Imagem de O que são aquelas 'estrelinhas' que vemos quando esfregamos os olhos? no site Mega Curioso

Entenda o que acontece com sua retina e seu cérebro e saiba quais são os outros fatores que também podem provocar esse fenômeno

Certamente voc&ecirc; j&aacute; enxergou algumas manchas luminosas depois de ficar com os olhos vendados por muito tempo ou ainda quando esfregou os olhos com muita for&ccedil;a por qualquer motivo. Pois saiba que essas &ldquo;estrelinhas&rdquo; que parecemos ver nessas e em muitas outras situa&ccedil;&otilde;es constituem um fen&ocirc;meno descoberto h&aacute; muito anos e que recebe o nome de fosfeno.
A palavra fosfeno foi cunhada pelo cirurgi&atilde;o JBH Savigny e se trata de uma deriva&ccedil;&atilde;o das palavras phos (que significa &ldquo;luz&rdquo;, em grego) e phainein (que significa &ldquo;mostrar&rdquo; no mesmo idioma). &Eacute; importante n&atilde;o confundir o termo com fosfina (hidreto de f&oacute;sforo), que &eacute; um g&aacute;s t&oacute;xico e explosivo.
A origem das &ldquo;estrelinhas&rdquo; est&aacute; na percep&ccedil;&atilde;o da luz quando, de fato, h&aacute; pouca ou nenhuma luz entrando nos olhos. Isso consiste em um fen&ocirc;meno ent&oacute;ptico, ou seja, que acontece dentro dos olhos. Em outras palavras, a press&atilde;o estimula as c&eacute;lulas da retina que, por sua vez, fazem com que o c&eacute;rebro acredite que voc&ecirc; realmente est&aacute; vendo a luz.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/9221690642716208.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
Isso acontece porque a press&atilde;o nos olhos acaba ativando as c&eacute;lulas ganglionares da retina de uma maneira muito semelhante com o que acontece quando elas respondem &agrave; luz. Os fosfenos s&atilde;o mais comuns quando fechamos as p&aacute;lpebras com muita for&ccedil;a ou quando esfregamos os olhos. Quando maior a press&atilde;o nos olhos, mais manchas luminosas voc&ecirc; ir&aacute; enxergar.
Por&eacute;m, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel provocar esse fen&ocirc;meno atrav&eacute;s de est&iacute;mulos el&eacute;tricos; campos magn&eacute;ticos intensos; drogas alucin&oacute;genas (mas &eacute; importante n&atilde;o confundir os fosfenos com as alucina&ccedil;&otilde;es, que acontecem no c&eacute;rebro e n&atilde;o nos olhos); um espirro muito forte (que pode criar uma press&atilde;o extra na retina); press&atilde;o baixa (que costuma acontecer quando levantamos muito rapidamente); exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; radia&ccedil;&atilde;o; medita&ccedil;&atilde;o; priva&ccedil;&atilde;o visual prolongada; efeitos colaterais de certos medicamentos e algumas doen&ccedil;as que atingem a retina e os nervos.
Ufa! Acho que deu para entender que esse fen&ocirc;meno &eacute; muito mais comum do que parece, n&atilde;o &eacute; mesmo?! E voc&ecirc;, caro leitor, em que situa&ccedil;&otilde;es voc&ecirc; costuma ver &ldquo;estrelinhas&rdquo;?
*Publicado originalmente em 27/01/2014.
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O que são aquelas 'estrelinhas' que vemos quando esfregamos os olhos?

