Imagem de Pesquisa comprova: celulares não afastam familiares, mas sim os unem mais no megacurioso

O uso de aplicativos de comunicação aproxima, mesmo que virtualmente, pais e filhos distantes

<p class="uk-text-right"><span class="nzn-article-eye">70% dos pais entrevistados afirmaram que os dispositivos m&oacute;veis est&atilde;o os aproximando mais de seus filhos</span></p>
<p>Se voc&ecirc; acha que aquele parente que tem o h&aacute;bito de ficar com a cara enfiada no <a href="http://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">celular</a>&nbsp;o tempo todo, at&eacute; nas reuni&otilde;es de fam&iacute;lia, &eacute; uma amea&ccedil;a para a estrutura familiar e para o bom relacionamento entre irm&atilde;os, primos, tios, pais e muito mais, talvez voc&ecirc; esteja errado.</p>
<p>Segundo uma <a href="http://www.tecmundo.com.br/pesquisa/" target="_blank" title="Pesquisa">pesquisa</a>&nbsp;feita pela ORC Caravan para a operadora norte-americana de telefonia m&oacute;vel&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/t-mobile/" target="_blank" title="T-Mobile">T-Mobile</a>, dispositivos mobile unem mais as pessoas de uma fam&iacute;lia em vez de distanci&aacute;-las, especialmente nos casos do relacionamento entre pais e filhos, um dos mais afetados pelo uso dos <a href="http://www.tecmundo.com.br/smartphone/" target="_blank" title="Smartphone">smartphones</a>. Para a surpresa de todos, por&eacute;m, 70% dos pais entrevistados afirmaram que os dispositivos m&oacute;veis est&atilde;o os aproximando mais de seus filhos.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/11/11180630257400.jpg" /></span></p>
<h2>Mais longe, mas mais perto</h2>
<p>De acordo com quem respondeu positivamente &agrave; pesquisa sobre o uso dos celulares, os dispositivos ajudam a manter o contato mais pr&oacute;ximo de seus filhos e outros parentes, mesmo que n&atilde;o necessariamente de maneira f&iacute;sica, mas sim virtual. Com os smartphones &eacute; muito mais f&aacute;cil estar em contato com a vida de seus parentes (por bem ou por mal), o que acabou sendo visto como algo bom pelos entrevistados.</p>
<p class="uk-text-left"><span class="nzn-article-eye">A rede mais popular &eacute; o Facebook, citado por mais da metade dos entrevistados, 54%</span></p>
<p>Al&eacute;m disso, cerca de 48% dos questionados afirmaram que gostam de manter esse contato com os familiares por meio de aplicativos de comunica&ccedil;&atilde;o ou de redes sociais. Entre elas, a mais popular &eacute; o Facebook, citado por mais da metade dos entrevistados, 54%.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/11/11180853366401.jpg" /></span></p>
<p class="uk-text-right"><span class="nzn-article-eye">Outras redes sociais bastante usadas por pais para ficarem mais ligados aos seus filhos s&atilde;o o Snapchat e o Instagram</span></p>
<p>&ldquo;Voc&ecirc; sabe que este pai ama seu smartphone! E minhas coisas favoritas s&atilde;o todas as selfies, mensagens de grupo malucos, todas as mensagens diretas, Facetimes e hist&oacute;rias do Snapchat com minhas filhas", disse John Legere, presidente e CEO da T-Mobile. "E agora sabemos que a maioria das m&atilde;es e pais se sentem da mesma maneira. As fam&iacute;lias hoje est&atilde;o conectadas por meio dos dispositivos m&oacute;veis."</p>
<p>Outras redes sociais bastante usadas por pais para ficarem mais ligados aos seus filhos s&atilde;o o Snapchat, mencionado por 23% dos entrevistados, e o Instagram, citado por 22%. Entre quem mais consome dados de internet na fam&iacute;lia, considerando quem usa um pacote familiar, 51% s&atilde;o os filhos, 40% os pais e 9% outros parentes menos pr&oacute;ximos, como av&oacute;s e tios.</p>
<p><em>Via <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/116601-pesquisa-comprova-celulares-nao-afastam-familiares-sim-unem.htm" target="_blank">TecMundo</a>.</em></p>

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Pesquisa comprova: celulares não afastam familiares, mas sim os unem mais

Imagem de De onde surgiu o papo de que devemos tomar 8 copos de água por dia? no megacurioso

Descubra qual foi a possível origem dessa história e como devemos proceder para nos mantermos hidratados

<p>Quem nunca ouviu aquela hist&oacute;ria de que devemos tomar oito copos de &aacute;gua por dia para manter os nossos corpos hidratados? Pois o pessoal do <a href="https://www.facebook.com/vergescience/videos/1391548564237393/" target="_blank">The Verge</a> resolveu averiguar de onde saiu essa quantidade &mdash; e eles descobriram algumas coisas interessantes. Segundo explicaram em um v&iacute;deo divulgado na <em>fanpage</em> do site no Facebook (e que voc&ecirc; pode ver em ingl&ecirc;s <a href="https://www.facebook.com/vergescience/videos/1391548564237393/" target="_blank">neste link</a>), parece que esse papo se popularizou gra&ccedil;as a um estudo sobre nutri&ccedil;&atilde;o realizado em 1945.</p>
<p>Essa pesquisa sugere que o consumo di&aacute;rio para adultos deveria ser de 2,5 litros &mdash; e esclarece que a maior parte dessa quantidade &eacute; obtida atrav&eacute;s da &aacute;gua contida nos alimentos que preparamos. Afinal, &eacute; poss&iacute;vel encontr&aacute;-la em praticamente todas as comidas (e bebidas, claro!), o que significa que, embora seja recomendado beber o l&iacute;quido com frequ&ecirc;ncia, ele n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica coisa que nos mant&eacute;m hidratados.</p>
<h2>Glub, glub</h2>
<p>Segundo o pessoal do The Verge, a verdade &eacute; que &eacute; bastante dif&iacute;cil estabelecer quanta &aacute;gua, exatamente, uma pessoa precisa beber por dia para se manter saud&aacute;vel. Isso porque uma por&ccedil;&atilde;o de fatores afeta o consumo necess&aacute;rio para cada um de n&oacute;s, como a altura, o peso, o local onde vivemos e trabalhamos, as atividades f&iacute;sicas que realizamos e at&eacute; mesmo o que comemos durante o dia.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/11/11195351916459.jpg" /></span></p>
<p>Mas, ent&atilde;o, como o papo dos oito copos se tornou t&atilde;o popular? O pessoal do The Verge argumenta que, provavelmente, &eacute; porque esse n&uacute;mero &eacute; f&aacute;cil de lembrar! Simples assim. Al&eacute;m disso, no v&iacute;deo eles explicam que &eacute; dif&iacute;cil discutir contra esse n&uacute;mero espec&iacute;fico quando existem tantas informa&ccedil;&otilde;es conflitantes por a&iacute; sobre a desidrata&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Um exemplo que o The Verge usou para ilustrar isso foi um estudo realizado nos EUA no qual os pesquisadores se basearam na osmolaridade urin&aacute;ria &mdash; isto &eacute;, na concentra&ccedil;&atilde;o de part&iacute;culas dissolvidas no xixi &mdash; para determinar que mais da metade das crian&ccedil;as do pa&iacute;s n&atilde;o recebia uma hidrata&ccedil;&atilde;o inadequada.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/11/11195405539460.jpg" /></span></p>
<p>Ent&atilde;o, diversos portais de not&iacute;cias divulgaram essa informa&ccedil;&atilde;o &mdash; algo que seria bastante preocupante se fosse verdade! Acontece que a osmolaridade urin&aacute;ria nada mais &eacute; do que uma forma de medir a concentra&ccedil;&atilde;o de part&iacute;culas na urina e raramente &eacute; usada para determinar se uma pessoa est&aacute; realmente desidratada ou n&atilde;o.</p>
<p>Por sorte, o nosso pr&oacute;prio organismo nos d&aacute; pistas sobre quando estamos precisando nos hidratar. Entre os sintomas mais comuns est&atilde;o a colora&ccedil;&atilde;o da nossa urina (mais escura do que o normal), sede (evidentemente), dor de cabe&ccedil;a, tontura, boca e olhos secos etc. Portanto, se voc&ecirc; notar qualquer dessas coisas ou, ainda, se se sentir cansado ou fraco em um ambiente quente e se suar demais, tome um cop&atilde;o de &aacute;gua! Em outras palavras, em vez de se basear em um n&uacute;mero espec&iacute;fico, preste aten&ccedil;&atilde;o no que o seu organismo est&aacute; dizendo.</p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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thumb-image-2024-02-29T14:02:25.415Z

