Imagem de Sem-teto marombado turbina os músculos nas ruas de Paris no megacurioso

Jacques Sayagh consegue manter um corpo musculoso mesmo morando nas ruas de uma das maiores cidades do mundo

<h2>Quem v&ecirc; Jacques Sayagh, de 50 anos, desse jeito nas ruas de Paris pensa que ele &eacute; s&oacute; mais um sem-teto na Cidade-Luz</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/23/23184124466127.jpg" />&ldquo;De boas aqui com meu catiorro&rdquo;
<h2>Por&eacute;m, o que as pessoas n&atilde;o sabem &eacute; que Jacques tem um corpo sarada&ccedil;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/23/23184205028129.jpg" />&ldquo;Aqui &eacute; bodybuilding, por**&rdquo;
<h2>Jacques &eacute; t&atilde;o focado que os trocados que ele ganha na rua s&atilde;o para comidas que lhe deem massa muscular</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/23/23184255590132.jpg" />&ldquo;BIUUUUURRRRR&rdquo;
<h2>O cara tamb&eacute;m improvisou algumas cordas e cabos para melhorar seus treinos ao ar livre</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/23/23184350433137.jpg" />&ldquo;Em busca do trap&eacute;zio descendente&rdquo;
<h2>Um curta-metragem mostrando a rotina de exerc&iacute;cios de Jacques j&aacute; foi visto mais de 4 milh&otilde;es de vezes no <a href="https://vimeo.com/111998590" target="_blank">Vimeo</a></h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/_cYAWnWwVgA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Com a fama, o cara j&aacute; participou de campeonatos de bodybuild</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/23/23184605808144.jpg" />&ldquo;Aqui n&oacute;is contr&oacute;i fibra&rdquo;
<h2>Ele tenta manter uma vida discreta e at&eacute; agora s&oacute; deu entrevista para um canal de televis&atilde;o na Fran&ccedil;a</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/23/23184851182151.jpg" />&ldquo;&Eacute; 50 anos, cara***&rdquo;
<h2>O pr&oacute;ximo passo &eacute; o lan&ccedil;amento de um document&aacute;rio em longa-metragem, dirigido pelo mesmo diretor que o descobriu nas ruas em 2014, a ser lan&ccedil;ado ainda neste ano</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/23/23184913400152.jpg" />&ldquo;Eita, por**&rdquo;
<h2>N&atilde;o entendeu a refer&ecirc;ncia das legendas? Ent&atilde;o <a href="https://www.youtube.com/watch?v=UXJF8vzEvO4" target="_blank">clique aqui o quanto antes</a>!</h2>

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Sem-teto marombado turbina os músculos nas ruas de Paris

Imagem de Será que é possível reverter a morte cerebral? no megacurioso

Cientistas pretendem reanimar pacientes diagnosticados com morte encefálica

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar a respeito dos termos &ldquo;morte cerebral&rdquo; ou &ldquo;morte encef&aacute;lica&rdquo;, certo? Ambos representam a mesma condi&ccedil;&atilde;o &mdash; que se caracteriza pela incapacidade do c&eacute;rebro de manter as fun&ccedil;&otilde;es vitais sozinho, ocasi&atilde;o em que o paciente precisa da ajuda de aparelhos para se manter vivo.
A morte encef&aacute;lica pode acontecer em decorr&ecirc;ncia de diversas situa&ccedil;&otilde;es &mdash; como traumatismo craniano, derrames, paradas cardiorrespirat&oacute;rias, incha&ccedil;o cerebral etc. &mdash; e, normalmente, o diagn&oacute;stico &eacute; feito por dois m&eacute;dicos que devem seguir uma s&eacute;rie de protocolos e conduzir v&aacute;rios exames antes de confirmar o quadro. Mas, quando isso acontece, infelizmente, o panorama &eacute; irrevers&iacute;vel. Ou ser&aacute; que n&atilde;o &eacute;?
<h2>Revertendo o irrevers&iacute;vel</h2>
De acordo com Philip Perry, do portal <a href="http://bigthink.com/philip-perry/scientists-attempt-to-reanimate-the-brain-dead-what-are-the-implications" target="_blank">Big Think</a>, um time de pesquisadores pretende reanimar pacientes diagnosticados com morte encef&aacute;lica. A ideia tem como base a capacidade de determinadas esp&eacute;cies de peixes e anf&iacute;bios de recuperar partes inteiras do &oacute;rg&atilde;o, do tronco cerebral e at&eacute; sistema nervoso central, que tenham sofrido danos significativos &mdash; e os cientistas envolvidos no projeto acreditam que podem fazer isso em humanos tamb&eacute;m.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22184536185074.jpg" />Ser&aacute; que d&aacute;?
O esfor&ccedil;o foi batizado de &ldquo;Projeto Reanima&rdquo;, e os pesquisadores far&atilde;o uso de uma s&eacute;rie de tecnologias com a esperan&ccedil;a de restaurar os &oacute;rg&atilde;os dos pacientes diagnosticados com morte cerebral. Na verdade, os primeiros experimentos devem come&ccedil;ar em breve, j&aacute; que os cientistas est&atilde;o no meio do processo de sele&ccedil;&atilde;o de 20 indiv&iacute;duos v&iacute;timas de traumatismos cranioencef&aacute;licos.
A primeira fase do estudo deve acontecer ao longo de um per&iacute;odo de seis semanas, e os pesquisadores far&atilde;o uso de diversas terapias &mdash; como o emprego de lasers, estimula&ccedil;&atilde;o de nervos e de inje&ccedil;&otilde;es de c&eacute;lulas-tronco no c&eacute;rebro periodicamente &mdash; com o prop&oacute;sito de regenerar por&ccedil;&otilde;es danificadas do c&eacute;rebro. Al&eacute;m disso, os m&eacute;dicos aplicar&atilde;o doses di&aacute;rias de uma combina&ccedil;&atilde;o de pept&iacute;deos atrav&eacute;s da medula espinhal.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22184604294075.jpg" />A sele&ccedil;&atilde;o de candidatos j&aacute; foi iniciada
Os pacientes ser&atilde;o monitorados de perto durante meses para que a sua &mdash; poss&iacute;vel &mdash;recupera&ccedil;&atilde;o possa ser acompanhada. E os pesquisadores dar&atilde;o especial aten&ccedil;&atilde;o &agrave; por&ccedil;&atilde;o superior da medula espinhal e ao tronco cerebral, j&aacute; que essas estruturas s&atilde;o respons&aacute;veis por fun&ccedil;&otilde;es como o ritmo card&iacute;aco e a respira&ccedil;&atilde;o.
<h2>Otimismo</h2>
Apesar de os testes nem terem come&ccedil;ado ainda, os respons&aacute;veis pela iniciativa est&atilde;o muito confiantes e acreditam que come&ccedil;ar&atilde;o a obter resultados positivos j&aacute; nos primeiros dois meses de estudo. Por certo, o principal objetivo do projeto &eacute; provar que a morte cerebral pode ser revertida &mdash; e abrir as portas para o desenvolvimento de novas terapias e tecnologias no futuro.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22184809465083.jpg" />Tomara que seja poss&iacute;vel
Segundo os pesquisadores, o estudo n&atilde;o s&oacute; &eacute; importante para aumentar o nosso conhecimento sobre a morte encef&aacute;lica, mas para que possamos entender melhor o funcionamento do estado vegetativo e de consci&ecirc;ncia m&iacute;nima, o coma, e at&eacute; de doen&ccedil;as degenerativas, como o Parkinson e o Alzheimer.
Evidentemente, a possibilidade de reverter a morte cerebral levanta uma por&ccedil;&atilde;o de quest&otilde;es. Ser&aacute; que os pacientes voltar&atilde;o ao mesmo estado em que estavam antes de seus acidentes? Ser&aacute; que eles se lembrar&atilde;o de suas vidas e reconhecer&atilde;o seus entes queridos? Ser&aacute; que eles ter&atilde;o que reaprender a fazer coisas como falar e caminhar?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22184824574084.jpg" />Imagine o impacto
Por outro lado, se suas mem&oacute;rias puderem ser recuperadas, ser&aacute; que a possibilidade de reanimar pacientes que sofreram morte encef&aacute;lica tamb&eacute;m abre a possibilidade de que possamos alcan&ccedil;ar a imortalidade algum dia? Imposs&iacute;vel saber as respostas de momento, mas o sucesso do projeto tem o potencial de causar uma revolu&ccedil;&atilde;o na nossa vida.

