora pode brincar no seu pr&oacute;prio &ldquo;campinho&rdquo;. 
A Ag&ecirc;ncia Espacial Manned apresentou pela primeira vez um modelo em tamanho real do m&oacute;dulo central da futura estrutura de avia&ccedil;&atilde;o e aeroespacial, que estreia na cidade de Zhuhai, no sul da China. Essa ser&aacute; a primeira vez que os chineses ter&atilde;o uma no&ccedil;&atilde;o de como funciona isso tudo.
O Tianhe est&aacute; pronto desde 2017 e por enquanto pouco se sabe sobre isso, por causa do alto n&iacute;vel de sigilo. Um relat&oacute;rio deu dicas, projetando a sonda em &oacute;rbita em 2020 e as opera&ccedil;&otilde;es em 2022. Al&eacute;m desse projeto, a China quer uma m&aacute;quina em Marte em breve e um rover no lado mais distante da Lua at&eacute; o final do ano, em celebra&ccedil;&atilde;o ao Partido Comunista &mdash; algo in&eacute;dito at&eacute; agora.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/25/china-25124227485096.jpg" alt="china" />Fonte: Quartz
O m&oacute;dulo tem pouco menos de 17 metros de comprimento e consiste em tr&ecirc;s se&ccedil;&otilde;es. Ele conta com um compartimento de recursos com um di&acirc;metro de 4,2 metros, um espa&ccedil;o de viv&ecirc;ncia e um compartimento de controle e o hub de encaixe, que se conecta aos outros locais, espa&ccedil;onaves e embarca&ccedil;&otilde;es de carga.
A Tianhe recebe at&eacute; 6 pessoas e pesa cerca de 22 toneladas m&eacute;tricas &mdash; 1/6 do peso da ISS. O lan&ccedil;amento oficial est&aacute; marcado para o dia 6 de novembro e os visitantes poder&atilde;o conferir de perto no dia 9 de novembro. Os ingressos custam US$ 72 (R$ 266 na convers&atilde;o direta) e mais US$ 7,2 (R$ 26,62) para um guia de &aacute;udio.
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Ignorada pela ISS, China está mais próxima de sua própria estação espacial

Imagem de Lentes de contato hi-tec medem glicose no sangue e corrigem daltonismo no megacurioso