Imagem de 5 doenças sinistras e que ainda são incuráveis no site Mega Curioso

Saiba mais sobre algumas enfermidades para as quais não existe tratamento médico

Apesar de todos os avan&ccedil;os que j&aacute; ocorreram na Medicina e das muitas doen&ccedil;as que j&aacute; foram erradicadas, ainda existem outras tantas por a&iacute; que continuam sem cura &mdash; isso sem falar nas enfermidades que seguem sendo pouco conhecidas. A seguir voc&ecirc; pode conferir uma lista com cinco patologias sinistras que, apesar dos esfor&ccedil;os de milhares de cientistas, continuam sem tratamento ap&oacute;s o cont&aacute;gio:
<h2>1 &ndash; Creutzfeldt-Jakob</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/4750549662811112.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ec/VCJD_Tonsil.jpg/768px-VCJD_Tonsil.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
A Creutzfeldt-Jakob &eacute; uma doen&ccedil;a degenerativa rara e fatal provocada pela transmiss&atilde;o de uma prote&iacute;na chamada pr&iacute;on. Ela afeta o sistema nervoso central e provoca tremores, perda de mem&oacute;ria, convuls&otilde;es, paralisia facial &mdash; dando a impress&atilde;o de que o doente est&aacute; sempre sorrindo &mdash;, problemas motores e rigidez muscular. A incid&ecirc;ncia da Creutzfeldt-Jakob &eacute; de 1 em cada milh&atilde;o de habitantes, e ela costuma afetar pessoas entre os 40 e 70 anos de idade.
Descrita pela primeira vez na d&eacute;cada de 20 por neurologistas alem&atilde;es, ainda n&atilde;o existe uma cura para a doen&ccedil;a de Creutzfeldt-Jakob, e os afetados costumam falecer ap&oacute;s um ano do surgimento dos sintomas. Uma nova variante desse dist&uacute;rbio &mdash; capaz de atingir v&iacute;timas muito mais jovens &mdash; foi reconhecida por cientistas brit&acirc;nicos na d&eacute;cada de 90, e ficou popularmente conhecida como &ldquo;a doen&ccedil;a da vaca louca&rdquo;. Voc&ecirc; se lembra dela?
<h2>2 &ndash; L&uacute;pus eritematoso</h2>
O l&uacute;pus &eacute; uma doen&ccedil;a autoimune que provoca a inflama&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rias partes do corpo e da qual existem tr&ecirc;s tipos conhecidos &mdash; o discoide, o sist&ecirc;mico e o induzido por drogas. A primeira variedade afeta apenas a pele e provoca o surgimento de erup&ccedil;&otilde;es cut&acirc;neas no rosto, couro cabeludo e pesco&ccedil;o. Cerca de 10% das pessoas que sofrem de l&uacute;pus discoide evoluem para o tipo sist&ecirc;mico, que &eacute; o mais comum e pode afetar qualquer &oacute;rg&atilde;o ou estrutura do corpo.
O segundo tipo da doen&ccedil;a costuma afetar principalmente a pele e as articula&ccedil;&otilde;es, assim como o trato gastrointestinal, os rins, o cora&ccedil;&atilde;o e o sangue. A terceira variedade &mdash; induzida por drogas &mdash; aparece em decorr&ecirc;ncia do uso de determinados medicamentos, e os sintomas s&atilde;o parecidos aos do l&uacute;pus sist&ecirc;mico. Entre os sintomas, al&eacute;m das erup&ccedil;&otilde;es cut&acirc;neas, est&atilde;o o surgimento de &uacute;lceras na boca e manchas avermelhadas pelo corpo, dores e mal-estar.
<h2>3 &ndash; Raiva</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/47505496628111140.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Rabies_cartoon_circa_1826.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Embora a raiva seja trat&aacute;vel caso o atendimento seja realizado imediatamente ap&oacute;s o cont&aacute;gio, depois que a doen&ccedil;a se instala a cura &eacute; extremamente rara e a doen&ccedil;a &eacute; fatal. Trata-se de uma infec&ccedil;&atilde;o viral que afeta o sistema nervoso transmitida atrav&eacute;s da mordida de um animal &mdash; mam&iacute;fero &mdash; portador do v&iacute;rus.
&Eacute; bastante dif&iacute;cil que humanos contraiam a raiva, mas, quando isso ocorre, os principais sintomas s&atilde;o mudan&ccedil;as comportamentais, hipersensibilidade a determinadas faixas sonoras, fotofobia ou avers&atilde;o &agrave; luz, p&acirc;nico de ficar exposto ao ar livre, hidrofobia, ou seja, pavor de &aacute;gua e outros l&iacute;quidos, e o desenvolvimento de uma capacidade de olfato muito agu&ccedil;ada.
<h2>4 &ndash; Ebola</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/4750549662811125.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e6/Ebola_virus_virion.jpg/640px-Ebola_virus_virion.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Apesar de os casos de pessoas infectadas pelo ebola serem bem raros, desde que o v&iacute;rus foi descoberto no Zaire &mdash; atual Congo &mdash; em 1976 j&aacute; foram registradas epidemias que resultaram na morte de centenas de doentes. A enfermidade &eacute; infecciosa e transmitida pelo contato direto com o sangue e outras secre&ccedil;&otilde;es, e os sintomas incluem febre alta, dor de cabe&ccedil;a, falta de apetite e conjuntivite, progredindo para n&aacute;useas, diarreia e profundas hemorragias.
Isso ocorre porque o v&iacute;rus se multiplica nas c&eacute;lulas do pulm&atilde;o, ba&ccedil;o, f&iacute;gado e tecido linf&aacute;tico &mdash; onde causa grandes danos &mdash;, provocando posteriormente a destrui&ccedil;&atilde;o das c&eacute;lulas que revestem os vasos sangu&iacute;neos. O &iacute;ndice de fatalidade &eacute; de 50% a 90% dos casos, e o ebola ainda n&atilde;o tem vacina ou cura conhecida.
<h2>5 &ndash; Poliomielite</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/47505496628111237.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.midiams.com.br/noticia/saude/campanha-de-vacinacao-infantil-termina-hoje/70418" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/M&iacute;dia MS </a>
Conhecida popularmente como paralisia infantil, a p&oacute;lio &eacute; uma infec&ccedil;&atilde;o viral aguda que afeta o sistema nervoso. No in&iacute;cio, os doentes apresentam sintomas como dor de cabe&ccedil;a, febre, n&aacute;usea, dores pelo corpo e espasmos, podendo evoluir para a paralisia permanente de um ou mais membros. Mais da metade dos casos &eacute; registrada em crian&ccedil;as com menos de 5 anos, e &mdash; por sorte &mdash; apenas 1% dos infectados s&atilde;o afetados pela t&iacute;pica paralisia provocada pela doen&ccedil;a.
Um n&uacute;mero entre 5% e 10% dos afetados apresenta os sintomas descritos anteriormente, e mais de 90% n&atilde;o demonstra qualquer sinal da doen&ccedil;a. Embora exista uma vacina para prevenir o cont&aacute;gio, uma vez que ocorra a contamina&ccedil;&atilde;o a doen&ccedil;a n&atilde;o tem cura. Embora esteja em processo de erradica&ccedil;&atilde;o global, ainda s&atilde;o registrados cerca de mil casos de p&oacute;lio por ano, e ela continua end&ecirc;mica em alguns pa&iacute;ses da &Aacute;frica e do sul da &Aacute;sia.
*Publicado originalmente em 28/01/2014.
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5 doenças sinistras e que ainda são incuráveis

Imagem de Conheça a história dos gêmeos siameses com a vida mais longa da história no megacurioso

