Imagem de Sorrisos falsos podem aumentar sua positividade, diz estudo no megacurioso

Pesquisadores acreditam que sorrisos forçados podem enganar o cérebro e melhorar consideravelmente o humor de uma pessoa

<head></head><body>Sorrir é a resposta para melhorar o seu humor, é o que dizem os pesquisadores da Universidade da Austrália Meridional. Segundo o artigo publicano na Experimental Psychology,&nbsp;mesmo um <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/45571-voce-sabe-a-diferenca-entre-um-sorriso-sincero-e-um-falso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sorriso falso</a> pode influenciar nas respostas do nosso cérebro que definem o humor humano.O documento afirma que forçar uma aparência contente pode induzir a mente a receber expressões faciais e corporais de outras pessoas de uma maneira mais positiva. Essa cadeia de reações faria com que o corpo se sentisse "alegre" e elevaria o bem-estar.<h2>Sorria, você está sendo estudado</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/18/18041349049000.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Para validar a teoria de que o ato de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes/75558-pesquisadores-acreditam-ter-desvendado-o-segredo-do-sorriso-da-mona-lisa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sorrir</a> faria com que os indivíduos se sentissem mais felizes, os pesquisadores reuniram um grupo de pessoas e pediram para que segurassem uma caneta entre os dentes.A força produzida para segurar o objeto na arcada dentária faz com que a boca entre em uma espécie de sorriso forçado. Então, os cientistas puderam medir quais eram as respostas mentais produzidas pelos analisados, uma vez sorrindo e outra não, ao serem estimulados com expressões faciais e corporais de outras pessoas.Os resultados mostraram que aqueles que seguravam as canetas entre os dentes passaram a perceber as reações alheias de maneira mais positiva do que quem permaneceu com uma postura séria.Segundo a equipe, o experimento fornece informações claras de que um sorriso falso pode melhorar a percepção pessoal sobre outros independente do estado mental em que o analisado se encontra.&nbsp;<h2>Importância para a saúde mental</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/18/18041736230002.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Em declaração oficial, o líder da pesquisa e expert na cognição humana e artificial, Dr. Marmolejo-Ramos, fez questão de ressaltar as vantagens produzidas pela nova descoberta."Em nosso experimento, nós descobrimos que o ato de forçar um sorriso estimula a amígdala, — centro emocional do cérebro — que libera neurotransmissores para encorajar um estado emocional positivo no corpo", argumentou o médico.E ainda destacou que o estudo pode gerar grandes implicações para o campo da psicologia. Caso o cérebro consiga enxergar esses estímulos como "felicidade", esse exercício teria potencial para melhorar a <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/49271-12-dicas-preciosas-para-ter-uma-saude-mental-em-dia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">saúde mental</a> de pacientes que sofrem com transtornos como ansiedade e depressão.Enquanto resultados mais claros sobre o campo de estudo não se concretizam, só existe uma coisa que você pode continuar fazendo: sorrir!</body>

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Sorrisos falsos podem aumentar sua positividade, diz estudo

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Famosos métodos de meditação podem ter efeitos contrários e contribuem com sintomas indesejados em 8% dos praticantes

<head></head><body>Cientistas da Universidade de Coventry, no Reino Unido, apontaram por meio de estudos que a meditação pode contribuir com sintomas de ansiedade e depressão. A pesquisa feita pela equipe incluiu cerca de 55 artigos científicos e buscou calcular a média de pessoas que sentiram os efeitos colaterais após a prática de meditar.&nbsp;O objetivo do exercício é treinar a mente para obter um foco firme em momentos de desgaste mental, ao afastar <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/67279-o-que-acontece-com-o-seu-corpo-quando-voce-esta-estressado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pensamentos que causam stress</a> e podem deixar os praticantes nervosos. Ao distanciar a mente dos problemas rotineiros, cria-se uma sensação de alívio que combate os transtornos mentais.O crescente interesse no hábito de meditar pode ser explicado, em partes, pelo aumento dos relatos negativos sobre efeitos colaterais dos remédios antidepressivos. Nesse sentido, uma das maiores queixas se dá pela dificuldade em parar o uso dos fármacos após o fim do tratamento.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/16/16165536564113.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Contudo, apesar de ser uma prática saudável, podem ocorrer efeitos contrários. Por se tratar de um exercício introspectivo, o hábito pode não beneficiar a todos e por isso não deve ser recomendado para casos de transtornos mentais sem indicação profissional.Por meio dos dados, a equipe concluiu que 8% dos praticantes sentiram efeitos indesejados, que variavam entre um aumento na sensação de ansiedade e até mesmo crises de pânico. Nesse contexto, também foram observados casos de psicose e pensamentos suicidas.&nbsp;Os casos no estudo podem ter sido acarretados por pessoas portadoras de problemas psicológicos não diagnosticados que buscaram o hábito de meditar para se sentirem melhores. Sem o acompanhamento especializado, a prática pode agravar quadros na saúde mental, ao <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/101113-6-sintomas-incomuns-do-estresse.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reviver pensamentos estressantes</a> durante as sessões.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/16/16170224833116.jpg" alt="Estresse degrada a saúde mental. (Fonte: Pexels)">Estresse degrada a saúde mental. (Fonte: Pexels)O problema acontece quando o praticante tenta acalmar os pensamentos presentes, uma filosofia adotada no método mindfulness,&nbsp;por exemplo. Nesse momento, a mente pode se rebelar à tentativa de controle e ocasionar crises de pânico ou episódios depressivos.Porém, o estudo não tem como objetivo desmotivar a prática de meditar: o hábito quando feito de maneira correta pode <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/114405-saiba-como-controlar-sua-ansiedade-na-quarentena-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">minimizar o estresse cotidiano</a>. Uma alternativa mais segura é praticar com o auxílio de um professor ou aplicativo de instruções.Precisa conversar? Ligue gratuitamente para 188 e entre em contato com o&nbsp;<a href="https://www.cvv.org.br/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Centro de Valorização da Vida (CVV).</a> </body>

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Meditação pode piorar ansiedade e depressão, indica estudo

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Estudos indicam que determinadas atividades alongam a coluna e ajudam no ganho de alguns milímetros ou centímetros