Com as primeiras vers&otilde;es desenvolvidas ainda no s&eacute;culo XIX, as lentes de contato hoje v&atilde;o al&eacute;m da fun&ccedil;&atilde;o de dar mais conforto que os &oacute;culos. O aumento de seu consumo impulsionou estudos para o desenvolvimento de inova&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas, como lentes que protegem os olhos dos efeitos nocivos do sol e at&eacute; podem escurecer de acordo com a luminosidade do ambiente, medem a glicemia dos diab&eacute;ticos, corrigem o daltonismo e propiciam a imers&atilde;o no mundo virtual, segundo a <a href="https://www.newlentes.com.br/" target="_blank">NewLentes</a>, e-commerce do segmento.&nbsp;
O crescimento das vendas de lentes no varejo &oacute;ptico, segundo o Sebrae, foi de R$ 2,6 bilh&otilde;es e est&aacute; ligado &agrave;s vantagens, como a efetividade da corre&ccedil;&atilde;o da defici&ecirc;ncia visual, a praticidade e motiva&ccedil;&otilde;es est&eacute;ticas. &ldquo;S&atilde;o boas alternativas para diversos casos, como para quem dirige todos os dias, j&aacute; que a cobertura da vis&atilde;o perif&eacute;rica &eacute; maior, e tamb&eacute;m para quem pratica esportes, trazendo mais seguran&ccedil;a. Vale destacar as que escurecem automaticamente de acordo com a luz do local; quando chegarem no mercado, podem sair mais em conta que uma arma&ccedil;&atilde;o de sol com grau&rdquo;, aponta Lucas Fernandes, CEO da NewLentes.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/25/daniel-e-lucas-fernandes-25160032250179.jpg" alt="Daniel e Lucas Fernandes" />Daniel Fernandes e Lucas Fernandes
O especialista afirma que o segmento deve se renovar a cada ano para atender a demanda crescente, j&aacute; que a estimativa &eacute; que um ter&ccedil;o da popula&ccedil;&atilde;o mundial deva ser m&iacute;ope em 2020 e, em 2050, a metade. &ldquo;Acreditamos que as lentes ainda devam ir al&eacute;m da sa&uacute;de, apresentando as mesmas fun&ccedil;&otilde;es dos smartphones, como acessar redes sociais, e-mails e tirar fotos&rdquo;. Veja algumas novidades apontadas pelo especialista que j&aacute; est&atilde;o ou devem chegar &agrave;s prateleiras em breve:&nbsp;
<h2>Prote&ccedil;&atilde;o UV</h2>
Faz parte da rotina colocar os &oacute;culos ou as lentes de contato de manh&atilde;, mas nem sempre os &oacute;culos de sol s&atilde;o lembrados. As lentes com prote&ccedil;&atilde;o contra raios ultravioleta resolvem o problema, uma vez que s&atilde;o multifuncionais: al&eacute;m de garantir a vis&atilde;o n&iacute;tida, elas evitam o desenvolvimento de doen&ccedil;as na vis&atilde;o, como o pter&iacute;gio &ndash; les&atilde;o no olho que leva ao crescimento de um tecido &ndash;, queimaduras na c&oacute;rnea, catarata e a degenera&ccedil;&atilde;o muscular, causadas pelas radia&ccedil;&otilde;es UVA e UVB. A NewLentes comercializa&nbsp;<a href="https://hs-1579132.t.hubspotemail.net/e2t/c/*W3l3fYT7ytvV-W49DJbx3gB5230/*W68N2_M3r2P7DW2kdVFV5mjxCT0/5/f18dQhb0Sq5w8YXNsnW7BsVcc4mQf6dN3M2yZWQK04TW3hHhbQ5zh-NRVp3s9r7s5LskW8T6HCZ31H37xW56888G4dQ22gW8Zg3Ym4bJ02hW4b_rKw7MbC3QW1SLhNW1SPDsBW36Y0KD14QjPpW1SL--_58j8WYW4L2VTD3W11lMVxbPbp2RgwwBW38sv931xvcyZW2KDbdJ1v14v8W1HlBfG1Fn1xGW3FvsdX2Rxr-sW7wVsYN2SwjxDMPBbh-hvQmNW3BJxL_2tk5vHW2z_scn6x2RKSW5-lMJc5tl5Y5W3bBBP82xWLjBW4rvlg_2y6ndLW6zyCsb3jzJKGW2WMKFK3z73MgW2LjvRP49t9RxW30LjFd6vy8B8W4SNCq76ZZ0mVW688g2b6NF-gvW4DlYvk688jpZW4t_8KB310N5jW5TgPCN6n4w57W2Mr1r882G-VBN3V9dzvfTlLHV1KsVS1KjSD4W4cdl3c1bLVr9VT8FZC6hvPGKW5mSYQ1248SbgW8P9GRX6KPbjPVqvFLb8Rv48JVtQ2HS3tr2n7W95QDZG2pgnhKW6vc-Z65qNK1gf3Gk2R804" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://hs-1579132.t.hubspotemail.net/e2t/c/*W3l3fYT7ytvV-