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Será que é possível reverter a morte cerebral?

Imagem de Aparelho para a língua promete diminuir o ronco em apenas 7 dias no megacurioso

Pacientes com problemas de apneia do sono possuem uma chance maior de sofrerem de hipertensão arterial, ataque cardíaco e acidente vascular cerebral

<h2>Voc&ecirc; sofre com um companheiro que n&atilde;o para de roncar?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22173332941764.gif" width="642" height="427" />&ldquo;Parece um trator&rdquo;
<h2>Ou n&atilde;o consegue dormir com o pr&oacute;prio ronco?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22173350879765.gif" width="638" height="414" />&ldquo;Acordo com o meu barulho&rdquo;
<h2>Ent&atilde;o os seus problemas acabaram</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22173559363771.jpg" />Aleluia!
<h2>O aparelho <a href="http://pt.aliexpress.com/store/product/Free-Shipping-Medical-Tongue-Muscle-Recovery-Trainer-Language-Barrier-Swallowing-Disorder-Aphasia-Training/1757594_32456058047.html?isOrig=true" target="_blank">Tongue Muscle Trainer</a> promete diminuir o ronco em 1 semana</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22173738410776.jpg" />Ele pode ser comprado por cerca de R$ 130 no AliExpress
<h2>A inven&ccedil;&atilde;o foi feita em Taiwan e obteve um resultado de quase 50% de redu&ccedil;&atilde;o do barulho noturno</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22173905691780.gif" width="640" height="306" />Isso em apenas 7 dias
<h2>Agora, um novo estudo est&aacute; sendo feito com 120 pessoas que possuem apneia do sono</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22174108034786.jpg" />Isso acontece quando as vias a&eacute;reas s&atilde;o obstru&iacute;das durante a noite devido ao relaxamento de alguns m&uacute;sculos da garganta
<h2>O Tongue Muscle Trainer &eacute; feito de pl&aacute;stico e tem um bulbo cheio de ar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22174232784799.jpg" />O paciente deve segur&aacute;-lo na boca enquanto mexe a l&iacute;ngua em diferentes posi&ccedil;&otilde;es
<h2>Alguns m&uacute;sculos que controlam a l&iacute;ngua est&atilde;o conectados ao tecido da garganta</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22174518923808.jpg" />Os exerc&iacute;cios com a l&iacute;ngua prometem fortalecer esses m&uacute;sculos, para que eles n&atilde;o obstruam as vias a&eacute;reas durante o sono
<h2>Em longo prazo, o problema da apneia do sono pode trazer outras complica&ccedil;&otilde;es para a sa&uacute;de das pessoas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22174629438816.gif" width="639" height="370" />Tais como hipertens&atilde;o, acidente vascular cerebral e ataque card&iacute;aco
<h2>Um estudo da Universidade de Queb&eacute;c, no Canad&aacute;, notou uma redu&ccedil;&atilde;o de 48% nos problemas de sono para quem faz esses exerc&iacute;cios</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/22/22174925765826.gif" width="640" height="356" />J&aacute; &eacute; alguma coisa, concordam?

