Homem só come macarrão com queijo há 17 anos

29/10/2019 às 07:302 min de leitura

A Flórida é o estado americano onde mais ocorrem bizarrices. Tem até uma página no Twitter que promete "histórias da vida real do pior super-herói do mundo". Mas esta história não é mais uma bizarrice e sim um possível recorde: um rapaz justamente da Flórida não come praticamente nada a não ser macarrão com queijo há 17 anos.

Num vídeo recém-publicado no YouTube, Austin Davis, de 20 anos, explica os acontecimentos de sua vida que o levaram a se agarrar à tradicional massa para compensar o sofrimento de uma infância abusiva.

O dia a dia de um "viciado"

Austin come uma grande variedade de marcas, mas sua preferida é a Veveeta Mac & Cheese Shells, um macarrão de conchinha com queijo cremoso que ele aperta carinhosamente numa embalagem de papel alumínio. 

Ele mantém sempre um estoque semanal de macarrão e queijo no seu armário e prefere usar a mesma panela para preparar cada porção. Quando fica pronto, ele come com uma colher direto da panela, sentado em sua mesa, assistindo a vídeos do YouTube.

Austin vive com seus avós, Richard e Fay, numa pequena comunidade rural chamada Keystone Heights, a cerca de 32 quilômetros da cidade de Gainesville. Ele diz que os avós ficam muito preocupados com seus hábitos alimentares, mas que não o repreendem por isso. O jovem, no entando, sabe que não é bom para sua saúde que seu mundo culinário se resuma a uma certa caixinha retangular de cor amarelo-brilhante nas gôndolas dos mercados.

Um risco à saúde

Sobre a tabela nutrilcional, o rapaz brinca: "Estou familiarizado com alguns nutrientes, mas outros soam como receita para uma bomba nuclear". A dieta também afeta sua vida social. Segundo Austin, "definitivamente, é um problema. Estou cansado disso, mas ao mesmo tempo não quero saber de outra coisa".

Ele até tentou comer outros tipos de comidas, mas ficou tão bolado com os diferentes sabores, texturas e consistências que sua boca "travou" e não consegue mais pensar em comer uma comida diferente sem estressar. Austin nem percebeu que tem uma doença diagnosticável — o transtorno alimentar seletivo — conceito descoberto no YouTube.

“Meu Deus”, pensou, “Não sou louco. A coisa tem nome!”

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