W49DJbx3gB5230/*W68N2_M3r2P7DW2kdVFV5mjxCT0/5/f18dQhb0Sq5w8YXNsnW7BsVcc4mQf6dN3M2yZWQK04TW3hHhbQ5zh-NRVp3s9r7s5LskW8T6HCZ31H37xW56888G4dQ22gW8Zg3Ym4bJ02hW4b_rKw7MbC3QW1SLhNW1SPDsBW36Y0KD14QjPpW1SL--_58j8WYW4L2VTD3W11lMVxbPbp2RgwwBW38sv931xvcyZW2KDbdJ1v14v8W1HlBfG1Fn1xGW3FvsdX2Rxr-sW7wVsYN2SwjxDMPBbh-hvQmNW3BJxL_2tk5vHW2z_scn6x2RKSW5-lMJc5tl5Y5W3bBBP82xWLjBW4rvlg_2y6ndLW6zyCsb3jzJKGW2WMKFK3z73MgW2LjvRP49t9RxW30LjFd6vy8B8W4SNCq76ZZ0mVW688g2b6NF-gvW4DlYvk688jpZW4t_8KB310N5jW5TgPCN6n4w57W2Mr1r882G-VBN3V9dzvfTlLHV1KsVS1KjSD4W4cdl3c1bLVr9VT8FZC6hvPGKW5mSYQ1248SbgW8P9GRX6KPbjPVqvFLb8Rv48JVtQ2HS3tr2n7W95QDZG2pgnhKW6vc-Z65qNK1gf3Gk2R804&amp;source=gmail&amp;ust=1540565043810000&amp;usg=AFQjCNFcMhff9qcLOfjWJEeOMlwBvINInw">lentes ACUVUE</a>, que oferecem essa fun&ccedil;&atilde;o, em vers&otilde;es para miopia, hipermetropia e astigmatismo, com descarte quinzenal ou di&aacute;rio &ndash; este &uacute;ltimo, segundo Lucas, tem se tornado tend&ecirc;ncia por conferir mais praticidade ao usu&aacute;rio e sa&uacute;de ocular.&nbsp;
<h2>Adapt&aacute;veis &agrave; luz&nbsp;</h2>
Aqueles &oacute;culos que escurecem de acordo com a luminosidade e garantem maior prote&ccedil;&atilde;o aos olhos devem ganhar sua vers&atilde;o moderna. No primeiro semestre deste ano, foram aprovadas nos EUA as lentes de contato de grau com essa fun&ccedil;&atilde;o. A novidade, que deve chegar em 2019 no mercado americano e ainda n&atilde;o tem data para o Brasil, s&atilde;o equipadas com mol&eacute;culas fotocr&ocirc;micas que mudam sua estrutura quando expostas &agrave; radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta. Esteticamente, ser&aacute; preciso se acostumar com pessoas andando com as &iacute;ris completamente pretas por a&iacute;.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/25/lente-25161055293183.jpg" alt="lente" />
<h2>Cores para os dalt&ocirc;nicos&nbsp;</h2>
Muito mais do que resolver o problema e propiciar mais conforto para quem tem alguma defici&ecirc;ncia visual, a medicina caminha para tratar outras doen&ccedil;as utilizando as lentes de contato. J&aacute; est&atilde;o em estudo as lentes para corrigir o daltonismo &ndash; doen&ccedil;a em que a pessoa n&atilde;o consegue diferenciar algumas tonalidades, como azul, verde e vermelho. Os itens possuem pigmentos que absorvem comprimentos de onda de luz entre vermelho e verde, permitindo que os olhos absorvam mais luz e distingam melhor essas cores.
<h2>Fim das picadas para diab&eacute;ticos</h2>
Outra novidade que est&aacute; a caminho &eacute; a lente inteligente que mede o n&iacute;vel de glicose, o que deve facilitar o controle em diab&eacute;ticos, que t&ecirc;m de monitorar constantemente a glicemia. O sensor funciona por meio das l&aacute;grimas do usu&aacute;rio, que assim n&atilde;o precisar&aacute; fazer as v&aacute;rias picadinhas no dedo, uma vez que os receptores avisam quando o n&iacute;vel de a&ccedil;&uacute;car no paciente est&aacute; mais alto que o normal.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/25/lente-25161112199082.jpg" alt="lente" />
<h2>Futuro tecnol&oacute;gico</h2>
Os filmes de espionagem n&atilde;o est&atilde;o muito distantes da realidade quando mostram mensagens que literalmente passam pelos olhos, ou mecanismos que acionam fotografias ou v&iacute;deos com um piscar de olhos. A Samsung j&aacute; registrou patente de produtos tecnol&oacute;gicos, que poder&atilde;o estar no mercado futuro, assim como celulares de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o.
*Via assessoria
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Lentes de contato hi-tec medem glicose no sangue e corrigem daltonismo

