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Ainda que tenhamos milhares de contatos nas redes sociais, uma teoria de um antropólogo britânico explica que há um número de amizades de verdade que conseguimos manter

Se voc&ecirc; est&aacute; neste momento na internet, lendo o Mega Curioso, provavelmente possui cadastro em alguma rede social. V&aacute; a alguma delas agora, olhe quantos amigos voc&ecirc; tem. Se tiver cerca de 100, h&aacute; chances de que voc&ecirc; conhe&ccedil;a todas as pessoas da lista, tenha contato com elas de alguma forma e saiba algo sobre elas.
Por&eacute;m, se voc&ecirc; tiver mais de 250, suas conex&otilde;es com eles &eacute; bem menos consistente e, encaremos a verdade, voc&ecirc; provavelmente nem conhece metade deles direito.
Devemos isso ao N&uacute;mero de Dunbar. A teoria social desenvolvida pelo professor de antropologia da Universidade de Oxford Robin Dunbar diz que o maior n&uacute;mero de relacionamentos que n&oacute;s conseguimos manter &eacute; de 150.
Ele tamb&eacute;m diz que, a cada amigo inclu&iacute;do nessa lista (ou a cada pessoa chamada de amigo), a qualidade da amizade cai, sugerindo que a qualidade realmente &eacute; contrabalanceada com quantidade.
<h2>Qual a raz&atilde;o disso?</h2>
Tudo tem a ver com a forma como nossos c&eacute;rebros est&atilde;o conectados e com a evolu&ccedil;&atilde;o da gera&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s da hist&oacute;ria da sociedade. Humanos podem reconhecer cerca de 1.500 rostos, mas reconhecer quem &eacute; algu&eacute;m e conseguir lembrar seu nome n&atilde;o constitui uma amizade.
Quanto mais pessoas voc&ecirc; adiciona em seu c&iacute;rculo social, mais tempo, energia e for&ccedil;a cerebral voc&ecirc; gasta apenas tentando lembrar nomes e detalhes importantes, como onde foi que voc&ecirc;s se viram pela &uacute;ltima vez &mdash; e menos voc&ecirc; precisa se dedicar a lembrar mais detalhes &iacute;ntimos, como o nome dos bichinhos de estima&ccedil;&atilde;o que elas tinham na inf&acirc;ncia ou quem elas odiavam na escola.
A pesquisa de Dunbar mostrou que h&aacute; uma interessante correla&ccedil;&atilde;o entre o tamanho de nossos c&eacute;rebros, o tamanho de nossos grupos sociais e qualidade dos relacionamentos que geralmente desenvolvemos. Esp&eacute;cies que s&atilde;o geralmente monog&acirc;micas &mdash; sejam eles humanos, p&aacute;ssaros ou outros animais &mdash; tendem a ter c&eacute;rebros maiores que esp&eacute;cies n&atilde;o monog&acirc;micas.
Dunbar sugere que isso &eacute; para permitir que eles processem a enorme quantidade de informa&ccedil;&atilde;o que &eacute; necess&aacute;ria para manter a consist&ecirc;ncia e manuten&ccedil;&atilde;o de um &uacute;nico relacionamento. Relacionamentos &mdash; mesmo amizades &mdash; exigem esfor&ccedil;o e pedem poder de processamento.
<h2>A Hist&oacute;ria comprova</h2>
Historicamente, h&aacute; um grande n&uacute;mero de exemplos de grupos sociais que naturalmente se fecham quando chegam aos 150 membros. Entre eles, grupos de ca&ccedil;a, residentes de vilas medievais e grupos de soldados &mdash; at&eacute; mesmo nos tempos modernos. Mesmo no mundo animal, bichos que vivem em grupos sociais raramente s&atilde;o vistos em fam&iacute;lias com mais de 150 membros.
Estudos de empresas modernas tamb&eacute;m descobriram que, uma vez que o n&uacute;mero de funcion&aacute;rios sobe muito al&eacute;m desse n&uacute;mero m&aacute;gico, voc&ecirc; tem menos chances de ter colegas de trabalho que tamb&eacute;m sejam amigos fora do expediente e de cumprimentar as pessoas pelo nome, mas mais possibilidades de sentir-se invis&iacute;vel e oprimido pela rede social do ambiente de trabalho.
Se voc&ecirc; ainda duvida disso, d&ecirc; uma olhada em seus amigos do Facebook e conte para quantos deles voc&ecirc; poderia pedir um grande favor, al&eacute;m daqueles que voc&ecirc; sabe lhe ajudariam. Atualmente, mesmo com o advento da tecnologia digital e de nossa tend&ecirc;ncia de ir para muito longe de casa, a f&oacute;rmula persiste. Dunbar sugere que esse n&uacute;mero um dia pode crescer, mas, antes de isso acontecer, nossos c&eacute;rebros precisam ficar maiores.

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Quantos amigos de verdade você realmente tem?

Imagem de 4 passos para se tornar uma pessoa emocionalmente forte no site Mega Curioso

Autoconfiança, controle, paciência, olhar estratégico e equilíbrio emocional são itens que podem fazer de você uma pessoa de sucesso

