Imagem de Grinch bêbado rouba decoração de Natal e depois deixa carta se desculpando no megacurioso

Rapaz viu que foi parar em um telejornal local e se arrependeu da sua atitude

Chiara Velardi, de 9 anos, e seu pai capricharam na decora&ccedil;&atilde;o de Natal deste ano
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Al&eacute;m de enfeites infl&aacute;veis, a casa deles na Austr&aacute;lia contava com v&aacute;rias luzinhas tradicionais
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Duas renas iluminadas eram o xod&oacute; da garota
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Tudo mudou na &uacute;ltima quinta-feira (1&ordm;), quando dois indiv&iacute;duos pararam um carro na frente da resid&ecirc;ncia dos Velardi e levaram os dois enfeites preferidos&nbsp;
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A c&acirc;mera de seguran&ccedil;a ainda flagrou que uma das renas foi destru&iacute;da durante o roubo
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A hist&oacute;ria foi parar em um notici&aacute;rio local, com a garota explicando como o Grinch tentou estragar o seu Natal&nbsp;
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en" align="center">
Middleton Grange: Thieves caught stealing Christmas light display from front lawn. <a href="https://twitter.com/DamienSmith_7">@DamienSmith_7</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/7News?src=hash">#7News</a> <a href="https://t.co/g7HcZkm7ie">https://t.co/g7HcZkm7ie</a>
&mdash; 7 News Sydney (@7NewsSydney) <a href="https://twitter.com/7NewsSydney/status/804585734908690433">December 2, 2016</a></blockquote>
</div>
E n&atilde;o &eacute; que o ladr&atilde;ozinho atrapalhado assistiu ao notici&aacute;rio e se sensibilizou com a garota? Ele deixou uma cartinha de desculpas e duas notas de 50 d&oacute;lares australianos&nbsp;(o equivalente a R$ 127) para compensar o preju&iacute;zo
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A cartinha dizia: "Para quem teve o Natal destru&iacute;do por mim: me desculpe por pegar a sua rena. Eu n&atilde;o tinha no&ccedil;&atilde;o das minhas a&ccedil;&otilde;es por estar muito b&ecirc;bado. N&atilde;o ache que voc&ecirc; n&atilde;o deve nunca mais colocar as luzinhas, porque elas s&atilde;o maravilhosas. Espero que esta carta fa&ccedil;a voc&ecirc; se sentir melhor. Novamente, me desculpe. Prometo nunca mais fazer isso de novo. Por favor, fique bem e tenha um &oacute;timo Natal"
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Pai e filha perdoaram o bebum&nbsp;
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E tudo acabou bem, conforme manda o esp&iacute;rito natalino
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Grinch bêbado rouba decoração de Natal e depois deixa carta se desculpando

Imagem de Ex-aluno processa universidade que não o deixou milionário no megacurioso

Rapaz está pedindo o equivalente a mais de R$ 4 milhões da renomada Universidade de Oxford

O que voc&ecirc; pensava ao entrar na universidade? Que iria mudar o mundo e se tornar milion&aacute;rio antes dos 30 anos? Faiz Siddiqui pensava o mesmo, mas n&atilde;o foi o que aconteceu. Formado em Oxford, no Reino Unido, no curso de Hist&oacute;ria Moderna, ele est&aacute; processando a institui&ccedil;&atilde;o de ensino que n&atilde;o foi capaz de transform&aacute;-lo em um milion&aacute;rio.
Siddiqui, de 38 anos, alega que a renomada universidade possui um sistema chato e p&eacute;ssimo, que o impediu de se tornar um grande advogado por outra institui&ccedil;&atilde;o de ensino. Ele se formou em 2000 e agora pede uma indeniza&ccedil;&atilde;o de &pound; 1 milh&atilde;o &ndash; algo em torno de R$ 4,3 milh&otilde;es pelo c&acirc;mbio de hoje!
Segundo ele, essa seria a quantia que teria recebido caso tivesse se formado com boas notas, mas n&atilde;o foi o que aconteceu. Na disciplina de Hist&oacute;ria Imperial Indiana, Siddiqui tirou notas baixas, o que fez com que ele n&atilde;o tivesse nenhuma honraria em seu diploma. O ex-aluno culpa o professor por ser exigente demais, principalmente por ele n&atilde;o ter lecionado direito a disciplina.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/06/06170329765546.jpg" />Faiz cobra indeniza&ccedil;&atilde;o milion&aacute;ria de Oxford
O advogado de Siddiqui, Roger Mallalieu, alega que seu cliente sofre de ins&ocirc;nia e depress&atilde;o por conta desse acontecimento, que n&atilde;o foi isolado: outros alunos tamb&eacute;m teriam recebido notas baix&iacute;ssimas sem nenhuma justificativa convincente. A universidade se defende dizendo que mais de 15 anos j&aacute; se passaram desde a formatura de Siddiqui e que suas reclama&ccedil;&otilde;es n&atilde;o possuem nenhum fundamento. J&aacute; imaginou se isso vira moda?