De onde surgiu o papo de que devemos tomar 8 copos de água por dia?

Imagem de Confira alguns truques para tornar a sua tarde mais produtiva no site Mega Curioso

Se você também sofre com aquela moleza que bate depois do almoço, veja como espantar a preguiça e ficar mais alerta para o trabalho

<p>Muitas pessoas s&atilde;o mais produtivas durante a manh&atilde;, conseguindo realizar as suas tarefas de trabalho com muito mais efici&ecirc;ncia nesse per&iacute;odo do que &agrave; tarde. Em alguns casos, isso acontece porque, logo depois do almo&ccedil;o, muita gente entra em um estado let&aacute;rgico, a famosa moleza ou leseira p&oacute;s-refei&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Para alguns, esse estado pode durar poucos minutos &mdash; devido &agrave; maior localiza&ccedil;&atilde;o de sangue no est&ocirc;mago para a digest&atilde;o &mdash;, mas para outros essa moleza pode durar a tarde inteira, fazendo com que a produ&ccedil;&atilde;o despenque e se acumule trabalho para o outro dia, tornando-se um c&iacute;rculo vicioso. Ent&atilde;o, o que fazer para melhorar isso e se manter alerta e produtivo durante a tarde toda? Confira abaixo algumas dicas para manter o ritmo:</p>
<h2>Tenha uma conversa com um colega&nbsp;</h2>
<p>Antes de tudo, olhe &agrave; sua volta. Com certeza voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico a sofrer com a letargia p&oacute;s-almo&ccedil;o. Muitos colegas seus tamb&eacute;m podem estar na mesma situa&ccedil;&atilde;o. Ent&atilde;o, para dar uma acordada, puxe um assunto com o colega do lado, contando alguma hist&oacute;ria divertida ou falando sobre algum tema do momento na internet. S&oacute; n&atilde;o se prolongue demais, sen&atilde;o pode ter o efeito contr&aacute;rio e fazer com que voc&ecirc; perca mais tempo ainda de sua produtividade.</p>
<h2>Saia para fazer uma r&aacute;pida caminhada</h2>
<p><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1022718612121831.jpg" alt="" width="640" height="444" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a></span></span></p>
<p>Uma conversa, um caf&eacute; ou nem mesmo uma &aacute;gua no rosto adiantou para voc&ecirc; ficar alerta novamente? Ent&atilde;o, o ambiente pode estar lhe deixando com mais sono. Avise seus companheiros de trabalho e saia por alguns minutos para dar uma volta e respirar ar puro. Isso &eacute; mais indicado principalmente para quem almo&ccedil;a no escrit&oacute;rio e fica horas no mesmo local.</p>
<p>Se a sua empresa permitir, os espa&ccedil;os abertos s&atilde;o &oacute;timos para reuni&otilde;es e para liberar as suas ideias. Ter esse tempo fora n&atilde;o faz de voc&ecirc; um mau empregado, e s&atilde;o apenas alguns minutinhos para recarregar as suas baterias, o que pode fazer grande diferen&ccedil;a na rotina di&aacute;ria.</p>
<h2>Hidrate-se</h2>
<p>Voc&ecirc; sabia que manter uma garrafinha de &aacute;gua na sua mesa pode deix&aacute;-lo mais produtivo? Al&eacute;m disso, a sua sa&uacute;de vai agradecer. O ideal &eacute; beber de 2 a 3 litros de &aacute;gua por dia, fazendo com que o seu organismo trabalhe direitinho, e voc&ecirc; tenha mais bem-estar para realizar as tarefas do dia a dia.</p>
<h2>Limpe a sua mesa</h2>
<p>Voc&ecirc; &eacute; daqueles que se perdem no meio da bagun&ccedil;a da sua mesa? Isso &eacute; p&eacute;ssimo para a sua organiza&ccedil;&atilde;o e, consequentemente, para a sua produ&ccedil;&atilde;o. Uma mesa organizada &eacute; essencial para o trabalho fluir melhor. Por isso, tente arrumar pap&eacute;is, bloco de notas, fios do computador e tudo mais que estiver na sua mesa. Jogue fora (ou doe para algu&eacute;m que esteja precisando) os itens que voc&ecirc; n&atilde;o usa mais e arrume tudo da melhor forma. Voc&ecirc; vai sentir a diferen&ccedil;a.</p>
<h2>Tenha uma lista de coisas a fazer</h2>
<p><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1022718612121915.jpg" alt="" width="640" height="259" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a></span></span></p>
<p>Anotar em um bloco &mdash; ou mesmo fazer uma planilha do computador &mdash; com todas as suas metas para o dia pode ser a chave da produtividade e da organiza&ccedil;&atilde;o. Apenas certifique-se de que elas sejam realistas e poss&iacute;veis de ser alcan&ccedil;adas para os melhores resultados.</p>
<h2>Tire um cochilo</h2>
<p>Se sobrar um tempinho depois da refei&ccedil;&atilde;o, e voc&ecirc; tiver um lugar adequado, que tal tirar um cochilo r&aacute;pido? Diversos estudos j&aacute; comprovaram os bons efeitos de uma dormidinha depois do almo&ccedil;o para a produtividade. O ideal &eacute; que a soneca seja de no m&aacute;ximo 30 minutos, o que garante que voc&ecirc; n&atilde;o vai cair nos est&aacute;gios mais profundos do sono e acordar com aquele sentimento meio &ldquo;tonto&rdquo; que os cientistas chamam de in&eacute;rcia do sono.</p>
<h2>Desligue e limpe a sua mente</h2>
<p><span class="imgcenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1022718612122059.jpg" alt="" width="640" height="277" /><span><em>Fonte da imagem: </em> <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a></span></span></p>
<p>A cada 90 minutos de trabalho, desligue-se um pouco da rotina por um tempinho r&aacute;pido. Limpe a sua mente, olhe pela janela, pare um pouco com tudo. N&atilde;o use esse tempo para acessar redes sociais ou twitar desesperadamente. Concentre-se em relaxar o c&eacute;rebro, pois ele precisa desse descanso. Fa&ccedil;a uma respira&ccedil;&atilde;o mais pausada, com calma, depois retorne &agrave;s atividades normalmente.&nbsp;</p>
<p><em><span style="line-height: 2;">*Publicado por Claudia Borges em 12/8/2013</span></em></p>

