Imagem de Vice-presidente dos EUA explica Força Espacial e cutuca China e Rússia no megacurioso

Mike Pence deu mais detalhes de como deve se estruturar a nova frente bélica para atuar na órbita da Terra

A coisa toda come&ccedil;ou em tom de brincadeira, mas logo depois de pensar melhor, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu oficializar a cria&ccedil;&atilde;o de uma For&ccedil;a Espacial. Agora, o vice Mike Pence d&aacute; mais detalhes de como deve funcionar a unidade respons&aacute;vel por monitorar a &oacute;rbita terrestre. Esse &eacute; o primeiro derivado militar desde o estabelecimento da For&ccedil;a A&eacute;rea, em 1947.
Mike Pence destaca que ser&atilde;o necess&aacute;rios &lsquo;avan&ccedil;os ousados para ter as tecnologias necess&aacute;rias&rsquo;
Pence afirma que a ideia &eacute; &ldquo;restaurar o dom&iacute;nio norte-americano no espa&ccedil;o&rdquo; e o projeto deve come&ccedil;ar a funcionar em 2020.&nbsp; A exemplo de Trump, ele acusa os advers&aacute;rios de transformarem o espa&ccedil;o em um &ldquo;dom&iacute;nio de guerra&rdquo; e diz que&nbsp; &ldquo;assim como na terra, no ar e no mar, &eacute; necess&aacute;rio criar um novo servi&ccedil;o militar&rdquo;. Essa &eacute; a sexta frente b&eacute;lica dos ianques.
A nova estrutura ser&aacute; chamada de Comando Espacial dos Estados Unidos e ser&aacute; dirigida por um general de quatro estrelas, para assegurar a integra&ccedil;&atilde;o com as outras for&ccedil;as armadas estadunidenses. A ideia &eacute; criar t&aacute;ticas espec&iacute;ficas para o espa&ccedil;o e um grupo de elite de combatentes. O recrutamento de homens e mulheres ser&aacute; realizado por uma nova organiza&ccedil;&atilde;o, a Ag&ecirc;ncia de Desenvolvimento Espacial, que dever&aacute; fazer tamb&eacute;m &ldquo;avan&ccedil;os ousados para ter as tecnologias necess&aacute;rias para sermos mais r&aacute;pidos que nossos advers&aacute;rios&rdquo;.
Essa For&ccedil;a Espacial ter&aacute; um Secret&aacute;rio Assistente para Defesa do Espa&ccedil;o, que dever&aacute; se comunicar diretamente com o Secret&aacute;rio de Defesa. A verba para custear tudo isso dever&aacute; ser inclu&iacute;da na previs&atilde;o de gastos de 2019 e &nbsp;a previs&atilde;o &eacute; de que a unidade esteja operacional no ano seguinte.
<h2>Vice diz que m&iacute;ssil lan&ccedil;ado pela China para abater sat&eacute;lite foi &ldquo;altamente provocativo&rdquo;</h2>
O comunicado de Pence serviu tamb&eacute;m como alerta para os governos rivais. "O que antes era pac&iacute;fico e incontest&aacute;vel agora est&aacute; conturbado e hostil. Outros pa&iacute;ses amea&ccedil;am os recursos espaciais dos Estados Unidos como nunca antes, desenvolvendo tecnologias que podem bloquear, obstruir e desativar sat&eacute;lites de comunica&ccedil;&otilde;es do solo&rdquo;. Ele deixou bem claro que esses &ldquo;outros pa&iacute;ses&rdquo; s&atilde;o a R&uacute;ssia e a China.
Cria&ccedil;&atilde;o da For&ccedil;a Espacial vem sendo criticada por v&aacute;rios senadores
O vice-presidente lembrou de um teste realizado em 2007, quando a China usou um m&iacute;ssil para destruir um sat&eacute;lite moribundo, o que ele classificou como &ldquo;altamente provocativo&rdquo;. Ele citou tecnologias sofisticadas sendo desenvolvidas pelos dois pa&iacute;ses &mdash; como armas a laser &mdash; que poderiam ser usadas para desativar sondas norte-americanas.
Pence afirmou que os chineses v&ecirc;m investindo muito em m&iacute;sseis hipers&ocirc;nicos capazes de evitar a detec&ccedil;&atilde;o das for&ccedil;as armadas estadunidenses e a primeira aeronave hipers&ocirc;nica dos orientais teria passado pelo seu primeiro teste bem-sucedido na semana passada. Ele tamb&eacute;m alertou que a China e a R&uacute;ssia est&atilde;o incluindo ataques antissat&eacute;lite em suas diretrizes de guerra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/09/nave-09164030047188.jpg" alt="nave" />Espa&ccedil;onave como a X-37B, usada pela For&ccedil;a A&eacute;rea dos Estados Unidos, pode ser destacada para integrar a For&ccedil;a Espacial
"As a&ccedil;&otilde;es de nossos advers&aacute;rios deixam claro que eles j&aacute; transformaram o espa&ccedil;o em um dom&iacute;nio de combate e os Estados Unidos n&atilde;o v&atilde;o se esquivar deste desafio. N&oacute;s nos encontraremos de frente. A Am&eacute;rica sempre buscar&aacute; a paz &mdash; mas a paz s&oacute; vem pela for&ccedil;a.&rdquo;
Enquanto isso, tanto pol&iacute;ticos quanto a opini&atilde;o p&uacute;blica t&ecirc;m criticado a iniciativa. Segundo suas opini&otilde;es, as novas a&ccedil;&otilde;es burocr&aacute;ticas, assim como os custos e a reorganiza&ccedil;&atilde;o massiva da estrutura militar teriam um impacto negativo na administra&ccedil;&atilde;o federal.