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Aparelho para a língua promete diminuir o ronco em apenas 7 dias

Imagem de Cientistas descobrem "engrenagens naturais" em inseto no megacurioso

O que se pensava que era uma invenção humana, já estava presente na natureza: uma forma biológica de engrenagem foi encontrada em um tipo específico de gafanhoto

A natureza &eacute; realmente surpreendente: quando o ser humano acha que criou algo nunca visto antes, encontramos algo que corresponde quase que de forma id&ecirc;ntica em animais e outras estruturas org&acirc;nicas. Um exemplo disso &eacute; a engrenagem, que se pensava que era uma cria&ccedil;&atilde;o exclusivamente humana.
A quest&atilde;o &eacute; que, analisando uma esp&eacute;cie jovem de gafanhotos da esp&eacute;cie Issus que s&atilde;o comumente encontrados em jardins na Europa, cientistas descobriram que o inseto conta com um mecanismo de engrenagem biol&oacute;gico nas juntas das patas, que ajudam a sincroniz&aacute;-las quando o animal pula.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Q8fyUOxD2EA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Uma combina&ccedil;&atilde;o de an&aacute;lise anat&ocirc;mica com imagens feitas em baixa velocidade do movimento do gafanhoto, os pesquisadores da Universidade de Cambridge, liderados por Malcolm Burrows e Gregory Sutton, conseguiram verificar o funcionamento das engrenagens naturais pela primeira vez.
Os "dentes" se intercalam exatamente como acontece em engrenagens de um c&acirc;mbio de um autom&oacute;vel, e garantem que as pernas estejam completamente sincronizadas quando se movimentam. A diferen&ccedil;a de tempo no movimento entre os membros interligados &eacute; de apenas 30 microssegundos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17180117085581.jpg" />
"Essa sincronia precisa seria imposs&iacute;vel se dependesse apenas do sistema nervoso, j&aacute; que impulsos neurais levariam muito tempo para a imensa coordena&ccedil;&atilde;o motora necess&aacute;ria", explica o professor Malcom Burrows, professor do departamento de zoologia de Cambridge.
"Ao desenvolver essas engrenagens mec&acirc;nicas, o inseto consegue apenas mandar sinais nervosos aos m&uacute;sculos para produzir basicamente a mesma quantidade de for&ccedil;a &ndash; ent&atilde;o, se uma perna come&ccedil;a a se movimentar para o salto, a engrenagem passa a funcionar e cria uma sincronia absoluta".
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17180129210582.jpg" />
A parte curiosa &eacute; que as engrenagens biol&oacute;gicas s&oacute; s&atilde;o encontradas na fase jovem do inseto, e se perdem na transi&ccedil;&atilde;o para a fase adulta &ndash; mas ainda n&atilde;o se sabe o motivo para essa perda.

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Cientistas descobrem 'engrenagens naturais' em inseto

Imagem de 9 formas de parecer mais inteligente do que você realmente é no megacurioso

Se a ideia é causar a impressão de que você é o espertinho da área, talvez algumas pequenas mudanças possam ajudar no serviço