Imagem de 14 curiosidades interessantes sobre raios, relâmpagos e trovões no megacurioso

A energia de um relâmpago seria suficiente para torrar 160 mil fatias de pão, sabia?

1 &mdash; Todos os anos 24 mil pessoas morrem por causa de quedas de raios em todo o planeta;
2 &mdash; A energia de um rel&acirc;mpago seria suficiente para torrar 160 mil fatias de p&atilde;o;
3 &mdash; Em 1998 um acidente aconteceu na &Aacute;frica, quando um raio matou 11 membros de uma equipe de futebol que estava jogando enquanto os membros da equipe advers&aacute;ria ficaram intactos;
4 &mdash; Em 1939, a queda de um raio foi respons&aacute;vel pela morte de 835 ovelhas em Utah, nos EUA;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/25/raios-25104033564004.gif" alt="raios" />
5 &mdash; Homens t&ecirc;m cinco vezes mais chances de ser atingidos por raios em compara&ccedil;&atilde;o com as mulheres;
6 &mdash; O raio de um rel&acirc;mpago &eacute; cinco vezes mais quente que a superf&iacute;cie do Sol;
7 &mdash; Em 2100 haver&aacute; 50% mais rel&acirc;mpagos no mundo, por causa do aquecimento global;
8 &mdash; Existe um lugar na Venezuela chamado Maracaibo, onde h&aacute; rel&acirc;mpagos por cerca de 10 horas todas as noites, totalizando 1,2 milh&atilde;o de rel&acirc;mpagos por ano;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/25/tempestade-25104058736006.gif" alt="tempestade" />
9 &mdash; A estimativa &eacute; a de que a Est&aacute;tua da Liberdade seja atingida por 600 raios todos os anos;
10 &mdash; Em Paris, no s&eacute;culo 18, era chique andar pelas ruas com guardas-chuva e chap&eacute;us com para-raios acoplados;
11 &mdash; O Empire Stare Building &eacute; atingido por raios cerca de 23 vezes ao ano;
12 &mdash; N&atilde;o &eacute; recomendado lavar lou&ccedil;as e tomar banho durante uma tempestade com raios, afinal a &aacute;gua &eacute; uma excelente condutora de eletricidade;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/25/relampago-25104127018005.gif" alt="relampago" />
13 &mdash; O raio mais longo j&aacute; conhecido alcan&ccedil;ou de Bruxelas a Londres;
14 &mdash; Desde 1963 um avi&atilde;o n&atilde;o cai em decorr&ecirc;ncia da queda de raios.
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14 curiosidades interessantes sobre raios, relâmpagos e trovões