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Vice-presidente dos EUA explica Força Espacial e cutuca China e Rússia

Infelizmente, não é através da Pedra Filosofal

N&atilde;o &eacute; de hoje que pessoas desejam poder e riquezas. Existem diversas maneiras de se atingir esse patamar, mas nem sempre elas s&atilde;o f&aacute;ceis ou at&eacute; mesmo vi&aacute;veis para a maioria da popula&ccedil;&atilde;o.
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Espertinhos podem tentar imprimir dinheiro em casa, mas o custo para que as notas possuam todos os dispositivos de seguran&ccedil;a utilizados &eacute; alto demais. Conseguir transformar chumbo em ouro atrav&eacute;s de algum composto qu&iacute;mico simples seria um golpe certeiro, pois com a autenticidade do metal garantida, fica f&aacute;cil largar tudo e s&oacute; aproveitar a vida sem preocupa&ccedil;&otilde;es com boletos.
<h2 dir="ltr">O milagre da transforma&ccedil;&atilde;o</h2>
Transformar um metal qualquer em ouro &eacute; algo que se deseja h&aacute; muito tempo. Os primeiros registros sobre o assunto s&atilde;o do ano 300 d.C, nos livros escritos por Zosimos, um greco-eg&iacute;pcio que dedicou toda sua vida &agrave; alquimia. Atrav&eacute;s do uso de vapor sulfuroso, ele fazia com que metais se tornassem amarelados, mas passou longe de transform&aacute;-los em ouro.
Al&eacute;m dele, diversos cientistas famosos, como Isaac Newton, Roger Bacon e Robert Boyle, registraram suas tentativas de encontrar a f&oacute;rmula m&aacute;gica. Nenhum obteve sucesso, mas os experimentos utilizados nos processos criaram avan&ccedil;os de grande relev&acirc;ncia no mundo acad&ecirc;mico.
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Tamanha era a vontade de se encontrar essa f&oacute;rmula m&aacute;gica que surgiram at&eacute; lendas, como a da Pedra Filosofal. A cria&ccedil;&atilde;o do objeto era um dos principais objetivos dos alquimistas durante a Idade M&eacute;dia, pois, com ele, al&eacute;m de transformar qualquer metal em ouro, seria poss&iacute;vel produzir um elixir da vida eterna. Se voc&ecirc; leu o primeiro livro da saga Harry Potter, sabe do que estamos falando.
<h2 dir="ltr">Cientista de sucesso</h2>
Antes dele, muitos tentaram, mas n&atilde;o conseguiram. O cientista Glenn T. Seaborg utilizou seu vasto know-how de qu&iacute;mica e, em 1980, transformou chumbo em ouro. Embora pouco conhecido pela maioria das pessoas, ele foi o respons&aacute;vel por isolar o elemento plut&ocirc;nio, em 1941, tornando poss&iacute;vel a constru&ccedil;&atilde;o da bomba at&ocirc;mica nos EUA.
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Apesar disso, ele era totalmente contra o uso da arma de forma indiscriminada, tanto que tentou, com diversos cientistas, evitar o lan&ccedil;amento das bombas sobre o Jap&atilde;o, sugerindo que antes fossem feitos testes para alertar os nip&ocirc;nicos sobre os riscos que corriam ao n&atilde;o se renderem.
O pr&ecirc;mio Nobel que recebeu em 1951 n&atilde;o foi &agrave; toa, pois ele participou da descoberta de dez elementos qu&iacute;micos, criados em laborat&oacute;rio, al&eacute;m de isolar mais de 100 is&oacute;topos. Conselheiro para assuntos de energia nuclear dos presidentes americanos John Kennedy, Lyndon Johnson e Richard Nixon, foi um grande defensor da proibi&ccedil;&atilde;o de testes com bombas nucleares em qualquer lugar do planeta Terra.
<h2 dir="ltr">Criando ouro</h2>
Ele alcan&ccedil;ou sucesso na produ&ccedil;&atilde;o de ouro ao utilizar um acelerador de part&iacute;culas que impulsionava feixes de n&uacute;cleos de carbono e neon a velocidades pr&oacute;ximas da luz em folhas de metal. O trabalho foi feito em conjunto com um grupo de cientistas, obtendo o t&atilde;o desejado ouro em laborat&oacute;rio.
O experimento foi feito em 1980, mas utilizando o bismuto em vez de chumbo, por possuir caracter&iacute;sticas que tornam o processo mais f&aacute;cil. Como nada vem de gra&ccedil;a neste mundo, o custo para se produzir 30 gramas de ouro em laborat&oacute;rio, na &eacute;poca do experimento, passava de 1 quatrilh&atilde;o de d&oacute;lares.
No mesmo per&iacute;odo, era poss&iacute;vel comprar a mesma quantidade do precioso metal por apenas 590 d&oacute;lares. Seu trabalho n&atilde;o se tornou menos relevante por isso, visto que, ao produzir ouro em laborat&oacute;rio, ele alcan&ccedil;ou o objetivo a que muitos outros cientistas dedicaram suas vidas &mdash; e isso j&aacute; &eacute; um grande m&eacute;rito!
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Você sabia que é possível transformar chumbo em ouro?

Se fôssemos produtos eletrônicos, a alteração desses pontos seriam as novidade para o próximo lançamento


