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Ciência
03/05/2023 às 13:00•2 min de leitura
Provavelmente você já ouviu falar em farinha sem glúten, mas talvez não saiba muito bem do que se trata. Esse alimento é um tipo de farinha desenvolvida para substituir a farinha de trigo, que contém glúten, uma proteína presente em diversos cereais como trigo, centeio e cevada (sim, inclusive naquela cervejinha que você adora).
Essa proteína se forma por meio de outras duas, a glutenina e a gliadina, que se misturam quando adicionamos água à farinha. É por isso que se coloca algum líquido na hora de fazer um bolo, pois o glúten dá mais elasticidade e plasticidade à massa, além de unir os ingredientes, fazendo com que o alimento cresça uniformemente.
(Fonte: Getty Images)
A necessidade da criação da farinha sem glúten nasce da ocorrência de algumas doenças, em especial a doença celíaca. Essa patologia tem causa genética e se caracteriza pela intolerância ao glúten, que é desencadeada por uma resposta autoimune do organismo. Essa situação leva a problemas como diarreia, constipação, desnutrição e até osteoporose.
Já outras pessoas não possuem doença celíaca, mas acabam sofrendo de outra maneira com a ingestão de glúten, como ocorre com quem tem alergia ao trigo ou quem é intolerante ao glúten. Por isso, algumas pessoas optam por cortar ou minimizar tal proteína de sua dieta, seja por necessidade ou só para perder de peso.
(Fonte: Getty Images)
A farinha sem glúten é feita com ingredientes como grãos, nozes e sementes, e pode substituir a farinha comum tranquilamente. Existem vários tipos disponíveis no mercado, cada uma com sua própria composição nutricional e sabor particular. As mais comuns são:
Além desses tipos de farinha sem glúten, existem outras compostas por várias farinhas sem glúten e outros ingredientes, como gomas e amidos, que também podem ser usadas como substitutas da farinha de trigo em receitas tradicionais.