O Mega Curioso j&aacute; ensinou alguns truques para ficar <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/45084-estas-10-praticas-vao-deixar-voce-mais-inteligente.htm" target="_blank">mais inteligente</a> e j&aacute; at&eacute; ajudou voc&ecirc; a <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/39381-7-truques-usados-por-quem-quer-bancar-o-inteligente.htm" target="_blank">reconhecer</a> aquele cara que s&oacute; posa de espertinho, mas que n&atilde;o &eacute; l&aacute; grande coisa. N&oacute;s j&aacute; falamos, inclusive, a respeito do estudo que comprovou que <a href="https://www.megacurioso.com.br/sexo/19853-quer-ficar-mais-inteligente-basta-pensar-em-sexo.htm" target="_blank">pensar em sexo</a> deixa voc&ecirc; mais inteligente. Quem somos n&oacute;s para questionar estudos cient&iacute;ficos, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Como intelig&ecirc;ncia &eacute; um assunto que sempre chama a nossa aten&ccedil;&atilde;o, n&oacute;s trouxemos hoje mais algumas dicas para que voc&ecirc; exercite o poder da sua mente e trabalhe uma quest&atilde;o conhecida como resist&ecirc;ncia mental. Isso pode ajudar voc&ecirc; a ter mais controle sobre suas emo&ccedil;&otilde;es.
Uma pessoa com uma boa resist&ecirc;ncia mental &eacute; aquela que se mant&eacute;m forte diante de uma situa&ccedil;&atilde;o complicada. &Eacute; a pessoa capaz de manter o foco e a determina&ccedil;&atilde;o apesar das dificuldades que venha a encontrar pelo caminho, afinal nem sempre nossas expectativas condizem com a realidade &ndash; quase nunca, se voc&ecirc; parar para pensar. A quest&atilde;o &eacute;: n&atilde;o &eacute; porque as coisas n&atilde;o saem como o planejado que voc&ecirc; precisa desistir. A seguir, confira alguns passos para ter um melhor equil&iacute;brio emocional:
<h2>1 &ndash; Administre suas expectativas</h2>
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Uma das melhores formas de manter seu equil&iacute;brio emocional &eacute; administrar suas expectativas, e isso vale para tudo: de rela&ccedil;&otilde;es amorosas a reuni&otilde;es de trabalho. Se voc&ecirc; &eacute; do tipo que j&aacute; pensa em casamento depois de um m&ecirc;s de namoro, &eacute; bem prov&aacute;vel que voc&ecirc; se frustre. Quando voc&ecirc; tem muitas expectativas e elas n&atilde;o se tornam realidade, &eacute; poss&iacute;vel que voc&ecirc; se decepcione, acabe frustrado e, eventualmente, se sinta fora de controle.
Quando isso acontece, sua sa&uacute;de emocional fica desequilibrada e voc&ecirc; tende a achar que &eacute; uma pessoa de pouca sorte. Pessoas flex&iacute;veis e capazes de se adaptar &agrave;s mais diferentes situa&ccedil;&otilde;es tendem a n&atilde;o se decepcionar com tanta frequ&ecirc;ncia.
Em um artigo publicado na revista Forbes, Christine M. Riordan explica que grandes l&iacute;deres t&ecirc;m a habilidade de lidar com eventos n&atilde;o esperados sem se decepcionar ou ficar na defensiva, achando que tudo vai dar errado.
Os l&iacute;deres mant&ecirc;m o bom humor mesmo diante de uma situa&ccedil;&atilde;o complicada, e, diante de uma situa&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o sai como o esperado, eles conseguem enxergar novos caminhos para resolver o problema. Por isso um l&iacute;der &eacute; l&iacute;der: porque consegue pensar em novas estrat&eacute;gias rapidamente, sem se abalar.
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&Eacute; por isso que voc&ecirc; precisa entender que n&atilde;o tem a habilidade m&aacute;gica de controlar tudo o que acontece, mas que pode controlar como voc&ecirc; reage diante dos acontecimentos. A melhor forma de fazer isso &eacute; olhar a situa&ccedil;&atilde;o por outro &acirc;ngulo e pensar em uma forma de passar por ela sem arrancar os cabelos. Quando voc&ecirc; est&aacute; carregado de emo&ccedil;&otilde;es, &eacute; dif&iacute;cil enxergar um evento com clareza.
Tendo tempo, espere cinco minutos para tomar uma decis&atilde;o. &Eacute; poss&iacute;vel que os resultados sejam melhores nesses casos. Finja que voc&ecirc; est&aacute; dando um conselho a si mesmo, afinal n&oacute;s tendemos a reagir de forma exagerada, mesmo quando n&atilde;o entendemos direito o que est&aacute; acontecendo. &Eacute; preciso saber do todo antes de reagir. Fazer isso com frequ&ecirc;ncia vai ajudar voc&ecirc; a lidar melhor com as suas expectativas.
Voc&ecirc; pode tamb&eacute;m ter expectativas realistas a partir do momento em que reflete sobre o que pode e o que n&atilde;o pode acontecer a respeito de uma situa&ccedil;&atilde;o que est&aacute; se aproximando. Se vai fazer uma entrevista de emprego, espere dar o seu melhor, mas n&atilde;o ache que vai sair contratado logo de cara. Antes de criar expectativas, pense no que pode realmente acontecer.
Quando conseguimos enxergar as reais possibilidades e aceit&aacute;-las antes de reagir a elas, ficamos mais bem preparados para o que quer que apare&ccedil;a pelo caminho. &Eacute; uma quest&atilde;o de pr&aacute;tica. Depois, passamos a fazer esse exerc&iacute;cio automaticamente.
<h2>2 &ndash; Saia de sua zona de conforto e n&atilde;o olhe para tr&aacute;s</h2>
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Voc&ecirc; precisa aprender a manter-se confort&aacute;vel mesmo em situa&ccedil;&otilde;es de stress, afinal uma mente emocionalmente equilibrada n&atilde;o se constr&oacute;i em sua zona de conforto. Se voc&ecirc; &eacute; do tipo que corre para a casa da sua m&atilde;e ou do seu melhor amigo sempre que algo ruim acontece, est&aacute; na hora de tentar resolver seus problemas sozinho.
Sua m&atilde;e e a sua fam&iacute;lia, de um modo geral, v&atilde;o poder sempre dar uma m&atilde;ozinha, mas &eacute; errado querer que eles resolvam tudo todas as vezes que o dinheiro acaba, por exemplo. N&atilde;o est&aacute; na hora de come&ccedil;ar a trabalhar, de achar um emprego melhor ou simplesmente de diminuir gastos?
O neg&oacute;cio &eacute; aprender a lidar com a situa&ccedil;&atilde;o, e n&atilde;o a fugir dela. No exemplo do dinheiro, se voc&ecirc; fica sem dinheiro todo m&ecirc;s e sua m&atilde;e quebra o galho mandando uma ajudazinha, talvez voc&ecirc; n&atilde;o comece a economizar um pouco ou a procurar outra fonte de renda. E se no m&ecirc;s seguinte voc&ecirc; n&atilde;o tiver ajuda financeira, como fica? Que tal come&ccedil;ar a resolver seus problemas sozinho?
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Segundo <a href="http://psychcentral.com/blog/archives/2013/10/26/5-steps-to-help-build-emotional-resilience/" target="_blank">Maria Bogdanos</a>, especialista em sa&uacute;de emocional, &eacute; preciso resistir &agrave; tenta&ccedil;&atilde;o de culpar as outras pessoas ou esperar demais delas. A autora acredita que &eacute; fundamental tentar resolver problemas sem ajuda. &Eacute; muito mais recompensador e demonstra intelig&ecirc;ncia.
Se voc&ecirc; quer aprender a lidar com a falta de dinheiro, n&atilde;o pe&ccedil;a aquela graninha &ldquo;emprestada&rdquo; para algu&eacute;m. Se voc&ecirc; quer aprender a lidar com situa&ccedil;&otilde;es de stress, n&atilde;o fuja dos problemas mais dif&iacute;ceis &ndash; em vez disso, aprenda a parar, pensar na situa&ccedil;&atilde;o e encontrar uma forma esperta de passar por ela.
Quando voc&ecirc; consegue passar por um momento de stress sem se desesperar, voc&ecirc; vai se sentir grato por ter tido a coragem de enfrentar seus medos. &Eacute; permitido ficar emocionalmente abalado diante de uma situa&ccedil;&atilde;o dif&iacute;cil ou inesperada, a quest&atilde;o &eacute; que voc&ecirc; pode aprender a reagir melhor diante disso. E se voc&ecirc; for esse tipo de pessoa no seu trabalho, por exemplo, s&oacute; vai ter a ganhar.
<h2>3 &ndash; O que motiva voc&ecirc;?</h2>
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Digamos que voc&ecirc; j&aacute; coloca tudo o que foi dito at&eacute; agora em pr&aacute;tica. Voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; uma pessoa precipitada, controla suas emo&ccedil;&otilde;es e expectativas. &Oacute;timo. A quest&atilde;o agora &eacute; manter-se motivado a reagir de forma equilibrada. Independente da situa&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; vai precisar se manter motivado. Sempre.
Para encontrar aquilo que mais motiva suas atitudes, pergunte sempre por que voc&ecirc; precisa fazer uma coisa. Por exemplo: &ldquo;Por que eu preciso resolver esse problema?&rdquo;, &ldquo;por que eu preciso passar por isso?&rdquo;, &ldquo;por que eu preciso ser mais forte, mais r&aacute;pido e mais saud&aacute;vel?&rdquo;.
Essas perguntas v&atilde;o ajudar voc&ecirc; a perceber a import&acirc;ncia de resolver seus problemas. N&atilde;o vale responder genericamente, como &ldquo;porque sim&rdquo;. &Eacute; preciso fazer perguntas espec&iacute;ficas para chegar a respostas espec&iacute;ficas que v&atilde;o conseguir estimular voc&ecirc; a seguir em frente.
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Respostas como &ldquo;porque eu quero ser melhor naquilo que fa&ccedil;o&rdquo;, &ldquo;porque esta pessoa precisa de mim&rdquo;, &ldquo;porque eu quero ter uma vida longa, saud&aacute;vel e melhor&rdquo; s&atilde;o mais eficientes do que um simples &ldquo;porque sim&rdquo;. S&oacute; n&atilde;o confunda: n&atilde;o &eacute; porque voc&ecirc; sabe seus objetivos e motiva&ccedil;&otilde;es que o processo vai ser f&aacute;cil. Sempre h&aacute; a possibilidade de algo dar errado, e a&iacute; voc&ecirc; precisa se lembrar dos dois t&oacute;picos anteriores.
Quando voc&ecirc; se encontra diante de uma adversidade, &eacute; preciso uma boa dose do que as pessoas chamam de for&ccedil;a de vontade, que &eacute; aquele impulso que o faz continuar mesmo quando a vontade &eacute; jogar tudo para o alto. O que voc&ecirc; talvez n&atilde;o saiba &eacute; que momentos de for&ccedil;a de vontade aumentam sua autoconfian&ccedil;a, e, quando voc&ecirc; tem pequenas conquistas, vai se sentir no controle. &Eacute; um c&iacute;rculo vicioso do bem, digamos assim.
<h2>4 &ndash; O lado bom de quando d&aacute; errado</h2>
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Mesmo com todo o treinamento emocional do mundo &eacute; poss&iacute;vel que voc&ecirc; falhe um dia, at&eacute; porque nem tudo depende exclusivamente de voc&ecirc;. A quest&atilde;o &eacute; aprender a enxergar o fracasso de uma forma diferente &ndash; que tal pensar nele como um adiamento de uma gratifica&ccedil;&atilde;o?
&ldquo;Aceitar o fracasso, estar ok em n&atilde;o conseguir o que voc&ecirc; quer exatamente agora &eacute; uma das melhores estrat&eacute;gias para o sucesso&rdquo;, disse Dr. Sean Richardson, em sua palestra no TEDx em 2011.
Mantenha um pensamento em mente: coisas grandes n&atilde;o s&atilde;o coisas f&aacute;ceis. E, se voc&ecirc; aprender a trabalhar duro e a ter paci&ecirc;ncia, vai completar sua miss&atilde;o no quesito resist&ecirc;ncia mental, que &eacute; tamb&eacute;m a capacidade de dizer a si mesmo que voc&ecirc; &eacute; capaz de perseverar muito mais.
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&Eacute; preciso tamb&eacute;m desistir de coisas imposs&iacute;veis &ndash; porque, sim, elas existem. &Eacute; f&aacute;cil dizer que tudo &eacute; poss&iacute;vel, mas n&atilde;o &eacute; bem assim. Alguns sonhos ou metas acabam simplesmente desviando sua energia. Se voc&ecirc; cismou em se casar com aquele seu escritor favorito, &eacute; prov&aacute;vel que isso n&atilde;o aconte&ccedil;a. Ent&atilde;o voc&ecirc; poderia deixar de ocupar sua mente com pensamentos a respeito de como seria incr&iacute;vel acordar ao lado do Neil Gaiman, por exemplo.
Ter uma mente resistente &eacute; um processo, e n&atilde;o algo que voc&ecirc; possa fazer de um dia para o outro, portanto &eacute; preciso paci&ecirc;ncia, pr&aacute;tica e autocontrole para que, com o passar do tempo, voc&ecirc; possa se considerar uma pessoa capaz de dominar suas pr&oacute;prias emo&ccedil;&otilde;es e tirar o m&aacute;ximo proveito delas. Boa sorte!