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Confira alguns truques para tornar a sua tarde mais produtiva

Imagem de 4 mitos bastante comuns a respeito do diabetes no megacurioso

O diabetes não é fácil de controlar e não afeta apenas a saúde física dos pacientes

<p>Entre 1980 e 2014, a porcentagem de adultos acima de 18 anos vivendo com o diabetes saltou de 4,7% para 8,5%. Atualmente, s&atilde;o mais de 422 milh&otilde;es de pessoas vivendo com problemas decorrentes dessa doen&ccedil;a, sendo que muita gente ainda n&atilde;o sabe quais os riscos e nem como prevenir o seu desenvolvimento.</p>
<p>A neurocientista <a href="http://www.open.ac.uk/people/cr4397" target="_blank">Claire Roston</a>&nbsp;derruba quatro mitos bastante comuns sobre o diabetes, mostrando qual &eacute; a verdade por tr&aacute;s deles e alertando para os problemas que a doen&ccedil;a pode causar. Fique ligado e n&atilde;o caia em ciladas:</p>
<h2>1. &ldquo;Diabetes &eacute; s&oacute; uma desordem no p&acirc;ncreas&rdquo;</h2>
<p>A doutora Roston alerta que, apesar de o diabetes afetar o p&acirc;ncreas, devemos tamb&eacute;m considerar os impactos psicol&oacute;gicos da doen&ccedil;a. Assim, ao receber o diagn&oacute;stico do diabetes, &eacute; importante tamb&eacute;m procurar um psic&oacute;logo para compreender melhor a doen&ccedil;a, j&aacute; que muitos pacientes desenvolvem depress&atilde;o justamente por n&atilde;o entenderem o problema.</p>
<p>Sem contar, &eacute; claro, que o pr&oacute;prio diabetes tamb&eacute;m pode influenciar em suas capacidades cognitivas, como falta de foco e pensamentos com pouca clareza. Al&eacute;m disso, a doen&ccedil;a pode afetar a mem&oacute;ria, e todos esses sintomas contribuem para o enfraquecimento psicol&oacute;gico do paciente.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/09/09185222891067.jpg" /></span></p>
<h2>2. &ldquo;O diabetes s&oacute; afeta quem est&aacute; acima do peso&rdquo;</h2>
<p>Outro mito bastante comum, mas que n&atilde;o condiz com a realidade. Apesar de o diabetes tipo 2 realmente estar muito ligado ao sobrepeso, nem todo diab&eacute;tico &eacute; gordinho e nem todo gordinho &eacute; diab&eacute;tico. Claro que existe um risco maior de desenvolver a doen&ccedil;a se voc&ecirc; n&atilde;o controlar a alimenta&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o &eacute; uma regra &ndash; ainda que as pessoas acima do peso tenham cinco vezes mais chances de ficarem diab&eacute;ticas.</p>
<p>J&aacute; o diabetes tipo 1 n&atilde;o est&aacute; relacionado &agrave; obesidade, sendo muito mais uma desordem autoimune, ou seja, desenvolvida pelo pr&oacute;prio corpo do paciente que deixa de produzir a insulina necess&aacute;ria para o equil&iacute;brio de sua sa&uacute;de. Existem estudos que apontam que o diabetes tipo 1 pode ser tanto gen&eacute;tico quanto viral, mas nem todo mundo com o gene ou o v&iacute;rus desenvolve, logo, tamb&eacute;m n&atilde;o podemos generalizar.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/09/09185004130062.jpg" /></span></p>
<h2>3. &ldquo;&Eacute; preciso injetar insulina regularmente&rdquo;</h2>
<p>O tratamento mais comum do diabetes &eacute; atrav&eacute;s de inje&ccedil;&otilde;es de insulina, mas ele n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico dispon&iacute;vel. As inje&ccedil;&otilde;es requerem que o paciente fa&ccedil;a isso mesmo em p&uacute;blico, gerando desconforto para muita gente &ndash; sem contar que &eacute; necess&aacute;rio trocar o local de aplica&ccedil;&atilde;o. &Eacute; poss&iacute;vel, entretanto, controlar a insulina com uma bombinha que fica ligada continuamente ao corpo, sendo mais discreta para o paciente com diabetes tipo 1.</p>
<p>J&aacute; o tipo 2 ou o diabetes gestacional pode ser controlado atrav&eacute;s de mudan&ccedil;as no estilo de vida e at&eacute; mesmo de comprimidos. A doutora Roston alerta, por&eacute;m, que com o passar dos anos esses tratamentos acabam perdendo o efeito e precisar&atilde;o ser combinados com outros medicamentos ou feitos pelo m&eacute;todo mais conhecido, que &eacute; a inje&ccedil;&atilde;o de insulina. Lembramos que qualquer tratamento s&oacute; deve ser realizado com acompanhamento m&eacute;dico.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/09/09184732238060.jpg" /></span></p>
<h2>4. &ldquo;&Eacute; f&aacute;cil de controlar o diabetes&rdquo;</h2>
<p>Excetuando o diabetes gestacional, a maioria dos tipos da doen&ccedil;a &eacute; para toda a vida &ndash; ainda que alguns estudos apontem que o tipo 2 possa desaparecer se o paciente seguir uma dieta com baixa caloria. Em longo prazo, o tratamento incorreto do diabetes pode resultar em amputa&ccedil;&atilde;o de membro, em perda de vis&atilde;o e em doen&ccedil;as cardiovasculares. Portanto, tome cuidado!</p>
<p>A quantidade de a&ccedil;&uacute;car em nosso sangue depende de uma s&eacute;rie de fatores, como alimenta&ccedil;&atilde;o, qualidade do sono, atividade f&iacute;sica e efeitos hormonais. Se voc&ecirc; pensa que &eacute; f&aacute;cil administrar tudo isso corretamente, voc&ecirc; est&aacute; enganado. Depois do diagn&oacute;stico, &eacute; preciso sempre estar de olho na evolu&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a, para que sintomas invis&iacute;veis n&atilde;o se tornem um problema no futuro.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/09/09185045833064.jpg" /></span></p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
<p>O Mega est&aacute; concorrendo ao Pr&ecirc;mio Influenciadores Digitais, e voc&ecirc; pode nos ajudar a sermos bicampe&otilde;es!&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/institucional/102321-extra-extra-o-mega-esta-concorrendo-ao-premio-influenciadores-digitais.htm" target="_blank">Clique aqui</a>&nbsp;e descubra como. Aproveite para nos seguir no&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/megacurioso/" target="_blank">Instagram</a>&nbsp;e se inscreva em nosso&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/user/canalmegacurioso" target="_blank">canal no YouTube.</a></p>

