Ciência
16/03/2018 às 10:31•2 min de leitura
Uma garota chamada Sid estava em dúvida se o vestido que estava provando ficara bom e resolveu questionar uma amiga. Ela mandou a foto por SMS, mas acabou errando o número. Quem recebeu foi um homem chamado Tony, que respondeu à estranha com outra foto e um recadinho: “Acho que você mandou a mensagem para a pessoa errada. Minha esposa não está em casa para ajudar, mas nossos filhos aprovaram a escolha. Você deveria comprá-lo”, dizia o texto acompanhado de uma foto das crianças aprovando a escolha.
Sid achou a história tão bacana e divertida que resolveu compartilhá-la nas suas redes sociais. O que ela descobriu mais tarde é que o filho mais novo do casal que ela não conhecia estava internado por causa de um câncer e por isso não apareceu na foto. Sid fez uma campanha e arrecadou US$ 3 mil para ajudar no tratamento da criança, que felizmente sobreviveu.
Quando o alemão Andreas Graf, de 36 anos, recebeu o diagnóstico de leucemia de seu filho de 3 anos, ele se desesperou. Graf já era viúvo e resolveu pedir demissão para poder estar perto da criança. Só que um dos funcionários do RH sabia de sua história e teve uma ideia interessante: para ele não precisar se demitir, todos os funcionários doaram suas horas-extras para Graf!
Assim, ele estava com 3,2 mil horas, que ele pode trocar por 400 dias úteis como uma licença paga. Graf voltou ao trabalho em fevereiro deste ano, depois de todas as sessões de quimioterapia do filho. Ao que tudo indica, o câncer foi curado!
Quando Oksana Masters nasceu na Ucrânia, em 1989, seus pais a abandonaram no hospital por conta de uma série de deformidades em suas pernas e pés causadas pela radiação emanada de Chernobyl. Ela fez diversos tratamentos para tentar colocar os membros no lugar, sempre com muito sofrimento. Oksana passou por 3 abrigos, passou fome e foi enfim adotada por Gay Master, um terapeuta norte-americano.
Oksana foi morar nos EUA onde acabou passando por dois processos dolorosos: a amputação da perna esquerda aos 8 anos e a da direita aos 13, ambas acima do joelho. Se você acha que ela iria desistir de viver por conta disso, você errou redondamente! Oksana se tornou paratleta, ganhando medalha de ouro olímpica em esqui de fundo nos Jogos de Pyeongchang, neste ano. Ela também tem outras três medalhas olímpicas, uma de prata e duas de bronze.
Aos 88 anos, Vera Sibireva enfrenta o frio das ruas de Ecaterimburgo, na Rússia, para vender seus livros caseiros com contos de fadas escritos por ela. Ela usava o dinheiro da aposentadoria para confeccionar os livros e tinha como sonho produzir uma versão em capa dura, com ilustrações de sua filha, que recém-falecera de câncer.
Quando o pessoal da cidade soube de sua jornada, Vera passou a receber doações de anônimos para a confecção do livro. Em apenas um final de semana, ela arrecadou o equivalente a R$ 30 mil e pode, enfim, imprimir a tão sonhada edição de luxo de suas historinhas!