Uma pesquisa publicada recentemente na revista cient&iacute;fica eLife mostrou o trabalho de mais de 800 cientistas em associa&ccedil;&atilde;o com a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) na an&aacute;lise da estatura de 18,6 milh&otilde;es de pessoas em 200 pa&iacute;ses. Entre as conclus&otilde;es do relat&oacute;rio, o que chamou aten&ccedil;&atilde;o sobre os itens que influenciam na altura da popula&ccedil;&atilde;o, para mais ou para menos, al&eacute;m da gen&eacute;tica, foram alimenta&ccedil;&atilde;o, gesta&ccedil;&atilde;o e <a href="https://blog.selfitacademias.com.br/treino-do-seu-jeito/">pr&aacute;tica de atividades f&iacute;sicas</a>.
Foi o que bastou para que v&aacute;rias pessoas, insatisfeitas com a pr&oacute;pria altura ou simplesmente com vontade de parecerem maiores, come&ccedil;assem a questionar quais eram os melhores exerc&iacute;cios para ganhar alguns cent&iacute;metros no esqueleto.
<img alt="Gato se espregui&ccedil;ando" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/18/18133602781024.gif" />(Fonte: Giphy)

<h2 dir="ltr">&Eacute; poss&iacute;vel ficar mais alto fazendo exerc&iacute;cios f&iacute;sicos?</h2>
A resposta &eacute; "sim". H&aacute; uma s&eacute;rie de exerc&iacute;cios visando ao crescimento que trabalham com a descompress&atilde;o da coluna. &Eacute; um fato conhecido que as pessoas "encolhem" quando envelhecem, e isso ocorre devido a um aumento do &acirc;ngulo das curvas da coluna vertebral. Mas n&atilde;o &eacute; o envelhecimento que causa o encolhimento, e sim as m&aacute;s posturas que todos adotamos, seja ficando em frente ao notebook, seja sentando-se no sof&aacute;, seja batendo papo no celular.
As posi&ccedil;&otilde;es incorretas continuadas acabam mantendo a coluna vertebral comprimida como regra, por isso os exerc&iacute;cios que <a href="https://blog.selfitacademias.com.br/mito-ou-verdade/alongamento-ajuda-a-reduzir-tensao/">esticam a coluna</a> e os m&uacute;sculos ao redor s&atilde;o perfeitos, pois produzem resultados mais r&aacute;pidos. No entanto, n&atilde;o estamos falando de "milagres", mas de alguns poucos cent&iacute;metros a mais, principalmente se voc&ecirc; tem menos de 25 anos de idade.
Se os exerc&iacute;cios propostos a seguir n&atilde;o garantirem um crescimento f&iacute;sico, certamente ser&atilde;o excelentes para um aumento do bem-estar e da sa&uacute;de f&iacute;sica. N&atilde;o se esque&ccedil;a de que todos dever&atilde;o ser <a href="https://www.selfitacademias.com.br/">orientados por profissionais</a>.
<h3 dir="ltr">1. Andar de bicicleta</h3>
<img alt="Homem correndo de bicicleta" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/18/homem-correndo-de-bicicleta-18133403921021.jpg" />(Fonte: Shutterstock)
Ajuste a altura do selim para que tenha de esticar as pernas para alcan&ccedil;ar os pedais, mas sem exagerar, para n&atilde;o prejudicar as articula&ccedil;&otilde;es.
<h3 dir="ltr">2. Pendurar-se na barra</h3>
<img alt="Pessoas se alongando" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/18/pessoas-se-alongando-18133319452020.jpg" />(Fonte: Shutterstock)
<a href="https://blog.selfitacademias.com.br/treino-do-seu-jeito/calistenia-forma-natural-definir-corpo/">Pendure-se em uma barra</a> sem encostar os p&eacute;s no ch&atilde;o e fique durante o tempo que puder, mas sem for&ccedil;ar muito. Aos poucos aumente o tempo de perman&ecirc;ncia.
<h3 dir="ltr">3. Fazer o exerc&iacute;cio da cobra</h3>
<img alt="Mulher se alongando" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/18/mulher-se-alongando-18133229171019.jpg" />(Fonte: Shutterstock)
Deite-se de barriga para baixo com as <a href="https://blog.selfitacademias.com.br/treino-do-seu-jeito/como-manter-as-pernas-e-gluteos-definidos/">pernas esticadas</a>, levante o corpo do ch&atilde;o do tronco at&eacute; o p&uacute;bis e mantenha a postura apoiando-se nas pernas e nas palmas das m&atilde;os. Para finalizar, volte &agrave; posi&ccedil;&atilde;o inicial.
<h3 dir="ltr">4. Curvar o corpo</h3>
<img alt="Mulher se curvando" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/18/mulher-se-curvando-18133140890017.jpg" />(Fonte: Shutterstock)
Enquanto dobra o corpo, tente manter as pernas retas e tocar os dedos dos p&eacute;s, como se fosse um alongamento. Comece de leve e v&aacute; aumentando aos poucos.
<h3 dir="ltr">5. Apoiar-se nos ombros</h3>
<img alt="Mulher se alongando" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/18/mulher-se-alongando-18132959577016.jpg" />(Fonte: Shutterstock)
Voc&ecirc; pode iniciar essa posi&ccedil;&atilde;o apoiando-se em uma parede e mantendo as pernas esticadas o m&aacute;ximo que conseguir. &Eacute; fundamental manter o corpo em um &acirc;ngulo reto e n&atilde;o deixar que as pernas caiam.
<h3 dir="ltr">6. Saltar</h3>
<img alt="Mulher se alongando" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/18/18132813265013.jpg" />(Fonte: Shutterstock)
<a href="https://blog.selfitacademias.com.br/treino-do-seu-jeito/exercicios-para-fazer-pulando/">Apenas salte</a>: pulando corda, jogando basquete ou em um pula-pula. Isso ajuda a fortalecer os ossos e os m&uacute;sculos.
<h3 dir="ltr">7. Nadar</h3>
<img alt="(Fonte: Shutterstock)" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/18/fonte-shutterstock-18132522312011.jpg" />
A nata&ccedil;&atilde;o &eacute; um dos exerc&iacute;cios que potencialmente s&atilde;o capazes de ajudar uma pessoa a crescer. Quando voc&ecirc; est&aacute; na &aacute;gua, a carga dos discos intervertebrais e dos ossos &eacute; muito reduzida, ent&atilde;o as articula&ccedil;&otilde;es se tornam mais m&oacute;veis.