<h2>1 &ndash; N&atilde;o fique com um copo de cerveja na m&atilde;o</h2>
Como as pessoas geralmente fazem coisas estranhas quando est&atilde;o b&ecirc;badas, o simples fato de estar com um copo de bebida em m&atilde;os j&aacute; <a href="http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1057740812000927" target="_blank">faz com que voc&ecirc; pare&ccedil;a menos esperto</a>, sabia? Se a ideia &eacute; bancar o inteligente do momento, deixe a bebida para mais tarde.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17163509069508.gif" width="600" height="144" />Beber faz as pessoas parecerem est&uacute;pidas? Imagina!
<h2>2 &ndash; Ande na mesma velocidade das pessoas ao seu redor</h2>
&Eacute; cada coisa... Mas vamos l&aacute;: <a href="http://www.theatlantic.com/magazine/archive/2014/09/how-to-look-smart/375062/#2" target="_blank">um estudo da Universidade de Boston</a> revelou que a velocidade na qual as pessoas andam ao nosso redor &eacute; um fator que nos faz deduzir o n&iacute;vel de intelig&ecirc;ncia delas. Basicamente, se a criatura anda muito mais r&aacute;pido ou muito mais devagar, tendemos a acreditar que ela &eacute; burra.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17163551163509.gif" width="600" height="255" />&lt;3
<h2>3 &ndash; Use &oacute;culos de arma&ccedil;&atilde;o grossa</h2>
Usar &oacute;culos pode fazer com que as pessoas pensem em voc&ecirc; como algu&eacute;m menos atraente, mas muito mais inteligente &ndash; a quest&atilde;o aqui &eacute;: os &oacute;culos precisam ser de uma <a href="http://www.thejuryexpert.com/2013/03/the-glasses-stereotype-revisited/" target="_blank">arma&ccedil;&atilde;o grossa</a>, escura, marcante.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17163604632510.gif" width="530" height="372" />Belos &oacute;culos, ali&aacute;s.
<h2>4 &ndash; Se tiver mais de dois nomes, use apenas as iniciais dos do meio</h2>
Ao que tudo indica, <a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ejsp.2026/abstract" target="_blank">isso faz com que seu nome pare&ccedil;a ser o de algum intelectual</a>. Usar apenas as iniciais dos nomes do meio &eacute; um truque que tem um efeito poderoso na forma como as pessoas s&atilde;o percebidas pelas outras, aumentando a no&ccedil;&atilde;o que temos do status social das pessoas, inclusive.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17163626772511.gif" width="600" height="166" />Fulano D. Tal.
<h2>5 &ndash; Escreva de maneira simples</h2>
Tem gente que, na hora de fazer uma reda&ccedil;&atilde;o ou de mandar um email para um cliente, quer escrever bonito e usa palavras que caberiam bem em trocas de correspond&ecirc;ncias do s&eacute;culo 19. Adivinha s&oacute;? N&atilde;o apenas isso n&atilde;o funciona como tem efeito contr&aacute;rio.
Bancar o Machado de Assis em 2016 n&atilde;o vai impressionar ningu&eacute;m &ndash; com todo o respeito ao Machado de Assis, &oacute;bvio, afinal &eacute; de se tirar o chap&eacute;u para quem escreve &ldquo;Dom Casmurro&rdquo; e &ldquo;O Alienista&rdquo; em uma vida s&oacute; &nbsp;&ndash;, mas hoje em dia o neg&oacute;cio &eacute; ser simples, direto e o menos erudito poss&iacute;vel, evitando sempre o uso de palavras longas demais. Quem diz &eacute; a <a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/acp.1178/abstract" target="_blank">Ci&ecirc;ncia</a>.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17163654148512.gif" width="600" height="251" />Simplicidade, por favor.
<h2>6 &ndash; Use gr&aacute;ficos</h2>
Todo mundo ama gr&aacute;ficos, at&eacute; mesmo quem n&atilde;o sabe fazer gr&aacute;ficos. A quest&atilde;o aqui &eacute; que eles s&atilde;o uma forma mais cr&iacute;vel de apresentar novas ideias, por isso &eacute; sempre bom ter um gr&aacute;fico na manga &ndash; quando uma coisa &eacute; apresentada de modo visual, ela automaticamente <a href="http://uk.businessinsider.com/graphs-persuade-win-arguments-2014-10?r=US&amp;IR=T" target="_blank">ganha mais credibilidade</a>.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17163748211513.gif" width="600" height="150" />A galera pira num gr&aacute;fico.
<h2>7 &ndash; Seja expressivo na hora de falar</h2>
Ningu&eacute;m gosta de monotonia, muito menos quando ela se apresenta atrav&eacute;s do discurso de algu&eacute;m. Aquela pessoa que fala no mesmo ritmo, sem mexer as m&atilde;os e com cara de paisagem, vai sempre parecer chata e, inclusive, menos inteligente. A dica &eacute;, ent&atilde;o, alternar tanto a velocidade quanto o volume da fala e fazer pequenas pausas, de modo a parecer uma pessoa mais en&eacute;rgica e, consequentemente, <a href="http://buy.geni.us/Proxy.ashx?TSID=3658&amp;GR_URL=http%3A%2F%2Fwww.amazon.com%2FSubliminal-Your-Unconscious-Rules-Behavior%2Fdp%2F0307472256" target="_blank">mais inteligente</a>.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17163804586514.gif" width="600" height="159" />E n&atilde;o seja assim.
<h2>8 &ndash; Fa&ccedil;a contato visual</h2>
Enquanto estiver falando com algu&eacute;m, <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17312315" target="_blank">olhe nos olhos dessa pessoa</a>. Essa simples atitude tem rela&ccedil;&atilde;o com o seu quociente de intelig&ecirc;ncia e, claro, faz com que a pessoa com quem voc&ecirc; esteja falando o veja como algu&eacute;m confi&aacute;vel, inteligente e persuasivo. Pensando bem, isso deve ser realmente verdade, afinal o oposto &eacute; extremamente bizarro &ndash; ou voc&ecirc; se sente confort&aacute;vel quando conversa com algu&eacute;m que n&atilde;o olha para a sua cara?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17163820445515.gif" width="600" height="214" />Oloco!
<h2>9 &ndash; Escolha bem o figurino</h2>
N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas: por mais cruel e injusto que isso possa ser, especialmente considerando quest&otilde;es sociais, a verdade &eacute; que a forma como nos vestimos pode moldar a percep&ccedil;&atilde;o que as outras pessoas t&ecirc;m a nosso respeito, inclusive em termos de intelig&ecirc;ncia e capacidade profissional.
J&aacute; &eacute; comprovado que roupas mais formais fazem com que professores pare&ccedil;am mais bem capacitados; que mulheres que usam roupas mais &ldquo;masculinas&rdquo; em entrevistas de emprego se saem melhor; e que vendedores bem vestidos fazem mais vendas. A roupa que usamos tem poder tanto sobre a percep&ccedil;&atilde;o alheia a nosso respeito quanto sobre a ideia que fazemos de n&oacute;s mesmos. Elitista, mas verdadeiro.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17163833851517.gif" width="600" height="265" />Ah, esses dois &lt;3
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Para voc&ecirc;, o que faz com que uma pessoa pare&ccedil;a inteligente?

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9 formas de parecer mais inteligente do que você realmente é

Imagem de Tenso! As consequências de bancar o stalker com o ex nas redes sociais no megacurioso

Ok, todo mundo já fez isso, mas a questão é outra: será que é saudável continuar sabendo da vida daquela pessoa que um dia chamamos de 'mozão'?