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4 passos para se tornar uma pessoa emocionalmente forte

Imagem de Conheça a mosca sem asas, um inseto super-resistente com DNA minúsculo no site Mega Curioso

Único inseto originário da Antártica tem larvas poderosas que enfrentam frio, vento e radiação UV

Paris (AFP) &ndash; A mosca da Ant&aacute;rtica, o &uacute;nico inseto conhecido origin&aacute;rio do continente branco, cuja larva consegue sobreviver a dois invernos seguidos em condi&ccedil;&otilde;es severas, possui um genoma &ldquo;min&uacute;sculo&rdquo;, o menor j&aacute; identificado em um inseto.
A cada inverno, as larvas desta mosca &aacute;ptera (sem asas), denominada Belgica antarctica, que vive em forma&ccedil;&otilde;es rochosas da pen&iacute;nsula ant&aacute;rtica, perdem metade do peso. Elas tamb&eacute;m resistem a ventos violentos de at&eacute; 140 km/h, a uma concentra&ccedil;&atilde;o de sal elevada e &agrave; intensa radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta.
Quando chega &agrave; idade adulta, a mosca vive apenas um pouco mais de uma semana, ou seja, o tempo necess&aacute;rio para se reproduzir e p&ocirc;r os ovos indispens&aacute;veis &agrave; continua&ccedil;&atilde;o do ciclo biol&oacute;gico de sua esp&eacute;cie.
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Al&eacute;m disso, ela consegue esta fa&ccedil;anha com um genoma de apenas 99 milh&otilde;es de pares de bases (os tijolos elementares do DNA), ou seja, 32 vezes menos que um ser humano, que possui 3,2 bilh&otilde;es de pares.
&ldquo;&Eacute; min&uacute;sculo. Foi uma surpresa enorme&rdquo;, assegura Joanna Kelley, bi&oacute;loga da Universidade americana do estado de Washington, que participou da interpreta&ccedil;&atilde;o do material gen&eacute;tico do inseto.
Este genoma reduzido &eacute;, sem d&uacute;vida, fruto &ldquo;de uma adapta&ccedil;&atilde;o a um ambiente extremo&rdquo;. Segundo a pesquisadora, h&aacute; outras moscas em algumas ilhas da regi&atilde;o. &ldquo;Seria muito interessante ver se possuem ou n&atilde;o um genoma similar&rdquo;, disse ela.
A an&aacute;lise do genoma da Belgica antarctica, publicada nesta ter&ccedil;a-feira na revista Nature Communications, revela uma abund&acirc;ncia de genes associados ao desenvolvimento e &agrave; regula&ccedil;&atilde;o do metabolismo, o que sugere que a esp&eacute;cie teve que enfrentar fortes press&otilde;es em termos de sele&ccedil;&atilde;o natural durante sua evolu&ccedil;&atilde;o.
Via <a target="_blank" href="http://www.emresumo.com.br/2014/08/12/conheca-mosca-sem-asas-um-inseto-super-resistente-com-dna-minusculo_31628.html">EmResumo</a>

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Conheça a mosca sem asas, um inseto super-resistente com DNA minúsculo

Imagem de  Pessoas criativas são mais propensas à depressão e dependência química no site Mega Curioso

Artistas costumam ser mais sensíveis, sendo mais afetados por suas emoções. Consumo de álcool e drogas também pode contribuir