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Ex-aluno processa universidade que não o deixou milionário

Imagem de Confira um método simples pode ajudar você a aprender qualquer coisa no megacurioso

Técnica de apenas quatro passos foi proposta por cientista que ganhou um prêmio Nobel de Física

Voc&ecirc; concorda que um cara que foi condecorado com um pr&ecirc;mio Nobel em F&iacute;sica deve ser algu&eacute;m muito inteligente, certo? E se esse mesmo sujeito tiver um m&eacute;todo simples que pode ajudar no aprendizado de qualquer coisa &mdash; de maneira mais r&aacute;pida e eficiente &mdash;, n&atilde;o custa nada conferir quais s&atilde;o as dicas, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Pois, de acordo Bec Crew, do portal <a href="http://www.sciencealert.com/this-nobel-prize-winning-physicist-has-3-simple-steps-to-mastering-any-new-subject" target="_blank">Science Alert</a>, o m&eacute;todo que voc&ecirc; vai conhecer a seguir foi proposto por Richard Feynman, f&iacute;sico norte-americano que foi um dos pioneiros da eletrodin&acirc;mica qu&acirc;ntica. Segundo o pr&oacute;prio cientista dizia, existe uma diferen&ccedil;a entre saber sobre determinado assunto e conhecer um tema espec&iacute;fico.
<h2>Exemplificando</h2>
Segundo o f&iacute;sico, uma pessoa pode, por exemplo, saber que os papagaios s&atilde;o capazes de copiar sons humanos e ainda que eles gostam de comer frutas e sementes de girassol. No entanto, isso n&atilde;o significa que essa pessoa sabe quantas esp&eacute;cies existem dessas aves, de quais regi&otilde;es do planeta elas s&atilde;o end&ecirc;micas, se elas apresentam algum padr&atilde;o migrat&oacute;rio etc. Em outras palavras, a pessoa sabe algo sobre o tema, mas n&atilde;o o conhece profundamente.
De acordo com Feynman, para realmente dominar um assunto &mdash; nem que seja simplesmente para passar em uma prova &mdash;, &eacute; vital que a gente adquira um profundo conhecimento sobre esse ele, porque n&oacute;s nunca vamos saber com certeza qual aspecto desse conte&uacute;do ser&aacute; questionado. Basicamente, o m&eacute;todo do f&iacute;sico, que conta com apenas quatro passos, nos ensina como aprender. Confira:
<h3>1 &ndash; Simplifique ao m&aacute;ximo</h3>
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Voc&ecirc; pode come&ccedil;ar escrevendo &mdash; em um caderno e de pr&oacute;prio punho! &mdash; sobre o assunto que voc&ecirc; est&aacute; aprendendo, mas fa&ccedil;a isso como se estivesse fazendo uma explica&ccedil;&atilde;o para uma crian&ccedil;a. Sendo assim, tente usar palavras mais comuns e simples do nosso idioma, em vez de usar termos rebuscados ou t&eacute;cnicos demais, e isso &eacute; muito importante.
Segundo Feynman, ao reformular o tema que voc&ecirc; est&aacute; tentando (hipoteticamente) ensinar para uma crian&ccedil;a, voc&ecirc; vai ser obrigado a encontrar alternativas para os termos mais complicados, o que significa que voc&ecirc; precisar&aacute; compreender esses conceitos direitinho antes de achar maneiras mais f&aacute;ceis de falar sobre ele.
Com isso, voc&ecirc; se obriga a entender os conceitos de maneira mais aprofundada e, depois, simplificar as rela&ccedil;&otilde;es entre as ideias do tema. Ali&aacute;s, com este passo voc&ecirc; vai conseguir identificar exatamente quais s&atilde;o os pontos com os quais voc&ecirc; tem mais dificuldade e, portanto, quais precisam ser estudados com mais afinco.
<h3>2 &ndash; Revise os pontos fracos</h3>
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Depois de completar o passo anterior e identificar quais s&atilde;o os pontos que voc&ecirc; menos domina sobre o tema, estude esses aspectos espec&iacute;ficos, tire as suas d&uacute;vidas, e repita o processo anterior at&eacute; voc&ecirc; ter certeza absoluta de que n&atilde;o ficou nada para tr&aacute;s.
<h3>3 &ndash; Esquematize o seu conhecimento</h3>
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Ap&oacute;s concluir os dois passos anteriores, voc&ecirc; ter&aacute; em m&atilde;os uma explica&ccedil;&atilde;o completa, f&aacute;cil e redondinha para o assunto que voc&ecirc; est&aacute; aprendendo &mdash; uma que at&eacute; uma crian&ccedil;a seria capaz de entender. Ent&atilde;o, agora, esta etapa consiste em simplificar ainda mais a sua explica&ccedil;&atilde;o para torn&aacute;-la mais sucinta e ler o esqueminha que voc&ecirc; produziu em voz alta para conferir quais s&atilde;o os pontos que geram maior inseguran&ccedil;a.
<h3>4 &ndash; Apresente o seu conhecimento para algu&eacute;m</h3>
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Na verdade, este &uacute;ltimo passo do m&eacute;todo de Feynman &eacute; opcional, mas bastante v&aacute;lido para descobrir se voc&ecirc; realmente conseguiu consolidar o conhecimento que adquiriu. Sendo assim, recrute uma crian&ccedil;a, um irm&atilde;o mais novo ou at&eacute; um amigo para ser seu aluno de mentirinha e d&ecirc; sua aula. Se ele n&atilde;o entender alguma coisa e voc&ecirc; n&atilde;o conseguir tirar a d&uacute;vida, isso significa que voc&ecirc; identificou mais um ponto fraco que precisa ser solucionado. Simples assim.
O legal desse m&eacute;todo proposto por Feynman &eacute; que ele n&atilde;o s&oacute; permite que a gente use diferentes ferramentas para aprender e consolidar determinado assunto, como pode ser empregado como treinamento para apresenta&ccedil;&otilde;es em p&uacute;blico e reuni&otilde;es. E a&iacute;, caro leitor, o que voc&ecirc; achou? Voc&ecirc; conhece mais algum m&eacute;todo super&uacute;til de aprendizado? Compartilhe nos coment&aacute;rios!