Por mais que os gregos acreditassem que somos matematicamente perfeitos, as coisas n&atilde;o funcionam bem dessa maneira. Nosso corpo evoluiu durante muito tempo para chegar ao ponto atual, mas o processo ainda continua.
Todos os objetos que utilizamos no dia a dia foram criados considerando nossas limita&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas, por isso podemos achar que n&atilde;o existe espa&ccedil;o para aperfei&ccedil;oamento. N&atilde;o que isso seja a coisa mais simples e r&aacute;pida de se fazer, mas o Nautillus listou 6 &ldquo;falhas&rdquo; no nosso projeto e como poder&iacute;amos otimizar esses pontos (quando vi&aacute;vel):
<h2 dir="ltr">1. Coluna torta</h2>
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Quando passamos a andar sobre duas pernas, nossa coluna vertebral precisou se adaptar. Com a locomo&ccedil;&atilde;o utilizando quatro membros, ela funcionava como um arco, suspendendo de forma eficaz os &oacute;rg&atilde;os internos. Com o tempo, a nossa postura passou a ser ereta, comprimindo a coluna e for&ccedil;ando-a a adquirir um formato irregular atual, para absorver melhor os esfor&ccedil;os gerados pela nova posi&ccedil;&atilde;o de deslocamento.
Levando em conta a efici&ecirc;ncia, seria melhor andar novamente em quatro membros, de modo que ela funcionasse novamente como um arco &uacute;nico, mas acreditamos que um pouco de dor nas costas seja um pre&ccedil;o baixo a se pagar para andar sobre duas pernas.
<h2 dir="ltr">2. Joelho travado</h2>
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Por mais incr&iacute;vel que nossa anatomia seja, possu&iacute;mos diversos pontos extremamente fr&aacute;geis que, se atingidos da maneira incorreta, podem causar grandes problemas. Um belo exemplo disso &eacute; o nosso joelho, um dos principais respons&aacute;veis pela nossa capacidade de andar. Sua flexibilidade para frente e para tr&aacute;s &eacute; incr&iacute;vel, tornando a realiza&ccedil;&atilde;o de corridas e saltos algo trivial, mas qualquer pancada mais forte na lateral pode acabar com essa mobilidade.
A melhor forma de aperfei&ccedil;oar essa junta t&atilde;o importante seria utilizando o mesmo tipo de liga&ccedil;&atilde;o que existe no nosso ombro. Com isso os, movimentos estariam liberados em todas as dire&ccedil;&otilde;es, e talvez surgisse uma nova modalidade ol&iacute;mpica: corrida lateral.
<h2 dir="ltr">3. Test&iacute;culos muito expostos</h2>
Todo homem, pelo menos em uma oportunidade, j&aacute; sofreu um impacto em &aacute;reas n&atilde;o recomend&aacute;veis e teve sua vida passando como um filme, enquanto sentia a dor paralisante. Manter um &oacute;rg&atilde;o t&atilde;o sens&iacute;vel e importante pendurado &eacute; uma falha grave de projeto, mas qual seria a solu&ccedil;&atilde;o?
Apesar de parecer incoerente, segundo o psic&oacute;logo evolucionista Gordon Gallup, da Universidade Estadual de Nova York, o distanciamento dos test&iacute;culos &eacute; necess&aacute;rio para que eles consigam permanecer aproximadamente 1,5 &deg;C mais frios que a temperatura do corpo humano. Isso faz com que os espermatozoides sigam inativos, at&eacute; que entrem em contato com o interior da vagina e deem in&iacute;cio ao processo de fertiliza&ccedil;&atilde;o do &oacute;vulo.
A solu&ccedil;&atilde;o, segundo Gallup, seria equalizar a temperatura dos espermatozoides com a do corpo humano, mas aumentar a da vagina, passando para ela a fun&ccedil;&atilde;o de ativar as c&eacute;lulas reprodutivas.
<h2 dir="ltr">4. Dentes demais</h2>
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Ao mesmo tempo que um c&eacute;rebro maior fez com que aprend&ecirc;ssemos a cozinhar, o espa&ccedil;o para os dentes foi diminuindo cada vez mais. Por isso, &eacute; muito comum a retirada do siso, ou &ldquo;dente do ju&iacute;zo&rdquo;, j&aacute; que n&atilde;o temos necessidade de mastigar alimentos t&atilde;o duros quanto antigamente.
Essa j&aacute; &eacute; uma atualiza&ccedil;&atilde;o em andamento, pois atualmente 25% das pessoas nascem sem eles. Nosso desenvolvimento cient&iacute;fico tamb&eacute;m tornou a extra&ccedil;&atilde;o deles bem simples &ndash; relativamente &ndash;, quando necess&aacute;rio. Parece que o c&eacute;rebro saiu ganhando nessa.
<h2 dir="ltr">5. Caixa de som reposicionada</h2>
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As aberturas da traqueia, respons&aacute;vel pela respira&ccedil;&atilde;o, e do es&ocirc;fago, encarregado da alimenta&ccedil;&atilde;o, se encontram pr&oacute;ximo da nossa boca. Para evitar acidentes, que &agrave;s vezes s&atilde;o inevit&aacute;veis, existe a epiglote. Ela &eacute; respons&aacute;vel por fechar o canal da respira&ccedil;&atilde;o enquanto estamos comendo ou bebendo, cumprindo seu papel com primor e de forma autom&aacute;tica, na maioria das vezes.
Uma alternativa seria alterar o sistema para funcionar como nas baleias, onde a laringe termina em um buraco na cabe&ccedil;a. O pequeno detalhe &eacute; que perder&iacute;amos a capacidade de falar, ent&atilde;o esse &eacute; um upgrade que ainda precisa de aprimoramentos.
<h2 dir="ltr">6. C&eacute;rebro mal-otimizado</h2>
Nosso c&eacute;rebro pode se adaptar aos mais diversos tipos de situa&ccedil;&otilde;es e traumas com uma flexibilidade invej&aacute;vel. Mas, segundo o psic&oacute;logo Gary Marcus, ao mesmo tempo que novas fun&ccedil;&otilde;es foram adicionadas, as antigas n&atilde;o foram otimizadas, pois precisavam se manter ativas durante o processo de evolu&ccedil;&atilde;o. Isso criou solu&ccedil;&otilde;es alternativas que, segundo ele, podem ser associadas a um ambiente de trabalho disfuncional.
Nesse panorama, os jovens (prosenc&eacute;falos) lidariam com as tecnologias inovadoras, como a linguagem, enquanto a velha guarda (o mesenc&eacute;falo e o rombenc&eacute;falo) supervisionaria a mem&oacute;ria institucional, al&eacute;m da caixa de fus&iacute;veis no por&atilde;o. Essa &ldquo;diferen&ccedil;a de gera&ccedil;&otilde;es&rdquo; seria a causa de problemas como depress&atilde;o, loucura e mem&oacute;rias n&atilde;o confi&aacute;veis. E ele n&atilde;o tem uma sugest&atilde;o de melhorias para isso.
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Conheça 6 “falhas de projeto” do corpo humano

Como se eles já não causassem problemas suficientes...