Por Dominique Ageorges e Mariette Le Roux
Paris (AFP) &ndash; Fama e fortuna n&atilde;o fazem muita diferen&ccedil;a, a criatividade &eacute; que faz com que atores, m&uacute;sicos e escritores sejam mais propensos &agrave; depress&atilde;o e v&iacute;cios do que a m&eacute;dia das pessoas comuns, de acordo com especialistas entrevistados pela AFP.
Foi a depress&atilde;o que levou o criativo ator <a title="Morre o ator Robin Williams, aos 63 anos" href="http://www.emresumo.com.br/2014/08/11/morre-o-ator-robin-williams-aos-63-anos_31318.html" target="_blank">Robin Williams</a> a supostamente cometer o su&iacute;cidio, o mais recente caso de uma significativa e triste lista.&nbsp;Artistas como Jim Carrey, Catherine Zeta-Jones, Mel Gibson ou Poelvoorde j&aacute; falaram abertamente sobre sua depress&atilde;o, associada ou n&atilde;o ao consumo de &aacute;lcool ou drogas.
Segundo a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de, mais de 350 milh&otilde;es de pessoas de todas as idades sofrem de depress&atilde;o em todo o mundo. &ldquo;Na sua forma mais grave, pode levar ao suic&iacute;dio&rdquo;, ressalta a OMS, que se refere a uma estimativa de &ldquo;1 milh&atilde;o de mortes a cada ano.&rdquo;
A assessora de imprensa de Robin Williams, Mara Buxbaum, explicou que o her&oacute;i de &ldquo;Bom-dia, Vietn&atilde;&rdquo;, &ldquo;Uma bab&aacute; quase perfeita&rdquo;, &ldquo;G&ecirc;nio Indom&aacute;vel&rdquo; e &ldquo;A Sociedade dos Poetas Mortos&rdquo; lutava contra uma depress&atilde;o profunda.&nbsp;Segundo a pol&iacute;cia, a causa prov&aacute;vel de sua morte foi &ldquo;suic&iacute;dio por asfixia&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/12/12155835815516.jpg" />
Para o professor Michel Reynaud, chefe do departamento de psiquiatria e depend&ecirc;ncia no hotel Paul Brousse em Villejuif, Paris, existe uma liga&ccedil;&atilde;o entre talento criativo, depress&atilde;o e depend&ecirc;ncia.
&ldquo;Os artistas s&atilde;o muitas vezes pessoas mais sens&iacute;veis, sentem mais intensamente as emo&ccedil;&otilde;es. Isso acontece geralmente com escritores, poetas, m&uacute;sicos, atores, de muita qualidade, mas por tr&aacute;s de seres muitas vezes ansiosos, deprimidos, bipolares&rdquo;, observa.
Al&eacute;m disso, produtos com o &aacute;lcool e as drogas, geralmente dispon&iacute;veis em seu ambiente &ndash; &ldquo;meio de divertimento, festivo, de dinheiro&rdquo; &ndash; s&atilde;o vistos como facilitadores da express&atilde;o art&iacute;stica.
Deve-se ainda acrescentar, segundo ele, a press&atilde;o pelo sucesso e atores que vivem &ldquo;numa esp&eacute;cie de exalta&ccedil;&atilde;o narcisista&rdquo;. &ldquo;Eles dizem que representam bem a sua vida e narcisismo em cada filme ou cada pe&ccedil;a&rdquo;.
Sem raz&atilde;o claramente identific&aacute;vel
&ldquo;Existem alguns estudos que ligam o talento criativo &agrave; sa&uacute;de mental, embora o mecanismo exato ainda seja um mist&eacute;rio&rdquo;, observa o professor Vikram Patel, diretor do Centro Brit&acirc;nico para a Sa&uacute;de Mental Mundial (Global Mental Health).
&ldquo;Os circuitos cerebrais que s&atilde;o a fonte da criatividade s&atilde;o os mesmos que os das doen&ccedil;as mentais, ent&atilde;o, ser criativo pode aumentar o risco de doen&ccedil;a mental&rdquo;, diz.
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A liga&ccedil;&atilde;o entre depress&atilde;o, transtorno bipolar e depend&ecirc;ncia tamb&eacute;m pode ocorrer, porque, segundo o professor Reynaud, &ldquo;entre um ter&ccedil;o e 50% dos viciados s&atilde;o deprimidos e a metade dos bipolares t&ecirc;m problemas de depend&ecirc;ncia&rdquo;.
&ldquo;E o v&iacute;cio por si s&oacute; provoca s&iacute;ndromes depressivas, muitas vezes graves, durante as quais as pessoas podem cometer suic&iacute;dio&rdquo;, acrescenta.
Um estudo do Journal of Phenomenological Psychology em 2009 garantia que, ao mesmo tempo em que a celebridade pode trazer riqueza, privil&eacute;gio e &ldquo;imortalidade simb&oacute;lica&rdquo;, h&aacute; um pre&ccedil;o a pagar para o estado mental que isola as pessoas, os torna desconfiados em rela&ccedil;&atilde;o a outros, e que pode levar a uma divis&atilde;o entre &ldquo;celebridade&rdquo; e &ldquo;pessoa privada&rdquo;.
Para Jeffrey Borenstein, presidente da Brain and Behaviour Research de Nova York, &ldquo;as pessoas est&atilde;o lutando para entender por que algu&eacute;m que parece ter tudo pode estar deprimido&rdquo;.
&ldquo;Muitas vezes pensamos que a depress&atilde;o ocorre durante uma vida dif&iacute;cil, e &agrave;s vezes isso acontece, mas muitas vezes a depress&atilde;o ocorre sem causa claramente identificada&rdquo;, diz ele.
Os meios art&iacute;sticos n&atilde;o s&atilde;o os &uacute;nicos suscet&iacute;veis, revela ainda Reynaud, citando os comerciantes.&nbsp;&rdquo;Algumas profiss&otilde;es s&atilde;o mais vulner&aacute;veis que outras quando o modo de vida &eacute; desregrado, a press&atilde;o &eacute; grande e o acesso a produtos qu&iacute;micos &eacute; f&aacute;cil&rdquo;, resume.
Via <a target="_blank" href="http://www.emresumo.com.br/2014/08/12/pessoas-criativas-sao-mais-propensas-depressao-e-dependencia-quimica_31515.html">EmResumo</a>

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 Pessoas criativas são mais propensas à depressão e dependência química

Imagem de 10 regras de ouro para que seus filhos saibam respeitá-lo no site Mega Curioso

Educar os filhos pode ser tarefa complicada para muitos pais, mas, com algumas regrinhas básicas, tudo poderá se tornar muito melhor. Confira