N&atilde;o era amor, era cilada. O relacionamento acaba, o status do Facebook &eacute; mudado rapidamente, os bilhetinhos s&atilde;o rasgados, os itens pessoais s&atilde;o devolvidos e o Tinder &eacute; devidamente instalado. Na maioria das vezes, os ex-pombinhos deixam de seguir as redes sociais uns dos outros, mas, confessemos todos, de vez em quando todo mortal d&aacute; aquela stalkeada b&aacute;sica no perfil de quem um dia j&aacute; foi chamado de "moz&atilde;o".
Se voc&ecirc; ainda vasculha as publica&ccedil;&otilde;es daquela antiga paix&atilde;o no Facebook, saiba que esse tipo de atitude afeta sua sa&uacute;de mental e faz com que voc&ecirc; tenha mais dificuldade em seguir com a sua vida e se curar dessa rela&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o deu certo. Ou seja... Este &eacute; um texto com aquelas verdades que voc&ecirc; n&atilde;o estava muito a fim de ouvir (ou ler). Sentimos muito, mas continue a leitura, por favor &ndash; a gente s&oacute; quer o seu bem.
<h2>A Psicologia explica</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/16/16165120445816.jpg" />Imagem: Shutterstock
A psic&oacute;loga <a href="http://online.liebertpub.com/doi/full/10.1089/cyber.2012.0125" target="_blank">Tara Marshall</a>&nbsp;defende que manter uma amizade com o ou a ex no Facebook n&atilde;o &eacute; exatamente a melhor decis&atilde;o de todas. Por qu&ecirc;? Simples: ter a oportunidade de, a poucos cliques, ficar sabendo da vida (ou melhor: da parte boa da vida, que &eacute; s&oacute; o que a gente mostra o Facebook) daquela pessoa com quem voc&ecirc; namorou um dia &eacute; algo que aumenta a dor do t&eacute;rmino.
Como muitas pesquisas cient&iacute;ficas, essa feita por Marshall apenas comprovou algo que muitos de n&oacute;s j&aacute; suspeit&aacute;vamos e, inclusive, j&aacute; devemos ter sentido na pele uma vez ou outra. Achou ruim? Calma, que piora: seguir o ou a ex nas redes sociais tamb&eacute;m faz com que voc&ecirc; tenha mais desejo sexual por essa pessoa, o que n&atilde;o &eacute; muito bom, considerando que t&eacute;rminos geralmente envolvem o fim da pr&aacute;tica e, com o passar do tempo, do desejo sexual.
Vale lembrar que cada t&eacute;rmino de relacionamento &eacute; diferente, e a rea&ccedil;&atilde;o a ele depende das experi&ecirc;ncias pessoais dos envolvidos, do n&iacute;vel de intimidade que tiveram, do tempo que passaram juntos e, claro, da forma como cada um lida com a separa&ccedil;&atilde;o. Nesse sentido, &eacute; poss&iacute;vel que pessoas separadas consigam manter a amizade, o que &eacute; &oacute;timo, mas &eacute; melhor manter a dist&acirc;ncia mesmo, especialmente na fase inicial da separa&ccedil;&atilde;o.
<h2>Mas e agora? Termina a amizade? Bloqueia? Deixa de seguir?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/16/16165150335817.jpg" />Imagem: Shutterstock
E a&iacute; voc&ecirc; fica se perguntando se deve desfazer a amizade com o ex, certo? A resposta, a gente j&aacute; adianta, n&atilde;o ser&aacute; muito conclusiva: talvez. A quest&atilde;o &eacute; descobrir qual &eacute; o verdadeiro motivo que faz com que voc&ecirc; v&aacute; atr&aacute;s das informa&ccedil;&otilde;es do seu ex. Como voc&ecirc; se sentiria se descobrisse que aquela pessoa est&aacute; namorando outra?
Para Marshall, as pessoas seguem seus antigos parceiros no Facebook por duas raz&otilde;es principais: ou porque se sentem ligadas a eles ainda ou porque realmente n&atilde;o se importam mais e s&oacute; t&ecirc;m aquela curiosidade mais do que humana de saber como a outra pessoa est&aacute; vivendo. Para a terapeuta <a href="http://magazine.foxnews.com/love/can-you-be-friends-ex" target="_blank">Nina Atwood</a>, o desejo de manter a amizade nas redes sociais &eacute; algo que nos ajuda a enfrentar a dor da perda de maneira menos intensa.
Atwood ressalta, no entanto, que isso pode at&eacute; nos deixar com o cora&ccedil;&atilde;ozinho menos dolorido, mas faz com que a supera&ccedil;&atilde;o demore mais a chegar. Al&eacute;m do mais, j&aacute; &eacute; <a href="https://www.psychologytoday.com/blog/in-love-and-war/201405/the-10-worst-reasons-stay-friends-your-ex" target="_blank">cientificamente comprovado</a> tamb&eacute;m que stalkear pessoas do nosso passado com frequ&ecirc;ncia aumenta nossos n&iacute;veis de ansiedade e ci&uacute;me.
A&iacute; a decis&atilde;o cabe a voc&ecirc; mesmo, querida criatura recentemente solteira: ou voc&ecirc; se mant&eacute;m atualizado ou escolhe aquela m&aacute;gica op&ccedil;&atilde;o chamada &ldquo;deixar de seguir&rdquo; que, realmente, pode nos transformar em seres humanos mais felizes e independentes. Depois de todo esse serm&atilde;o, nos conte: voc&ecirc; &eacute; do tipo stalker incorrig&iacute;vel ou acha que, uma vez batido o martelo, o &ldquo;adeus&rdquo; vale para tudo, inclusive para as redes sociais?

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Tenso! As consequências de bancar o stalker com o ex nas redes sociais

Imagem de Conheça a triste história de Manar Maged, a garotinha com duas cabeças no megacurioso

Menina egípcia foi a primeira criança a sobreviver ao complexo procedimento de separação