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4 mitos bastante comuns a respeito do diabetes

Imagem de O que acontece quando você corta carboidratos da sua dieta? no megacurioso

Frequentemente ouvimos que carboidratos têm grande influência na saúde do nosso corpo, certo? Entenda que influências são essas a seguir e aprenda a tomar decisões alimentares mais saudáveis

<h2>1 &ndash; Quando seu corpo n&atilde;o tem carboidratos para digerir, ele come&ccedil;a a queimar gordura</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05101734456074.gif" width="600" height="287" /></span></p>
<p>Reduzir a ingest&atilde;o de carboidratos significa diminuir significativamente a quantidade de calorias que voc&ecirc; consome diariamente. Essa mudan&ccedil;a faz com que seu corpo acabe queimando aquela gordurinha que est&aacute; armazenada, para que ele tenha energia para trabalhar. &Eacute; uma coisa meio l&oacute;gica isso tudo: se voc&ecirc; d&aacute; menos &ldquo;combust&iacute;vel&rdquo; para o seu &ldquo;motor&rdquo;, ele vai acabar usando aquele que est&aacute; reservado.</p>
<p>Se a sua meta &eacute; perder peso, a dica &eacute; fazer alguma atividade f&iacute;sica pela manh&atilde;, j&aacute; que essa &eacute; uma forma de for&ccedil;ar seu corpo a queimar a gordura armazenada.</p>
<h2>2 &ndash; Sua fome fica menor</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05101753643075.gif" width="600" height="13" /></span></p>
<p>&Eacute; dif&iacute;cil acreditar que diminuir a quantidade de comida vai fazer com que voc&ecirc; fique com menos fome, por isso &eacute; preciso entender como esse processo acontece. N&atilde;o s&atilde;o as calorias que saciam a sua fome &ndash; s&atilde;o os nutrientes. Fibras, prote&iacute;nas e gorduras saud&aacute;veis s&atilde;o &oacute;timos para isso.</p>
<p>Agora, se voc&ecirc; consome muitos alimentos ricos em calorias vazias, al&eacute;m de seu corpo transform&aacute;-los facilmente em a&ccedil;&uacute;car e gordura, voc&ecirc; acaba ficando com fome mais cedo. &Eacute; isso que pode fazer com que voc&ecirc; se torne uma pessoa que vive beliscando e comendo docinhos, bolachas/biscoitos e por a&iacute; vai.</p>
<p>Para mudar esse paradigma, fa&ccedil;a um teste e comece a ingerir alimentos ricos em prote&iacute;na, fibra e gorduras saud&aacute;veis. Aposte em op&ccedil;&otilde;es como iogurte grego, frutas, vegetais, ovos, sementes e afins.</p>
<h2>3 &ndash; Sua circunfer&ecirc;ncia abdominal vai diminuir</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05101806190076.gif" width="600" height="192" /></span></p>
<p>Boa not&iacute;cia para quem quer perder a gordura da barriga. Reduzir o consumo de carboidratos simples (aqueles feitos com farinha branca, como p&atilde;es e bolos) e aumentar a ingest&atilde;o de alimentos ricos em fibras v&atilde;o fazer com que aquela gordura na regi&atilde;o abdominal diminua bastante.</p>
<p>Ali&aacute;s, uma curiosidade interessante sobre o porqu&ecirc; de acumularmos gordura mais na regi&atilde;o da barriga: nosso intestino tem micro-organismos que nos ajudam a digerir alimentos e a eliminar res&iacute;duos depois. Comer pouca fibra ou poucos alimentos nutritivos enfraquece esses micro-organismos &ndash; o a&ccedil;&uacute;car, por outro lado, alimenta micro-organismos &ldquo;do mal&rdquo;, que nos deixam inchados e fazem com que nossa barriga pare&ccedil;a maior. Se voc&ecirc; tem o famoso &ldquo;intestino pregui&ccedil;oso&rdquo;, o motivo pode estar na sua alimenta&ccedil;&atilde;o. Aposte em alimentos integrais, frutas e castanhas.</p>
<h2>4 &ndash; Menores s&atilde;o as chances de voc&ecirc; desenvolver diabetes</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05101833393077.gif" width="600" height="163" /></span></p>
<p>Carboidratos simples s&atilde;o ricos em a&ccedil;&uacute;car, e o consumo excessivo desse tipo de nutriente, a longo prazo, pode fazer com que voc&ecirc; desequilibre a produ&ccedil;&atilde;o de insulina do seu corpo e, por causa disso, desenvolva diabetes. S&eacute;rio: fa&ccedil;a um teste de um m&ecirc;s, diminua o consumo de carboidratos simples, aumente o de fibras e prote&iacute;nas e veja o resultado.</p>
<h2>5 &ndash; Seus m&uacute;sculos ficam mais fortes</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05101846862078.gif" width="600" height="283" /></span></p>
<p>A verdade &eacute; que quase qualquer outra op&ccedil;&atilde;o de alimento &eacute; melhor do que carboidrato simples, e isso tem a ver com o fato de que esses alimentos quase n&atilde;o t&ecirc;m prote&iacute;nas e outros nutrientes. Quando voc&ecirc; come&ccedil;a a ingerir alimentos mais saud&aacute;veis, sua condi&ccedil;&atilde;o muscular fica mais bem desenvolvida e estruturada. Menos doces e massas. Mais frutas, castanhas, vegetais, ovos, sementes e alimentos integrais.</p>
<h2>6 &ndash; Voc&ecirc; se sente com mais disposi&ccedil;&atilde;o e energia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05101903769079.gif" width="600" height="288" /></span></p>
<p>N&atilde;o estamos dizendo para voc&ecirc; cortar todos os carboidratos da sua vida, que fique claro! Batatas cozidas (nada de preferir sempre as fritas!), arroz integral e feij&atilde;o, por exemplo, s&atilde;o alimentos que t&ecirc;m carboidrato, mas que tamb&eacute;m t&ecirc;m outros nutrientes.</p>
<p>Preferir alimentos integrais e dar mais lugar aos alimentos naturais, como frutas e legumes, &eacute; uma escolha inteligente. Essas op&ccedil;&otilde;es d&atilde;o mais energia ao seu corpo, at&eacute; mesmo porque n&atilde;o s&atilde;o digeridas facilmente &ndash; al&eacute;m do mais, as fibras, por exemplo, incham depois de serem ingeridas e nos d&atilde;o a famigerada sensa&ccedil;&atilde;o de saciedade. Experimente op&ccedil;&otilde;es novas de refei&ccedil;&otilde;es &ndash; banana com aveia, por exemplo, &eacute; delicioso e saud&aacute;vel!</p>
<h2 class="uk-text-center"><span>***</span></h2>
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O que acontece quando você corta carboidratos da sua dieta?