Educar os filhos &eacute; uma tarefa complicada. Exige criatividade, autoridade, persist&ecirc;ncia, determina&ccedil;&atilde;o... Como cada crian&ccedil;a age de um jeito, alguns pais t&ecirc;m mais facilidade em impor limites do que outros. Mas &eacute; &oacute;bvio que todos eles precisam estabelecer regras para que os pequenos as respeitem. Castigo? Palmada? Conversa?
Cada um tem o seu modo de agir, o que pode agradar ou n&atilde;o &agrave;s outras pessoas. Mas existem algumas dicas b&aacute;sicas que todos os pais (e av&oacute;s, tios...) podem seguir e que ajudam na educa&ccedil;&atilde;o de uma crian&ccedil;a. Por&eacute;m, isso n&atilde;o &eacute; uma receita de bolo, cada fam&iacute;lia precisa se adequar &agrave; sua realidade e &agrave; realidade de seu filho. N&atilde;o custa tentar.
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<h2>01 &ndash; Limite para os filhos, n&atilde;o para os pais</h2>
Voc&ecirc; estabelece uma regra e imp&otilde;e para o seu filho. Por&eacute;m, ele exige que voc&ecirc; tamb&eacute;m a siga. Isso &eacute; bem comum no processo de educa&ccedil;&atilde;o, mas nem sempre pode ser aplicada. Os limites s&atilde;o para os filhos, n&atilde;o para os pais. S&atilde;o as crian&ccedil;as que est&atilde;o sendo educadas, n&atilde;o os seus progenitores. &Eacute; sempre bom ter isso em mente.
&Eacute; &oacute;bvio que os pais precisam ser o exemplo, isso &eacute; muito importante para a fixa&ccedil;&atilde;o do aprendizado. Mas &eacute; essencial saber que isso parte de cada adulto, n&atilde;o &eacute; obriga&ccedil;&atilde;o, como tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; permitido que os pequenos ditem regras similares e as apliquem. Se isso est&aacute; acontecendo na sua casa, &eacute; melhor cortar.
<h2>02 &ndash; Consequ&ecirc;ncias dos atos precisam ser cumpridas</h2>
&Eacute; quase &oacute;bvio que, se voc&ecirc; falou, voc&ecirc; deve cumprir. Portanto, se voc&ecirc; estabeleceu uma regra e disse qual seria a consequ&ecirc;ncia se o limite fosse quebrado, deve colocar em pr&aacute;tica. &Eacute; uma l&oacute;gica e, dessa forma, a crian&ccedil;a vai saber que voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; falando por falar e respeitar&aacute; o que voc&ecirc; estabeleceu sem questionar.
Por&eacute;m, assim como a consequ&ecirc;ncia n&atilde;o pode &ldquo;ser deixada pra l&aacute;&rdquo;, tamb&eacute;m n&atilde;o devem durar muito tempo, meses, por exemplo, tampouco que sejam permanentes. A crian&ccedil;a precisa estar ciente do motivo pelo qual foi punida. Se o castigo for por tempo indeterminado, chegar&aacute; uma hora que ela n&atilde;o saber&aacute; mais a raz&atilde;o e se sentir&aacute; injusti&ccedil;ada.
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<h2>03 &ndash; Regras desde pequenos</h2>
Muitos pais t&ecirc;m medo de colocar regras e limites para crian&ccedil;as pequenas, mas come&ccedil;ar com esse processo de educa&ccedil;&atilde;o o quanto antes vai permitir que os filhos saibam respeitar os pais no exato momento de cada etapa de sua vida. E acredite: mesmo os pequenos com muito pouca idade j&aacute; compreendem o que voc&ecirc; quer dizer.
Comece impondo regras como o hor&aacute;rio certo para comer, de tomar banho, de ir para a cama. Fa&ccedil;a tudo exatamente do mesmo jeito, todos os dias. Com certeza, voc&ecirc; ter&aacute; menos problemas quando precisar mandar seus filhos para a escola ou fazer a li&ccedil;&atilde;o de casa, por exemplo, pois eles saber&atilde;o que voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; de brincadeira.
<h2>04 &ndash; Sem repeti&ccedil;&otilde;es</h2>
Voc&ecirc; estabeleceu a regra e a aplicou. Explicou os atos e consequ&ecirc;ncias para o seu filho e fez com que ele entendesse tudo direitinho. Tudo certo. Agora, deixe que a crian&ccedil;a se vigie e cuide do pr&oacute;prio comportamento. Nada de ficar repetindo a mesma regra a todo momento, cansando a crian&ccedil;a e at&eacute; a si mesmo.
Isso, muitas vezes, vai acabar fazendo o seu filho ter vontade de ver o que acontece caso ela quebre aquela regra t&atilde;o fixada. E, caso ela fa&ccedil;a isso, volte para a dica 2 dessa lista: aplique a consequ&ecirc;ncia firmemente. Assim, voc&ecirc; estar&aacute; mostrando para a crian&ccedil;a que tudo o que disse &eacute; v&aacute;lido e que voc&ecirc; d&aacute; a palavra final.
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<h2>05 &ndash; Idade-limite para as regras</h2>
Alguns pais v&atilde;o se perguntar: devo estabelecer limites at&eacute; que meu filho esteja com que idade? Isso &eacute; relativo, cada fam&iacute;lia tem sua pr&oacute;pria cultura, cada filho tem o seu modo de agir. Mas, definitivamente, n&atilde;o existe uma idade-limite para deixar de aplicar as regras. Isso deve acontecer enquanto os filhos dependerem dos pais.
Desde beb&ecirc;s at&eacute; a idade adulta, se eles moram debaixo do seu teto, seus filhos precisam de voc&ecirc;, de alguma forma. Ent&atilde;o &eacute; preciso aplicar regras para uma boa conviv&ecirc;ncia, sem que eles passem por cima da sua autoridade. Quando forem independentes e autossuficientes, eles estabelecer&atilde;o as regras da pr&oacute;pria casa.
<h2>06 &ndash; Estabelecendo bem as regras</h2>
De nada adianta voc&ecirc; criar uma regra, estabelec&ecirc;-la, mas, quando for aplic&aacute;-la, acabar vendo que ela &eacute; falha. Por isso, &eacute; muito importante ver e rever os limites quantas vezes forem necess&aacute;rias para que, na hora de coloc&aacute;-los em pr&aacute;tica, saber mostrar para as crian&ccedil;as o que foi exatamente que elas fizeram e quais regras quebraram.
Regras falhas s&atilde;o perigosas porque os filhos sempre acabam encontrando um jeito de burlar o que voc&ecirc; estabeleceu, e ent&atilde;o voc&ecirc; n&atilde;o ter&aacute; como discutir. &Eacute; bom que os pais criem as regras em conjunto, mesmo que sejam separados. Assim, a crian&ccedil;a vai saber que o que vale na casa de um tamb&eacute;m vale na casa do outro.
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<h2>07 &ndash; Participa&ccedil;&atilde;o dos filhos</h2>
Dependendo da idade do seu filho, talvez ele n&atilde;o tenha discernimento do que &eacute; certo e errado e cabe a voc&ecirc; estabelecer os limites. Por&eacute;m, a partir da sa&iacute;da da idade infantil para a adolesc&ecirc;ncia, eles sabem exatamente o que fazem, o que &eacute; bom ou ruim, o que est&aacute; de acordo com as suas exig&ecirc;ncias ou n&atilde;o, enfim.
Por isso, pode ser interessante que eles participem na defini&ccedil;&atilde;o das regras e limites. O que acontece se eles fazem isso ou aquilo, qual a opini&atilde;o deles sobre alguns atos, o que eles acham sobre o que voc&ecirc; julga errado, entre outras coisas. Por&eacute;m, deixe claro que &eacute; voc&ecirc; quem d&aacute; a palavra final e determina a regra na sua casa.
<h2>08 &ndash; Seja persistente</h2>
Seja constante e coerente nas regras. Se voc&ecirc; mesmo quebra os limites estabelecidos, acaba perdendo a credibilidade diante dos seus filhos. Parece &oacute;bvio que eles pensar&atilde;o: &ldquo;Se ele pr&oacute;prio n&atilde;o p&ocirc;de cumprir o que falou, o que pode falar sobre mim?&rdquo;. Pulso firme s&atilde;o as palavras de ordem para uma boa educa&ccedil;&atilde;o.
Crie as regras com coer&ecirc;ncia, de modo que se adapte ao cotidiano da fam&iacute;lia e que todos os que vivem sob o mesmo teto possam colaborar com a educa&ccedil;&atilde;o da crian&ccedil;a. Cada fam&iacute;lia tem a sua realidade e &eacute; muito importante que os limites se adequem perfeitamente para que voc&ecirc; tamb&eacute;m n&atilde;o fa&ccedil;a com que seu filho tenha uma justificativa por uma falha.
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<h2>09 &ndash; Visitas para os filhos</h2>
Se voc&ecirc; estabelece uma regra para o seu filho, ela tamb&eacute;m se aplicar&aacute; para os amigos que os visitam dentro da sua casa. E voc&ecirc; deve se assegurar de que a crian&ccedil;a ou adolescente explique as regras para as outras pessoas, a fim de que toda a fam&iacute;lia n&atilde;o seja mal entendida e todos possam conviver harmoniosamente.
Dois exemplos: se voc&ecirc; n&atilde;o quer que seus filhos brinquem no sof&aacute;, eles pr&oacute;prios devem dizer aos amigos que, na sua casa, isso &eacute; proibido. Ou se voc&ecirc; n&atilde;o permite que seu filho adolescente consuma bebida alc&oacute;olica dentro de sua resid&ecirc;ncia, &eacute; preciso se assegurar que os amigos deles saibam que a festa em sua casa n&atilde;o ter&aacute; nada do tipo.
<h2>10 &ndash; Dentro e fora de casa</h2>
Antes de sair de casa, lembre seus filhos que as mesmas regras que voc&ecirc; aplica ali valem tamb&eacute;m para quando est&atilde;o fora. Deixe claro que se acontecer alguma quebra de limite quando estiverem na casa de algu&eacute;m, as consequ&ecirc;ncias ser&atilde;o aplicadas quando chegarem, sem chance de fuga. E, se necess&aacute;rio, assim o fa&ccedil;a.
Tente conversar com os av&oacute;s da crian&ccedil;a para que eles n&atilde;o permitam coisas que voc&ecirc; n&atilde;o goste, como comer na frente da TV, por exemplo. Se algo assim acontecer, lembre seus filhos de que aquilo aconteceu somente uma vez, porque os av&oacute;s deixaram, mas que n&atilde;o voltar&aacute; a acontecer, nem ali nem na casa de voc&ecirc;s.
<h2 style="text-align: center;">***</h2>
Estabelecer regras, impor limites e aplicar as consequ&ecirc;ncias para os filhos, principalmente quando eles s&atilde;o pequenos, pode ser complicado e at&eacute; mesmo dolorido para os pais. Mas isso resultar&aacute; em adultos respons&aacute;veis e que sabem respeitar o mundo em que vivem. Um servi&ccedil;o que os pais oferecem aos filhos com resultado a m&eacute;dio e longo prazo.

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10 regras de ouro para que seus filhos saibam respeitá-lo

Imagem de Novo tipo de água-viva venenosa é descoberto na Austrália no site Mega Curioso

Espécime da Irukandji atrai especial interesse científico por sua ausência de tentáculos 