Ronnie e Donnie Galyon estão vivos até hoje, com 67 anos, unidos pelo tronco

Em 2014, Ronnie e Donnie Galyon deixaram para tr&aacute;s Chang e Eng Bunker e conquistaram a posi&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/42225-conheca-4-dos-gemeos-siameses-mais-famosos-da-historia.htm">irm&atilde;os siameses</a> com a vida mais longa da Hist&oacute;ria. Na &eacute;poca, eles completavam 62 anos, 8 meses e 8 dias. Hoje, continuam bem e saud&aacute;veis mesmo aos 66.
Alcan&ccedil;ar essa marca vem sendo o sonho dos irm&atilde;os Galyon h&aacute; v&aacute;rias d&eacute;cadas, e eles conseguiram chegar at&eacute; ela por meio de uma rotina de cuidados e aten&ccedil;&atilde;o redobrada com a sa&uacute;de e a alimenta&ccedil;&atilde;o, bem como tentando evitar ao m&aacute;ximo contrair qualquer doen&ccedil;a.
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Afinal de contas, n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil carregar sobre os ombros a responsabilidade n&atilde;o apenas da sua sa&uacute;de e longevidade, mas tamb&eacute;m a do seu irm&atilde;o.
Donnie e Ronnie s&atilde;o ligados pelo tronco, de frente um para o outro, mas cada possui seus pr&oacute;prios ombros e peitoral, bem como pares de bra&ccedil;os e pernas. A estrutura corporal dos g&ecirc;meos assustou a comunidade m&eacute;dica quando eles nasceram, na cidade de Beavercreek, em Ohio, nos Estados Unidos.
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Quando foram ao hospital para o parto, em 28 de outubro de 1951, Eileen e Wesley Galyon n&atilde;o esperavam que seus filhos seriam t&atilde;o diferentes das outras crian&ccedil;as, mas foram surpreendidos por um parto dific&iacute;limo, com um dos irm&atilde;os sendo retirado do &uacute;tero pela cabe&ccedil;a e outro, pelos p&eacute;s.
Com cora&ccedil;&otilde;es e est&ocirc;magos individuais, Ronnie e Donnie conseguiram se manter saud&aacute;veis ao longo da vida e longe dos grandes problemas que podem advir da situa&ccedil;&atilde;o de estar conectado a outra pessoa por toda a eternidade.
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A <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/106641-4-historias-tragicas-envolvendo-a-morte-de-gemeos-siameses.htm">fragilidade da condi&ccedil;&atilde;o</a> dos irm&atilde;os Galyon fez com que, ao nascerem, os m&eacute;dicos os mantivessem internados por 2 anos, enquanto tentavam encontrar uma forma de separ&aacute;-los. Como os profissionais nunca conseguiram apontar uma solu&ccedil;&atilde;o segura, os pais n&atilde;o autorizaram nenhuma <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/100804-cirurgia-rarissima-separa-gemeos-siameses-unidos-pelo-topo-do-cranio.htm">cirurgia</a>, e os irm&atilde;os seguem conectados at&eacute; hoje.
<h2>Preconceito e aceita&ccedil;&atilde;o</h2>
Os irm&atilde;os Galyon foram adolescentes em plenos anos 60, d&eacute;cada que marcou o auge dos circos como o de T. S. Barnum, que reuniam pessoas &uacute;nicas com caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas incomuns e as tornavam atra&ccedil;&otilde;es bizarras para o grande p&uacute;blico.
Se, por um lado, &eacute; totalmente desumano tratar algu&eacute;m como atra&ccedil;&atilde;o de circo, sob a perspectiva que temos hoje, por outro, essa alternativa rendeu aos g&ecirc;meos siameses n&atilde;o apenas renda suficiente para que eles pudessem sustentar a fam&iacute;lia inteira &ndash; e n&atilde;o era uma fam&iacute;lia pequena, j&aacute; que eles tiveram sete irm&atilde;os &ndash;, mas tamb&eacute;m certo prest&iacute;gio, admira&ccedil;&atilde;o, respeito e o senso de pertencimento a uma comunidade.
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Esse mesmo sentimento eles n&atilde;o obt&ecirc;m em lugar algum, especialmente na escola. Ronnie e Donnie nunca puderam frequentar institui&ccedil;&otilde;es regulares de ensino, n&atilde;o apenas pela chacota dos outros estudantes, mas tamb&eacute;m pelo preconceito dos pr&oacute;prios diretores e professores, que n&atilde;o permitiam sua matr&iacute;cula, alegando que os dois distrairiam demais os colegas.
O circo proporcionou aos <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/43059-15-curiosidades-sobre-irmaos-gemeos-que-voce-nem-imaginava.htm">irm&atilde;os siameses</a>&nbsp;a chance de fazerem amigos, conhecerem o pa&iacute;s inteiro e, ainda, extrapolar as fronteiras. Na juventude e em boa parte de sua vida adulta, eles visitaram pa&iacute;ses da Am&eacute;rica Latina, onde Ronnie e Donnie fizeram um extremo sucesso, tanto que por muitos anos eles viveram da renda obtida na &eacute;poca.
Hoje, os irm&atilde;os Galyon n&atilde;o atuam mais no universo circense e vivem com um dos irm&atilde;os mais novos na sua cidade natal norte-americana.
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Conheça a história dos gêmeos siameses com a vida mais longa da História

Imagem de Dia dos Pais? No Reino Animal, filho que vacila vira alimento para o paizão no site Mega Curioso

Confira algumas espécies que, em algumas ocasiões, deixam de lado os laços familiares e comem os seus filhotes