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Confira um método simples que pode ajudar você a aprender qualquer coisa

Imagem de Imagens de satélite do Google mostram 32 anos de mudanças no nosso planeta no megacurioso

Nesse tempo, cidades cresceram e florestas foram destruídas

N&atilde;o &eacute; de hoje&nbsp;que o Google oferece imagens de sat&eacute;lite mostrando praticamente todos os cantos do mundo em alta defini&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s dos seus servi&ccedil;os Google Maps e Google Earth. Em 2013, a empresa fez jus &agrave; sua proposta de organizar toda a informa&ccedil;&atilde;o da internet e criou o Timelapse, um mapa que mostra todas as mudan&ccedil;as na paisagem terrestre que aconteceram nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas.
Agora, essa ferramenta foi atualizada para mostrar as altera&ccedil;&otilde;es que aconteceram no planeta desde 1984. O mais impressionante &eacute; que a qualidade das novas fotos &eacute; bem maior que as lan&ccedil;adas em 2013, facilitando a compara&ccedil;&atilde;o com as imagens atuais.
Mudan&ccedil;as radicais aconteceram nessas mais de tr&ecirc;s d&eacute;cadas, como voc&ecirc; pode ver abaixo. Essas fotos, por exemplo, mostram a regi&atilde;o das areias betuminosas de Athabasca, na prov&iacute;ncia canadense de Alberta. Nelas, &eacute; poss&iacute;vel ver a expans&atilde;o da explora&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo na regi&atilde;o ao longo dos anos.
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Aqui, voc&ecirc; pode ver o crescimento da cidade de Dalian, na China. Com a explos&atilde;o econ&ocirc;mica, quase todas as grandes cidades chinesas cresceram bastante durante esse per&iacute;odo.
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Tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil encontrar mudan&ccedil;as negativas. Basta uma viagem r&aacute;pida pela Am&eacute;rica do Sul para encontrar sinais de desmatamento na vegeta&ccedil;&atilde;o tropical da regi&atilde;o, principalmente na Floresta Amaz&ocirc;nica. Abaixo, voc&ecirc; v&ecirc; uma regi&atilde;o da Bol&iacute;via pr&oacute;xima &agrave; cidade de Concepci&oacute;n.
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Uma das coisas mais legais que voc&ecirc; pode fazer com a ferramenta &eacute; ir at&eacute; a sua cidade para ver como ela mudou com o tempo. Aqui, &eacute; poss&iacute;vel visualizar o crescimento das cidades-sat&eacute;lite de Bras&iacute;lia.
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Se quiser continuar brincando, basta ir at&eacute; a <a href="https://earthengine.google.com/timelapse/" target="_blank">p&aacute;gina do Google</a> com o mapa do Timelapse.

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Fotos de satélite mostram 32 anos de mudanças no nosso planeta

Imagem de Este é um ótimo candidato a melhor comercial de Natal do ano no megacurioso

A seguir, assista ao emocionante vídeo feito pela marca polonesa Allegro – você não vai se arrepender de apertar o play

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Este é um ótimo candidato a melhor comercial de Natal do ano

Imagem de 13 coisas insanas que as pessoas fazem apenas por diversão no megacurioso

A ousadia deste pessoal merece todos os nossos aplausos!

<h3>1.&nbsp;Participar de uma ca&ccedil;ada a tornados durante a temporada de furac&otilde;es, entre os meses de abril e julho, na regi&atilde;o central dos Estados Unidos</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30161153001401.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Avax News)
<h3>2.&nbsp;Saltar de paraquedas acima do monte Everest, no Nepal</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30161413878413.gif" width="770" height="433" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/YouTube)
<h3>3.&nbsp;Entrar em uma gaiola de acr&iacute;lico e ficar cara a cara com crocodilos, em Darwin, na Austr&aacute;lia</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30161455317416.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h3>4.&nbsp;Nadar em um lago congelado, na Finl&acirc;ndia</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30161518067417.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h3>5.&nbsp;Praticar volcano boarding &ndash; uma esp&eacute;cie de surfe sobre a areia vulc&acirc;nica -, no vulc&atilde;o Cerro Negro, na Nicar&aacute;gua&nbsp;</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30161529145419.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Xtreme Sports)
<h3>6.&nbsp;Rolar morro abaixo dentro de uma bolha infl&aacute;vel, em Rotorua, na Nova Zel&acirc;ndia</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30161805258430.gif" width="771" height="434" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/YouTube)
<h3>7.&nbsp;Encarar os 216 metros do maior bungee jump de ponte do mundo, na Cidade do Cabo, na &Aacute;frica do Sul</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30161932057436.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dump a Day)
<h3>8.&nbsp;Caminhar na borda de uma plataforma a cerca de 550 metros acima do ch&atilde;o, na CN Tower, em Toronto, no Canad&aacute;</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30161949135439.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h3>9.&nbsp;Mergulhar entre milhares de &aacute;guas-vivas no Jellyfish Lake, em Palau, na Micron&eacute;sia</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30162000166440.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Distractify)
<h3>10.&nbsp;Atravessar os 170 metros da ponte Trift &ndash; a mais extensa dos Alpes Su&iacute;&ccedil;os</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30162032167442.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Frify)
<h3>11.&nbsp;Percorrer a trilha que &eacute; considerada a mais perigosa do mundo, na encosta do monte Huashan, na China</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30162058699444.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wow)
<h3>12. Descer 3,8 mil metros de submarino e mergulhar por entre os destro&ccedil;os do Titanic, no Atl&acirc;ntico Norte</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30162131778445.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeBuzz)
<h3>13.&nbsp;Praticar rafting pr&oacute;ximo &agrave;s cataratas do Igua&ccedil;u, no Paran&aacute;</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30162156887454.gif" width="768" height="432" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/YouTube)