Uma das maiores agress&otilde;es que nosso planeta enfrenta &eacute; o descarte irregular de pl&aacute;sticos. Apesar de o material ser recicl&aacute;vel, uma parcela imensa de embalagens acaba em lix&otilde;es, levando anos para que se decomponham, na melhor das hip&oacute;teses. Uma inofensiva sacola de mercado ou um canudo, descartados de forma incorreta, podem acabar com a vida de um animal marinho facilmente, como j&aacute; falamos aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107043-saiba-por-que-canudos-de-plastico-sao-um-grande-problema-para-os-oceanos.htm">Mega</a>.
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Como se tudo isso j&aacute; n&atilde;o fosse problema suficiente, uma equipe que estuda a microbiologia oceanogr&aacute;fica, na Universidade do Hava&iacute;, identificou que pl&aacute;sticos liberam gases que contribuem para o efeito estufa durante seu processo de decomposi&ccedil;&atilde;o. As quantidades observadas podem ser consideradas alarmantes, e dentre os compostos emitidos est&atilde;o metano e etileno.
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A pior not&iacute;cia, conforme as informa&ccedil;&otilde;es <a href="http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0200574">publicadas</a> no PLOS One, &eacute; que dentre os sete tipos de pl&aacute;sticos analisados, o mais popular &eacute; tamb&eacute;m o que libera as maiores quantidades de gases. Policarbonato, acr&iacute;lico, polipropileno, polietileno tereftalato, poliestireno e polietileno de alta densidade (PEAD) foram analisados e s&atilde;o problemas, mas o polietileno de baixa densidade (PEBD) &eacute; o maior vil&atilde;o dessa hist&oacute;ria.
<h2 dir="ltr">Polietileno de Baixa Densidade (PEBD)</h2>
Utilizado desde 1933, o polietileno de baixa densidade ainda &eacute; muito popular, pois alia um baixo custo &agrave; praticidade. Sacos pl&aacute;sticos e caixas de leite s&atilde;o os principais recipientes que utilizam o composto em sua fabrica&ccedil;&atilde;o; por isso, talvez seja a hora de considerar o uso de sacolas de pano quando vai ao supermercado.
H&aacute;bitos n&atilde;o saud&aacute;veis, mas que tornam nossa vida mais confort&aacute;vel, exigem grandes esfor&ccedil;os para que sejam alterados. Por mais que existam diversas campanhas tentando diminuir o uso de sacolas pl&aacute;sticas, a demanda global pela mat&eacute;ria-prima delas aumentou em 2018, chegando a incr&iacute;veis 99,6 milh&otilde;es de toneladas, de acordo com um <a href="https://www.freedoniagroup.com/industry-study/world-polyethylene-3210.htm">grupo</a> de pesquisa de mercado. Esse valor significa um aumento de 4% em rela&ccedil;&atilde;o ao ano anterior, fato que aciona um alarme sobre o uso de produtos que empregam o composto em sua fabrica&ccedil;&atilde;o.
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Em um comunicado, o pesquisador principal do estudo, David Kral, alerta: "O pl&aacute;stico representa uma parcela importante de gases que afetam o clima, que devem aumentar &agrave; medida que mais pl&aacute;stico &eacute; produzido e acumulado no meio ambiente. Essa fonte ainda n&atilde;o est&aacute; sendo levada em conta para a avalia&ccedil;&atilde;o dos ciclos globais de metano e etileno e pode ser bem significativa."
Nosso conhecimento sobre o meio ambiente pode parecer vasto, mas ainda existem muitos fatores capazes de contribuir para o aquecimento global, mas ainda n&atilde;o considerados &mdash;&nbsp;fato provado pela nova descoberta.
Temos a tend&ecirc;ncia de acreditar que nosso esfor&ccedil;o &eacute; pequeno demais e, por isso, ser&aacute; em v&atilde;o.&nbsp;Se esse pensamento se mantiver, provavelmente morreremos em um planeta destinado a sofrer as consequ&ecirc;ncias do aquecimento global. Somente quando o pensamento sobre o assunto deixar de ser individualista, com a compreens&atilde;o de que tudo deve ser feito por uma causa maior, as mudan&ccedil;as come&ccedil;ar&atilde;o a se tornar efetivas.
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Decomposição de plásticos libera gases que contribuem para o efeito estufa

Imagem de Por que algumas pessoas ficam arrepiadas quando fazem xixi? no megacurioso

Embora nenhuma pesquisa tenha focado no tópico, médicos acreditam que a explicação pode estar no sistema nervoso