N&oacute;s do Mega Curioso j&aacute; publicamos por aqui um artigo sobre algumas esp&eacute;cies em que os machos fazem primorosamente o <a href="https://www.megacurioso.com.br/dia-das-maes/43121-10-pais-do-reino-animal-que-sao-verdadeiras-maes.htm">papel de m&atilde;es</a> em suas vidas familiares. Muitos cuidam dos filhotes, do ninho e at&eacute; mesmo algumas esp&eacute;cies chegam a gestar ou chocar os ovos.
No entanto, n&atilde;o &eacute; sempre que isso acontece. Alguns papais animais s&atilde;o cru&eacute;is com seus filhotes, sendo que muitos podem realmente estar muito mais para o estilo &ldquo;assassinos de beb&ecirc;s&rdquo; do que para pais do ano.
De acordo com a <a href="http://news.discovery.com/animals/happy-fathers-day-10-dads-that-kill-the-young-140614.htm">Discovery News</a>, principalmente entre os peixes, n&atilde;o &eacute; raro encontrar pais que comem a sua pr&oacute;pria cria ou ovos. Por&eacute;m, al&eacute;m dos peixes, tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil encontrar outros animais que cometem essas atrocidades.&nbsp;Com desculpas a todos os grandes papais do Reino Animal, vamos dar uma olhada em alguns dos pais mais severos da natureza. Confira:
<h2>Peixe-lobo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/08/08174449055756.jpg" />
Como observamos no texto de introdu&ccedil;&atilde;o acima, pais comendo a sua pr&oacute;pria prole &eacute;, em grande parte, uma "coisa de peixe." Um desses casos &eacute; o do peixe-lobo, conhecido aqui no Brasil como tra&iacute;ra.
Eles costumam se alimentar do que tiver pela frente: outros peixes da mesma esp&eacute;cie, aves aqu&aacute;ticas e sapos. At&eacute; por isso mesmo ganhou o seu nome, pois tra&iacute;ragem &eacute; com ele mesmo. Com isso, &eacute; claro, eles tamb&eacute;m n&atilde;o se intimidam se estiverem com fome e seus filhotes estiverem dando sopa &Agrave; sua volta.
<h2>Caboz</h2>
Os peixes do tipo caboz (ou alcaboz) s&atilde;o encontrados em praticamente todos os oceanos e tamb&eacute;m t&ecirc;m a caracter&iacute;stica de comer os ovos de sua prole. Os machos s&atilde;o encarregados de guardar montes de ovos em uma toca, para mant&ecirc;-los oxigenados. Mas, se a m&atilde;e deixa a toca, o pai pode perder o controle e mandar a cria pra dentro.
<h2>Peixe-cachimbo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/08/08174613997757.jpg" />
Assim como seu &ldquo;primo&rdquo; cavalo-marinho, tamb&eacute;m da fam&iacute;lia Syngnathindae, o peixe-cachimbo cumpre bem o papel de pai, transportando e gestando os ovos fertilizados. A m&aacute; not&iacute;cia &eacute; que, na maioria das vezes, quando o nascimento das centenas de filhotes acontece, o pai (quase exemplar) acaba comendo metade deles.
<h2>Ursos polares</h2>
Embora isso n&atilde;o aconte&ccedil;a muito frequentemente, alguns ursos polares foram vistos comendo os seus pr&oacute;prios filhotes. Em 2011, por exemplo, a fot&oacute;grafa da vida selvagem Jenny Ross <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2071638/Polar-bears-Cannibal-pictures-prove-theyll-eat-bear-cubs.html" target="_blank">flagrou um urso adulto</a> se alimentando de um bem jovem.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/08/08174715945758.jpg" />
Alguns climatologistas acham que o derretimento do gelo polar est&aacute; impedindo o acesso dos predadores &agrave; sua comida favorita, como as focas, transformando-os em canibais por necessidade. Quando a quest&atilde;o &eacute; sobreviv&ecirc;ncia, parece que os la&ccedil;os familiares perdem o sentido.
<h2>Donzela-neon</h2>
Esta &eacute; uma donzela que n&atilde;o est&aacute; em perigo. A donzela-neon &eacute; um peixe, que pode crescer at&eacute; cerca de 30 cent&iacute;metros de comprimento e normalmente vive em recifes de corais tropicais. Esses peixes se alimentam de algas, pl&acirc;ncton e pequenos crust&aacute;ceos.&nbsp;Por&eacute;m, o macho dessa esp&eacute;cie parece um pai de um conto de fadas macabro. Ele come cerca de um quarto de sua ninhada, especialmente os que s&atilde;o menores.
<h2>Besouro Nicrophorus</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/08/08174813947761.jpg" />
O Nicrophorus &eacute; um g&ecirc;nero de insetos cole&oacute;pteros (besouros) da fam&iacute;lia Silphidae. Tanto o macho quanto a f&ecirc;mea s&atilde;o conhecidos por enterrar partes de outras esp&eacute;cies mortas para servir de alimentos para eles e para suas larvas. No entanto, quando esse tipo de alimento falta, ambos os pais acabam comendo seus pr&oacute;prios ovos ou larvas.
<h2>Golfinhos</h2>
Golfinhos s&atilde;o lindos e brincalh&otilde;es, n&atilde;o &eacute; mesmo? Por&eacute;m, eles tamb&eacute;m t&ecirc;m o seu lado cruel. &nbsp;Na verdade, eles tamb&eacute;m t&ecirc;m sido observados matando botos apenas para o que parece ser por pura divers&atilde;o. N&atilde;o satisfeitos com os botos, eles tamb&eacute;m podem matar jovens membros de sua pr&oacute;pria esp&eacute;cie e at&eacute; mesmo seus pr&oacute;prios descendentes, por uma finalidade que ainda n&atilde;o est&aacute; muito clara para os bi&oacute;logos.
<h2>B&ocirc;nus: os quase padastros</h2>
Langur-cinza
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/08/08174842401763.jpg" />
O langur-cinza vive em grupos dominados por um &uacute;nico macho com v&aacute;rias f&ecirc;meas. O macho tem que ser forte o suficiente para manter o t&iacute;tulo de alfa da turma. Mas, se ele &eacute; desafiado por outro macho e perde, os rec&eacute;m-nascidos das f&ecirc;meas do grupo s&atilde;o mortos. Mas o novo macho alfa s&oacute; mata, n&atilde;o come os pobres filhotes.
Le&otilde;es
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/08/08175044160764.jpg" />
Definitivamente, os le&otilde;es machos nunca v&atilde;o ganhar um pr&ecirc;mio de melhores pais do reino animal. Eles cumprem o seu papel apenas no acasalamento. Depois, o trabalho &eacute; todo da leoa. Enquanto isso, o le&atilde;o gosta de passar seu tempo descansando e esperando a leoa trazer a ca&ccedil;a para ele se alimentar. Ele n&atilde;o cuida dos filhotes e n&atilde;o est&aacute; nem a&iacute; para eles.
Mas ele n&atilde;o chega a comer a sua cria. Se outro macho pintar na &aacute;rea querendo tomar conta do territ&oacute;rio, este imediatamente mata qualquer jovem filhote, principalmente aqueles que as leoas est&atilde;o cuidando, apesar de todos os esfor&ccedil;os por parte das m&atilde;es para evitar o abate.
Eles fazem isso para afirmar a sua pr&oacute;pria domin&acirc;ncia e tamb&eacute;m para se acasalar com a f&ecirc;mea que teve os filhotes mortos. Mesmo ap&oacute;s essa matan&ccedil;a, em pouco tempo a leoa j&aacute; est&aacute; pronta para o novo macho. &nbsp;
Ursos
O urs&atilde;o macho, peludo e marrom, de longe, pode parecer muito fofo e charmoso, mas as crian&ccedil;as da mesma esp&eacute;cie dele podem discordar disso. As criaturas gigantes s&atilde;o conhecidas por matar jovens filhotes por uma das mesmas raz&otilde;es pelas quais os le&otilde;es o fazem: for&ccedil;ar a m&atilde;es a se acasalar com eles. Que maldade!
*Publicado originalmente em 08/08/2014.
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Dia dos Pais? No Reino Animal, filho que vacila vira alimento para o paizão