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É possível ficar mais alto praticando exercícios físicos?

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A chave para entender o desenvolvimento pleno ou apenas parcial da imunidade são os nossos anticorpos

<head></head><body>Em tempos de vírus em alta e corrida pela <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115528-russia-vai-registrar-vacina-contra-covid-19-ja-na-proxima-semana.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fabricação de vacinas</a>, uma questão às vezes nos intriga: por que é que certas doenças, como o sarampo, nos infectam e nos fornecem imunidade para o resto da vida, enquanto outras, como a gripe, demandam várias etapas de vacinação através dos anos?Ou seja, por que existe imunidade vitalícia para algumas doenças, e não para outras? E no caso do novo coronavírus, como funciona a questão da imunidade?A chave para falar do desenvolvimento pleno ou não da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115505-resfriado-comum-pode-dar-imunidade-a-covid-19-sugere-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">imunidade</a> são os nossos anticorpos. Espécies de glicoproteínas que produzimos em resposta às infecções, eles constituem uma das defesas mais conhecidas do nosso corpo. Os anticorpos revestem as células invasoras e tentam evitar que elas sequestrem as nossas próprias células e se repliquem no organismo.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;iStock&nbsp;" data-fonte-url="https://www.cidrap.umn.edu/sites/default/files/public/styles/ss_media_popup/public/media/article/virus_antibody_illustration.jpg?itok=gsET3jTp"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/11/11173459568008.jpg" alt="Anticorpos &quot;lutando&quot; contra o novo coronavírus (Fonte: iStock)">Anticorpos "lutando" contra o novo coronavírus (Fonte: iStock)<h2>Por que somos reinfectados?</h2>Após eliminarmos uma infecção, o número de anticorpos se reduz, mas alguns permanecem "de plantão", preparados para aumentar a produção novamente se aquele mesmo tipo de doença voltar a atacar. É por isso que um teste de anticorpos reconhece se você já foi infectado por determinada doença e também impede que ela possa nos contaminar de novo.Em entrevista ao site Live Science, o imunologista Marc Jenkins, da Escola de Medicina da Universidade de Minnesota nos EUA, explicou que, quando somos reinfectados com uma doença, isso não significa que o corpo perdeu sua imunidade. Somos infectados de novo porque aquele patógeno sofreu algum tipo de mutação.&nbsp;Nesses casos, o que ocorre é que o sistema imunológico não é capaz de reconhecer aquela mutação porque o nosso organismo normalmente apresenta um resposta imunológica muito menor. Porém Jenkins faz questão de lembrar que "o corpo realmente não esquece".<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/11/11172200961001.jpeg" alt="O SARS-CoV-2 adere ao trato respiratório superior (Fonte: Cassems/Reprodução)">O SARS-CoV-2 adere ao trato respiratório superior (Fonte: Cassems/Reprodução)<h2>Vírus e mutação</h2>Para Jenkins, que é diretor do Centro de Imunologia da universidade americana, o vírus da gripe é um dos melhores exemplos de mutante que modifica seus genes com facilidade. Tão logo conseguimos detonar uma cepa do vírus, logo chegam outras que o nosso sistema imune não reconhece.Outras doenças, como a poliomielite, foram quase erradicadas do planeta justamente porque o seu causador, o Poliovírus, que vive no intestino humano, não tem capacidade para mutações rápidas, explica Jenkins.O resfriado comum e outros tipos de vírus que normalmente se concentram apenas no nosso trato superior, que são os órgãos localizados fora da caixa torácica, têm a tendência de nos reinfectar não necessariamente porque sofrem mutações rápidas, mas porque o corpo não trata patógenos fixados nessa região como invasores.O imunologista Mark Slifka, do Centro Nacional de Pesquisas em Primatas do Oregon, explicou ao Live Science que os "nossos corpos não se preocupam com o trato respiratório superior". Isso pode explicar a falta de reações corporais em relação a casos leves de covid-19. Assim, como o vírus do resfriado, o SARS-CoV-2 adere ao trato respiratório superior, não sendo "visto" como uma ameaça.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Shutterstock&nbsp;" data-fonte-url="https://media-manager.noticiasaominuto.com/1920/1586431914/naom_5e8f07247c9cf.jpg?crop_params=eyJsYW5kc2NhcGUiOnsiY3JvcFdpZHRoIjoyNTYwLCJjcm9wSGVpZ2h0IjoxNDM5LCJjcm9wWCI6MCwiY3JvcFkiOjg1fSwicG9ydHJhaXQiOnsiY3JvcFdpZHRoIjoxMDg3LCJjcm9wSGVpZ2h0IjoxOTMyLCJjcm9wWCI6NTAxLCJjcm9wWSI6MTZ9fQ=="><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/11/11172847534004.jpg" alt="Fonte: Shutterstock/Reprodução">Fonte: Shutterstock/Reprodução<h2 dir="ltr">O tempo de "validade" dos vírus</h2>Num estudo do tipo preprint, ou seja, que ainda não foi revisado por pares, publicado no banco de dados MedRxiv, constatou-se que 10 de 175 pacientes com sintomas leves de covid-19 conseguiram se recuperar da doença sem desenvolver <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115535-assinaturas-biologicas-podem-ser-a-chave-para-combater-a-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">anticorpos</a> detectáveis.Para todas as doenças que não sofrem mutações rápidas, a imunidade tende a durar muito tempo. Não se pode, no entanto, falar de imunidade vitalícia, embora alguns casos possam ser assim considerados na prática, como os anticorpos do sarampo e da caxumba que, segundo um estudo de 2007, levariam 200 anos para desaparecer.No &nbsp;mesmo estudo, os anticorpos contra o vírus Epstein-Barr da mononucleose também apresentam uma “validade” de 200 anos, porém outros desaparecem do organismo em menos tempo, como os da varicela que duram cerca de 50 anos, e os do tétano, com apenas 11 anos.<h2>E o novo coronavírus?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/11/11171146011442.jpg" alt="Fonte: Adriana Duduleanu/EyeEm/Getty Images - Reprodução">Fonte: Adriana Duduleanu/EyeEm/Getty Images - ReproduçãoIsso nos remete à grande questão que o mundo inteiro quer saber: será que a imunidade ao novo <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115530-covid-19-como-sera-2021-se-ainda-nao-existir-vacina.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronavírus</a> terá vida tão longa quanto à da varíola, ou precisaremos ficar "atualizando" a vacina ano após ano como no caso da gripe?Marc Jenkins acredita que as evidências de infecções naturais e de testes de vacina atuais sugerem que a imunidade ao novo coronavírus será do tipo vitalício, pois a maioria das pessoas tem produzido anticorpos neutralizantes, justamente aquele tipo que impede que os vírus entrem em nossas células.Outra boa notícia, diz Jenkins, é que o vírus da covid-19 não tem sofrido mutações rápidas. E conclui, para a felicidade geral da Humanidade: "Este vírus tem características dos vírus contra os quais temos tido muito <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/113951-so-noticias-boas-sobre-o-coronavirus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sucesso na vacinação</a>".</body>