Al&eacute;m da sensa&ccedil;&atilde;o de al&iacute;vio que chega com o esvaziamento de uma bexiga cheia, algumas pessoas experimentam tamb&eacute;m uma sensa&ccedil;&atilde;o diferente durante o processo de urinar: uma esp&eacute;cie de arrepio ou calafrio.&nbsp;Embora nem todos a tenham, ela &eacute; bastante comum, especialmente entre as crian&ccedil;as.
De acordo com urologistas e cientistas que estudam tanto o sistema nervoso quanto o urin&aacute;rio, h&aacute; duas poss&iacute;veis hip&oacute;teses para explicar esse fen&ocirc;meno.
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A primeira, bastante simples, diz respeito a uma esp&eacute;cie de equil&iacute;brio t&eacute;rmico. Ao urinar, deixamos a parte inferior do corpo exposta &agrave; temperatura ambiente, normalmente mais fria do que a do nosso corpo. Al&eacute;m disso, o processo de fazer xixi consiste em eliminar l&iacute;quido quente de dentro do organismo, e nossa temperatura corporal tamb&eacute;m &eacute; ligeiramente reduzida.
Essa possibilidade, na verdade, n&atilde;o explica por que os beb&ecirc;s tamb&eacute;m se arrepiam&nbsp;&mdash; j&aacute; que est&atilde;o de fraldas quando isso acontece &mdash;&nbsp;e &eacute; por isso que muitos cientistas creem que isso tenha algo a ver com o nosso sistema nervoso aut&ocirc;nomo, aquele respons&aacute;vel por boa parte das rela&ccedil;&otilde;es involunt&aacute;rias do organismo humano.
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Ele &eacute; dividido em duas partes: o Simp&aacute;tico e o Parassimp&aacute;tico, e, conforme explica o Dr. Simon Fulford, urologista consultor do Hospital Universit&aacute;rio James Cook, no Reino Unido, em entrevista ao site LiveScience, s&atilde;o a&ccedil;&otilde;es de ambos que podem justificar essa rea&ccedil;&atilde;o.
Tudo come&ccedil;a com uma leve subida na press&atilde;o sangu&iacute;nea que se inicia quando estamos com a bexiga cheia. Esvazi&aacute;-la causa uma queda brusca da press&atilde;o, e &eacute; a&iacute; que entra a primeira parte do sistema nervoso, o simp&aacute;tico, que age liberando no corpo uma subst&acirc;ncia chamada catecolamina, um neurotransmissor que ajuda a reequilibrar a press&atilde;o e contrair a bexiga.
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Em contrapartida, quando a bexiga come&ccedil;a a se encher, sensores do corpo identificam o movimento de alongamento e ativam os nervos sacrais, localizados na medula espinhal, que, por sua vez, avisam o sistema nervoso parassimp&aacute;tico. &Eacute; ele quem faz com que os m&uacute;sculos que comp&otilde;em a bexiga comecem a se contrair para expulsar a urina.
Embora esses dois sistemas sejam complementares e, normalmente, respons&aacute;veis pelo encadeamento de diversos processos nervosos e biol&oacute;gicos, nesse caso &eacute; poss&iacute;vel que eles entrem em conflito e o produto seja justamente o arrepio.
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Essa conex&atilde;o com o aumento e a diminui&ccedil;&atilde;o da press&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; refor&ccedil;ada pelo fato de que esse fen&ocirc;meno &eacute; experimentado em maior n&uacute;mero por homens, provavelmente pelo fato de urinarem em p&eacute; &mdash;&nbsp;quando o aumento da press&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; maior.
O ato de urinar, inclusive, desencadeia&nbsp;&mdash; ou &eacute; desencadeado por&nbsp;&mdash; uma s&eacute;rie de rea&ccedil;&otilde;es no organismo. Por exemplo, o fato de fazermos mais xixi <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107624-por-que-fazemos-mais-xixi-quando-esta-frio.htm">quando est&aacute; frio</a> ou <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104182-por-que-sentimos-vontade-de-fazer-xixi-quando-ficamos-nervosos.htm">quando estamos nervosos</a>, e aquelas <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/104084-xixi-azul-e-lingua-preta-5-efeitos-bizarros-que-podem-acontecer-com-voce.htm">situa&ccedil;&otilde;es em que a urina sai azul</a>. H&aacute; ainda, claro, aquela vontade de correr para o banheiro <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/98748-por-que-ouvir-barulho-de-agua-em-movimento-nos-da-vontade-de-fazer-xixi.htm">quando ouvimos barulho de &aacute;gua corrente</a>. Em todos esses casos, a ci&ecirc;ncia se esfor&ccedil;a para dar uma explica&ccedil;&atilde;o plaus&iacute;vel!
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Por que algumas pessoas ficam arrepiadas quando fazem xixi?

Imagem de Você sabia que existem pessoas que nascem sem as digitais? no site Mega Curioso

A adermatoglyphia é uma desordem genética e rara, mas traz apenas os problemas ocasionais de identificação

Voc&ecirc; &eacute; uma daquelas pessoas que t&ecirc;m problemas na hora de usar algum servi&ccedil;o que necessite da identifica&ccedil;&atilde;o pelas suas digitais? &Eacute; um tal de tentar e tentar por muitas vezes at&eacute; que, finalmente, o que voc&ecirc; precisa &eacute; realizado. Realmente, tem muita gente por a&iacute; que t&ecirc;m as digitais dos dedos muito fraquinhas, mas elas n&atilde;o s&atilde;o inexistentes.
No entanto, voc&ecirc; sabia que existe quem tenha os dedos totalmente lisos, sem nenhuma marca digital? Segundo o site <a href="http://www.smithsonianmag.com/science-nature/adermatoglyphia-genetic-disorder-people-born-without-fingerprints-180949338/?utm_source=smithsoniansciandnat&amp;utm_medium=email&amp;utm_campaign=201401-science">Smithsonian</a>, em 2007, o dermatologista Peter Itin foi contatado por uma mulher su&iacute;&ccedil;a com um dilema incomum: ela estava tendo problemas para entrar nos Estados Unidos porque n&atilde;o tinha impress&otilde;es digitais.
Os regulamentos exigem que todos aqueles que n&atilde;o residem no pa&iacute;s registrem as suas impress&otilde;es digitais quando entram nos EUA, e as autoridades ficaram confusas quando a mulher disse que ela simplesmente n&atilde;o tinha nascido com elas.
<h2>Descoberta</h2>
Quando o dermatologista foi estudar o caso, ele descobriu que outros oito membros da fam&iacute;lia da mulher tamb&eacute;m tinha nascido sem digitais. Com isso, ele notou que realmente a condi&ccedil;&atilde;o &eacute; algo que acontece geneticamente, acometendo v&aacute;rias pessoas de uma mesma fam&iacute;lia. &nbsp;
Para pesquisa melhor o assunto, Peter Itin trabalhou com o dermatologista israelense Eli Sprecher e outros estudiosos. Eles conseguiram rastrear tr&ecirc;s outras fam&iacute;lias n&atilde;o relacionadas entre si, que tinham v&aacute;rias pessoas com adermatoglyphia. A partir da&iacute;, os pesquisadores localizaram com sucesso a muta&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica que leva &agrave; desordem.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/4083325628174614.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.smithsonianmag.com/science-nature/adermatoglyphia-genetic-disorder-people-born-without-fingerprints-180949338/?utm_source=smithsoniansciandnat&amp;utm_medium=email&amp;utm_campaign=201401-science" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian</a>
"&Eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o extremamente rara. Geralmente, em filmes, j&aacute; vimos personagens criminosos que tentam remover as suas impress&otilde;es digitais, mas nunca hav&iacute;amos ouvido sobre essa condi&ccedil;&atilde;o da adermatoglyphia, que comprovadamente existe. Ent&atilde;o, eu acho que &eacute; por isso que as autoridades de controle da fronteira acham t&atilde;o preocupante", disse Eli Sprecher.
As pontas dos dedos de pessoas com adermatoglyphia s&atilde;o totalmente planas, sendo que elas n&atilde;o t&ecirc;m nenhumas das reentr&acirc;ncias e curvaturas que caracterizam as impress&otilde;es digitais de praticamente todos os seres humanos. Apesar dessa diferen&ccedil;a, as pessoas com essa desordem gen&eacute;tica s&atilde;o totalmente saud&aacute;veis, tendo apenas um n&uacute;mero reduzido de gl&acirc;ndulas sudor&iacute;paras, o que n&atilde;o chega a causar problemas.
Vale ressaltar que existem outras doen&ccedil;as gen&eacute;ticas (incluindo dermatopathia pigmentosa reticular) que levam &agrave; falta de impress&otilde;es digitais, mas elas tamb&eacute;m causam muito mais graves impactos sobre a sa&uacute;de, tais como cabelos extremamente finos e dentes quebradi&ccedil;os. Por&eacute;m, n&atilde;o se trata da mesma condi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
*Publicado originalmente em 28/01/2014.
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Você sabia que existem pessoas que nascem sem as digitais?