Voc&ecirc; alguma vez viu a imagem acima e ficou se perguntando se ela era real ou mais uma dessas montagens bizarras que volta e meia circulam pela internet? Pois, saiba que, infelizmente, n&atilde;o se trata de uma farsa. A foto mostra uma garotinha eg&iacute;pcia de dez meses de vida chamada Manar Maged que nasceu com uma malforma&ccedil;&atilde;o incrivelmente rara conhecida como craniopagus parasiticus.
Essa condi&ccedil;&atilde;o afeta entre 4 e 6 pessoas em cada 10 milh&otilde;es de nascimentos e acontece quando, durante a divis&atilde;o celular, um embri&atilde;o come&ccedil;a a dar origem a g&ecirc;meos id&ecirc;nticos, mas o processo n&atilde;o &eacute; conclu&iacute;do.
Ent&atilde;o, o que ocorre &eacute; que um dos fetos n&atilde;o se desenvolve corretamente e acaba se formando como uma esp&eacute;cie de membro do outro g&ecirc;meo. No caso &mdash; extremamente &mdash; peculiar de Manar, sua g&ecirc;mea se desenvolveu na forma de uma segunda cabe&ccedil;a, &ldquo;colada&rdquo; &agrave; da menina.
<h2>Separa&ccedil;&atilde;o</h2>
A hist&oacute;ria de Manar fez manchetes em 2005, quando a menina passou por uma longa e complexa cirurgia para separ&aacute;-la de sua g&ecirc;mea. O mais desconcertante &eacute; que a irm&atilde;, chamada Islaam, podia piscar e sorrir sozinha, mas era incapaz de ter uma vida independente. De acordo com um dos m&eacute;dicos que cuidou do caso, a segunda cabe&ccedil;a contava com um c&eacute;rebro independente, n&atilde;o possu&iacute;a torso ou membros e dependia da circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea de Manar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/16/16164456135807.jpg" />Manar antes da cirurgia
Al&eacute;m disso, apesar de a g&ecirc;mea expressar emo&ccedil;&otilde;es, os m&eacute;dicos n&atilde;o sabem dizer se ela era capaz formar seus pr&oacute;prios pensamentos. O problema &eacute; que Islaam produzia um enorme estresse aos &oacute;rg&atilde;os vitais de Manar, que desenvolveu problemas card&iacute;acos. Ademais, o peso da segunda cabe&ccedil;a n&atilde;o permitia que ela se sentasse sozinha nem engatinhasse. &nbsp;
Assim, como a presen&ccedil;a de Islaam representava um risco de vida a Manar, os m&eacute;dicos optaram por sacrificar uma em fun&ccedil;&atilde;o da outra. O complexo procedimento teve dura&ccedil;&atilde;o de 13 horas e envolveu uma equipe de 13 cirurgi&otilde;es e, em um primeiro momento, a opera&ccedil;&atilde;o foi um sucesso. De acordo com os m&eacute;dicos, o progn&oacute;stico da garotinha era bastante positivo, e ela n&atilde;o mostrou sinais de paralisia.
<h2>Decl&iacute;nio</h2>
Contudo, ap&oacute;s a cirurgia, Manar desenvolveu um quadro de hidrocefalia, ou seja, um ac&uacute;mulo de l&iacute;quidos no c&eacute;rebro, e teve que passar por um total de cinco opera&ccedil;&otilde;es para a instala&ccedil;&atilde;o de v&aacute;lvulas para drenar o excesso de fluidos. Entretanto, depois de se recuperar e ser enviada para casa, a sa&uacute;de da garotinha acabou piorando.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/16/16164551119809.jpg" />Manar e Islaam
Infelizmente, alguns meses ap&oacute;s receber alta, Manar foi levada &agrave;s pressas ao hospital com um quadro de pneumonia, insufici&ecirc;ncia card&iacute;aca e infec&ccedil;&atilde;o cerebral. Apesar dos esfor&ccedil;os dos m&eacute;dicos, a menina n&atilde;o reagiu aos medicamentos e acabou falecendo. Ela estava prestes a fazer dois anos de idade.
Na verdade, existem outros casos parecidos ao de Manar, ou seja, de crian&ccedil;as que foram submetidas a cirurgias para remover uma segunda cabe&ccedil;a. No entanto, &eacute; extremamente raro que elas sobrevivam ao procedimento &mdash; uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/39254-bebe-com-duas-cabecas-sobrevive-a-cirurgia-para-retirada-do-orgao-extra.htm" target="_blank">ocorr&ecirc;ncia aconteceu h&aacute; alguns anos no Afeganist&atilde;o</a> e, at&eacute; onde se sabe, as duas g&ecirc;meas sobreviveram. Voltando &agrave; garotinha eg&iacute;pcia,&nbsp;ela foi a primeira a permanecer viva ap&oacute;s a cirurgia, e &eacute; realmente uma pena que sua sa&uacute;de tenha se deteriorado ap&oacute;s a opera&ccedil;&atilde;o.

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Conheça a triste história de Manar Maged, a garotinha com duas cabeças

Imagem de Transgênero revela como foi sua transição de mulher a homem no megacurioso

Britânico conta como foi “ganhar” um pênis e perder a virgindade pela segunda vez