Imagem de 3 dias de trabalho na semana é o ideal para quem está acima dos 40 anos no megacurioso

Segundo pesquisa, o ideal é que pessoas nessa faixa de idade trabalhem entre 25 e 30 horas por semana


<p><span id="docs-internal-guid-fdeb4a83-d4b6-91d4-4777-9f0ce6a95ab3"><span>A transi&ccedil;&atilde;o entre a meia e a terceira idade ainda &eacute; um tabu na sociedade, e o fato &eacute; que o preconceito com pessoas mais maduras no mercado de trabalho pode ser um grande problema. O trabalho para quem est&aacute; na faixa acima dos 40 anos pode ser tanto estimulante e ben&eacute;fico quanto prejudicial.</span></span></p>
<p dir="ltr"><span>Um dos pontos mais discutidos disso tudo &eacute; a qualidade de vida. O Instituto de Economia Aplicada e Pesquisas Sociais, &oacute;rg&atilde;o ligado &agrave; Universidade de Melbourne, na Austr&aacute;lia, fez uma pesquisa na qual foram estudados 3 mil homens e 3,5 mil mulheres com mais de 40 anos. </span></p>
<p dir="ltr"><span>Testes como leitura em voz alta, listas de n&uacute;meros de tr&aacute;s para frente e conex&atilde;o de n&uacute;meros a letras com limite de tempo foram realizados para analisar o racioc&iacute;nio dos volunt&aacute;rios. A pesquisa apontou que aqueles que trabalham entre 25 e 30 horas por semana apresentaram os melhores resultados. Os desempregados ficaram atr&aacute;s; entretanto, tiveram maior desempenho que os que trabalham longas horas, de 40 a 60 horas semanais. Sendo assim, o estudo concluiu que 3 dias por semana &eacute; o ideal para </span><span>manter</span><span> o c&eacute;rebro dos quarent&otilde;es ativos e sem estresse ou fadiga laboral, prezando por uma boa qualidade de vida.</span></p>

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3 dias de trabalho na semana é o ideal para quem está acima dos 40 anos

Imagem de 9 curiosidades sobre o pau-brasil, a árvore que dá nome ao nosso país no megacurioso

Lei de 1978 estipulou o dia 3 de maio como a data para celebrarmos a árvore-símbolo do Brasil

<h2>1. Caracter&iacute;sticas</h2>
<p>O pau-brasil (<em>Paubrasilia echinata</em>) chega a ter entre 10 e 15 metros de altura e era muito abundante na Mata Atl&acirc;ntica na &eacute;poca de nosso descobrimento pelos portugueses. Ele possui um tronco reto e relativamente fino, com uma colora&ccedil;&atilde;o cinza-escura. A &aacute;rvore d&aacute; flores amarelas e um extrato interior capaz de gerar uma tinta vermelha.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/03/03162019727030.jpg" /></span></p>
<h2>2. Nome antigo e nova nomenclatura</h2>
<p>Antigamente, ela se chamava ibirapitanga em tupi-gurani, onde &ldquo;ybir&aacute;&rdquo; significa &ldquo;&aacute;rvore&rdquo; e &ldquo;pintanga&rdquo; representa &ldquo;vermelho&rdquo;. Quando os colonizadores descobriram o nosso pa&iacute;s, eles se referiram &agrave; &aacute;rvore como &ldquo;bersil&rdquo;, que significava &ldquo;brasa&rdquo; na &eacute;poca. Aos poucos, ela acabou sendo chamada de pau-brasil, mas tamb&eacute;m &eacute; conhecida como pau-vermelho, pau-de-pernambuco, arabut&atilde;, ibirapit&atilde;, muirapiranga, orabut&atilde;, pau-rosado e pau-de-tinta.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/03/03162047336031.jpg" /></span></p>
<h2>3. Violino</h2>
<p>Em 1775, descobriu-se que o pau-brasil era excelente para o feitio de arcos de violino. Foi nesse ano que Fran&ccedil;ois Tourte criou, em Paris, o primeiro arco com essa madeira, dando-lhe o nome de Fernambouc, por ter colhido mat&eacute;ria-prima no estado de Pernambuco. At&eacute; hoje, s&atilde;o exportadas madeiras de pau-brasil para a Alemanha, a Fran&ccedil;a e os Estados Unidos com a finalidade de virar instrumentos que chegam a custar US$ 10 mil!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/03/03162146962032.jpg" /></span></p>
<h2>4. Data nacional</h2>
<p>Por mais de 375, o extrativismo do pau-brasil aconteceu em todo o pa&iacute;s, at&eacute; que a &aacute;rvore foi declarada patrim&ocirc;nio nacional em 1978, atrav&eacute;s da Lei n&ordm; 6.607, que ainda estipulou o dia 3 de maio como a data oficial da &aacute;rvore, que &eacute; a &uacute;nica protegida por lei em terras tupiniquins. Tamb&eacute;m se tentou declarar o ip&ecirc;-amarelo como a flor nacional, mas isso n&atilde;o foi aprovado pela C&acirc;mara dos Deputados.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/03/03162326478037.gif" /></span></p>
<h2>5. Boa para a sa&uacute;de?</h2>
<p>Na Universidade Federal de Pernambuco, um longo estudo sobre as propriedades medicinais do pau-brasil continua em curso. Acredita-se que a &aacute;rvore possa ser antineopl&aacute;sica, ou seja, capaz de combater alguns tipos de tumores. Em estudo com ratos, a incid&ecirc;ncia da doen&ccedil;a diminuiu em at&eacute; 87%.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/03/03162414307040.jpg" /></span></p>
<h2>6. Pena de morte</h2>
<p>Cortar uma &aacute;rvore de pau-brasil podia ser motivo de pena de morte durante o final dos anos 1700. Mesmo assim, muitas pessoas ainda o vendiam ao pre&ccedil;o de 240 r&eacute;is por quintal, principalmente no estado do Esp&iacute;rito Santo. O quintal era uma unidade de peso que seria equivalente a cerca de 60 quilos nos dias de hoje.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/03/03162441822041.jpg" /></span></p>
<h2>7. Nome de vilas</h2>
<p>O bot&acirc;nico Francismar Francisco Alves Aguiar realizou uma expedi&ccedil;&atilde;o em 1981 na qual encontrou diversos vilarejos chamados de Pau-Brasil em nosso pa&iacute;s. Em um deles, a 100 quil&ocirc;metros de Vit&oacute;ria (ES), a &aacute;rvore curiosamente n&atilde;o existe mais, em virtude de sua extra&ccedil;&atilde;o descontrolada.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/03/03162538651042.jpg" /></span></p>
<h2>8. Extin&ccedil;&atilde;o</h2>
<p>Em 1928, acreditava-se que n&atilde;o havia mais nenhuma &aacute;rvore de pau-brasil crescendo espontaneamente em territ&oacute;rio nacional. Nesse ano, entretanto, um estudante de Agronomia encontrou uma &uacute;nica &aacute;rvore florescendo em uma &aacute;rea que acabou se tornando a Esta&ccedil;&atilde;o Ecol&oacute;gica da Tapacur&aacute;, administrada pela Universidade Federal Rural de Pernambuco.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/03/03162622901043.jpg" /></span></p>
<h2>9. Economia</h2>
<p>O primeiro grande ciclo econ&ocirc;mico do Brasil foi &agrave;s custas de nossa madeira-s&iacute;mbolo: muitos se tornaram ricos com o extrativismo que durou at&eacute; 1875, exportando o pau-brasil para a fabrica&ccedil;&atilde;o de corantes, a constru&ccedil;&atilde;o naval e a marcenaria de luxo. Em 1605, apenas 105 ap&oacute;s o descobrimento do Brasil pelos portugueses, j&aacute; se falava em medidas de prote&ccedil;&atilde;o, mas elas nunca surtiram muito efeito.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/03/03162651808044.jpg" /></span></p>
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9 curiosidades sobre o pau-brasil, a árvore que dá nome ao nosso país