Para um observador casual, a diferen&ccedil;a entre um planeta e uma estrela pode ser bem pequena. Isso porque, entre esses dois corpos celestes, est&aacute; a an&atilde; marrom. Ela possui mais massa que um planeta, mas n&atilde;o o suficiente para iniciar a fus&atilde;o nuclear necess&aacute;ria para ser considerada uma estrela. Um desses objetos foi identificado recentemente, emitindo um campo magn&eacute;tico t&atilde;o forte que impressionou os pesquisadores.
<h2 dir="ltr">Planeta solit&aacute;rio</h2>
O grande planeta, ou pequena estrela, foi identificado pela primeira vez em 2016 e chamado de SIMP J01365663+0933473, sendo considerado uma antiga an&atilde; marrom. A novidade sobre ela veio no ano passado, quando em uma nova <a href="http://iopscience.iop.org/article/10.3847/1538-4365/aac2d5/meta">an&aacute;lise</a>&nbsp;pesquisadores registraram uma temperatura de 825 &deg;C em sua superf&iacute;cie. Isso fez com que sua idade fosse recalculada, chegando a apenas 200 milh&otilde;es de anos, algo muito recente em termos astron&ocirc;micos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/10/10105233002050.jpg" alt="" />
Outra nova conclus&atilde;o foi de que n&atilde;o se tratava mais de uma an&atilde; marrom, mas sim de um planeta gigante. Esse limite &eacute; question&aacute;vel, mas uma das defini&ccedil;&otilde;es mais aceitas &eacute; de que, se um corpo celeste possui mais de 13 vezes o tamanho de J&uacute;piter, &eacute; uma an&atilde; marrom, pois a partir desse ponto se inicia a fus&atilde;o de deut&eacute;rio em seu interior.
Com 12,7 vezes o tamanho de J&uacute;piter, o SIMP se mant&eacute;m na divisa e, apesar do problema de classifica&ccedil;&atilde;o, &ldquo;ele est&aacute; proporcionando algumas surpresas, que podem potencialmente nos ajudar a entender os processos magn&eacute;ticos, tanto em estrelas quanto em planetas&rdquo;, afirmou Melodie Kao, pesquisadora l&iacute;der do estudo.
<h2 dir="ltr">Caracter&iacute;sticas ex&oacute;ticas</h2>
O tamanho &eacute; apenas uma das caracter&iacute;sticas &uacute;nicas desse planeta, que possui um forte campo magn&eacute;tico e apresenta at&eacute; a forma&ccedil;&atilde;o de auroras. Esse &eacute; um grande mist&eacute;rio para os cientistas, pois esse fen&ocirc;meno depende, no nosso Sistema Solar, do choque de part&iacute;culas carregadas, origin&aacute;rias de uma estrela. A intera&ccedil;&atilde;o entre elas e o campo magn&eacute;tico causa o fen&ocirc;meno, mas an&atilde;s marrons geralmente n&atilde;o possuem uma estrela para fazer sua parte.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/10/10105240127051.jpg" alt="" />
A observa&ccedil;&atilde;o foi realizada atrav&eacute;s do radiotelesc&oacute;pio VLA (Very Large Array), que pela primeira vez identificou um exoplaneta &mdash;&nbsp;normalmente eles s&atilde;o detectados por outros meios. Isso possibilitou a identifica&ccedil;&atilde;o do campo magn&eacute;tico intenso, 200 vezes maior que o de J&uacute;piter, fornecendo material para uma melhor compreens&atilde;o de como esse mecanismo funciona fora do nosso Sistema Solar.
Dos 3.774 exoplanetas identificados at&eacute; hoje, a grande maioria foi descoberta atrav&eacute;s de m&eacute;todo do tr&acirc;nsito astron&ocirc;mico. Ele consiste na observa&ccedil;&atilde;o do movimento do corpo celeste, que, ao passar em frente a uma estrela, bloqueia parcialmente seu brilho. Como an&atilde;s marrons n&atilde;o possuem uma &oacute;rbita regular, a an&aacute;lise do campo magn&eacute;tico pode ser &uacute;til na identifica&ccedil;&atilde;o dessa categoria de astros.
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thumb-image-2024-02-29T14:03:34.597Z

Planeta gigante é identificado vagando pelo espaço

Imagem de Panasonic anuncia aparelho capaz de “dissolver” todo o chulé do seu tênis no megacurioso

Dispositivo atira íons que penetram no material do calçado para derrotar o chulé

Depois de lan&ccedil;ar um cabide supostamente capaz de tirar o mau cheiro de camisas, camisetas e casacos, a Panasonic apresentou o &ldquo;MS-DS100&rdquo;. Segundo a empresa japonesa, esse dispositivo &eacute; capaz de eliminar todo o chul&eacute; de qualquer tipo de cal&ccedil;ado; t&ecirc;nis, sapato, sapatilha e por a&iacute; vai.
Dispositivo dispara &iacute;ons altamente carregados dentro do sapato para dissolver as part&iacute;culas que causam o mau cheiro
Para isso, esse dispositivo dispara &iacute;ons altamente carregados dentro do sapato para dissolver as part&iacute;culas que causam o mau cheiro. Isso acontece porque esses &iacute;ons penetram no material do seu cal&ccedil;ado e supostamente conseguem atingir justamente as mol&eacute;culas respons&aacute;veis pelo temido chul&eacute;.
A marca explica que o aparelho funcionaria em dois modos, um normal e um longo. Esse &uacute;ltimo deveria ser utilizado em momentos quando h&aacute; uma grande preocupa&ccedil;&atilde;o com o mau cheiro nos cal&ccedil;ados. Contudo, em m&eacute;dia, &eacute; necess&aacute;rio deixar o aparelho funcionando por at&eacute; cinco horas direto em apenas um par de cal&ccedil;ados, o que pode acabar tornando o MS-DS100 pouco pr&aacute;tico.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/10/chule-panasonic-10162029868207.jpg" alt="chul&eacute; panasonic" />
Por enquanto, n&atilde;o h&aacute; qualquer informa&ccedil;&atilde;o sobre a efic&aacute;cia desse dispositivo, tampouco quanto ele vai custar no Jap&atilde;o ou em qualquer outra parte do mundo quando ele for de fato lan&ccedil;ado no mercado. De qualquer forma, &eacute; poss&iacute;vel que ele custe algo pr&oacute;ximo do valor do cabide contra o mau cheiro da Panasonic, que sai na Amazon americana por<a href="https://www.amazon.com/Panasonic-Deodorizing-MS-DH100-K-Domestic-products%E3%80%91/dp/B0739THQF4#customerReviews" target="_blank"> US$ 180</a>, quase R$ 700 na cota&ccedil;&atilde;o de hoje, desconsiderando impostos.<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/133121-panasonic-anuncia-aparelho-capaz-dissolver-chule-tenis.htm">Panasonic anuncia aparelho capaz de “dissolver” todo o chulé do seu tênis</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Panasonic anuncia aparelho capaz de “dissolver” todo o chulé do seu tênis