Imagem de Há 20 anos, a sonda Deep Space 1 partia para testar tecnologias no espaço no megacurioso

O dispositivo espacial lançado pela NASA foi bem-sucedida experimentando novos recursos que possibilitaram o avanço da exploração espacial

Ontem, 24 de outubro de 2018, marcou os 20 anos do lan&ccedil;amento da sonda Deep Space 1, que partiu do Cabo Canaveral, na Fl&oacute;rida, para sobrevoar o asteroide 9969 Braille testando uma s&eacute;rie de novas tecnologias que, depois disso, vieram a colaborar muito com o avan&ccedil;o das pesquisas e da explora&ccedil;&atilde;o espaciais realizadas pela&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;&ndash; a respons&aacute;vel pela miss&atilde;o &ndash; e outras ag&ecirc;ncias ou empresas privadas.
Originalmente, o planejamento da NASA indicava que a sonda deveria se aproximar de um asteroide com rota pr&oacute;xima da Terra. Alguns atrasos no lan&ccedil;amento da Deep Space 1 obrigaram os cientistas a mudar de plano e escolher outro asteroide para a aproxima&ccedil;&atilde;o da sonda: o escolhido foi o 9969 Braille. Em seguida, um cometa tamb&eacute;m passando perto do nosso planeta seria analisado, mas tamb&eacute;m acabou sendo alterado por um probleminha na trajet&oacute;ria da miss&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/24/a-24203855016389.jpg" alt="a" />Detalhe da Deep Space 1 ainda na Terra
<h2>Tecnologias espaciais</h2>
&nbsp;A sonda foi capaz de chegar a meros 27 quil&ocirc;metros do asteroide, inclusive registrando em imagem sua passagem no dia 29 de julho de 1999
As tecnologias testadas pelo Deep Space 1 envolviam uma s&eacute;rie de recursos que se tornaram importantes nas d&eacute;cadas seguintes. A sonda experimentou propuls&atilde;o el&eacute;trica com energia solar, sistemas de c&acirc;meras avan&ccedil;ados, novos meios de controle remoto de dispositivos no espa&ccedil;o, navega&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma e muitas outras coisas.
Os primeiros meses ap&oacute;s o lan&ccedil;amento da sonda serviram para a realiza&ccedil;&atilde;o de todos esses testes. A Deep Space 1 seguiu, ent&atilde;o, para encontrar com o asteroide 9969 Braille. Imagem a dificuldade de sincronizar o voo de um dispositivo desses com a trajet&oacute;ria errante de um corpo rochoso no meio da imensid&atilde;o do espa&ccedil;o. A sonda, por&eacute;m, foi capaz de chegar a meros 27 quil&ocirc;metros do asteroide, inclusive registrando em imagem sua passagem no dia 29 de julho de 1999.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/24/a-24203729563388.png" alt="a" />Registro do asteroide 9969 Braille feito pela Deep Space 1
<h2>Ca&ccedil;adora de asteroides e cometas</h2>
A miss&atilde;o seguinte da Deep Space 1 era, ent&atilde;o, se aproximar do cometa 107P/Wilson-Harrington, por&eacute;m, problemas na aproxima&ccedil;&atilde;o com o asteroide 9969 Braille atrasaram novamente a sonda, que precisou ser redirecionada a outro corpo celeste. O que aconteceu foi que o sistema &oacute;ptico que mede o posicionamento das estrelas e ajuda na movimenta&ccedil;&atilde;o da Deep Space 1 chamado Star Tracker falhou e deixou a sonda desorientada. Os cientistas respons&aacute;veis pela miss&atilde;o conseguiram usar uma outra ferramenta &ndash; a c&acirc;mera MICAS &ndash; que foi reprogramada e passou a ser usada na orienta&ccedil;&atilde;o espacial do dispositivo.
Mesmo com diversos problemas apresentados nos recursos em testes, a sonda foi respons&aacute;vel por capturar as melhores fotos j&aacute; feitas de um cometa em sua proximidade
Os cientistas desenvolvem uma nova maneira de operar a espa&ccedil;onave do Deep Space 1 ap&oacute;s o fracasso potencialmente fatal de seu rastreador estelar. O software &eacute; enviado por r&aacute;dio para a sonda usando a c&acirc;mera a bordo para servir como uma ferramenta de navega&ccedil;&atilde;o de substitui&ccedil;&atilde;o. A opera&ccedil;&atilde;o marca um dos resgates de espa&ccedil;o rob&oacute;tico de maior sucesso na hist&oacute;ria da explora&ccedil;&atilde;o espacial
Assim, o escolhido para a aproxima&ccedil;&atilde;o foi outro cometa, o 19P/Borrelly, e no m&ecirc;s de setembro de 2001 a Deep Space 1 se aproximou do corpo celeste, usando suas ferramentas tecnol&oacute;gicas para coletar dados importantes sobre o cometa e seu n&uacute;cleo rochoso e gelado. Mesmo com diversos problemas apresentados nos recursos em testes, a sonda foi respons&aacute;vel por capturar as melhores fotos j&aacute; feitas de um cometa em sua proximidade.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/24/a-24203927782390.jpg" alt="a" />Foto do cometa 19P/Borrelly tirada pela Deep Space 1
<h2>O encerramento da miss&atilde;o</h2>
Ainda houve tentativas posteriores, em 2002, de retomar o contato com a sonda, mas n&atilde;o foram bem-sucedidas
Pouco depois de ter realizado todos os testes poss&iacute;veis e ter registrado dados e imagens do cometa 19P/Borrely, a Deep Space 1 rumava para o seu desligamento. Isso aconteceu no dia 18 de dezembro de 2001, com a NASA cortando os motores da sonda e as transmiss&otilde;es via r&aacute;dio, encerrando a miss&atilde;o que durou pouco mais de tr&ecirc;s anos.
A miss&atilde;o, que custou &agrave; NASA cerca de US$ 152 milh&otilde;es na &eacute;poca, foi respons&aacute;vel pelo amadurecimento de uma quantidade enorme de tecnologias que colaboraram com o desenvolvimento da explora&ccedil;&atilde;o espacial na entrada do s&eacute;culo XXI. Ainda houve tentativas posteriores, em 2002, de retomar o contato com a sonda, mas n&atilde;o foram bem-sucedidas.
Vinte anos depois, a Ci&ecirc;ncia ainda se beneficia com os testes realizados pela Deep Space 1 e muito ainda h&aacute; por vir nessa nossa aventura em descobrir os mist&eacute;rios do espa&ccedil;o.
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Há 20 anos, a sonda Deep Space 1 partia para testar tecnologias no espaço

