
Estilo de vida
16/07/2017 às 03:00•2 min de leitura
Inteligência emocional é a capacidade que algumas pessoas têm, mas que todas deveriam ter, de interpretar os acontecimentos da vida e tomar atitudes saudáveis diante deles. Parece fácil, mas não é tão simples assim, e, se você quer saber um pouco mais sobre o assunto, confira a seguir algumas características presentes em quem tem um bom nível de inteligência emocional:
Todas as pessoas sentem emoções, mas poucas sabem reconhecer exatamente que tipo de emoção estão sentindo. Quem tem uma boa inteligência emocional não costuma falar apenas que está se sentindo bem ou mal, mas nomeia sentimentos como ansiedade, irritação, frustração, desânimo e por aí vai.
Quanto mais você se importa com as outras pessoas e demonstra empatia, mais emocionalmente inteligente você é.
São pessoas flexíveis e que se adaptam constantemente às novidades. Elas sabem que o medo da mudança é paralisante e geralmente nos impede de ter sucesso.
Autoconhecimento é uma coisa que essas pessoas dominam bem. Como estão sempre em busca de aperfeiçoamento, conseguem administrar bem as próprias qualidades e também os defeitos.
Conseguem interpretar ações, gestos e olhares das outras pessoas e não são enganadas com facilidade.
Como se conhecem bem, não se ofendem com o que outra pessoa possa dizer sobre elas. São pessoas confiantes e de mente aberta.
Não são pessoas muito impulsivas e costumam colocar a saúde mental como prioridade, por isso sabem dizer não. Aliás, quem não consegue dizer não é geralmente quem mais sofre com stress, burnout e depressão.
Elas também erram, é claro, mas não ficam remoendo aquilo que não saiu como o planejado e, inclusive, aproveitam o erro para aprender com ele.
Pessoas emocionalmente inteligentes costumam dar pequenos mimos, bilhetinhos e demonstrar que se importam com os outros. Como não esperam nada em troca, acabam construindo bons relacionamentos.
Elas sabem que emoções negativas, quando acumuladas, só nos fazem mal. Quando alguém pisa na bola, conversam e geralmente perdoam – dependendo da gravidade do problema, é claro. Agora jogar na cara da amiga aquela briga de dez anos atrás? Jamais.
Nada é perfeito, então não adianta teimar. Fazer o seu melhor, sim. Querer ser perfeito, não.
Elas trabalham, lidam com amigos e familiares, cumprem tarefas domésticas e, frequentemente, gostam de ficar sozinhas, desconectadas das outras pessoas e do mundo. Dessa forma, ficam menos estressadas, meditam e exercitam a criatividade.
Guiar escolhas com base no medo do que pessoas que nem são próximas da sua vida podem dizer é, racionalmente pensando, bem esquisito. Ainda assim, muita gente faz isso – não os emocionalmente inteligentes, é claro. Eles sabem que a vida é curta demais para se preocupar com a opinião daquele cara mala do escritório sobre a foto que você postou no Instagram.