Imagem de 7 fatos incríveis que a ciência descobriu sobre términos de relacionamento no megacurioso

A dor da perda vai passar muito mais rápido do que você imagina. Não acredita? A Ciência comprova

<p>Ah... o amor! Ele &eacute; lindo, n&atilde;o acham? Por&eacute;m, assim como o amor &eacute; maravilhoso, o t&eacute;rmino de um relacionamento pode ser bastante traum&aacute;tico. Quem nunca precisou juntar os caquinhos do cora&ccedil;&atilde;o e remend&aacute;-los &agrave; base de &ldquo;nunca mais vou me apaixonar de novo&rdquo;?</p>
<p>O fim de uma namoro ou casamento quase sempre vem acompanhado de lavagem de roupa suja, brigas, discuss&otilde;es e, em casos mais graves, socos e tabefes. Antes de se afundar em um pote de sorvete e chorar as pitangas ao som de &ldquo;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=o22i_gqAf_o" target="_blank">All By Myself</a>&rdquo;, saiba que a Ci&ecirc;ncia pode te ajudar a entender &ndash; e quem sabe superar &ndash; essa fase com mais facilidade.</p>
<p>A cientista <a href="https://twitter.com/sipappas" target="_blank">Stephanie Pappas</a>, contribuidora do site <a href="http://www.livescience.com/51946-science-of-breakups.html?cmpid=514627_20150824_51343936&amp;adbid=10152955682871761&amp;adbpl=fb&amp;adbpr=30478646760" target="_blank">Live Science</a>, fez uma an&aacute;lise &ldquo;fria&rdquo; de sete fatos de um t&eacute;rmino do ponto de vista cient&iacute;fico. Confira:</p>
<h2>1. Rompimentos s&atilde;o previs&iacute;veis</h2>
<p>&ldquo;Meu Deus, como isso foi acontecer? Estava tudo t&atilde;o bem entre a gente&rdquo;. Voc&ecirc; pode at&eacute; pensar que estava, mas um estudo conseguiu mostrar que a sementinha do t&eacute;rmino j&aacute; estava plantada h&aacute; muito mais tempo do que voc&ecirc; imagina: e se voc&ecirc; n&atilde;o a viu florescer, foi porque estava olhando para o lado errado.</p>
<p>Em 2010, a revista Psychological Science <a href="http://pss.sagepub.com/content/21/6/857" target="_blank">publicou um estudo</a> feito com 222 pessoas que estavam em um relacionamento. Elas deveriam dizer o nome do parceiro e duas palavras relacionadas a ele. Na segunda etapa, deveriam pressionar um bot&atilde;o de &ldquo;positivo&rdquo; ou de &ldquo;negativo&rdquo; ao serem expostas a essas palavras. A pesquisa mostrou que aquelas pessoas que pressionaram mais rapidamente o bot&atilde;o de &ldquo;negativo&rdquo; s&atilde;o aquelas mais propensas a terminar o relacionamento no ano seguinte.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01151402010662.jpg" /><span class="desc">A sementinha do t&eacute;rmino j&aacute; estava plantada muito antes do que voc&ecirc; imagina</span></span></p>
<h2>2. Voc&ecirc; termina com &ldquo;voc&ecirc; mesmo&rdquo;</h2>
<p><a href="http://faculty.wcas.northwestern.edu/eli-finkel/documents/57_SlotterGardnerFinkelInPress_PSPB.pdf" target="_blank">Uma pesquisa</a> comandada pelo Personality and Social Psychology Bulletin em 2010 mostrou que muitas pessoas ficam realmente perdidas ap&oacute;s um t&eacute;rmino de relacionamento. Isso acontece principalmente entre os jovens universit&aacute;rios, que n&atilde;o sabem que rumo seguir ap&oacute;s o fim de um namoro.</p>
<p>&ldquo;Quando os relacionamentos terminam, as pessoas sentem n&atilde;o&nbsp;apenas a dor da perda do parceiro, mas tamb&eacute;m a das mudan&ccedil;as que elas dever&atilde;o fazer em si pr&oacute;prias&rdquo;, concluiu o estudo, que foi feito com depoimentos semanais de pessoas que passavam por t&eacute;rminos recentes.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01151938255682.jpg" /><span class="desc">Perda de identidade &eacute; uma das coisas que mais afligem no t&eacute;rmino de um relacionamento</span></span></p>
<h2>3. Afogar as m&aacute;goas pode ser uma coisa boa</h2>
<p>Depois de um t&eacute;rmino, voc&ecirc; &eacute; daquele tipo de pessoa que fica em casa chafurdando o relacionamento todo e pensando em tudo o que voc&ecirc; passou? Voc&ecirc; faz isso acompanhado de um pot&atilde;o de sorvete e de filmes rom&acirc;nticos na&nbsp;<a href="http://www.netflix.com" target="_blank">Netflix</a>? Saiba que voc&ecirc; pode estar fazendo a coisa certa.</p>
<p>O jornal Social Psychology and Personality Science <a href="http://spp.sagepub.com/content/6/4/399" target="_blank">publicou um estudo</a> feito com pessoas que participaram de sess&otilde;es semanais de an&aacute;lise coletiva sobre seus t&eacute;rminos de relacionamento. Ficar rememorando a cada sess&atilde;o os motivos do fim pode at&eacute; parecer um pouco de masoquismo, n&atilde;o &eacute; mesmo?</p>
<p>No entanto, a pesquisa mostrou que as pessoas que tiraram esse tempo para uma autoan&aacute;lise coletiva superaram o t&eacute;rmino muito mais rapidamente do que aquelas que foram a poucas das sess&otilde;es feitas pelo estudo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01152309512698.jpg" /><span class="desc">Curtir a fossa ajuda a super&aacute;-la mais rapidamente</span></span></p>
<h2>4. O autoflagelo n&atilde;o deve demorar muito tempo</h2>
<p>Apesar de o item acima mostrar que pensar sobre o t&eacute;rmino e falar sobre ele pode ser uma coisa ben&eacute;fica, ficar eternamente se lamentando n&atilde;o vai te ajudar em nada a dar a volta por cima. &Eacute; preciso ter for&ccedil;a de vontade.</p>