Imagem de Encontros e entrevistas: Causar boa impressão é mais fácil do que parece no megacurioso

Só que a maioria das pessoas não faz isso…

A gente j&aacute; ouviu muita coisa sobre como causar uma boa impress&atilde;o na hora de conhecer um novo pretendente ou de passar por uma entrevista com um R.H, mas uma pesquisa recente, conduzida por Janina Steinmetz, veio para mostrar que o que pens&aacute;vamos saber nesse sentido pode n&atilde;o ser o jeito ideal de se sair bem nessas situa&ccedil;&otilde;es.
O estudo foi feito com base em tr&ecirc;s experimentos que, no fim das contas, revelaram que as pessoas que s&atilde;o honestas e falam sobre o quanto trabalharam para alcan&ccedil;ar um objetivo se tornam mais desej&aacute;veis do que aquelas que atribuem suas conquistas a um talento nato.
&ldquo;Uma hist&oacute;ria de sucesso n&atilde;o &eacute; completa sem o trabalho duro e uma explica&ccedil;&atilde;o do por que n&oacute;s temos sucesso. O sucesso veio f&aacute;cil, gra&ccedil;as ao talento de algu&eacute;m, ou foi atrelado ao trabalho duro? Ambas atribui&ccedil;&otilde;es podem ser parte de uma autopromo&ccedil;&atilde;o de sucesso, mas a minha pesquisa mostra que enfatizar o esfor&ccedil;o &eacute; uma forma mais prov&aacute;vel de conquistar uma impress&atilde;o positiva e de as pessoas realmente desejarem conhecer a hist&oacute;ria por tr&aacute;s do seu sucesso&rdquo;, explica Steinmetz.
<h2 dir="ltr">A pesquisa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/25/piscadinha-25091412120004.gif" alt="piscadinha" />
O estudo se focou em diferentes t&aacute;ticas de apresenta&ccedil;&atilde;o e de comportamento em distintos cen&aacute;rios. Uma pesquisa anterior, tamb&eacute;m realizada por Steinmetz, j&aacute; havia revelado que as pessoas associam casos de esfor&ccedil;o e dedica&ccedil;&atilde;o com sentimentos de reconhecimento, e que expressar essas qualidades &eacute; sempre um ponto favor&aacute;vel.
Nesta pesquisa mais recente, a inten&ccedil;&atilde;o era a de descobrir como as pessoas se sentem em rela&ccedil;&atilde;o ao esfor&ccedil;o alheio, mas tamb&eacute;m &agrave;s demonstra&ccedil;&otilde;es de sucesso por talento nato.
O primeiro experimento ocorreu com 200 universit&aacute;rios que deveriam fingir que estavam participando de uma entrevista de emprego. Metade deles foram orientados a imaginar que o entrevistador havia pedido para que dividissem uma hist&oacute;ria de sucesso de modo que fossem percebidos como candidatos excelentes. Em uma escala de 1 a 7, os volunt&aacute;rios responderam a perguntas sobre citar seus esfor&ccedil;os ou citar seus talentos e habilidades. 
A outra metade de participantes ficou com o papel de ser entrevistadores, e tiveram que responder &agrave;s mesmas quest&otilde;es, mas refletindo sobre o que gostariam de ouvir quando algu&eacute;m tivesse que contar uma hist&oacute;ria de sucesso.
No outro experimento, que foi atrav&eacute;s de uma pesquisa online, o question&aacute;rio foi o mesmo, mas o cen&aacute;rio mudou e passou a ser um encontro rom&acirc;ntico, com os envolvidos se esfor&ccedil;ando para conseguir marcar um segundo encontro. Aqui, 201 pessoas particiapram. 
Por fim, um experimento replicou o primeiro, agora com 202 pessoas adultas que foram selecionadas online.
<h2 dir="ltr">Resultados</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/25/titas-25091434354014.gif" alt="titas" />
Nos tr&ecirc;s experimentos os participantes responderam que ouvir uma hist&oacute;ria sobre os esfor&ccedil;os de algu&eacute;m &eacute; algo que os faz criar o desejo de conhecer melhor a pessoa, ainda que os que tiveram que contar suas hist&oacute;rias tenham focado em seus talentos.
O pr&oacute;ximo passo de Steinmetz e sua equipe &eacute; investigar como essas diferen&ccedil;as se aplicam em culturas distintas e como pessoas de diferentes partes do mundo preferem falar sobre sucesso. Voc&ecirc; concorda com os resultados que ela revelou at&eacute; agora?
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Encontros e entrevistas: Causar boa impressão é mais fácil do que parece

Imagem de Você viu o curioso iceberg retangular que a NASA fotografou na Antártida? no megacurioso

A foto que voc&ecirc; pode conferir abaixo come&ccedil;ou a circular h&aacute; alguns dias na internet e vem deixando muita gente intrigada. Isso porque ela mostra um enorme iceberg, mas o bloco de gelo aparentemente tem bordas t&atilde;o bem definidas e retinhas que mais parece que ele foi cortado propositalmente e posto para flutuar no mar.
<h2>Ret&acirc;ngulo de gelo</h2>
A imagem em quest&atilde;o foi capturada pela NASA na semana passada e, n&atilde;o, n&atilde;o foi editada nem manipulada no Photoshop. O iceberg, segundo a ag&ecirc;ncia espacial, se desprendeu recentemente da plataforma de gelo Larsen C, na Ant&aacute;rtida, e, apesar de ainda n&atilde;o ter sido devidamente medido, os pesquisadores estimam que o ret&acirc;ngulo de gelo tenha mais de 1,6 quil&ocirc;metro de uma borda &agrave; outra. Veja:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/24/iceberg-retangular-24161515661208.jpg" alt="Iceberg retangular" />N&atilde;o parece ter sido cortado propositalmente? (NASA/Jeremy Harbeck)
Segundo os cientistas, o bloc&atilde;o se encontra flutuando na pen&iacute;nsula ant&aacute;rtica e, embora pare&ccedil;a obra de tecnologia alien&iacute;gena, esse tipo de iceberg nem &eacute; t&atilde;o incomum assim. Conhecidos como &ldquo;icebergs tubulares&rdquo;, e costumam ter formatos geom&eacute;tricos por conta da maneira como eles se rompem.
Conforme explicou Kelly Brunt, cientista da Universidade de Maryland, nos EUA, e que trabalha com a NASA, esses icebergs se formam quando as plataformas de gelo que flutuam sobre o mar se rompem, mais ou menos como ocorre com uma unha que cresce demais e acaba quebrando na ponta. Como resultado, em vez de terem os formatos irregulares que estamos acostumados a ver em v&iacute;deos e fotos, eles apresentam bordas mais retas e essa apar&ecirc;ncia mais &ldquo;geom&eacute;trica&rdquo;.
Esse ret&acirc;ngulo de gelo fotografado pela NASA chama especialmente a aten&ccedil;&atilde;o por conta da parte superior &mdash; que parece completamente plana e lisa. No entanto, segundo os cientistas, assim como ocorre com os icebergs mais convencionais, esse da imagem tamb&eacute;m apresente a maior parte (cerca de 90%) de sua massa submersa.
E voltando ao assunto de os icebergs tubulares n&atilde;o serem assim t&atilde;o raros como parece, eis que a NASA compartilhou mais uma imagem de um desses blocos de gelo &mdash; com as bordas um pouco menos definidas do que as do primeiro, mas nem por isso menos impressionante. Confira a seguir:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/24/iceberg-retangular-24161605599210.jpg" alt="Iceberg retangular" />Olhe outro! (NASA/Jeremy Harbeck)
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Você viu o curioso iceberg retangular que a NASA fotografou na Antártida?