Desenvolvido nos anos 1960, ele ainda é utilizado pelo Exército dos EUA

Seja em filmes ou jogos eletr&ocirc;nicos, voc&ecirc; provavelmente j&aacute; viu um AR-15 em a&ccedil;&atilde;o. Esse rifle &eacute; um dos mais populares nos EUA, onde a venda de armas desse tipo &eacute; liberada, com utiliza&ccedil;&atilde;o ostensiva em diversos cen&aacute;rios. Mesmo com as primeiras unidades produzidas nos long&iacute;nquos anos 1960, sua efici&ecirc;ncia e versatilidade ainda s&atilde;o suficientes para que siga em uso por for&ccedil;as militares do mundo todo.
<h2 dir="ltr">Origens</h2>
A hist&oacute;ria do famoso rifle come&ccedil;a com seu antecessor, o M1 Garand. Desenvolvido na d&eacute;cada de 1930, ele foi utilizado amplamente pelas for&ccedil;as armadas dos EUA como pe&ccedil;a fundamental durante a Segunda Guerra Mundial. Atualmente, ele ainda participa de cerim&ocirc;nias militares.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/09/09100809750028.jpg" alt="" />
Apesar de sua versatilidade, ap&oacute;s o fim da Guerra da Coreia, ele come&ccedil;ou a mostrar sua defasagem tecnol&oacute;gica em compara&ccedil;&atilde;o ao rifle AK-47, desenvolvido por Mikhail Kalashnikov. A arma russa, utilizada at&eacute; hoje, possui um sistema autom&aacute;tico alimentado por pentes, fun&ccedil;&atilde;o n&atilde;o suportada pelo antigo rifle americano.
Com o intuito de substituir o velho M1 Garand, o Ex&eacute;rcito dos EUA analisou tr&ecirc;s poss&iacute;veis op&ccedil;&otilde;es para seu uso. O T44E4, que era uma vers&atilde;o atualizada do Garand, o FN-FAL belga e o AR-10, produzido pela ArmaLite e desenvolvido por Eugene Stoner&nbsp;&mdash; que possu&iacute;a muito prest&iacute;gio como especialista em avia&ccedil;&atilde;o da Marinha dos EUA, al&eacute;m do t&iacute;tulo de engenheiro mec&acirc;nico e de projetos.
O AR-10 utilizava a energia gerada pelo disparo de uma bala de 7,62 mm para eliminar a c&aacute;psula utilizada, era feito de alum&iacute;nio aeron&aacute;utico e pesava 3,2 quilos&nbsp;&mdash; mais leve que o AK-47 ou o M1 Garand. Mesmo com todas essas qualidades, o Ex&eacute;rcito americano optou pelo T44, por ser fabricado pela empresa respons&aacute;vel pelo rifle j&aacute; em uso.
<h2 dir="ltr">Teste pr&aacute;tico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/09/09100759438027.jpg" alt="" />
Trinta anos depois, j&aacute; nos anos 1960, a for&ccedil;a a&eacute;rea dos EUA substituiu suas antigas carabinas M-2 pelo AR-15, uma vers&atilde;o atualizada do AR-10. A recep&ccedil;&atilde;o foi positiva e, por isso, foram enviadas algumas unidades do rifle para soldados em miss&atilde;o na Guerra do Vietn&atilde;.
Esse foi o grande diferencial na ado&ccedil;&atilde;o do AR-15 pelo Ex&eacute;rcito americano, pois as rea&ccedil;&otilde;es dos combatentes foram as melhores poss&iacute;veis. Os elogios &agrave; nova arma eram espont&acirc;neos, mostrando que em campo ele era extremamente eficiente e fazendo com que, em 1963, o secret&aacute;rio de defesa dos EUA, Robert McNamara, encomendasse 104 mil unidades do rifle, agora nomeado como M-16.
<h2 dir="ltr">Sucesso de vendas</h2>
Alguns anos ap&oacute;s a ado&ccedil;&atilde;o do rifle pelo Ex&eacute;rcito americano, a Colt, fabricante de armas, desenvolveu uma vers&atilde;o semiautom&aacute;tica, possibilitando a venda para o mercado civil dos EUA.
N&atilde;o se sabe exatamente quantas foram comercializadas at&eacute; hoje, mas ap&oacute;s uma amea&ccedil;a de limitar o acesso a armas de fogo nos EUA, em 2004, suas vendas aumentaram de forma substancial. Quem possui uma unidade do modelo elogia sua precis&atilde;o e facilidade de uso, al&eacute;m da possibilidade de adicionar diferentes comprimentos de barril, aumentar a capacidade de cartuchos, incluir mira a laser e lanternas e at&eacute; personalizar a cor.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/09/09100748938026.jpg" alt="" />
A Funda&ccedil;&atilde;o Nacional de Esportes de Tiro, entidade dos EUA, enquadra o AR-15 como &ldquo;rifle esportivo moderno&rdquo;. Os n&uacute;meros <a href="https://www3.nssf.org/share/factsheets/PDF/AWB_EconomicImpact.pdf">dispon&iacute;veis</a> apontam uma produ&ccedil;&atilde;o anual de 1,3 milh&atilde;o de unidades de armas com essa classifica&ccedil;&atilde;o.
<h2 dir="ltr">Muito boa, mas ainda uma arma</h2>
As vendas aumentaram durante a administra&ccedil;&atilde;o de Barack Obama, diante do receio de que houvesse algum tipo de proibi&ccedil;&atilde;o na venda de rifles como o AR-15. A preocupa&ccedil;&atilde;o aconteceu porque, na &eacute;poca, ocorreram diversos incidentes em que atiradores invadiram escolas ou &aacute;reas com alta concentra&ccedil;&atilde;o de pessoas, utilizando armas com caracter&iacute;sticas semelhantes e matando v&aacute;rias.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/09/09100725563025.jpg" alt="" />
O objetivo principal de um rifle como o AR-15 &eacute; matar oponentes durante uma batalha; apesar disso, a facilidade de aquisi&ccedil;&atilde;o &eacute; muito grande nos EUA. Quem defende a venda de armas de fogo pode listar in&uacute;meros motivos para tal, mas nenhum outro equipamento proporciona, para a popula&ccedil;&atilde;o em geral, um efeito destrutivo t&atilde;o grande com o simples pressionar de um gatilho.
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thumb-image-2024-02-29T14:03:34.396Z