<p>Em 2012, foi publicado um estudo com cerca de 500 mulheres mostrando que aquelas que ficaram stalkeando o Facebook do ex-namorado por mais tempo foram as que mais relataram casos de ang&uacute;stia, depress&atilde;o e saudade.</p>
<p>Al&eacute;m disso, essa mesma pesquisa, que foi comandada pelo jornal Cyberpsychology, Behavior and Social Networking, aponta que cortar todo tipo de rela&ccedil;&atilde;o com o ex pode n&atilde;o ser a melhor sa&iacute;da. &Agrave;s vezes, mant&ecirc;-lo entre seus contatos vai fazer voc&ecirc; se confrontar esporadicamente com uma atualiza&ccedil;&atilde;o de status rid&iacute;cula, tirando o ex do pedestal em que voc&ecirc; o colocou.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01152529944704.jpg" /><span class="desc">Fossa n&atilde;o deve demorar tanto tempo</span></span></p>
<h2>5. &Eacute; dif&iacute;cil superar, mas o tempo ajuda</h2>
<p>Uma <a href="http://www.livescience.com/6695-romantic-love-addiction-researchers.html" target="_blank">pesquisa publicada</a> em 2010 pelo Journal of Neurophysiology mostra que esquecer um ex &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil quanto superar um v&iacute;cio. O teste foi feito com pessoas que tinham recentemente levado um p&eacute; na bunda e diziam que n&atilde;o conseguiam esquecer o &ldquo;grande amor de suas vidas&rdquo;.</p>
<p>Para isso, os cientistas mostravam fotos do ex e de amigos da pessoa rejeitada para monitorar as rea&ccedil;&otilde;es cerebrais perante essas imagens. Ao ver o ex, as pessoas tinham uma atividade maior na regi&atilde;o cerebral conhecida como &aacute;rea tegmental ventral (VTA), que &eacute; um lugar do c&eacute;rebro ativado quando h&aacute; motiva&ccedil;&atilde;o, recompensa e paix&atilde;o.</p>
<p>O n&uacute;cleo accumbens, outra &aacute;rea do c&eacute;rebro ligada a recompensa e v&iacute;cio, tamb&eacute;m se tornou mais ativa ao serem exibidas fotos de ex-namorados. A parte boa &eacute; que a Ci&ecirc;ncia explica que com o tempo as atividades cerebrais nessas &aacute;reas espec&iacute;ficas tendem a diminuir; ou seja, a dor de cotovelo um dia vai passar.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01152715058708.jpg" /><span class="desc">&Aacute;rea tegmental ventral e n&uacute;cleo accumbers s&atilde;o os respons&aacute;veis pelo prazer e pelo v&iacute;cio</span></span></p>
<h2>6. As mulheres sofrem mais</h2>
<p>Ainda que o t&eacute;rmino possa ser igualmente doloroso para homens e mulheres, a dor que elas sentem &eacute; maior. Ao menos &eacute; o que comprova um <a href="http://www.academia.edu/14505340/Quantitative_Sex_Differences_in_Response_to_the_Dissolution_of_a_Romantic_Relationship" target="_blank">estudo publicado</a> h&aacute; alguns anos e feito com mais de 5 mil pessoas, entre hetero e homossexuais.</p>
<p>Em uma escala de dor que vai de 0 a 10, as mulheres possu&iacute;am uma m&eacute;dia de 6,84 pontos de dor relativa &agrave; ang&uacute;stia pela separa&ccedil;&atilde;o, um n&iacute;vel relativamente maior do que os 6,58 de m&eacute;dia que os homens obtiveram. A pesquisa foi publicada pelo Evolutionary Behavioral Sciences.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01152906224712.jpg" /><span class="desc">Mulheres tendem a sofrer mais ap&oacute;s o t&eacute;rmino</span></span></p>
<h2>7. Os t&eacute;rminos nem s&atilde;o t&atilde;o ruins assim</h2>
<p>Quando o t&eacute;rmino chega, &eacute; normal pensar que voc&ecirc; vai morrer e nunca mais vai superar essa dor. A Ci&ecirc;ncia mostra, por&eacute;m, que esse &ldquo;luto interno&rdquo; dura menos do que esperamos. Em geral, nos recuperamos do fim cerca de duas vezes mais r&aacute;pido do que n&oacute;s pr&oacute;prios esperamos.</p>
<p>N&oacute;s superestimamos a perda, achando que ela ser&aacute; dolorida para sempre. E nunca &eacute;! Um <a href="http://www.livescience.com/4911-breaking-hard-study-finds.html" target="_blank">estudo feito</a> em 2008 pelo Journal of Experimental Social Psychology acompanhou 70 universit&aacute;rios que mantinham relacionamentos durante a gradua&ccedil;&atilde;o. Desses, 26 terminaram a rela&ccedil;&atilde;o ao longo do estudo e acreditavam que levariam, pelo menos, 20 semanas para se recuperar. Entretanto, em menos de 10 semanas a maioria j&aacute; estava pronta para outra!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01153144955719.jpg" /><span class="desc">Voc&ecirc; vai estar pronto para seguir em frente muito antes do que voc&ecirc; espera</span></span></p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
<p>E voc&ecirc;, caro leitor, j&aacute; passou por um t&eacute;rmino no qual achou que iria se afundar em um po&ccedil;o de l&aacute;grimas e depois viu que a supera&ccedil;&atilde;o era muito mais f&aacute;cil do que voc&ecirc; esperava? Est&aacute; sofrendo de amor neste exato momento e chegou at&eacute; aqui querendo uma f&oacute;rmula para a dor passar? Aquele conselho de que &eacute; para voc&ecirc; ter &ldquo;calma que tudo isso logo vai passar&rdquo; vale muito! Combinados?</p>
<p><em>*Publicado em 1/9/2015</em></p>
<h2 class="uk-text-center"><span>***</span></h2>
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7 fatos incríveis que a Ciência descobriu sobre términos de relacionamento