Imagem de Assustador! De acordo com nova pesquisa, nosso cocô está cheio de plástico no megacurioso

Quando a poluição afeta nossa saúde de maneira bastante direta o resultado não é nada legal...

O excesso da produ&ccedil;&atilde;o de pl&aacute;stico no mundo tem sido respons&aacute;vel pela polui&ccedil;&atilde;o dos oceanos, pela morte de animais e, inclusive, j&aacute; encontramos vest&iacute;gios de pl&aacute;stico no sal que &eacute; consumido diariamente pela popula&ccedil;&atilde;o do planeta.
Da mesma forma que o pl&aacute;stico n&atilde;o se degenera no meio ambiente, a verdade &eacute; que ele n&atilde;o deixa de ser pl&aacute;stico tamb&eacute;m quando entra no corpo humano, mesmo com todo o &aacute;cido forte que nosso est&ocirc;mago produz. 
Um estudo recente descobriu algo assustador: nossas fezes est&atilde;o cheias de micropl&aacute;sticos, o que significa que todo esse material pl&aacute;stico produzido, muitas vezes em excesso e sem o devido reaproveitamento, est&aacute; voltando para n&oacute;s de uma forma muito mais intensa do que imagin&aacute;vamos que poderia acontecer um dia.
<h2 dir="ltr">Descoberta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/24/poluicao-24142440430223.gif" alt="polui&ccedil;&atilde;o" />
Pesquisadores da Universidade de Medicina de Viena pediram para que oito pessoas, de diferentes partes do mundo, tivessem a mesma dieta e comessem exatamente as mesmas coisas por uma semana. Depois, esses indiv&iacute;duos forneceram amostras de fezes para que 10 exames fossem feitos &agrave; procura de vest&iacute;gios de pl&aacute;stico.
Os resultados foram positivos em nove dos exames, e em termos de propor&ccedil;&atilde;o foram encontradas 20 part&iacute;culas de pl&aacute;stico a cada 10 gramas de material fecal, sendo que os pl&aacute;sticos mediam entre 50 e 500 micr&ocirc;metros. O material foi encontrado, inclusive, nas fezes dos participantes que n&atilde;o consumiram peixe, que &eacute; o principal alimento relacionado &agrave; presen&ccedil;a de pl&aacute;stico, durante o experimento.
O material mais encontrado foi o polipropileno, usado em moldes de pl&aacute;stico e fraldas, e tamb&eacute;m o tereftalato de polietileno, presente nas garrafas de pl&aacute;stico de refrigerantes.
<h2 dir="ltr">Alarme</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/24/capitao-planeta-24142507727149.gif" alt="capit&atilde;o planeta" />
A descoberta foi apresentada em uma confer&ecirc;ncia de gastrenterologia pelo autor do estudo, Dr. Philipp Schwabl, que explicou que esta &eacute; a primeira pesquisa desse tipo e que ela &ldquo;confirma o que n&oacute;s supeit&aacute;vamos h&aacute; tempos, que os pl&aacute;sticos est&atilde;o chegando ao intestino humano ultimamente&rdquo;. Ele explicou, ainda, que a maior preocupa&ccedil;&atilde;o dos pesquisadores &eacute; o fato de n&atilde;o sabermos ao certo quais s&atilde;o as implica&ccedil;&otilde;es disso &agrave; sa&uacute;de das pessoas e especialmente dos pacientes que j&aacute; t&ecirc;m doen&ccedil;as g&aacute;stricas e intestinais.
Ele explicou tamb&eacute;m que as part&iacute;culas min&uacute;sculas de pl&aacute;stico podem entrar em nossa corrente sangu&iacute;nea, prejudicando o sistema linf&aacute;tico e at&eacute; mesmo chegando ao f&iacute;gado. &ldquo;Agora que n&oacute;s temos a primeira evid&ecirc;ncia de micropl&aacute;sticos dentro de humanos, precisamos pesquisar para entender o que isso significa para a sa&uacute;de humana&rdquo;, finalizou.
At&eacute; que novos estudos surjam a respeito, podemos e devemos contribuir atrav&eacute;s da diminui&ccedil;&atilde;o do uso de pl&aacute;sticos e tamb&eacute;m da reciclagem desse tipo de material.
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Assustador! De acordo com nova pesquisa, nosso cocô está cheio de plástico