Conheça a história do rifle AR-15

Saiba os principais locais onde as bactérias se acumulam em seu ambiente de trabalho

A rotina se repete com grande parte dos trabalhadores brasileiros. Voc&ecirc; sai de casa, pega o &ocirc;nibus e, chegando ao escrit&oacute;rio, lava suas m&atilde;os para limp&aacute;-las de todas as bact&eacute;rias com que entrou em contato no caminho. Uma boa t&aacute;tica, ainda mais em &eacute;pocas mais frias, quando pegar um resfriado se torna a coisa mais simples.
Mas voc&ecirc; j&aacute; pensou que o pr&oacute;prio escrit&oacute;rio pode ser uma fonte imensa de contamina&ccedil;&atilde;o? Uma mesa de trabalho pode conter <a href="https://theconversation.com/how-clean-is-your-desk-the-unwelcome-reality-of-office-hygiene-99099">400 vezes mais germes que um assento de privada</a>;&nbsp;ent&atilde;o, quando o assunto &eacute; limpeza, melhor come&ccedil;ar por onde passa a maior parte do seu dia.
Caso exista a op&ccedil;&atilde;o de escolher onde sentar, se manter perto de mulheres &eacute; a melhor op&ccedil;&atilde;o. Uma <a href="http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0037849">pesquisa</a>&nbsp;feita pela Universidade do Arizona, nos EUA, concluiu que seres humanos s&atilde;o as maiores fontes de bact&eacute;rias de um ambiente e, comparados &agrave;s mulheres, os homens possuem de 3 a 4 vezes mais dessas criaturas em suas mesas.
<h2 dir="ltr">Telefone</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/08/08094640910026.jpg" alt="" />
Como somos uma das grandes fontes de bact&eacute;rias, nosso contato constante com o teclado, o mouse e o telefone espalha germes de forma indiscriminada. Se eles fossem de uso exclusivo, o problema seria menor, mas como nem sempre isso acontece, acabam se tornando uma &oacute;tima fonte de contamina&ccedil;&atilde;o.
Os smartphones tamb&eacute;m devem ser observados com cuidado, pois manuseamos os aparelhos de forma constante, em todos os lugares. Isso, aliado ao posicionamento perto da orelha e da boca, pode significar um caminho muito prop&iacute;cio para a contamina&ccedil;&atilde;o. V&aacute;rias pesquisas j&aacute; mostraram o perigo que eles oferecem; uma delas,&nbsp;<a href="https://cals.arizona.edu/news/why-your-cellphone-has-more-germs-toilet">feita</a> na Universidade do Arizona, indica que esses dispositivos carregam 10 vezes mais bact&eacute;rias que um assento de banheiro.
<h2 dir="ltr">Papel e copos de vidro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/08/08094650160027.jpg" alt="" />
Apesar de a maioria dos documentos hoje s&oacute; existirem em formato digital, em alguns casos a impress&atilde;o &eacute; essencial. Isso acaba transformando a folha de papel em um dep&oacute;sito de germes, compartilhados com todos que tocam nela. Obviamente, isso n&atilde;o &eacute; uma garantia de que voc&ecirc; vai ser contemplado com um resfriado, mas &eacute; bom saber que as possibilidades existem.
A quest&atilde;o &eacute; t&atilde;o relevante que, na Inglaterra, uma <a href="https://www.publichealthjrnl.com/article/S0033-3506(06)00108-9/fulltext">lei</a> que pro&iacute;be o empr&eacute;stimo de livros em bibliotecas por pessoas que estejam com doen&ccedil;as especificadas em uma lista. Caso a situa&ccedil;&atilde;o aconte&ccedil;a, o enfermo deve avisar as autoridades, que decidir&aacute; se desinfecta ou descarta os livros que estiveram em posse da pessoa.
Da mesma forma, muito cuidado com copos reutiliz&aacute;veis. Cada vez mais as empresas incentivam seus funcion&aacute;rios a preferirem copos ou canecas de vidro. A pr&aacute;tica &eacute; louv&aacute;vel, mas deve-se tomar cuidado com a limpeza dos recipientes. Uma <a href="https://nypost.com/2017/09/25/your-office-coffee-cup-likely-is-covered-in-poop/">pesquisa</a> mostrou que 90% desses itens utilizados em empresas possu&iacute;am germes, sendo que 20 % deles continham coliformes fecais.
A melhor maneira de se livrar desse problema &eacute; mantendo um copo de uso exclusivo, que voc&ecirc; mesmo lave diariamente, evitando qualquer tipo de problema com bact&eacute;rias.
<h2 dir="ltr">Canetas</h2>
Canetas fazem parte do cotidiano de qualquer escrit&oacute;rio e, muitas vezes, s&atilde;o compartilhadas, sem retorno. Assim como todas as outras superf&iacute;cies, elas tamb&eacute;m possuem sua cota de germes. O grande problema aparece com pessoas que adoram mord&ecirc;-las, pois nesse caso elas s&atilde;o posicionadas em uma &aacute;rea estrat&eacute;gica para a contamina&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/08/08094658988028.jpg" alt="" />
Ap&oacute;s descobrir tudo isso, &eacute; poss&iacute;vel que voc&ecirc; veja bact&eacute;rias em todos os lugares. Isso &eacute; verdade, elas realmente est&atilde;o ali, mas um <a href="https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs00414-012-0733-3">estudo</a> j&aacute; mostrou que os nossos objetos acabam com germes personalizados, que n&atilde;o nos causam mal. Deve-se tomar algum cuidado somente ao emprestar uma caneta ou deixar algu&eacute;m utilizar seu computador, pois nesse caso as bact&eacute;rias da pessoa ser&atilde;o alojadas nos seus objetos, e para isso existe o &aacute;lcool gel.
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thumb-image-2024-02-29T14:03:34.123Z

Sua mesa do escritório está realmente limpa?

