
Estilo de vida
25/05/2018 às 09:08•2 min de leitura
O mistério do monstro do lago Ness, que anualmente leva milhares de turistas à Escócia, pode estar prestes a ser desvendado. Em junho, um grupo de cientistas de várias partes do mundo, liderado pelo professor Neil Gemmell — da Universidade de Otago, a mais antiga da Nova Zelândia —, irá ao local para realizar testes e descobrir o que vive ali.
A expedição, batizada de Loch Ness Hunters (“Caçadores do lago Ness”, em tradução livre), vai utilizar uma técnica relativamente nova, chamada amostragem de DNA ambiental ou eDNA, para identificar os seres vivos que habitam o lugar sem precisar “incomodá-los”, digamos assim. Ou seja, os testes serão realizados em amostras de água do lago.
“Sempre que uma criatura se move em seu ambiente, ela deixa para trás pequenos fragmentos de DNA, da pele, escamas, penas, fezes e urina. Esse código pode ser capturado, sequenciado e então usado para identificá-la, comparando o resultado obtido a grandes bancos de dados de sequências genéticas conhecidas de 100 mil diferentes organismos”, declarou Gemmel em comunicado da Universidade de Otago.
Foi assim que cientistas descobriram que as águas do Pacífico abrigam outras seis espécies de tubarões, além das que eles já sabiam que habitavam a região.
Para Gemmel, a maior expectativa é a de identificar novas espécies habitando as águas profundas e de difícil visibilidade do lago, seres esses — desde bactérias até animais maiores — que nunca foram estudados. Contudo, é a promessa de obter uma resposta para o mistério do monstro, contado desde o século 6, que torna tudo mais interessante.
Será que os vários relatos de pessoas que teriam testemunhado aparições de “Nessie” eram falsos, assim como as fotos e os vídeos que circulam por aí? Será que eram exageros e a criatura é, na verdade, um indivíduo grande de uma espécie conhecida? Ou será que alguma entidade marinha desconhecida realmente vive ali?
Essa não é a primeira vez que pesquisadores se dedicam a encontrar respostas para essas perguntas. Em 2003, especialistas do canal BBC que mapearam a fauna do lago não encontraram nada. Contudo, em 2007, um técnico de laboratório filmou um animal misterioso se movendo rapidamente dentro da água. Esperamos que a tecnologia e os conhecimentos adquiridos em anos de estudos sobre DNA joguem uma luz na questão.
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