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Por que desenvolvemos imunidade apenas para algumas doenças? 

Imagem de Conheça a fascinante origem das dentaduras no megacurioso

As antigas próteses dentárias já foram feitas de pedra e até de madeira!

<head></head><body>Ainda que a modernidade tenha feito parecer que a ideia das dentaduras foi uma criação muito recente, a sua história data de milhares de anos atrás, com a origem das civilizações. A criatividade do homem, por sua vez, apenas possibilitou novas maneiras de substituir os dentes conforme os séculos foram se passando.Em meados de 1500 a.C., os egípcios ficaram marcados como uma das primeiras civilizações a utilizar a forma mais primitiva do que atualmente conhecemos como prótese dentária. Eles amarravam os dentes humanos com fios de ouro ou arame, atravessando-os nas gengivas para gerar sustentação.<h2>As dentaduras na história</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/06/06153925954365.jpg" alt="(Fonte: Pinterest/Reprodução)">(Fonte: Pinterest/Reprodução)Enquanto isso, na América antiga, os maias lapidavam pedras, conchas e ossos no formato de dentes e os colocavam na cavidade vazia de um dente perdido. Muito embora isso pareça absurdo, as medidas eram muito eficazes, pois os materiais usados se fundiam permanentemente com a mandíbula, apesar de também causarem danos.Provavelmente vindos da Ásia Central, por volta de 700 a.C., os primeiros povos que colonizaram a região onde atualmente fica a Itália se autodenominavam latinos. Assim como os povos etruscos, eles também inventaram a própria forma de criar dentaduras usando dentes de animais em vez de dentes humanos.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/06/06154409909369.jpg" alt="Dentadura de madeira (Fonte: Pinterest/Reprodução)">Dentadura de madeira (Fonte: Pinterest/Reprodução)A técnica rudimentar iniciada pelos maias se estendeu até as tribos antigas no México. Eles usavam dentes de lobos, pedaços de pedra e ossos para substituir os próprios dentes ou criar uma prótese inteira.Em meados do século XVI, os japoneses fabricaram as dentaduras feitas de madeira, que foram utilizadas até o início do século XX. Muito embora alguns dados históricos apontem que os dentes de madeira surgiram nos Estados Unidos, na antiga Província de Kii, no Japão, a sacerdotisa Nakaoka Tei já os usava há tempos.<h2>Sorrindo feito um burro</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/06/06154714036372.jpg" alt="(Fonte: Broadway Dental/Reprodução)">(Fonte: Broadway Dental/Reprodução)No século XVIII, cresceu o número de pessoas precisando de dentaduras devido ao aumento exponencial no consumo de açúcar e tabaco, principalmente por causa das grandes plantações que havia na América. Em um cenário de cáries generalizadas e da rápida destruição dos dentes pela falta de cuidados adequados, em 1723 o médico francês Pierre Fauchard — conhecido atualmente como o pai da Odontologia moderna — publicou um livro chamado The Surgeon Dentist, que detalhava práticas completas de atendimento odontológico e higiene, inclusive com as dentaduras.Em 1770, o francês Alexis Duchateau fez as primeiras dentaduras de porcelana. Antes disso, ele usava o marfim que vinha dos cascos de hipopótamos, morsas ou elefantes. O presidente dos Estados Unidos George Washington foi o primeiro a exibir as suas dentaduras esculpidas em marfim e inseridas com dentes de humanos, cavalos e burros. No entanto, além de nada naturais, esses dentes se degradavam mais rápido com a corrosão das cáries. Depois que dentes humanos se tornaram mais disponíveis, perto do final do século, o marfim ainda continuou sendo usado como base das próteses.Por observar as dentaduras de marfim apodrecerem rapidamente, Alexis quis fazer algo mais durável, por isso escolheu a porcelana. Após as primeiras tentativas falharem drasticamente, ele uniu forças com o dentista Nicholas Dubois de Chemant e finalmente conseguiu fazer uma prótese boa. Em 1791, os dois entraram com a patente britânica para dentaduras de porcelana. Apenas em 1820, o ourives Samuel Stockton fez uma versão melhorada delas em placas de ouro de 18 quilates.<h2>Os dentes de Waterloo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/06/06155033881377.jpg" alt="(Fonte: British Battles/Reprodução)">(Fonte: British Battles/Reprodução)Conforme o uso de dentes humanos foi se popularizando, os camponeses começaram a saquear túmulos e até extrair os próprios dentes para vender aos profissionais. Essa baixa qualidade dos dentes significava que as próteses se tornavam algo estético, ou seja, precisavam ser removidas durante as refeições.Em 1815, depois de anos vivendo com estoque baixo, tudo mudou quando cerca de 50 mil combatentes morreram no campo de batalha de Waterloo. Eram homens jovens e saudáveis, portanto as dentaduras ficaram impecáveis. Ter "dentes de Waterloo” na boca logo se tornou sinônimo de prestígio entre as pessoas.Visto que a mão de obra e a matéria-prima sempre foram igualmente caras, as dentaduras eram destinadas a uma parcela mais favorecida da sociedade. Em meados de 1850, isso começou a mudar quando cresceu a produção das próteses em ebonite, um tipo de borracha endurecida onde eram presos os dentes de porcelana.&nbsp;No entanto, o uso do material já havia sido patenteado pela Goodyear Dental Vulcanite Company em 1839. Embora o fundador Charles Goodyear tenha se recusado a coletar os royalties, o oficial da empresa, Josiah Bacon, fez questão de cobrá-los de todos os dentistas que usassem o material.&nbsp;A empresa Ash &amp; Sons, fundada por Claudius Ash, se tornou a principal fabricante das dentaduras de ebonite. Eles e milhares de dentistas batalharam por anos até que os direitos autorais sobre a borracha expirassem e ela se tornasse material básico para as próteses dentárias.<h2>Caminhando para o futuro</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/06/06155454726388.jpg" alt="(Fonte: London Ontario Dentist/Reprodução)">(Fonte: London Ontario Dentist/Reprodução)Em 1890, a celuloide inventada por John Wesley Hyatt foi o primeiro plástico industrial usado como material de base para as próteses, apesar de seu odor desagradável de cânfora. Ainda que não tenha durado por muito tempo, a celuloide marcou o início dos plásticos como materiais para a confecção das dentaduras.Em 1940, a resina acrílica foi introduzida como base das próteses, e a ebonite caiu em desuso. Dura, translúcida e sem toxicidade, a resina acrílica é tão facilmente reparável e barata que é usada até hoje nas dentaduras.Por volta de 1952, aconteceu uma revolução odontológica quando o dentista Leonard Linkow descobriu que o titânio se fundia com o osso da mandíbula, eliminando a necessidade de próteses removíveis. Em 1965, ele aplicou o método em um paciente, abrindo as portas para o procedimento no mundo todo.Desde então, as próteses dentárias continuam sendo modernizadas através de estudos científicos, muito embora cada vez menos as pessoas precisem delas, graças aos avanços na conscientização sobre higiene e saúde bucal.</body>