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13 coisas insanas que as pessoas fazem apenas por diversão

Imagem de 7 coisas que você não fazia ideia que afundaram com o Titanic no megacurioso

O navio 'inafundável' levou consigo alguns objetos (e um animalzinho) que raramente os livros de História se lembram de contar

<h2>1. Banho el&eacute;trico</h2>
Os banhos el&eacute;tricos eram febre no in&iacute;cio dos anos 1900 e consistiam de cabines em que as pessoas eram bombardeadas por raios UV. O Titanic n&atilde;o ficou de fora da tend&ecirc;ncia e trazia uma m&aacute;quina para isso, com o custo de US$ 1. As mulheres podiam usar a geringon&ccedil;a de manh&atilde;, e os homens tinham o per&iacute;odo da tarde para isso.
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<h2>2. &Oacute;pio</h2>
Em 1912, o &oacute;pio j&aacute; era proibido nos Estados Unidos, mas, mesmo assim, ao menos quatro pessoas o utilizaram a bordo do navio. Essa droga era altamente viciante, mas podia ser usada em alguns medicamentos, que obrigatoriamente precisavam informar isso no r&oacute;tulo.
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<h2>3. Uma pintura milion&aacute;ria</h2>
Pintado em 1814 por Merry-Joseph Blondel, o &ldquo;La Circassienne au Bain&rdquo; foi um quadro valios&iacute;ssimo que afundou junto com o Titanic. O empres&aacute;rio sueco Mauritz H&aring;kan Bj&ouml;rnstr&ouml;m-Steffansson sobreviveu &agrave; trag&eacute;dia e depois acionou o seguro pela perda: ele quis US$ 100 mil, na &eacute;poca, o equivalente a US$ 2,4 milh&otilde;es nos dias de hoje.
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<h2>4. M&aacute;quina de marmelada</h2>
Outro item que teve pedido de seguro acionado foi uma m&aacute;quina de marmelada! Edwina Celia Troutt sobreviveu &agrave; trag&eacute;dia, mas deixou seu utens&iacute;lio para tr&aacute;s. Essas m&aacute;quinas fazia um corte perfeito na fruta, para retirar a casca e preparar o doce.
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<h2>5. Uma gatinha chamada Jenny</h2>
Era comum, nessa &eacute;poca, os navios carregarem gatos para combater infesta&ccedil;&otilde;es de ratos. Com o Titanic n&atilde;o poderia ser diferente: o transatl&acirc;ntico levava a Jenny, uma bela gatinha que tamb&eacute;m sumiu na trag&eacute;dia. A foto abaixo n&atilde;o &eacute; dela, mas sim de outro felino em um navio.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/14/14173145636316.jpg" />
<h2>6. Cavalo el&eacute;trico</h2>
Claro que o Titanic continha uma academia a bordo, mas o que chama a aten&ccedil;&atilde;o &eacute; um dos equipamentos: um cavalo el&eacute;trico. Essa m&aacute;quina simulava o trote de um cavalo real, mas ser&aacute; que adiantava para modelar o corpo ou para divertir a galera?
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<h2>7. Um manuscrito de Joseph Conrad</h2>
Cerca de 7 milh&otilde;es de cartas estavam a bordo do Titanic, entre elas o manuscrito original de &ldquo;Karain&rdquo;, de Joseph Conrad, escrito em 1897. O trabalho continha anota&ccedil;&otilde;es de Conrad e estava sendo enviado ao advogado John Quinn, de Nova Yok, que colecionava manuscritos de obras liter&aacute;rias.&nbsp;
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7 coisas que você não fazia ideia de que afundaram com o Titanic

Imagem de Este mapa-múndi coloca os países mais populosos nos maiores territórios no megacurioso