Imagem de Trágico: orca leva mais de 10 dias nadando com corpo de filhote morto no megacurioso

O caso que vamos relatar a seguir &eacute; ao mesmo tempo incrivelmente triste e preocupante: uma orca que habita o Mar de Salish, situado no Canad&aacute;, deu a luz um filhotinho no dia 24 de julho, mas, infelizmente, o animalzinho n&atilde;o resistiu e acabou falecendo apenas meia hora depois. Desde ent&atilde;o, a baleia tem sido observada o tempo todo com a carca&ccedil;a em decomposi&ccedil;&atilde;o do filhote e, ap&oacute;s tantos dias, os cientistas que monitoram os animais da regi&atilde;o est&atilde;o ficando bem preocupados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/08/orca-com-filhote-morto-08181202423241.jpg" alt="Orca com filhote morto" />Que d&oacute;... (The Guardian/David Ellifrit/AP)
A orca em quest&atilde;o &eacute; conhecida entre os pesquisadores de Tahlequah &mdash; ou J-35 &mdash; e se recusa a abandonar o filhote morto, o que significa que o time ter&aacute; que aguardar at&eacute; que a baleia finalize o per&iacute;odo de &ldquo;luto&rdquo; e libere o corpo para que seja poss&iacute;vel conduzir uma necropsia que revele o que causou a sua morte. No entanto, os cientistas j&aacute; t&ecirc;m uma suspeita do que pode estar por tr&aacute;s da trag&eacute;dia, e a raz&atilde;o pode ser mais s&eacute;ria do que parece.
<h2>Preocupante</h2>
Enquanto observavam J-35 e o restante do grupo de orcas, os pesquisadores notaram que tanto a m&atilde;e do filhote morte, como outros integrantes &mdash; em especial uma f&ecirc;mea de 3 anos chamada Scarlet (ou J-50) &mdash;, est&atilde;o bastante magros e parecem desnutridos. E a situa&ccedil;&atilde;o parece ser t&atilde;o s&eacute;ria que os cientistas inclusive temem pelas vidas dos animais.
Conforme explicaram, as orcas identificadas com a letra J pertencem a um de 3 grupos que viajam at&eacute; o Canad&aacute; e o norte de Washington durante os ver&otilde;es para se alimentar. O problema &eacute; que essas baleias especificamente, diferente de outras orcas, que costumam ca&ccedil;ar pequenos mam&iacute;feros &mdash; como as focas, por exemplo &mdash;, v&atilde;o at&eacute; a regi&atilde;o para consumir uma variedade particular de peixe, o salm&atilde;o-rei (Oncorhynchus tshawytscha).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/08/orca-com-filhote-morto-08180903329239.jpg" alt="Orca com filhote morto" />Tahlequah nadando com o filhote morto (Today)
Acontece que um levantamento recente revelou que as popula&ccedil;&otilde;es desses salm&otilde;es sofreram uma enorme redu&ccedil;&atilde;o, tanto que, em algumas &aacute;reas, elas foram categorizadas como vulner&aacute;veis e at&eacute; amea&ccedil;adas. S&oacute; que as orcas dos grupos s&oacute; comem desses peixes e, portanto, os efeitos da falta de comida j&aacute; est&atilde;o fazendo efeito.
Os cientistas foram investigar alguns dados e descobriram que um monitoramento feito em junho deste ano apontou que o atual n&uacute;mero de orcas caiu de 98 para apenas 75 de 1995 at&eacute; agora &mdash; e que nenhum novo filhote nasceu desde 2015. Esse de agora, como j&aacute; sabemos, n&atilde;o sobreviveu, e o estudo revelou que, de 2007 a 2015, 69% das gesta&ccedil;&otilde;es entre as baleias dos grupos n&atilde;o foram para frente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/08/orca-com-filhote-morto-08181330954242.jpg" alt="Orca com filhote morto" />Tahlequah e o filhote morto (The Guardian/Ken Balcomb)
Voltando &agrave; orca J-50, os cientistas observaram que ela &eacute; bem menor do que o normal, apresenta uma apar&ecirc;ncia bastante emaciada e parece muito ap&aacute;tica &mdash; e a baleia em luto, a J-35, est&aacute; indo pelo mesmo caminho. A situa&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o dram&aacute;tica que o time est&aacute; organizando esfor&ccedil;os para reunir salm&otilde;es e alimentar os animais, e possivelmente introduzir medicamentos nos peixes, pr&aacute;tica que nunca foi testada com essas criaturas na natureza.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/08/grupo-de-orcas-08181042673240.jpg" alt="Grupo de orcas" />Orcas nadando pelo Mar de Salish (The Guardian/Barcroft Images/Julie Picardi)
E por que os salm&otilde;es est&atilde;o desaparecendo da regi&atilde;o? N&atilde;o, caro leitor, n&atilde;o &eacute; porque as orcas comeram peixes demais. Na verdade, entre os fatores contribuindo para a queda na popula&ccedil;&atilde;o dos salm&otilde;es temos, primeiramente, a pesca, assim como a perda de habitat e o aumento das temperaturas das &aacute;guas, que vem prejudicando a sua sobreviv&ecirc;ncia. Em outras palavras, indiretamente, o problema com as orcas est&aacute; sendo gerado voc&ecirc; sabe por quem, n&eacute;?
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Trágico: orca leva mais de 10 dias nadando com corpo de filhote morto