Imagem de Mais países aderem à tendência asiática de redução labial – você faria? no megacurioso

Para ter lábios mais finos, homens e mulheres do mundo todo estão se submetendo a procedimentos cirúrgicos polêmicos

<p>Se h&aacute; alguns anos uma das grandes novidades est&eacute;ticas era o preenchimento labial, que deixava a boca mais volumosa, hoje a tend&ecirc;ncia parece estar caminhando para a dire&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria.</p>
<p>Trata-se da nova t&eacute;cnica est&eacute;tica que est&aacute; conquistando adeptos em pa&iacute;ses de todo o mundo, e que far&aacute; voc&ecirc; possivelmente se surpreender com ela. Estamos falando da redu&ccedil;&atilde;o labial, que consiste na retirada de um peda&ccedil;o do l&aacute;bio superior e do inferior para que a boca fique mais fina.</p>
<p>Para se submeter ao procedimento, a pessoa recebe anestesia local e aguarda em torno de meia hora para ter a boca remodelada. Os pontos, que s&atilde;o angustiantes de serem vistos, s&atilde;o retirados depois de uma semana ou absorvidos pelo corpo, dependendo do material do fio utilizado na sutura.</p>
<p>Depois de passar pela redu&ccedil;&atilde;o, &eacute; preciso ter cuidados com a alimenta&ccedil;&atilde;o durante alguns dias, ingerindo comidas macias at&eacute; que n&atilde;o haja mais dor na hora da mastiga&ccedil;&atilde;o e na de engolir.</p>
<h2>Longe demais?</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/02/02161721406323.jpg" /></span></p>
<p>Mais caro do que aplica&ccedil;&atilde;o de inje&ccedil;&atilde;o para preenchimento labial, a redu&ccedil;&atilde;o custa entre US$ 1 mil e US$ 3 mil &ndash; em Nova York e em outros grandes centros, no entanto, o pre&ccedil;o pode chegar a US$ 7 mil. &Eacute; preciso ter no&ccedil;&atilde;o de que, ao contr&aacute;rio das inje&ccedil;&otilde;es, que perdem o efeito depois de um ano e precisam ser reaplicadas, esse procedimento &eacute; permanente.</p>
<p>De acordo com o dermatologista tailand&ecirc;s Dr. Nuttae Nuttapon, esse tipo de procedimento j&aacute; existe h&aacute; cerca de uma d&eacute;cada na &Aacute;sia, e muitas pessoas se submetem &agrave; redu&ccedil;&atilde;o, que agora est&aacute; ficando popular em outras partes do mundo.</p>
<p>Ele explica que o procedimento foi criado pelo fato de que, geralmente, pessoas asi&aacute;ticas preferem as fei&ccedil;&otilde;es ocidentais e, por isso, desenvolveram m&eacute;todos cir&uacute;rgicos para alterar alguns tra&ccedil;os.</p>
<p>O importante, quando a ideia &eacute; se submeter a um tratamento est&eacute;tico ou de cirurgia pl&aacute;stica, &eacute; pesquisar muito, escolher um bom profissional e entender o que est&aacute; por tr&aacute;s da sua vontade de mudan&ccedil;a. E voc&ecirc;, o que achou dessa novidade? Gosta dos resultados ou acredita que estamos indo longe demais em termos de est&eacute;tica?</p>
<h2 class="uk-text-center"><span>***</span></h2>
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Mais países aderem à tendência asiática de redução labial – você faria?

Imagem de Viciados em redes sociais têm mais chances de desenvolver depressão no megacurioso

O excesso de tempo online nos faz ter percepções desproporcionais sobre a vida das outras pessoas

<p>Passar muitas horas nas redes sociais pode ser um forte indicativo de depress&atilde;o e, em alguns casos, agrava o quadro da doen&ccedil;a em pacientes j&aacute; diagnosticados. &ldquo;As pessoas publicam apenas as coisas boas de suas vidas, como viagens, idas a bons restaurantes e momentos de festa com os amigos. Isso gera sentimentos de frustra&ccedil;&atilde;o, inseguran&ccedil;a e pode desencadear depress&atilde;o em quem acompanha a vida dos outros nas redes sociais, uma vez que a pessoa passa a acreditar que a sua vida &eacute; menos interessante que a dos outros&rdquo;, explica a psic&oacute;loga do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Ana Lu&iacute;za Martins.</p>
<p>Segundo estudo realizado pela Escola de Medicina da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, que entrevistou 1.787 adultos com idades entre 19 e 32 anos, os&nbsp;&ldquo;heavy users&rdquo;&nbsp;(usu&aacute;rios que passam grande parte do tempo na Internet) t&ecirc;m quase tr&ecirc;s vezes mais chance de sofrer de depress&atilde;o do que aqueles que conferem suas redes sociais com menos frequ&ecirc;ncia.</p>
<p>Considerada uma doen&ccedil;a silenciosa, a depress&atilde;o &eacute;, muitas vezes, ignorada por causa da falta de conhecimento. Mas, segundo Ana Lu&iacute;za Martins, familiares e amigos pr&oacute;ximos podem observar sinais de que algo errado est&aacute; acontecendo. &ldquo;&Eacute; importante ficarmos atentos &agrave;s pessoas que est&atilde;o ao nosso redor. Mudan&ccedil;as em h&aacute;bitos, como comer, beber ou dormir, oscila&ccedil;&otilde;es de humor como mais tristeza e/ou mais irritabilidade, for&ccedil;ar um semblante feliz, falar de maneira mais filos&oacute;fica do que o normal, sentir as coisas de forma mais intensa e ter um ponto de vista menos otimista s&atilde;o alguns sintomas&rdquo;, explica.</p>
<h2>Cada vez mais comum</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/02/02134329605223.gif" width="600" height="110" /><span class="desc">A grama do vizinho nem sempre &eacute; mais verde...</span></span></p>
<p>Segundo a OMS, a doen&ccedil;a afeta 4,4% da popula&ccedil;&atilde;o mundial. O Brasil &eacute; o pa&iacute;s com maior preval&ecirc;ncia de depress&atilde;o da Am&eacute;rica Latina, afetando 11,5 milh&otilde;es de brasileiros (5,8% de sua popula&ccedil;&atilde;o). Tamb&eacute;m somos recordista mundial em preval&ecirc;ncia de transtornos de ansiedade: s&atilde;o 18,6 milh&otilde;es de pessoas, representando 9,3% da popula&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Fatores sociais e pol&iacute;ticos, como a crise econ&ocirc;mica e o crescimento da taxa de desemprego, influenciam diretamente o comportamento das pessoas, causando aumento da ansiedade e da depress&atilde;o. &ldquo;Fazemos parte de uma sociedade feita de competitividade, de estresse e de consumismo, o que deprime ainda mais as pessoas&rdquo;, explica a psic&oacute;loga.</p>
<p>Conversar sobre a depress&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; o melhor caminho para a preven&ccedil;&atilde;o e tratamento da doen&ccedil;a. &ldquo;&Eacute; uma maneira de acabarmos com o estigma de que a pessoa que sofre desse mal &eacute; &lsquo;pregui&ccedil;osa&rsquo;, &lsquo;incompetente&rsquo; ou est&aacute; com &lsquo;frescura&rsquo;. Com o devido conhecimento, passamos a validar o sofrimento deste indiv&iacute;duo e, ent&atilde;o, podemos ajud&aacute;-lo a buscar um tratamento adequado&rdquo;, afirma a especialista.</p>
<p>De acordo com Ana Lu&iacute;za Martins, pequenas a&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias podem ser consideradas p&iacute;lulas para a preven&ccedil;&atilde;o do mal do s&eacute;culo. &ldquo;&Eacute; importante que cada um viva sua pr&oacute;pria vida, fa&ccedil;a aquilo que gosta em vez de fazer as coisas apenas para agradar aos outros. Tamb&eacute;m n&atilde;o se comparar aos demais, pois as pessoas s&atilde;o &uacute;nicas e vivem hist&oacute;rias diferentes&rdquo;, afirma a especialista. &ldquo;Redes sociais s&atilde;o importantes no mundo moderno, mas estar rodeado de pessoas que ama, separar um tempo para si mesmo, praticar exerc&iacute;cios e fazer atividades prazerosas trazem muito mais benef&iacute;cios&rdquo;, finaliza.</p>
<p>* Via Assessoria</p>
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