Olhando qualquer mapa-m&uacute;ndi, &eacute; poss&iacute;vel ter uma no&ccedil;&atilde;o de quais s&atilde;o os maiores pa&iacute;ses do mundo. No entanto, ter a maior massa de terra n&atilde;o quer dizer nada em termos de popula&ccedil;&atilde;o.
O Jap&atilde;o, por exemplo, tem 127 milh&otilde;es de pessoas vivendo em um conjunto de ilhas bem pequenas. Outros est&atilde;o na posi&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria, como o Canad&aacute;, que tem a segunda maior superf&iacute;cie do mundo ocupada por apenas 35 milh&otilde;es de pessoas.
Pensando nisso, o usu&aacute;rio do Imgur JPalmz&nbsp;criou um mapa no qual os nomes dos pa&iacute;ses com as maiores popula&ccedil;&otilde;es s&atilde;o colocados nos maiores territ&oacute;rios. Nesse caso, a China e a &Iacute;ndia &ndash; que tem mais pessoas &ndash; ficaram no lugar de R&uacute;ssia e Canad&aacute;, que tem mais terra. Clique na imagem abaixo para v&ecirc;-la no tamanho original.
<a href="http://i.imgur.com/c6Agr.jpg" target="_blank"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/30/30092414117224.jpg" /></a>
Quer saber de uma curiosidade sobre o mapa? O Brasil &eacute; um dos pa&iacute;ses que n&atilde;o muda de lugar nessa nova ordem. Isso acontece porque nosso pa&iacute;s est&aacute; na quinta coloca&ccedil;&atilde;o tanto na lista de maiores como na de mais populosos. Que tal procurar os outros casos em que isso acontece?

thumb-image-2024-02-29T14:02:11.061Z

Este mapa-múndi coloca os países mais populosos nos maiores territórios

Imagem de Você tem noção do tamanho da operação militar que culminou no Dia D? no megacurioso