Todo mundo tem uma no&ccedil;&atilde;o &mdash; mais ou menos &mdash; clara de como acontecem as cirurgias de <a href="https://www.megacurioso.com.br/sexo/71451-mudanca-de-sexo-como-funciona-a-terapia-hormonal.htm" target="_blank">mudan&ccedil;a de sexo</a> de homens que querem viver como mulheres, certo? Basicamente, depois de meses de terapia hormonal, os test&iacute;culos s&atilde;o removidos e os cirurgi&otilde;es criam uma estrutura chamada &ldquo;neovagina&rdquo; a partir da pele do p&ecirc;nis e de uma parte da mucosa do intestino grosso.
E o processo inverso, ou seja, quando uma mulher decide viver como homem, voc&ecirc; sabe como acontece? Como &eacute; que os m&eacute;dicos criam um p&ecirc;nis onde antes n&atilde;o existia um? E mais: como &eacute; o funcionamento desse &oacute;rg&atilde;o em um corpo que originalmente n&atilde;o possui as estruturas necess&aacute;rias para que ele exer&ccedil;a as fun&ccedil;&otilde;es para as quais foi projetado?
Um transg&ecirc;nero de Bournemouth, na Inglaterra, revelou os detalhes de sua transi&ccedil;&atilde;o sexual de mulher a homem a Jo Tweedy, do portal <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-3627091/I-lost-virginity-twice-Transgender-man-born-girl-says-sex-life-amazing-having-penis-skin-FOREARM.html" target="_blank">Daily Mail</a>, e voc&ecirc; pode descobrir os pormenores dessa dolorosa, incr&iacute;vel e inspiradora experi&ecirc;ncia a seguir:
<h2>De &ldquo;ela&rdquo; a &ldquo;ele&rdquo;</h2>
De acordo com Jo, Jay Murray, hoje com 41 anos de idade, descobriu que era transg&ecirc;nero aos 19 anos de idade, quando um namorado seu sugeriu que ele &mdash; ent&atilde;o, ela &mdash; assistisse a um programa de televis&atilde;o sobre o assunto. Entretanto, Jay enfrentou alguns obst&aacute;culos pelo caminho e esperou at&eacute; os 33 anos de idade para iniciar sua transi&ccedil;&atilde;o de mulher a homem.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/16/16123414736630.jpg" />Jay Murray
Segundo Jay, ele come&ccedil;ou a terapia hormonal &mdash; com inje&ccedil;&otilde;es de testosterona &mdash; em 2009 e, pouco mais de um ano mais tarde, veio a mastectomia, ou seja, a cirurgia para a retirada das mamas, al&eacute;m da histerectomia &mdash; para a remo&ccedil;&atilde;o do &uacute;tero. Depois, Jay se submeteu a uma neofaloplastia, que &eacute; o nome dado ao procedimento para a &ldquo;constru&ccedil;&atilde;o&rdquo; de um p&ecirc;nis. Ali&aacute;s, se voc&ecirc; imagina que essa opera&ccedil;&atilde;o deve ser pra l&aacute; de complexa, acertou!
A neofaloplastia de Jay aconteceu em tr&ecirc;s est&aacute;gios. Primeiro, os m&eacute;dicos removeram um peda&ccedil;o de tecido (completo, com veias, nervos, art&eacute;rias, gordura etc.) do corpo de Jay &mdash; eles obtiveram pele a partir de seu antebra&ccedil;o &mdash; e criaram uma esp&eacute;cie de cilindro com o material. Os m&eacute;dicos tamb&eacute;m inseriram um tubo no interior desse &ldquo;rolo&rdquo; para que ele servisse de uretra, ou seja, de canal condutor da urina.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/16/16123339720629.gif" />Esquema de como &eacute; o procedimento cir&uacute;rgico
O cilindro de pele foi, ent&atilde;o, implantado na regi&atilde;o genital de Jay, veias e art&eacute;rias interligadas, e os nervos foram devidamente conectados aos de seu clit&oacute;ris. Mais tarde, Jay passou por uma cirurgia est&eacute;tica para garantir que seu novo p&ecirc;nis ficasse com aspecto mais natural poss&iacute;vel &mdash; normalmente, os m&eacute;dicos d&atilde;o ao membro a apar&ecirc;ncia de um p&ecirc;nis circuncisado &mdash; e, por &uacute;ltimo, ele teve uma pr&oacute;tese peniana inserida para ter ere&ccedil;&otilde;es.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/16/16123435095631.jpg" />Jay
No caso de Jay, a pr&oacute;tese consiste em dois cilindros inseridos nas laterais do p&ecirc;nis. Esses tubos, por sua vez, ficam conectados a uma &ldquo;bombinha&rdquo; que fica no interior do escroto &mdash; e ela aciona um reservat&oacute;rio que fica no abdome de Jay e que cont&eacute;m um flu&iacute;do. Assim, para usar o membro durante uma rela&ccedil;&atilde;o sexual, basta apertar a bomba para encher os cilindros com o flu&iacute;do &mdash; e fazer com que o p&ecirc;nis fique ereto.
<h2>Vida nova</h2>
A neofaloplastia de Jay aconteceu em 2013, e ele tamb&eacute;m contou ao Daily Mail como foi se acostumar com o novo membro e perder a virgindade pela segunda vez, dessa vez com um p&ecirc;nis. Segundo disse, a primeira experi&ecirc;ncia foi simplesmente sensacional, e ele percebeu que precisa &ldquo;reaprender&rdquo; como viver com essa nova pessoa que ele se tornou e como continuar evoluindo como ser humano.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/16/16123316861628.jpg" />Jay quando ainda era crian&ccedil;a
Al&eacute;m disso, seus pais, que sempre apoiaram suas escolhas e estiveram ao seu lado durante toda a transi&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m est&atilde;o passando por esse processo de adapta&ccedil;&atilde;o. Jay explicou que seu pai e sua m&atilde;e ainda est&atilde;o lidando com a &ldquo;perda&rdquo; de sua filha e se acostumando com ter um filho em casa &mdash; e admite que n&atilde;o deve ser f&aacute;cil.

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Transgênero revela como foi sua transição de mulher a homem

Imagem de Tragédia: a mulher que morreu para salvar o filho no atentado em Orlando no megacurioso

Brenda Lee Marquez McCool, de 49 anos, já tinha vencido o câncer duas vezes e, no momento do atentado, morreu no lugar do filho