Imagem de Robô coreano já entrega pizzas em restaurante como se fosse garçom no megacurioso

O dispositivo capaz de carregar até 22 kg de comida está em fase de testes em um restaurante da rede Pizza Hut em Seul

Pode parecer fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, coisa de filme ou algo similar, mas &eacute; muito real: se voc&ecirc;, por acaso, visitar um restaurante da rede Pizza Hut em Seul, capital da Coreia do Sul, n&atilde;o se assuste se sua pizza for levada at&eacute; sua mesa por um rob&ocirc;. Ainda em fase de testes, o Dilly Plate &eacute; como uma coluna com suporte para a pizza na parte superior que desliza por meio de rodinhas entre as mesas at&eacute; encontrar o lugar certo para deixar a guloseima.
Vamos adotar ativamente novas tecnologias para satisfazer nossos funcion&aacute;rios e clientes e fazer v&aacute;rias tentativas alinhadas com o desenvolvimento da tecnologia de alimentos
O rob&ocirc;, capaz de carregar cargas de at&eacute; 22 kg, foi desenvolvido por uma startup local chamada Woowa Broithers Corp., respons&aacute;vel por um popular aplicativo de entrega de comida chamado Baedal Minjok. A iniciativa, por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; in&eacute;dita, ou seja, o Dilly Plate n&atilde;o &eacute; o primeiro rob&ocirc; a trabalhar na Pizza Hut. H&aacute; algum tempo, um restaurante da rede em Singapura usou durante duas semanas um rob&ocirc; Pepper, da empresa japonesa SoftBank Robotics, para retirar pedidos de clientes, mas a experi&ecirc;ncia n&atilde;o foi muito satisfat&oacute;ria.
Galeria 1
Vamos ver agora se os rob&ocirc;s v&atilde;o se encaixar melhor na tarefa de entregar as pizzas para os clientes do que na de retirar os pedidos. &ldquo;Vamos adotar ativamente novas tecnologias para satisfazer nossos funcion&aacute;rios e clientes e fazer v&aacute;rias tentativas alinhadas com o desenvolvimento da tecnologia de alimentos&rdquo;, disse Cho Yoon-sang, diretor de marketing da Pizza Hut Cor&eacute;ia do Sul em um comunicado.<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/133023-robo-coreano-entrega-pizzas-restaurante-fosse-garcom.htm">Robô coreano já entrega pizzas em restaurante como se fosse garçom</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Robô coreano já entrega pizzas em restaurante como se fosse garçom

Imagem de Conheça Bronson, um gatão de 15 kg que precisa emagrecer com urgência no megacurioso

Garfield da vida real estava com cerca do triplo do peso ideal

Voc&ecirc; viu a foto do gat&atilde;o que ilustra essa mat&eacute;ria? Ele &eacute; o Bronson e est&aacute; com obesidade m&oacute;rbida &ndash; e n&atilde;o tem nada de engra&ccedil;ado nisso. Em abril, o bichano foi deixado em um abrigo de animais no estado de Michigan, nos EUA, ap&oacute;s seu dono morrer. Bronson estava com 15 kg, quase 3 vezes mais a m&eacute;dia ideal para sua idade e estrutura &oacute;ssea. Ele estava com tanto peso que mal conseguia se movimentar ou brincar!
Felizmente, Bronson foi adotado por um casal pouco depois de chegar ao abrigo. Ele imediatamente foi colocado em uma dieta para tentar reverter anos de h&aacute;bitos errados, provavelmente provenientes de um senhor idoso que o alimentava v&aacute;rias vezes ao dia com ra&ccedil;&otilde;es supercal&oacute;ricas sem imaginar que isso estaria fazendo mal ao coitado.
Os exames de sangue n&atilde;o mostraram nenhuma altera&ccedil;&atilde;o respons&aacute;vel pelo sobrepeso, por isso o pessoal do abrigo deduziu que era apenas por conta dos h&aacute;bitos de seu antigo dono. Desde que foi adota, Bronson j&aacute; perdeu 1,5 kg, ap&oacute;s trocar a ra&ccedil;&atilde;o seca pela &uacute;mida e ter &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o apenas 375 calorias por dia!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/08/bronson-08152304344097.jpg" alt="bronson" />N&atilde;o, ele n&atilde;o se tornou vegetariano: a graminha faz parte da dieta, mas o principal ainda &eacute; a ra&ccedil;&atilde;o
Um dos problemas provenientes de tanta alimenta&ccedil;&atilde;o &eacute; que Bronson est&aacute; com um dente quebrado que precisa ser retirado com uma certa urg&ecirc;ncia. Por&eacute;m, com seu tamanho fica imposs&iacute;vel fazer a cirurgia, j&aacute; que a anestesia n&atilde;o surtiria nenhum efeito. O gat&atilde;o faz exerc&iacute;cios de hidroterapia para ajudar a emagrecer e agora come&ccedil;ar&aacute; a fazer caminhadas com seus donos, j&aacute; que tem conseguido melhorar sua locomo&ccedil;&atilde;o.
Normalmente, animais seguem o instinto de: &ldquo;se tem comida, vou aproveitar&rdquo;. Na natureza, nem sempre o alimento &eacute; abundante. Por isso, se voc&ecirc; superalimenta um gato ou um cachorro, ele pode n&atilde;o entender o conceito de saciedade e comer tudo que tiver dispon&iacute;vel. E mesmo que seu bichinho implore por comida, normalmente ele faz isso mais por h&aacute;bito do que por necessidade, ent&atilde;o, controle-se! Bronson est&aacute; se acostumando na marra a emagrecer, mas ele poderia n&atilde;o precisar passar por isso se nunca tivesse engordado tanto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/08/bronson-08152524969098.jpg" alt="bronson" />Excesso (e muito) de gostosura felina
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Conheça Bronson, um gatão de 15 kg que precisa emagrecer com urgência