Descubra mais detalhes sobre a maior intervenção militar de todos os tempos

O <a href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/44525-70-anos-do-dia-d-que-definiu-a-segunda-guerra-mundial.htm" target="_blank">Dia D</a>, como voc&ecirc; deve saber, aconteceu no dia 6 de junho de 1944, e marcou o in&iacute;cio da invas&atilde;o das tropas aliadas na Europa. At&eacute; hoje, esse <a href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/100357-18-curiosidades-que-voce-talvez-desconheca-sobre-a-segunda-guerra-mundial.htm" target="_blank">evento</a> &eacute; conhecido como um dos principais passos que ajudaram a definir a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/guerras" target="_blank">Segunda Guerra Mundial</a>, assim como a maior opera&ccedil;&atilde;o naval, a&eacute;rea e terrestre da <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/historia-e-geografia" target="_blank">Hist&oacute;ria</a>. No entanto, voc&ecirc; tem no&ccedil;&atilde;o da escala das interven&ccedil;&otilde;es militares que culminaram nesse dia?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/28/28123811589189.jpg" />Maior opera&ccedil;&atilde;o militar de todos os tempos
De acordo com o pessoal do portal <a href="http://rarehistoricalphotos.com/colossal-scale-d-day-1944/" target="_blank">Rare Historical Photos</a>, a foto que voc&ecirc; viu acima, na abertura da mat&eacute;ria, foi clicada na Normandia no dia 9 de junho, ou seja, tr&ecirc;s dias ap&oacute;s o inicio da invas&atilde;o, e nos d&aacute; uma ideia do tamanho do esfor&ccedil;o para transportar homens e materiais b&eacute;licos que seriam empregados para liberar a Europa.
<h2>Maior opera&ccedil;&atilde;o militar de todos os tempos</h2>
A colossal opera&ccedil;&atilde;o militar que culminou na invas&atilde;o da Normandia no Dia D envolveu a participa&ccedil;&atilde;o de 160 mil soldados, 195,7 mil marinheiros, tanto da marinha mercante como das for&ccedil;as navais, e cinco mil embarca&ccedil;&otilde;es &mdash; que cruzaram o Canal da Mancha da <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42767-proxima-parada-inglaterra-que-tal-viajar-pela-terra-da-rainha-.htm" target="_blank">Inglaterra</a> com destino &agrave; <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/43265-proxima-parada-franca-conheca-melhor-o-pais-da-torre-eiffel.htm" target="_blank">Fran&ccedil;a</a>.
Os desembarques aconteceram ao longo do litoral e ocuparam uma extens&atilde;o de cerca de 80 quil&ocirc;metros, entre as comunas francesas de Caen e Valognes, sendo divididos em cinco setores &mdash; Omaha, Utah, Gold, Juno e Sword. Enormes blocos de concreto &mdash; que foram apelidados de &ldquo;portos Mulberry&rdquo; &mdash; foram levados at&eacute; a Normandia para a cria&ccedil;&atilde;o de pequenos portos artificiais para que os navios pudessem descarregar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/28/28123641933186.jpg" />Vista a&eacute;rea dos blocos de concreto usados para criar os portos artificiais para o desembarque na Normandia