Imagem de Incrível! Esta lagarta se “transforma” em cobra quando é perturbada no megacurioso

N&oacute;s aqui do Mega Curioso j&aacute; compartilhamos uma por&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;rias sobre animais que s&atilde;o verdadeiros mestres da camuflagem &mdash; a maioria deles, criaturas que usam dessa habilidade para escapar do ataque de poss&iacute;veis predadores. Pois a gente se deparou com um bicho sobre o qual n&atilde;o t&iacute;nhamos falado antes e que tem um jeitinho muito curioso de driblar o perigo!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/24/lagarta-marota-24125029669121.jpg" alt="Lagarta marota" />Parece, mas n&atilde;o &eacute;! (Tree Hugger/D. H. Janzen e W. Hallwachs)
<h2>Disfarce maroto</h2>
Trata-se de uma lagarta que, basicamente, se &ldquo;transforma&rdquo; em cobra quando se sente amea&ccedil;ada ou &eacute; perturbada por algu&eacute;m. O animal pertence &agrave; esp&eacute;cie de mariposas Hemeroplanes triptolemus, e pode ser encontrado em diversas regi&otilde;es da &Aacute;frica, Am&eacute;rica Central e do Sul &mdash; incluindo alguns dos nossos vizinhos, como a Col&ocirc;mbia, Venezuela, Argentina e Bol&iacute;via &mdash;, e faz esse truque de adotar a apar&ecirc;ncia de uma criatura muito mais perigoso na fase larval.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/24/lagarta-marota-24125133544193.jpg" alt="Lagarta marota" />N&atilde;o &eacute; uma danadinha? (Tree Hugger/D. H. Janzen e W. Hallwachs)
Evidentemente, essa habilidade consiste em um mecanismo de defesa, e o que a lagarta marota faz &eacute; expandir a parte anterior do corpo de maneira que ele fique em formato ligeiramente triangular, como se fosse a cabe&ccedil;a de uma cobra. O bichinho tamb&eacute;m expande os olhinhos para que eles pare&ccedil;am maiores &mdash; complementando o visual reptiliano.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/24/lagarta-colorida-24125325183199.jpg" alt="Lagarta colorida" />De boa e sem ativar o "superpoder" (Earth Touch News Network/Andreas Kay)
O interessante &eacute; que, al&eacute;m de inflar a cabecinha, a lagarta tamb&eacute;m imita o comportamento das cobras &mdash; movendo o corpo como uma serpente e adotando a postura de uma que est&aacute; prestes a dar o bote. Ali&aacute;s, imagine s&oacute; que voc&ecirc; est&aacute; participando de uma trilha ou algo parecido e se depara com um bicho desses encarando te encarando de maneira amea&ccedil;adora! O disfarce &eacute; supereficiente, n&eacute;?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/24/mariposa-24125459053200.jpg" alt="Mariposa" />Essa &eacute; a mariposa (Wikimedia Commons/Didier Descouens)
Identificar que se trata de uma lagarta e n&atilde;o de uma cobra potencialmente venenosa e nervosa &eacute; simples: basta prestar aten&ccedil;&atilde;o e ver que o corpo do &ldquo;r&eacute;ptil&rdquo; &eacute; curto demais e termina abruptamente, como se tivesse sido cortado. Mas, que em um encontro acidental &eacute; f&aacute;cil se enganar, isso &eacute;! E a&iacute;, caro leitor, voc&ecirc; j&aacute; sabia da exist&ecirc;ncia dessa criaturinha?
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ZzpY3gJgXQw?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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