A cada ano, novas esp&eacute;cies s&atilde;o encontradas no mist&eacute;rio dos oceanos. E parece que essas descobertas, de fato, nunca v&atilde;o terminar. A novidade da vez no mundo biol&oacute;gico-cient&iacute;fico &eacute; a Keesingia gigas, que &eacute; uma das duas novas esp&eacute;cies de &aacute;gua-viva do tipo Irukandji recentemente descobertas pela bi&oacute;loga marinha Lisa-Ann Gershwin, na Austr&aacute;lia.
Enquanto as medusas irukandji t&ecirc;m normalmente o tamanho de uma unha, a Keesingia gigas tem o comprimento de um bra&ccedil;o humano e acredita-se provocar um envenenamento potencialmente mortal. A condi&ccedil;&atilde;o pode causar dor, n&aacute;usea, v&ocirc;mito e, em casos extremos, acidente vascular cerebral e insufici&ecirc;ncia card&iacute;aca.
Lisa Gershwin disse ao <a href="http://www.theguardian.com/world/2014/aug/08/new-jellyfish-discovered-giant-venomous-species-found-off-australia">The Guardian</a> que essa &aacute;gua-viva foi fotografada pela primeira vez na d&eacute;cada de 1980, mas um esp&eacute;cime somente foi capturado em 2013, perto de Shark Bay, pelo cientista marinho John Keesing. Foi quando a medusa ganhou seu nome em homenagem ao especialista. &nbsp;
<h2>Sem tent&aacute;culos</h2>
Gershwin disse que, em todas as fotos de John Keesing, a &aacute;gua-viva n&atilde;o parecia ter tent&aacute;culos e que a amostra que foi capturada agora tamb&eacute;m foi observada sem eles, fato que intriga os especialistas. "Medusas sempre t&ecirc;m tent&aacute;culos, pois &eacute; assim que pegam a sua comida. Al&eacute;m disso, s&atilde;o neles que se concentram as suas c&eacute;lulas urticantes&rdquo;, explicou.
De acordo com a bi&oacute;loga, apesar da aus&ecirc;ncia de tent&aacute;culos, algumas pessoas que trabalharam na pesquisa dessa esp&eacute;cie j&aacute; foram atingidas por ela e experimentaram a s&iacute;ndrome Irukandji bastante angustiante e dolorosa.
Uma das teorias propostas por Gershwin anteriormente &eacute; de que as esp&eacute;cies poderiam lan&ccedil;ar seus tent&aacute;culos como forma de defesa, como uma &aacute;gua-viva bioluminescente, que larga os seus tent&aacute;culos brilhantes a fim de distrair os predadores. Por&eacute;m, n&atilde;o havia nenhuma evid&ecirc;ncia de que qualquer Irukandji tivesse essa capacidade.
Com essa informa&ccedil;&atilde;o, a bi&oacute;loga acredita que &eacute; apenas uma coincid&ecirc;ncia. "Eu acho que, mais provavelmente, elas t&ecirc;m tent&aacute;culos. Mas, por alguma raz&atilde;o, os exemplares fotografados e capturados n&atilde;o tinham mais&rdquo;, disse Lisa.
Medusas do tipo Irukandji j&aacute; foram encontradas em outras regi&otilde;es, como Melbourne (tamb&eacute;m na Austr&aacute;lia), ao norte do Pa&iacute;s de Gales e na Cidade do Cabo.

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Novo tipo de água-viva venenosa é descoberto na Austrália

Imagem de 10 dicas para alcançar a felicidade na vida profissional no site Mega Curioso

Você gosta do seu trabalho, mas gostaria de ser mais feliz no dia a dia profissional? Com apenas algumas dicas, é possível alcançar essa tão sonhada felicidade