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Conheça a fascinante origem das dentaduras

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Cientistas expõem diversos motivos pelos quais alguns indivíduos ganham peso ou emagrecem com facilidade

<head></head><body>Você com certeza conhece alguém que come de tudo e nunca <a href="https://www.megacurioso.com.br/boa-forma/82605-15-habitos-que-podem-fazer-voce-engordar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">engorda</a>. Também deve ter um amigo que não come tanto, mas ganha peso facilmente. Por que, afinal, algumas pessoas têm facilidade ou dificuldade para engordar? Não há uma única resposta, mas sim uma série de fatores que combinados ou isolados auxiliam nessas questões.<h2>Percepção e exercícios</h2>Segundo o &nbsp;Dr. Frank Greenway, médico responsável da Pennington Biomedical Research Center, um dos fatores é a percepção. Isto é, aquela pessoa que sempre consome uma refeição saudável talvez faça vários lanches ao longo do dia, o que ajuda a aumentar o peso. Ás vezes aquele colega que sempre come muito no almoço, costume maneirar na janta, ou faz muito exercício físico para compensar o ganho de calorias.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/04/04144301402581.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)Outro fator que auxilia para que algumas pessoas nunca engordem é o exercício físico. Contudo, não é necessário praticar esportes ou ir para academia para perder peso dessa forma.&nbsp;“Algumas pessoas simplesmente se movimentam mais ao longo do dia”, explica &nbsp;Kathleen Melanson, &nbsp;professora de nutrição na University of Rhode Island. Ou seja, indivíduos que têm a rotina mais agitada, trabalhos que exigem mais esforço físico ou mesmo pais de crianças pequenas, podem queimar calorias sem perceber.Dra. Ines Barroso, da Universidade de Cambridge, afirma que alguns não engordam simplesmente porque sentem menos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107223-saiba-porque-exercicios-diminuem-seu-apetite.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">apetite</a>. Vários sinais do nosso sistema nervoso e hormônios circulam em nosso organismo para nos avisar se estamos saciados ou com fome. Isso é chamado sistema regulador de apetite e algumas pessoas são mais sensíveis a estes estímulos do que outras.&nbsp;<h2 dir="ltr">Tendência Genética</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/04/04144842373589.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)A <a href="https://www.megacurioso.com.br/genetica/novidades/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">genética</a> também é um ponto central nesta discussão. Pesquisadores descobriram mais de 250 sequências de DNA que estão associadas a obesidade, e em 2019, um estudo comprovou que pessoas obesas costumam ter estas combinações de material genético. Contudo, os cientistas esclarecem que nem todos com as sequências da obesidade estão acima do peso.&nbsp;O fator genético para engordar ou não ganhar peso está sempre relacionada ao estilo de vida de cada um, então o importante caso queira emagrecer ou ganhar massa muscular é fazer o acompanhamento médico correto e adotar uma alimentação saudável e prática de exercícios físicos.</body>

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Por que algumas pessoas nunca engordam?

Imagem de Conheça 12 maneiras de reduzir o risco de desenvolver a demência no megacurioso

Um estudo britânico apresentou formas de cortar drasticamente o risco de desenvolver a condição