Imagem de Vídeo mostra uma volta no maior corredor da Estação Espacial Internacional no megacurioso

Cosmonauta Oleg Artemyev postou vídeo no YouTube com uma “house tour” no principal corredor da estação

Quem j&aacute; sonhou em ser um astronauta e transitar pela Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS em ingl&ecirc;s) n&atilde;o precisa mais se contentar apenas&nbsp;<a href="https://www.google.com/streetview/#international-space-station" target="_blank">com as imagens em 360 graus do Google Street View</a>. O cosmonauta Oleg Artemyev postou um v&iacute;deo de &ldquo;house tour&rdquo; com uma navega&ccedil;&atilde;o de ponta a ponta pelo principal corredor do gigante laborat&oacute;rio que fica na &oacute;rbita terrestre.
Com o t&iacute;tulo de &ldquo;A mais longa rota na <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107492-astronauta-fala-sobre-as-complicacoes-de-usar-o-banheiro-no-espaco.htm" target="_blank" title="Astronauta fala sobre as complica&ccedil;&otilde;es de usar o banheiro no espa&ccedil;o">Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional</a>&rdquo;, o conte&uacute;do foi registrado no dia 31 de julho e logo na introdu&ccedil;&atilde;o, Artemyev se apresenta e diz em que lugar est&aacute; na estrutura. &ldquo;Ol&aacute;, estou atualmente no &lsquo;quintal&rsquo; da esta&ccedil;&atilde;o, o m&oacute;dulo de armazenamento japon&ecirc;s &mdash; o maior m&oacute;dulo daqui. Vamos pegar a rota mais longa poss&iacute;vel dentro da esta&ccedil;&atilde;o, ao longo do m&oacute;dulo japon&ecirc;s&rdquo;, conta, animado.
&Eacute; poss&iacute;vel ver alguns locais para armazenamento, dormit&oacute;rios, cantina, locais de conviv&ecirc;ncia dos russos, se&ccedil;&otilde;es de carga e de trabalhos diversos, entre outras coisas. Colegas de outras nacionalidades, incluindo o Alexander Gerst, da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA, na nomenclatura original), e Ricky Arnold, da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>, tamb&eacute;m aparecem na grava&ccedil;&atilde;o.
Confira abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Mv-9fOAPAiU?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Esse tipo de divulga&ccedil;&atilde;o tem sido mais comum recentemente, especialmente para ISS mostrar como &eacute; o relacionamento cordial entre os v&aacute;rios tripulantes de diversos pa&iacute;ses &mdash; diferente do que vemos em filmes como &ldquo;Aliens&rdquo;, em que sempre tem uma galera brigando pelos cantos. Em, julho a ESA j&aacute; tinha mostrado uma participa&ccedil;&atilde;o de Gerst na introdu&ccedil;&atilde;o de um show da banda Kraftwerk no Jazz Open Festival, em Stuttghart.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/rCQEzgtWv-E?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Artemyev costuma subir v&aacute;rios outros v&iacute;deos em seu canal do&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/mega-no-youtube" target="_blank" title="Mega no YouTube">YouTube</a>. Portanto, para ver mais, como essa curiosa apresenta&ccedil;&atilde;o de um banheiro da ISS, &eacute; s&oacute; segui-lo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Ofdiz-e9MSc?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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Vídeo mostra uma volta no maior corredor da Estação Espacial Internacional

Imagem de Gata idosa é encontrada após 13 anos de sumiço no megacurioso

O microchip foi fundamental para o reencontro emocionante

As hist&oacute;rias de animais que reencontram seus donos originais por conta do microchip t&ecirc;m se multiplicado cada vez mais: a gatinha Getti <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/104151-gata-volta-para-casa-apos-9-anos-sumida.htm" target="_blank">reencontrou seu &ldquo;pai&rdquo; ap&oacute;s 9 anos</a>, enquanto a cachorrinha Abby voltou para casa <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/105788-dada-como-morta-cadelinha-retorna-pra-casa-depois-de-10-anos.htm" target="_blank">depois de uma d&eacute;cada</a>. Agora, foi a vez de Boo, que reencontrou sua &ldquo;m&atilde;e&rdquo; ap&oacute;s 13 anos.
Tudo come&ccedil;ou em 2005: Janet Adamowicz vivia com sua gatinha Boo, de 4 anos, na cidade de Harrogate, na Inglaterra. A felina arteira acabou fugindo, fazendo com que Janet come&ccedil;asse uma intensa busca por seu paradeiro. Durante 1 ano, a mulher procurou Boo por todos os lugares, mas chega uma hora em que as esperan&ccedil;as acabam, e Janet s&oacute; torcia para que a sua adorada companheira tivesse encontrado um novo lar onde estivesse sendo amada de verdade.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/09/boo-09172301033139.jpg" alt="boo" />Boo pouco antes de fugir
Passados 13 anos, um susto: Janet recebeu uma liga&ccedil;&atilde;o de que sua gatinha havia sido encontrada! Ela j&aacute; adotara outros dois gatos desde ent&atilde;o, o Ollie, em 2008, e a Tessie, em 2014, mas a possibilidade de rever Boo era inacredit&aacute;vel. A gatona, agora uma senhorinha de 17 anos de idade, estava em outra cidade, a 65 km de Harrogate.
E n&atilde;o &eacute; que Boo reconheceu sua antiga dona? Ao menos Janet e o veterin&aacute;rio acreditam que foi isso que aconteceu quando ambas se reencontraram. Boo foi levada &agrave; cl&iacute;nica por uma mulher que disse t&ecirc;-la encontrada na rua, mas &eacute; pouco prov&aacute;vel que ela tenha ficado todo esse tempo vivendo por conta pr&oacute;pria, j&aacute; que a estimativa de vida de 17 anos &eacute; bastante alta mesmo para gatos vivendo dentro de casa, quanto mais na rua!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/09/gata-09172356361140.jpg" alt="gata" />Reencontro foi emocionante
Ollie e Tessie n&atilde;o ficaram t&atilde;o impressionados com a nova companheira, que, na pr&aacute;tica, chegou antes na vida de Janet e tem um cantinho especial em seu cora&ccedil;&atilde;o. Felizmente, nenhum dos tr&ecirc;s briga, e a idosinha apresenta uma boa sa&uacute;de, apesar de apresentar uma leve desidrata&ccedil;&atilde;o quando chegou &agrave; cl&iacute;nica veterin&aacute;ria.
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