Ser realizado profissionalmente &eacute; o sonho das pessoas. E essa realiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o consiste apenas em ganhar de acordo com o trabalho feito ou melhor do que os outros profissionais no mercado. &Eacute; preciso que a pessoa esteja feliz, fazendo o que gosta, em um lugar bacana, em harmonia com os colegas. Dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel chegar ao sucesso.
&Eacute; claro que a realiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o depende apenas do profissional (se assim fosse, n&atilde;o existiria gente infeliz com seu emprego), mas de uma s&eacute;rie de fatores. Por&eacute;m, cada um pode fazer o seu melhor para tornar mais agrad&aacute;vel o cotidiano com as pessoas &agrave; sua volta e mais proveitoso e harmonioso o dia de trabalho.
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<h2>Pro dia nascer feliz</h2>
Nataly Kogan, cofundadora e CEO do startup Happier &mdash; uma empresa cujo objetivo &eacute; ajudar as pessoas a se realizarem em sua vida&mdash;, divulgou 10 dicas que podem ajudar voc&ecirc; a ver o seu trabalho de uma forma melhor e bem mais leve. S&atilde;o pequenas atitudes e gestos que podem ser feitos por qualquer pessoa e v&atilde;o mudar o modo como voc&ecirc; encara o seu emprego.
Claro que, se voc&ecirc; estiver em uma situa&ccedil;&atilde;o complicada, na qual chega a ser torturante ir trabalhar, ent&atilde;o &eacute; hora de procurar um novo emprego. Mas, enquanto voc&ecirc; n&atilde;o encontra, que tal aplicar essas dicas e tentar ser um pouquinho mais feliz no seu dia a dia? N&atilde;o custa nada e todos s&oacute; t&ecirc;m a ganhar, principalmente voc&ecirc;.
<h2>01 &ndash; 60 segundos para respirar</h2>
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&ldquo;Escolha um momento no meio do dia e defina o alarme para tocar em determinada hora. Quando ele disparar, levante-se da mesa, deixando computador e telefone de lado por um momento e relaxe. Respire fundo, fa&ccedil;a uma caminhada pelo escrit&oacute;rio, feche seus olhos em algum lugar tranquilo, coma um peda&ccedil;o de chocolate ou saboreie um ch&aacute;&rdquo;, diz Kogan.
&ldquo;Quando voltar para o que estava fazendo, voc&ecirc; vai se sentir revigorado, calmo e mais no controle, mesmo nos mais ca&oacute;ticos dos dias&rdquo;. Ent&atilde;o, n&atilde;o perca tempo e comece hoje mesmo a seguir essa dica de ouro. Porque nada mais calmante do que um respiro em um dia agitado. Esses s&atilde;o 60 segundos que valem ouro.
<h2>02 &ndash; Antes de checar os emails, fa&ccedil;a alguma coisa &uacute;til</h2>
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&ldquo;Os emails v&atilde;o sugar voc&ecirc;, mas, se voc&ecirc; come&ccedil;ar o dia fazendo algo de produtivo, voc&ecirc; vai se sentir mais preparado para o que vem a seguir. Trabalhe em um artigo, no PowerPoint ou Excel, ou apenas organize a sua lista de coisas a fazer. Mas fa&ccedil;a algo no qual voc&ecirc; sinta que teve algum progresso em dire&ccedil;&atilde;o a um objetivo&rdquo;, explica Kogan.
Portanto, que tal come&ccedil;ar o dia de trabalho vendo o que voc&ecirc; tem para fazer durante o expediente e organizando as suas prioridades? Quem sabe finalizando um relat&oacute;rio, revisando algum texto ou algo do tipo. Dessa forma, quando a enxurrada de emails chegar, voc&ecirc; estar&aacute; livre para responder e resolver todos eles, sem nada pendente.
<h2>03 &ndash; Sempre anote uma coisa boa no final do seu dia</h2>
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&ldquo;Os 11 mil estudos que mostram os benef&iacute;cios de expressar gratid&atilde;o por aquilo que voc&ecirc; j&aacute; tem n&atilde;o est&atilde;o errados. Experimente por uma semana e fa&ccedil;a isso mesmo nos dias em que as coisas n&atilde;o seguiram seu caminho. Voc&ecirc; ver&aacute; que uma nota positiva no final do dia vai ajud&aacute;-lo a aproveitar melhor o seu tempo ap&oacute;s o trabalho e se preparar melhor para o dia seguinte&rdquo;.
Ent&atilde;o, seguindo essa dica da executiva, separe um caderninho, um bloco de notas ou at&eacute; mesmo um documento no computador e anote uma coisa boa que aconteceu no seu dia de trabalho. Essa pequena anota&ccedil;&atilde;o vai mostrar para voc&ecirc; o quanto o seu dia valeu a pena e motiv&aacute;-lo para conquistar coisas melhores no pr&oacute;ximo dia. Que tal tentar?
<h2>04 &ndash; Personalize seu ambiente de trabalho</h2>
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&ldquo;Exploda cores ao seu redor. Colocar na sua mesa as suas canetas e cadernos favoritos &eacute; sempre bem divertido, mesmo no mundo digital em que vivemos. Mantenha uma foto favorita de algo ou algu&eacute;m que te faz sorrir e deixe por perto. Personalizar o seu espa&ccedil;o vai fazer voc&ecirc; se sentir mais energizado&rdquo;, aconselha Nataly.
Essa dica j&aacute; &eacute; seguida por muitos profissionais, por mais s&eacute;rio que seja o emprego. Levar um porta-retratos com uma fotografia preferida para deixar na sua mesa, um objeto que voc&ecirc; goste muito, um gaveteiro para guardar os seus itens preferidos, tudo isso vai ajudar voc&ecirc; a se sentir melhor no ambiente de trabalho e far&aacute; uma diferen&ccedil;a enorme.
<h2>05 &ndash; Todos os dias, distribua uma pequena gentileza aos colegas de trabalho</h2>
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Segundo Kogan, &ldquo;a ci&ecirc;ncia mostra que, quando voc&ecirc; faz coisas boas para os outros, voc&ecirc; consegue um aumento de energia positiva. Leve o petisco preferido de um colega e deixe em sua mesa como uma surpresa. Convide algu&eacute;m para um caf&eacute;, fa&ccedil;a um elogio genu&iacute;no ou deixe um bilhete gentil para algum colega de trabalho todos os dias&rdquo;.
N&atilde;o custa nada para quem d&aacute; e vale muito para quem recebe. Tamb&eacute;m &eacute; uma dica preciosa para se socializar com as pessoas, ganhando a confian&ccedil;a e a simpatia de todos ao seu redor. Vai sair para almo&ccedil;ar? Convide algu&eacute;m para ir com voc&ecirc;. Comprou um chocolate? Compre outro para distribuir no escrit&oacute;rio. Voc&ecirc; vai se sentir muito feliz com esse gesto.
<h2>06 &ndash; Fa&ccedil;a uma reuni&atilde;o durante uma caminhada</h2>
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Reuni&otilde;es, algumas vezes, podem ser bem chatas e cansativas. Que tal inovar e tentar algo diferente (desde que todos os presentes estejam de acordo)? Uma caminhada pode ser um modo bem inusitado para conversar. Deixe a sala de confer&ecirc;ncia e saia para as ruas. Al&eacute;m de respirar ar fresco, voc&ecirc;s far&atilde;o um &oacute;timo exerc&iacute;cio.
&ldquo;Obter 20 minutos de ar fresco por dia ajuda voc&ecirc; a se sentir mais feliz. Em vez de se sentar em uma sala de reuni&atilde;o e falar por horas, caminhar ajuda a focar a sua mente e pensar de forma mais criativa. Voc&ecirc;s at&eacute; podem tornar as reuni&otilde;es bem mais produtivas&rdquo;, explica a executiva. Uma forma divertida at&eacute; mesmo para fechar neg&oacute;cios.
<h2>07 &ndash; Procrastinar? Talvez!</h2>
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Ningu&eacute;m aqui est&aacute; incentivando voc&ecirc; a passar horas intermin&aacute;veis nas redes sociais ou navegando na internet, mas sabemos que cortar de vez a procrastina&ccedil;&atilde;o no trabalho &eacute; imposs&iacute;vel. Vai deixar voc&ecirc; cansado, de mau humor e sem &acirc;nimo para continuar o seu dia. Ent&atilde;o, fa&ccedil;a isso de uma forma mais produtiva.
Como? Nataly Kogan explica: &ldquo;Defina uma meta para aprender algo novo. Confira novas receitas, visite novos sites ou leia algum artigo em seu site preferido. Aprender coisas novas vai fazer voc&ecirc; mais feliz e ajudar a evitar a sensa&ccedil;&atilde;o de tempo perdido&rdquo;. Por&eacute;m, separe alguns minutos para isso. Sen&atilde;o, o que pode ser saud&aacute;vel se torna prejudicial.
<h2>08 &ndash; Fa&ccedil;a um agendamento das suas tarefas</h2>
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&ldquo;Quando voc&ecirc; &eacute; multitarefa, voc&ecirc; &eacute; 25% menos eficiente e acaba se sentindo sobrecarregado. Pode parecer complicado, mas voc&ecirc; deve agendar uma hora para cada tarefa todos os dias. Durante esse tempo, fa&ccedil;a apenas uma coisa de cada vez. Se precisar, esconda o seu celular e desconecte-se da internet para evitar distra&ccedil;&atilde;o. Vale a pena&rdquo;.
Nataly est&aacute; certa. Muitas pessoas querem fazer v&aacute;rias coisas ao mesmo tempo, a fim de se sentir mais produtivas, mas tudo o que conseguem &eacute; se sentirem cansadas e, no fim das contas, n&atilde;o terminam nada. Organize-se. Fa&ccedil;a uma coisa por vez e termine-a antes de come&ccedil;ar outra. No final do dia, voc&ecirc; vai sentir que est&aacute; com o dever cumprido.
<h2>09 &ndash; Postura correta</h2>
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Kogan explica que ficar muito tempo sentado n&atilde;o &eacute; bom. &ldquo;Quando voc&ecirc; &eacute; desleixado, voc&ecirc; se sente menos energizado do que quando voc&ecirc; se senta em linha reta, com os ombros para tr&aacute;s. Se voc&ecirc; puder, passe algum tempo de p&eacute;. Quando tiver que tomar um caf&eacute; ou &aacute;gua, por exemplo, levante-se e ande um pouco&rdquo;.
Isso n&atilde;o quer dizer que voc&ecirc; deve ficar andando pelo escrit&oacute;rio. Mas, em vez de deixar uma garrafa com &aacute;gua ou caf&eacute; na sua mesa, que tal levantar e ir tomar? Quando estiver sentado, arrume a postura, alinhando a coluna e endireitando o ombro. Use apoio para os p&eacute;s e para os pulsos. Isso evitar&aacute; dores e voc&ecirc; se sentir&aacute; muito melhor.
<h2>10 &ndash; Sua m&uacute;sica preferida sempre com voc&ecirc;</h2>
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&ldquo;8 Miles, do Eminem, &eacute; a minha can&ccedil;&atilde;o preferida e eu a toco antes de grandes reuni&otilde;es, apresenta&ccedil;&otilde;es estressantes ou apenas quando eu preciso de uma dose extra de energia. Descubra uma m&uacute;sica que mexa com voc&ecirc; e execute-a sempre que voc&ecirc; precisar de um impulso para realizar as suas tarefas&rdquo;, disse Nataly Kogan.
Todo mundo guarda uma m&uacute;sica que tem o poder de mexer com os sentimentos. Tenha essa can&ccedil;&atilde;o com voc&ecirc; no seu celular, no computador ou qualquer lugar no qual voc&ecirc; possa ouvi-la sempre que precisar. O &aacute;udio vai te deixar mais calmo e pronto para poder realizar as tarefas que precisam ser feitas. N&atilde;o acredita? Que tal tentar?
<h2 style="text-align: center;">***</h2>
Agora &eacute; com voc&ecirc;. Antes de criticar e dizer que essas dicas n&atilde;o d&atilde;o em nada, que tal tentar aplic&aacute;-las no seu dia a dia? Se j&aacute; aplicou, conte-nos o resultado nos coment&aacute;rios!

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10 dicas para alcançar a felicidade na vida profissional

Imagem de Qual é o cumprimento mais higiênico? Certamente não é o aperto de mão! no site Mega Curioso

Se quisermos evitar a transmissão de bactérias, talvez seja melhor pararmos de nos cumprimentar com apertos de mão urgentemente

Todos os dias n&oacute;s cumprimentamos nossos amigos, colegas ou familiares quando os vemos, de diversas maneiras. Com esse comportamento, &eacute; inevit&aacute;vel que propaguemos algumas milhares de bact&eacute;rias simplesmente ao nos encostarmos em outras pessoas. Pensando nisso, um estudo bastante inusitado foi realizado no Reino Unido: qual &eacute; o cumprimento que menos transmite bact&eacute;rias?
Como estamos falando dos brit&acirc;nicos, os t&iacute;picos beijinhos nos rostos aqui do Brasil nem foram analisados, j&aacute; que para eles esse j&aacute; &eacute; um comportamento excessivamente invasivo. Os dois exemplos que foram estudados s&atilde;o: o tradicional aperto de m&atilde;os, popular em diversos pa&iacute;ses do mundo, e o soquinho, aquele cumprimento quando duas pessoas cerram os punhos em batem eles de leve e de frente.
<h2>Uma mudan&ccedil;a de comportamento</h2>
De acordo com os estudos da Universidade de Aberystwyth, no Pa&iacute;s de Gales, o cumprimento do soquinho &eacute; muito mais higi&ecirc;nico do que o aperto de m&atilde;os e do popular hi-five (quando duas pessoas passem batem rapidamente as palmas das m&atilde;os no ar). Os exames feitos em luvas apresentaram resultados em que o aperto de m&atilde;o transmite quase o dobro de germes do que os outros dois cumprimentos, sendo o pequeno soco o mais higi&ecirc;nico de todos.
David Whiteworth, um dos autores do estudo, disse o seguinte: &ldquo;Adotar o soquinho como cumprimento pode reduzir substancialmente a transmiss&atilde;o de doen&ccedil;as infecciosas. &Eacute; improv&aacute;vel que um cumprimento sem contato f&iacute;sico substitua o aperto de m&atilde;o, mas, pelo bem da sa&uacute;de p&uacute;blica, encorajamos a ado&ccedil;&atilde;o do soquinho como alternativa&rdquo;, declarou Whiteworth. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou disso?