<head></head><body>A demência é um problema muito comum e que afeta, anualmente, cerca de 2 milhões de brasileiros. Ao contrário do que se acredita, ela não é uma doença em si, mas sim um conjunto de sintomas consequência de disfunções cerebrais. Um exemplo de características comuns é a falta de memória e habilidades cognitivas.&nbsp;Antigamente, acreditava-se que era algo restritamente ligado à idade e ao histórico familiar, e não poderia ser evitado. Entretanto, isso não é verdade!&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/02/02152751819009.jpg" alt="(Fonte: Pexels/Reprodução)">(Fonte: Pexels/Reprodução)<h2>Hábitos saudáveis podem ajudar muito</h2>O estilo de vida interfere e pode ajudar a prevenir a demência. Desta forma, um artigo britânico divulgou uma lista de hábitos e atividades que podem diminuir drasticamente os riscos de desenvolver os sintomas. O trabalho foi publicado no The Lancet, e é liderado por Gill Livingston da University College London, contando com mais de 20 especialistas na área.&nbsp;Conheça os 12 hábitos e ações que ajudam no combate da condição:<h3>Não fume</h3> <img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/02/02153045679010.jpg" alt="(Fonte: Pexels/Reprodução)">(Fonte: Pexels/Reprodução)O tabagismo está fortemente ligado aos casos de demência. Portanto, é crucial evitar fumar cigarros, que já são conhecidos por danificarem os pulmões e por serem um dos principais <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114822-nicotina-facilita-que-o-cancer-de-pulmao-va-para-o-cerebro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">potencializadores de câncer cerebral</a>.<h3>Consuma pouco álcool</h3><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/04/04134241095549.jpg" alt="(Fonte: Pexels/Reprodução)">(Fonte: Pexels/Reprodução)Ainda que <a href="https://www.megacurioso.com.br/neurociencia/99561-descubra-como-o-alcool-afeta-nosso-cerebro-e-nos-torna-dependentes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">comprovadamente não saudável</a>, o alto consumo de cerveja, uísque e vodcas é algo cada vez mais comum na sociedade. As bebidas alcoólicas também são um problema quando o assunto é a demência e, segundo o estudo, deve-se consumir menos de 21 unidades de álcool por semana.<h3>Controle a pressão arterial</h3><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/04/04134431345552.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)A hipertensão por si só é uma condição médica que necessita enorme atenção, e o estudo afirma que também está ligada ao desenvolvimento da demência. Assim, é importante tentar manter a pressão arterial sistólica em um número inferior a 130 mmHg.&nbsp;<h3>Cuidado com a obesidade</h3><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/04/04134703784553.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)A obesidade é uma das <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/103781-9-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-a-obesidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">principais doenças</a> do século 21 e, infelizmente, também pode deixar alguém propenso ao desenvolvimento da condição. Portanto, tomar cuidado com o peso é uma medida de prevenção essencial.<h3>Mantenha-se ativo</h3> <img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/02/02151930500008.jpg" alt="(Fonte: Pexels/Reprodução)">(Fonte: Pexels/Reprodução)Estar ativo e fazendo exercícios está diretamente ligado ao cuidado com o peso. Além disso, fazer atividades físicas promovem sentimentos positivos e liberam endorfina, que ajuda a <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106484-estas-7-coisas-sao-meios-cientificamente-comprovados-de-te-deixar-feliz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se sentir bem</a>.<h3>Não ignore a depressão</h3><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/04/04135042489557.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)Estar bem mentalmente também é uma questão importante na luta contra a demência. Logo, não ignore e nem minimize questões psicológicas como a depressão e a ansiedade.&nbsp;<h3>Atente-se para a diabetes</h3><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/04/04135244864558.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)Tratar a diabetes é outra questão importante para evitar a condição. Como está ligada a alimentação, uma dieta saudável pode também ajudar <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/100094-estilo-de-vida-brasileiro-aumenta-casos-de-diabetes-no-pais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no controle da diabetes</a> e demência.<h3>Evite lesões na cabeça</h3><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/04/04135558975559.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)Pancadas, quedas e outras lesões na cabeça podem acabar causando a demência. Portanto, é importante conhecer os limites e evitar atividades não apropriadas para a terceira idade.<h3>Seja uma pessoa sociável</h3> <img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/02/02151842689007.jpg" alt="(Fonte: Pexels/Reprodução)">(Fonte: Pexels/Reprodução)Socializar e interagir com as pessoas é outro ponto crucial para manter o cérebro em boas condições. O estudo britânico afirma que a atividade provocada por conviver e se comunicar com outros ajuda a minimizar os riscos.<h3>Cuide da audição</h3><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/04/04135844101560.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)Um ponto crucial para conseguir socializar é ser capaz de ouvir ou entender as pessoas. Portanto, o uso de aparelhos de audição e o cuidado com os ouvidos não podem ser deixados de lado.<h3>Fuja de ambientes poluídos</h3><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/04/04140021789561.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)Busque locais com o mínimo possível de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113764-poluicao-pode-ter-tido-papel-crucial-na-pandemia-de-coronavirus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">poluição</a>. As grandes cidades são inimigos constantes por serem ambientes cheios de fumaça e sujeira.&nbsp;<h3>Estude!</h3><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/04/04140121259562.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)É importantíssimo sempre estimular o cérebro. Então, não pare de ler, estudar e se desafiar! Uma cabeça ocupada é um ótimo caminho para a sanidade mental.&nbsp;</body>

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Conheça 12 maneiras de reduzir o risco de desenvolver a demência

Imagem de Fogo de Santo Antônio: mulher é diagnosticada com doença medieval no megacurioso

O ergotismo é uma doença datada desde 800 d.C., quando causava casos de gangrena em massa na população europeia

<head></head><body>Uma habitante da cidade de Thiruvananthapuram, na Índia, foi pega de surpresa depois de uma visita ao médico. Aos 23 anos, ela foi diagnosticada com "Fogo de Santo Antônio", uma doença muito comum na era <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/75732-viagem-no-tempo-como-era-a-vida-em-um-castelo-medieval.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">medieval</a>.Depois de experienciar uma sensação de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104751-o-que-aconteceria-se-disparassemos-uma-arma-de-fogo-no-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ardência</a> em ambas as pernas por dois dias seguidos, a moça resolveu ir até uma clínica para checar seu estado de saúde. Entre os sintomas causados pela enfermidade estavam a perda de coloração dos pés e a dificuldade para caminhar.<h2>Os efeitos do ergotismo no organismo</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;The New England Journal of Medicine&nbsp;" data-fonte-url="https://www.iflscience.com/health-and-medicine/woman-experiencing-burning-pains-turns-out-to-have-medieval-holy-fire-disease/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/07/24/24031629239240.jpg" alt="(Fonte: The New England Journal of Medicine)">(Fonte: The New England Journal of Medicine)O ergotismo, também conhecido como "Fogo de Santo Antônio" ou "Fogo Sagrado", e ocorre devido ao fungo Claviceps purpurea — encontrado no centeio e em outros cereais básicos. Essa <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/114721-a-assustadora-doenca-do-suor-que-aterrorizou-o-governo-tudor.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doença</a> é responsável por causar gangrena através do bloqueio do fluxo sanguíneo e mais alguns sintomas sérios.Em imagens fornecidas por tomografias computadorizadas, os médicos constataram que a indiana sofreu um estreitamento das artérias dos membros inferiores do corpo, impedindo que o sangue bombeasse corretamente pela região.Após o diagnóstico, a equipe médica optou pelo uso de anticoagulantes para auxiliar no quadro de saúde da paciente. Apesar da melhora no nível de dor e no fluxo sanguíneo, a mulher teve que amputar um dos dedos do pé que já estava comprometido pela gangrena.Segundo os médicos, o consumo de um vasoconstritor chamado ergotamina — utilizado para induzir partos e tratar enxaquecas — pode ter sido responsável pelo quadro, pois a mulher havia ingerido a substância em conjunto com o medicamento Ritovanir, prescrito para tratar HIV, quatro dias antes de ser hospitalizada.<h2>Origem do nome "Fogo de Santo Antônio"</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/07/24/24032131832243.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Nos registros históricos, o ergotismo é conhecido como uma doença responsável por causar bolhas e podridão, tendo assolado a Europa no ano 857 d.C. Depois de um grupo de monges obter sucesso no tratamento da enfermidade, ela acabou sendo batizada como "Fogo Sagrado" ou "Fogo de Santo Antônio".</body>