Imagem de E se você pudesse ter três braços? A prostética pode tornar isso realidade! no megacurioso

Na pr&oacute;xima vez em que a sua m&atilde;e disser que queria ter tr&ecirc;s ou quatro bra&ccedil;os para poder atender a todo mundo ao mesmo tempo, voc&ecirc; pode alimentar as esperan&ccedil;as dela de que isso talvez aconte&ccedil;a em um futuro n&atilde;o t&atilde;o distante assim.
Pode parecer coisa de "<a href="https://www.minhaserie.com.br/serie/69-grey-s-anatomy">Grey's Anatomy</a>" ou "Os Jetsons", mas a novidade vem do Instituto de Pesquisa Avan&ccedil;ada em Telecomunica&ccedil;&otilde;es do <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/112007-8-tecnologias-avancadas-japao-nao-vieram-pro-brasil.htm">Jap&atilde;o</a>, onde dois pesquisadores est&atilde;o trabalhando em um membro rob&oacute;tico capaz de atuar no corpo humano sendo controlado pelos pensamentos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/06/06032741855109.gif" alt=" width="352" height="265" />
Essa ideia de utilizar impulsos do c&eacute;rebro para ativar mecanismos de movimento dos bra&ccedil;os e das pernas n&atilde;o &eacute; algo totalmente in&eacute;dito, mas at&eacute; agora s&oacute; vem sendo analisado e at&eacute; mesmo implantado com sucesso para pessoas que perderam um de seus membros e precisam de uma pr&oacute;tese &ndash; veteranos de guerra, por exemplo.
Avan&ccedil;ad&iacute;ssimo, esse recurso trabalha justamente com os comandos neuronais que j&aacute; s&atilde;o enviados para o membro que existia, mas foi perdido. O grande diferencial dessa nova pesquisa, publicada no peri&oacute;dico Science Robotics, &eacute; que os cientistas querem incluir um terceiro bra&ccedil;o ou uma terceira perna em uma pessoa que n&atilde;o necessariamente precisa substituir uma parte.
A ideia n&atilde;o &eacute; nada ruim. J&aacute; pensou se voc&ecirc; pudesse escrever um texto enquanto folheia um livro ou lavar a lou&ccedil;a enquanto navega no seu smartphone com a sua terceira m&atilde;o?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/06/06032811308110.gif" alt=" width="354" height="248" />
Pessoas que adoram ser multitarefas iriam &agrave; loucura! A lista de possibilidades &eacute; gigantesca e de fazer inveja at&eacute; mesmo aos mais malucos cientistas do Instituto Dyad, da s&eacute;rie "<a href="https://www.minhaserie.com.br/serie/771-orphan-black">Orphan Black</a>". &Eacute; quase um complexo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/oriente-bizarro/45662-indianos-acreditam-que-vaca-nascida-com-tres-olhos-e-reencarnacao-de-shiva.htm">Shiva</a>!
E os autores do estudo que est&aacute; concentrado sobre essa possibilidade&nbsp;&ndash; Christian I. Penaloza e Shuichi Nishio &ndash; j&aacute; come&ccedil;aram a colocar em pr&aacute;tica alguns passos para implanta&ccedil;&atilde;o desse recurso, que est&atilde;o chamando de "membro rob&oacute;tico supranumer&aacute;rio" (SRL, de Supernumerary Robotic Limb). Depois de reunir 15 volunt&aacute;rios, eles pediram que o grupo se sentasse em uma cadeira e se conectasse a um dispositivo&nbsp;&ndash; uma esp&eacute;cie de capacete capaz de captar a atividade el&eacute;trica do c&eacute;rebro &ndash; ligado a um membro prost&eacute;tico desenvolvido para a pesquisa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/06/06033133698111.gif" alt=" />
A miss&atilde;o era simples: os volunt&aacute;rios deveriam enviar comandos cerebrais para diferentes tarefas, utilizando seus dois bra&ccedil;os naturais e o terceiro artificial, por vezes individualmente, por vezes simultaneamente.
Em impressionantes 75% das 20 tentativas, eles conseguiram completar as tarefas solicitadas: equilibrar uma bola em uma placa com os bra&ccedil;os e segurar e soltar uma garrafa com o membro artificial e digitar um texto com as duas m&atilde;os enquanto bebiam &aacute;gua de uma garrafa levantada pelo terceiro membro. Veja o v&iacute;deo a seguir para acompanhar um dos testes.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/h2SDqdSTvA8?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Talvez fique um pouco menos bizarro se voc&ecirc; pensar que o truque para desempenhar uma tarefa assim, segundo os pesquisadores, &eacute; que a mente alternaria muito rapidamente entre um comando e outro, treinando o c&eacute;rebro para fazer isso cada vez com mais facilidade e velocidade. Nada diferente do que j&aacute; acontece dentro da sua cabe&ccedil;a quando voc&ecirc; est&aacute; executando duas tarefas simultaneamente, mesmo quando apenas uma delas &eacute; um comando para um membro.&nbsp;
Bem, se j&aacute; somos capazes de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107260-medicos-fazem-nascer-uma-orelha-dentro-do-braco-de-uma-paciente.htm">reconstruir uma orelha inteira dentro de um bra&ccedil;o</a> ou <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/102876-ja-e-possivel-criar-pele-artificial-em-laboratorio-com-pelos-e-tudo.htm?utm_source=megacurioso.com.br&amp;utm_medium=internas&amp;utm_campaign=saibamais">criar pele artificial em laborat&oacute;rio</a>, ent&atilde;o por que n&atilde;o implantar um terceiro membro?
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