N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas de que o massacre homof&oacute;bico ocorrido em Orlando na madrugada do &uacute;ltimo dia 12 tenha mostrado ao mundo que a intoler&acirc;ncia mata &ndash; o presidente norte-americano Barack Obama afirmou que o atirador <a href="http://www.tecmundo.com.br/politica/106128-obama-atirador-orlando-influenciado-extremismo-internet.htm?utm_source=facebook.com&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=thumb" target="_blank">foi influenciado pelo extremismo propagado nas redes sociais</a>. Quem acompanha esse tipo de not&iacute;cia geralmente se comove a ponto de <a href="http://www.megacurioso.com.br/comportamento/99233-por-que-nos-sofremos-com-a-desgraca-alheia.htm?utm_source=megacurioso.com.br&amp;utm_medium=home&amp;utm_campaign=ultimasnoticias" target="_blank">sofrer de verdade por causa da dor alheia</a>, e a pergunta que fica &eacute;: at&eacute; quando?
&Eacute; por esses e outros motivos que a hist&oacute;ria de Brenda Lee Marquez McCool, uma das v&iacute;timas do atentado, tem emocionado pessoas do mundo todo. No momento do ataque, ela dan&ccedil;ava na boate juntamente com o filho, Isaiah Henderson, quando viu que Omar Mateen, o atirador, estava apontando sua arma em dire&ccedil;&atilde;o a eles. Para proteger o filho, ela falou para ele se abaixar e se posicionou na frente.
&ldquo;Ela foi morta a tiros. Era o quanto ela amava seus filhos. Se n&atilde;o fosse por ela, ele teria sido baleado&rdquo;, disse a cunhada de McCool, Ada Pressley, em declara&ccedil;&atilde;o publicada no <a href="http://www.nydailynews.com/news/national/brooklyn-native-mother-11-died-orlando-nightclub-attack-article-1.2672514" target="_blank">New York Daily News</a>. Henderson, em uma publica&ccedil;&atilde;o no Facebook, disse que &eacute; surreal imaginar que estava ao lado de sua m&atilde;e 24 horas antes e terminou seu desabafo declarando seu amor por ela.
<h2>Tristeza</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/15/15115755434716.jpg" />:(
McCool, que j&aacute; tinha vencido duas batalhas contra o c&acirc;ncer, tinha o costume de sair para dan&ccedil;ar com Henderson, que tem 21 anos e &eacute; homossexual. A cunhada disse que Brenda ia a Nova York nessa data, para celebrar a Parada Porto-riquenha na cidade: &ldquo;Mas esse ano ela foi celebrar na Pulse. Se ela tivesse vindo a Nova York, estaria viva&rdquo;, lamentou Pressley.
Depois do atentado, a fam&iacute;lia tinha esperan&ccedil;as de que Brenda estivesse internada em algum hospital e s&oacute; foi saber de sua morte na segunda-feira (13). Duas horas antes de os tiros come&ccedil;arem a ser disparados, Brenda dan&ccedil;ava salsa com os amigos e chegou a publicar um v&iacute;deo no Facebook.
A fam&iacute;lia da v&iacute;tima, que era m&atilde;e de 11 filhos, abriu uma campanha de arrecada&ccedil;&atilde;o de dinheiro online, para poder custear o funeral. Em poucas horas, receberam mais de US$ 10 mil.

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Tragédia: a mulher que morreu para salvar o filho no atentado em Orlando

Imagem de Por que nós sofremos com a desgraça alheia? no megacurioso

Descubra o motivo de sentirmos pesar pelas vítimas de tragédias

Infelizmente, nos &uacute;ltimos dias fomos bombardeados por uma s&eacute;rie de not&iacute;cias tristes, como a do acidente de &ocirc;nibus que resultou na morte de 18 estudantes que viajavam entre Mogi das Cruzes e Bertioga e a do tiroteio na boate Pulse de Orlando, que acabou com 50 mortos. E voc&ecirc; percebeu quanta gente &mdash; talvez voc&ecirc; inclu&iacute;do &mdash; manifestou seu mais profundo e sincero pesar pelas v&iacute;timas, apesar de elas serem pessoas completamente desconhecidas?
Ali&aacute;s, quando desgra&ccedil;as assim acontecem, voc&ecirc; &eacute; do tipo que passa horas vasculhando a internet em busca de not&iacute;cias &mdash; fotos, v&iacute;deos, tweets, testemunhos &mdash; sobre a trag&eacute;dia? Pois, de acordo com Lindsay Holmes, do portal <a href="http://new.www.huffingtonpost.com/entry/orlando-grief-psychology_us_575eb2f3e4b0e39a28ae1555" target="_blank">The Huffington Post</a>, voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico, e tanto a curiosidade como o sofrimento que sentimos, mesmo que n&atilde;o tenhamos qualquer rela&ccedil;&atilde;o com as v&iacute;timas, &eacute; uma resposta psicol&oacute;gica incontrol&aacute;vel.
<h2>Lidando com o inexplic&aacute;vel</h2>
Segundo Lindsay, o que acontece &eacute; que &eacute; dif&iacute;cil encontrar uma explica&ccedil;&atilde;o para situa&ccedil;&otilde;es sem sentido, como as duas trag&eacute;dias que ocorreram nos &uacute;ltimos dias, especialmente porque n&atilde;o temos controle sobre o que ocorreu. Ent&atilde;o, para lidar com esses acontecimentos, nossa mente nos leva a buscar respostas &mdash; e &eacute; por isso que n&atilde;o conseguimos parar de procurar informa&ccedil;&otilde;es sobre as trag&eacute;dias.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/14/14193955749564.jpg" />Unidos pela dor
Al&eacute;m disso, mesmo que inconscientemente, quase sempre n&oacute;s tentamos encontrar uma conex&atilde;o com as v&iacute;timas &mdash; seja pelo fato de termos frequentado a mesma universidade, visitado o local onde a fatalidade aconteceu, sermos t&atilde;o jovens como alguns dos mortos, termos passado por uma experi&ecirc;ncia parecida ou de nos identificarmos com seus estilos de vida.
Sendo assim, ao encontrarmos alguma coisa que nos conecte com as v&iacute;timas, n&atilde;o conseguimos evitar sofrer com o que aconteceu, j&aacute; que criamos uma rela&ccedil;&atilde;o com elas &mdash; e come&ccedil;amos a sentir que, de certa forma, elas fazem parte de nossas vidas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/14/14194016295565.jpg" />Em busca de respostas para o inexplic&aacute;vel
O mais curioso &eacute; que pesquisas apontaram que o sofrimento que sentimos &eacute; real e que acompanhar o desenrolar das trag&eacute;dias pode ser bastante desgastante psicologicamente. Por outro lado, o processo tamb&eacute;m &eacute; libertador e, segundo os psic&oacute;logos, os seres humanos s&atilde;o incrivelmente resilientes, fortes e totalmente capazes de se recuperar de seus traumas, mesmo que isso leve algum tempo.

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