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Fogo de Santo Antônio: mulher é diagnosticada com doença medieval

Imagem de Conheça a mulher de 83 anos com o cabelo do tamanho de uma serpente no megacurioso

Vietnamita disse já estar há 64 anos sem cortar as madeixas, que agora chegam a ultrapassar a marca de 6 metros de comprimento

Aos 83 anos, a vietnamita Nguyen Thi Dinh alcan&ccedil;ou uma marca impressionante: no formato de uma serpente p&iacute;ton, seu <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115249-indiano-de-95-anos-afirma-que-nunca-cortou-seu-cabelo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cabelo</a> mede 6 metros de comprimento. Nascida na prov&iacute;ncia de Ben Tre, a mulher alegou ter parado de cortar as madeixas aos 19 anos, o que explicaria seu incr&iacute;vel tamanho.
Sem usar as tesouras ou shampoo nos &uacute;ltimos 64 anos, Nguyen garante que o visual diferente n&atilde;o tem nada relacionado com raz&otilde;es est&eacute;ticas. Uma grande dor de cabe&ccedil;a ap&oacute;s seu primeiro corte de cabelo acabou servindo de motiva&ccedil;&atilde;o para que as mechas nunca mais fossem aparadas durante a sua vida, segundo ela.
<h2>O poder oculto do cabelo de Nguyen</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/07/22/22031954142474.jpg" alt="(Fonte: Tinmoi/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Tinmoi/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Quando completou 19 anos, a mulher foi levada para cortar seus cabelos pela primeira vez na vida. O resultado, por outro lado, n&atilde;o foi como o esperado. Ela diz ter sentido uma dor de cabe&ccedil;a muito forte, o que motivou seus pais a lev&aacute;-la ao m&eacute;dico em busca de ajuda.&nbsp;
No consult&oacute;rio, a vietnamita recebeu a prescri&ccedil;&atilde;o de alguns medicamentos para aliviar seu sofrimento, mas mesmo assim os sintomas continuaram. Em entrevista para o portal local Tinmoi,&nbsp;Nguyen garantiu que a dor s&oacute; parou depois que seu cabelo voltou a crescer &mdash; fazendo com que ela se mantivesse longe de sal&otilde;es de beleza por v&aacute;rias d&eacute;cadas.
N&atilde;o somente cortar o cabelo parece ser o problema, como tamb&eacute;m lavar a cabe&ccedil;a aparenta agravar sua doen&ccedil;a, segundo Thi Dinh. "Estranhamente, quando eu lavo o cabelo, as dores parecem voltar. Desde ent&atilde;o, eu parei de lav&aacute;-lo completamente e n&atilde;o o deixo tocar na &aacute;gua", ela completou.
<h2>Recorde de cabelo mais comprido do mundo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/07/22/22032024156475.jpg" alt="(Fonte: Tinmoi/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Tinmoi/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Para conseguir controlar o crescimento das <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/114860-influenciador-quebra-recorde-mundial-de-cabelo-mais-volumoso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">madeixas</a>, Nguyen Thi Dinh passou a prend&ecirc;-las em alguns dreadlocks, fazendo com que o visual de seus fios lembre uma enorme serpente. As ra&iacute;zes grisalhas s&atilde;o seguidas por um vasto cabelo castanho, que a faz lembrar de seus anos de juventude.
Com o penteado aumentando cerca de 10 cent&iacute;metros por ano, ela ainda precisaria viver mais 10 anos para alcan&ccedil;ar o recorde de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/115218-como-se-formam-os-cachos-dos-cabelos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cabelo</a> mais comprido do mundo &mdash; 6,1 metros, de acordo com o Guinness.&nbsp;Enquanto isso, a vietnamita garante estar com a sa&uacute;de mental e a f&iacute;sica em dia.&nbsp;

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Conheça a mulher de 83 anos com o cabelo do tamanho de uma serpente

Imagem de Como se formam os cachos dos cabelos? no megacurioso

Um estudo conduzido em ovelhas testa hipóteses sobre a formação dos fios encaracolados nos demais mamíferos