Alguns dos navios que podem ser identificados na imagem a seguir (a mesma que abre a mat&eacute;ria) s&atilde;o o LST-532, que aparece na regi&atilde;o central, o USS LST-262, que &eacute; o terceiro navio de classe LST &mdash; Landing Tank Ship &mdash; da direita para a esquerda, o USS LST-310, que &eacute; o segundo da direita para a esquerda, o USS LST-533, que se encontra parcialmente vis&iacute;vel no canto direito, e o USS LST-524. Na verdade, esses s&atilde;o cinco dos 10 navios classe LST que participaram no Dia D. Veja:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/28/28123941964191.jpg" />Vislumbre da colossal escala da opera&ccedil;&atilde;o militar
Essas embarca&ccedil;&otilde;es aproveitaram a mar&eacute; baixa para desembarcar armamentos, ve&iacute;culos e tropas praticamente nas areias no setor de Omaha. Ainda segundo o pessoal do <a href="http://rarehistoricalphotos.com/colossal-scale-d-day-1944/" target="_blank">Rare Historical Photos</a>, os bal&otilde;es que podem ser vistos sobrevoando a regi&atilde;o se encontravam presos uns aos outros por meio de cabos de metal, e a ideia era de que eles defendessem a &aacute;rea de bombardeiros de mergulho.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/28/28125354141212.jpg" />Centenas de milhares de soldados desembarcaram na Normandia
Esses bombardeiros eram semelhantes aos ca&ccedil;as de guerra, mas receberam essa denomina&ccedil;&atilde;o por transportar as bombas em sua fuselagem e ter que mergulhar para solt&aacute;-las. Pois esses avi&otilde;es podiam voar em altitudes de 1,5 mil metros, portanto, a miss&atilde;o dos bal&otilde;es era a de for&ccedil;ar as aeronaves a permanecer em altitudes ainda maiores e dentro do alcance das baterias antia&eacute;reas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/28/28123232605184.jpg" />Esse acima &eacute; um exemplo de bombardeiro de mergulho
Ademais, caso os bombardeiros tentassem &ldquo;mergulhar&rdquo; em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; praia, existia o risco de que eles colidissem contra os cabos de metal &mdash; alguns deles carregados com pequenos explosivos.
<h2>In&iacute;cio conturbado</h2>
Embora o Dia D tenha sido decisivo para a vit&oacute;ria das For&ccedil;as Aliadas sobre o Eixo, a verdade &eacute; que o objetivo n&atilde;o foi conquistado no primeiro dia de invas&atilde;o. Isso porque as comunas francesas de Carentan, St. L&ocirc; e Bayeux permaneceram em poder dos nazistas, e Caen, que era um ponto estrat&eacute;gico de vital import&acirc;ncia, s&oacute; foi capturado no dia 21 de julho.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/28/28124551925202.jpg" />A invas&atilde;o n&atilde;o obteve o resultado esperado logo no primeiro dia
Al&eacute;m disso, apenas dois dos cinco setores do litoral, Juno e Gold, foram conectados logo no primeiro dia &mdash; os aliados s&oacute; conseguiram interligar todos eles no dia 12 de junho. De qualquer forma, a opera&ccedil;&atilde;o estabeleceu um importante ponto de apoio que os militares foram expandindo gradualmente durante os meses ap&oacute;s o Dia D e que permitiu que eles fossem avan&ccedil;ando.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/28/28125044830209.jpg" />Invas&atilde;o decisiva
De acordo com o Rare Historical Photos, &eacute; estimado que o n&uacute;mero de baixas entre os soldados alem&atilde;es tenha ficado entre os quatro mil e nove mil soldados. J&aacute; pelo lado dos aliados, a estimativa &eacute; que o n&uacute;mero de baixas tenha chegado a &mdash; pelo menos &mdash; 10 mil, com uma quantidade confirmada de mortes batendo os 4.414 soldados.