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Qual é o cumprimento mais higiênico? Certamente não é o aperto de mão!

Imagem de Javalis contaminados por césio-137 são descobertos no norte da Itália no site Mega Curioso

Presença de radiação nos animais é resultado direto do desastre nuclear de Chernobyl

O desastre nuclear de Chernobyl aconteceu em 1986 &mdash; ou seja, h&aacute; quase 30 anos &mdash;, no entanto, os efeitos da contamina&ccedil;&atilde;o provocada podem ser vistos at&eacute; os dias de hoje. De acordo com uma not&iacute;cia divulgada pelo <a href="http://torino.repubblica.it/cronaca/2014/06/19/news/allarme_cinghiali_radioattivi_in_piemonte_l_onda_lunga_del_disatro_di_cernobyl-89459522/" target="_blank">la Repubblica</a>, foram descobertos javalis radioativos em uma zona de ca&ccedil;a no norte da It&aacute;lia, o que &eacute; bastante s&eacute;rio, j&aacute; que a carne dos animais seria consumida pelos ca&ccedil;adores.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, quem lan&ccedil;ou o alerta foi o Instituto Zooprofil&aacute;tico Experimental de Piemonte, Lig&uacute;ria e Valle d'Aosta, que passou um ano analisando os javalis ca&ccedil;ados na regi&atilde;o piemontesa. A institui&ccedil;&atilde;o iniciou um controle mais minucioso da &aacute;rea em mar&ccedil;o do ano passado, depois da descoberta de 27 javalis contaminados por c&eacute;sio-137.
<h2>Nuvem radioativa</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/30/30120049249329.jpg" />
De um ano para c&aacute;, o instituto analisou 1.441 animais e apurou que 166 deles, isto &eacute;, mais de 10% do total examinado, ultrapassam significativamente o &iacute;ndice de radioatividade m&iacute;nimo permitido pela Uni&atilde;o Europeia, cujo limite &eacute; de 600 becquerel &mdash; unidade utilizada para medir a radia&ccedil;&atilde;o &mdash; por quilo. A constata&ccedil;&atilde;o &eacute; bem preocupante, visto que, comparado ao monitoramento realizado em 2013, o n&uacute;mero de javalis radioativos aumentou consideravelmente.
De acordo com o <a href="http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2014/07/28/italia-enfrenta-invasao-de-javalis-radioativos-quase-30-anos-apos-chernobyl.htm" target="_blank">UOL</a>, a institui&ccedil;&atilde;o explicou que a contamina&ccedil;&atilde;o dos animais &eacute; resultado do desastre nuclear de Chernobyl, cuja explos&atilde;o provocou a forma&ccedil;&atilde;o de uma nuvem radioativa que se espalhou por diversos pa&iacute;ses europeus, incluindo o norte da It&aacute;lia. Contudo, na &eacute;poca do desastre, as fortes chuvas que atingiram a regi&atilde;o na qual os javalis foram detectados contribu&iacute;ram para que o c&eacute;sio penetrasse no solo, intensificando o problema.
A presen&ccedil;a do elemento no organismo dos animais provavelmente &eacute; consequ&ecirc;ncia de seus h&aacute;bitos alimentares, j&aacute; que os javalis costumam &ldquo;fu&ccedil;ar&rdquo; a terra em busca de comida e sua dieta consiste &mdash; basicamente &mdash; no consumo de ra&iacute;zes, castanhas, frutos e sementes. Depois das an&aacute;lises, o instituto solicitou que haja um maior controle sobre os animais abatidos na regi&atilde;o, pois atualmente apenas 50% do que &eacute; transportado pelos ca&ccedil;adores &eacute; verificado.
<h2>E o problema pode ser pior</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/30/30120109670330.jpg" />
Segundo Massimo Bonfatti, m&eacute;dico que trabalha com pol&iacute;ticas de conten&ccedil;&atilde;o de contamina&ccedil;&atilde;o em &aacute;reas expostas &agrave; radia&ccedil;&atilde;o, o problema pode ser ainda pior. Conforme explicou, isso se deve ao fato de a Uni&atilde;o Europeia apenas considerar o c&eacute;sio-137 na hora de emitir o &iacute;ndice de valida&ccedil;&atilde;o de contamina&ccedil;&atilde;o.
Entretanto, a nuvem radioativa de Chernobyl contava com outros is&oacute;topos radioativos al&eacute;m do c&eacute;sio-137, sem falar que Bonfatti considera o limite de 600 becquerel/quilo extremamente elevado. Nesse sentido, o m&eacute;dico contou que existe uma proposta para um projeto de lei que visa baixar o limite para apenas 10 becquerel/quilo.
Com respeito &agrave;s consequ&ecirc;ncias da contamina&ccedil;&atilde;o para os humanos, Bonfatti explicou que os danos podem ser muito graves. Segundo ele, existem evid&ecirc;ncias de que o c&eacute;sio-137 pode se aderir &agrave;s fibras do cora&ccedil;&atilde;o e provocar diversos problemas graves. Al&eacute;m disso, para o m&eacute;dico, &eacute; poss&iacute;vel que a epidemia de c&acirc;ncer que afeta o mundo atualmente seja resultado da radia&ccedil;&atilde;o liberada no planeta desde o p&oacute;s-guerra.

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Javalis contaminados por césio-137 são descobertos no norte da Itália

Imagem de Veja de perto como é levar uma picada de mosquito [vídeo] no site Mega Curioso

Depois de acompanhar o processo de perto, é provável que você redobre os cuidados antes de se embrenhar em algum matagal

O v&iacute;deo abaixo bem poderia ser utilizado em propagandas de repelentes de insetos. Quer dizer, voc&ecirc; provavelmente j&aacute; surpreendeu um desses pequenos vampiros alados antes ou depois de uma refei&ccedil;&atilde;o cujo prato principal &eacute; o seu pr&oacute;prio sangue aquecido (sim, isso se parece com um roteiro de filme B). Mas ao olhar de perto... a coisa realmente ganha outros contornos, hein?
Ok, v&aacute; l&aacute; que o mosquito da sequ&ecirc;ncia parece capaz de abater um pato em pleno voo, dadas as propor&ccedil;&otilde;es. Mas o princ&iacute;pio deve ser sempre o mesmo: o pequeno bastardo utiliza a saliva para anestesiar o local (afinal, ele n&atilde;o quer chamar a sua aten&ccedil;&atilde;o) e, por fim, insere a sua &ldquo;pequena&rdquo; agulha retr&aacute;til (prob&oacute;scide), iniciando o festim.
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Bem, e a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/42539-por-que-sentimos-coceira-quando-levamos-uma-picada-de-pernilongo-.htm" target="_blank">coceira</a>? Na verdade, isso tem pouco a ver com o inseto. Acontece que os componentes da saliva do animal provocam a rea&ccedil;&atilde;o do sistema imunol&oacute;gico, o qual envia as c&eacute;lulas &ldquo;sentinelas&rdquo; chamadas de mast&oacute;citos para o local. S&atilde;o essas, de fato, que liberam a histamina, a qual provoca a coceira.
Quando isso ocorre, entretanto, o mosquito, j&aacute; com a pan&ccedil;a devidamente &ldquo;forrada&rdquo;, deve estar bem longe &mdash; embora um dos sujeitos do v&iacute;deo acima n&atilde;o tenha tido essa sorte, gra&ccedil;as ao tapa bem dado do masoquista que registrou a picada.

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