J&aacute; parou para pensar em como os cachos de pelos e cabelos s&atilde;o formados? Um estudo publicado no Journal of Experimental Biology&nbsp;tentou encontrar a resposta ao testar duas teorias sobre a forma&ccedil;&atilde;o de fios encaracolados.
Os cientistas analisaram as c&eacute;lulas que comp&otilde;em as fibras de l&atilde; de ovelhas merino. O intuito era descobrir o que causa a ondula&ccedil;&atilde;o nas fibras capilares de queratina nas peles dos mam&iacute;feros.
<h2>As teorias sobre os cachos</h2>
<figure><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/07/14/14103003180084.jpg" alt="Fonte: Pexels" /><figcaption style="text-align: center;">Os cientistas testaram duas teorias para descobrir como o fio faz ondula&ccedil;&otilde;es. (Fonte: Freepik)</figcaption></figure>
A primeira teoria diz respeito ao maior n&uacute;mero de c&eacute;lulas ciliadas na borda externa (o lado convexo) do que na borda interna (o lado c&ocirc;ncavo) do cacho. A quantidade menor de c&eacute;lulas na parte interna forma uma borda mais curta, o que puxa o fol&iacute;culo piloso para dentro. Desta forma, a curvatura seria formada.
A segunda hip&oacute;tese trabalha com a quest&atilde;o dos comprimentos das c&eacute;lulas dos lados c&ocirc;ncavo e convexo da mecha do <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/45403-10-curiosidades-muito-interessantes-sobre-cabelos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cabelo</a>. A diferen&ccedil;a de comprimento entre as c&eacute;lulas alongadas na parte exterior e as c&eacute;lulas menores no interior seria respons&aacute;vel por criar a curvatura.
<h2>Como o estudo foi conduzido&nbsp;</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/07/14/14103354102087.jpg" alt="Fonte: Pexels" /><figcaption style="text-align: center;">O estudo encontrou evid&ecirc;ncias que corroboram com a teoria do comprimento das c&eacute;lulas. (Fonte: Pexels)</figcaption></figure>
Os pesquisadores usaram t&eacute;cnicas microsc&oacute;picas para medir as diferen&ccedil;as entre o n&uacute;mero e o tamanho das c&eacute;lulas no interior e no exterior da curvatura das fibras de l&atilde;.
"Encontramos evid&ecirc;ncias que contradizem a teoria de que a curvatura resulta da exist&ecirc;ncia de mais c&eacute;lulas no lado da fibra mais pr&oacute;ximas do exterior", afirmou Duane Harland, o pesquisador-chefe e cientista do instituto de pesquisa neozeland&ecirc;s AgResearch.
Ele descobriu que as c&eacute;lulas do exterior da curva eram mais compridas, "o que apoia a teoria de que a curvatura &eacute; sustentada por diferen&ccedil;as no comprimento do tipo de c&eacute;lula".
Mas essa descoberta n&atilde;o encerra a quest&atilde;o. Como o estudo analisou apenas se&ccedil;&otilde;es individuais das fibras capilares, isso n&atilde;o prova se o formato do cabelo vem da curvatura ou de alguma for&ccedil;a de tor&ccedil;&atilde;o.
Por conta disso, a teoria de que o n&uacute;mero de c&eacute;lulas pode ser a causa ainda n&atilde;o est&aacute; descartada. &Eacute; poss&iacute;vel que cabelos diferentes em outros animais sejam encaracolados por raz&otilde;es diversas.
<h2>As semelhan&ccedil;as do cabelo humano com o dos demais mam&iacute;feros&nbsp;</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/07/14/14103843292091.jpg" alt="Fonte: Freepik " /><figcaption style="text-align: center;">Os cabelos dos mam&iacute;feros t&ecirc;m a mesma origem gen&eacute;tica, de acordo com o pesquisador-chefe. (Fonte: Freepik)</figcaption></figure>
Como o estudo foi conduzido em cachos em ovelhas Merino, n&atilde;o h&aacute; como saber se o processo seria o mesmo para que os humanos tamb&eacute;m desenvolvessem <a href="https://www.megacurioso.com.br/cotidiano/36317-por-que-a-umidade-deixa-seu-cabelo-revoltado-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cabelo cacheado</a>.
Os cientistas afirmam que fibras de maior di&acirc;metro como as do couro cabeludo humano t&ecirc;m tipos de c&eacute;lulas menos claramente diferenciados do que os encontrados na l&atilde; das ovelhas. &nbsp;
Ent&atilde;o, muitas pessoas podem se perguntar: qual a rela&ccedil;&atilde;o entre os fios das ovelhas e dos humanos?
N&atilde;o se pode ignorar as descobertas sobre a biologia dos mam&iacute;feros, j&aacute; que os fios t&ecirc;m as mesmas <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/112847-o-que-voce-sabe-sobre-evolucao-pode-nao-ser-exatamente-correto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">origens gen&eacute;ticas</a>. De acordo com Harland, o pelo dos mam&iacute;feros se desenvolveu antes mesmo do que os dinossauros.&nbsp;
Um estudo de 2016 publicado no Scientific Reports mostrou que uma an&aacute;lise de cr&acirc;nios de mam&iacute;feros arcaicos chegou &agrave; conclus&atilde;o de que eles tinham pelo.
<h2>A fun&ccedil;&atilde;o dos cachos nos mam&iacute;feros&nbsp;</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/07/14/14104739530096.jpg" alt="O fio encaracolado &eacute; importante para manter os mam&iacute;feros aquecidos. (Fonte: Freepik)" /><figcaption style="text-align: center;">O fio encaracolado &eacute; importante para manter os mam&iacute;feros aquecidos. (Fonte: Freepik)</figcaption></figure>
Os cachos t&ecirc;m uma fun&ccedil;&atilde;o de prote&ccedil;&atilde;o aos mam&iacute;feros. Acredita-se que esse tipo de fio &eacute; melhor para <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/69622-5-formas-bizarras-com-que-o-frio-altera-o-seu-comportamento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">proteg&ecirc;-los do frio</a> do que apenas o liso. Na &uacute;ltima linha de defesa para evitar a perda de calor est&atilde;o os cabelos lisos entrela&ccedil;ados com os cachos.&nbsp;
De acordo com o pesquisador-chefe, o cientista Duane Harland, "a estrutura das peles de mam&iacute;feros &eacute; a de uma floresta com arbustos". Em entrevista ao Live Science, ele explicou que os fios lisos ficam grudados para "criar um espa&ccedil;o perto da pele" e os crespos mais finos "preenchem o espa&ccedil;o e ret&ecirc;m o ar".&nbsp;
Sobre as conclus&otilde;es do estudo, Harland afirma que h&aacute; sempre espa&ccedil;o para novas pesquisas. "Seria &oacute;timo se outros cientistas l&aacute; foram estivessem ocupados replicando e desenvolvendo nosso estudo. Talvez eles achem que fizemos algo errado, espero que apenas pequenas coisas, se houver alguma, mas isso &eacute; ci&ecirc;ncia" declarou ele.&nbsp;

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