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Você tem noção do tamanho da operação militar que culminou no Dia D?

Imagem de Imagens aéreas mostram tribo indígena isolada na Amazônia no megacurioso

Eles não têm contato com ninguém de fora da comunidade

&Agrave; primeira vista, pode parecer estranho pensar nisso, mas ainda existem centenas de comunidades ind&iacute;genas brasileiras que n&atilde;o mant&eacute;m contato com pessoas de fora da tribo. Um desses grupos &eacute; o dos moxihatetema, que apareceram em imagens a&eacute;reas divulgadas na &uacute;ltima semana.
A aldeia desses &iacute;ndios abriga cerca de 100 pessoas e fica localizada na Terra Ind&iacute;gena Yanomami, em Roraima. A Funai (Funda&ccedil;&atilde;o Nacional do &Iacute;ndio) sabia da exist&ecirc;ncia desse grupo, mas j&aacute; fazia mais de um ano desde que eles foram vistos pela &uacute;ltima vez.
A tribo parece estar bem e sua popula&ccedil;&atilde;o est&aacute; crescendo. A maloca &ndash; estrutura circular onde eles moram &ndash; est&aacute; maior do que o visto nas &uacute;ltimas fotos, o que quer dizer que mais fam&iacute;lias surgiram durante esse tempo.
<h2>Nem tudo s&atilde;o boas not&iacute;cias</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/28/28103124976067.jpg" />Foto: Guilherme Gnipper Trevisan/Hutukara
Mas o monitoramento tamb&eacute;m nos deu conhecimento de alguns problemas. De acordo com Davi Kopenawa Yanomami, presidente da Hutukara Associa&ccedil;&atilde;o Yanomami, em entrevista ao jornal ingl&ecirc;s The Guardian, a tribo est&aacute; correndo s&eacute;rios riscos, principalmente devido a presen&ccedil;a de garimpeiros que est&atilde;o ilegalmente na &aacute;rea.
Um dos maiores riscos &eacute; o da contamina&ccedil;&atilde;o por doen&ccedil;as. Como vivem isolados, o organismo desses habitantes n&atilde;o tem prote&ccedil;&otilde;es contra diversas enfermidades. Nesses casos, doen&ccedil;as que n&atilde;o s&atilde;o um problema para a maioria das pessoas, como o sarampo ou mesmo um simples resfriado, podem ser fatais.
Kopenawa cobrou uma posi&ccedil;&atilde;o do Governo Federal em rela&ccedil;&atilde;o ao caso. Desde o in&iacute;cio do ano, a Funai est&aacute; recorrendo &agrave; ajuda de &oacute;rg&atilde;os de outros pa&iacute;ses para refor&ccedil;ar o caixa e conseguir manter em funcionamento projetos como esse, que monitoram as terras ind&iacute;genas para tentar evitar invas&otilde;es.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/28/28103033663066.jpg" />Foto: Guilherme Gnipper Trevisan/Hutukara
Isso porque o or&ccedil;amento da funda&ccedil;&atilde;o para este ano foi de R$ 533 milh&otilde;es, quase 25% menor que o do ano passado e o mais baixo desde 2012. As a&ccedil;&otilde;es de localiza&ccedil;&atilde;o e prote&ccedil;&atilde;o de &iacute;ndios isolados foram exatamente as que receberam mais cortes. Houve uma queda de 44% em rela&ccedil;&atilde;o a 2015.
&Eacute; por isso que algumas organiza&ccedil;&otilde;es e especialistas da &aacute;rea acreditam que as fotos podem ser usadas para divulgar e conseguir apoio para a causa. Em nota, o diretor da Survival International, organiza&ccedil;&atilde;o dedicada a prote&ccedil;&atilde;o dos povos ind&iacute;genas, diz: &ldquo;Estas imagens extraordin&aacute;rias s&atilde;o prova de que mais tribos isoladas ainda existem. Eles n&atilde;o s&atilde;o selvagens, mas sim sociedades contempor&acirc;neas complexas que devem ter seus direitos respeitados.

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