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Recentes pesquisas revelam que mesmo uma diferença de alguns minutos pode provocar uma ruptura na rotina natural de sono e causar diversos males à saúde física e mental

<p>&Eacute; o Santo Graal das perguntas: quantas horas de sono por noite seria o ideal? Para esse questionamento, a resposta da maioria das pessoas &eacute; instant&acirc;nea &ndash; 8. Por&eacute;m, os especialistas est&atilde;o trabalhando para chegar a um n&uacute;mero com base em provas mais concretas.</p>
<h2>De quantas horas de sono voc&ecirc; realmente precisa?</h2>
<p>Alguns profissionais recomendam geralmente de 7 a 9 horas por noite para adultos saud&aacute;veis. Cientistas do sono dizem que novas diretrizes s&atilde;o necess&aacute;rias e que se deve levar em conta uma grande quantidade de pesquisas recentes.</p>
<p>V&aacute;rios estudos descobriram que dormir 7 horas &eacute; a quantidade ideal de sono &ndash; e n&atilde;o 8, como foi muito tempo aceito &ndash;, levando em considera&ccedil;&atilde;o certos marcadores cognitivos e de sa&uacute;de, embora muitos m&eacute;dicos questionem essa conclus&atilde;o.</p>
<p>Outra pesquisa recente mostrou que a redu&ccedil;&atilde;o do per&iacute;odo de sono necess&aacute;rio, mesmo que por 20 minutos antes de completar o ciclo, prejudica o desempenho e a mem&oacute;ria no dia seguinte. Por outro lado, o excesso dele est&aacute; associado a problemas de sa&uacute;de, incluindo diabetes, obesidade e doen&ccedil;as cardiovasculares com altas taxas de mortalidade.</p>
<p>"A menor mortalidade e morbidade &eacute; de sete horas dormidas", disse Shawn Youngstedt, professor na Faculdade de Enfermagem e Inova&ccedil;&atilde;o em Sa&uacute;de da Universidade Estadual do Arizona, em Phoenix. "Oito horas ou mais tem sido demonstrado, consistentemente, ser perigoso", diz ele, que pesquisa os efeitos de dormir demais.</p>
<p>Os Centros de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as est&atilde;o ajudando a financiar um painel (encontro de profissionais para debates e defini&ccedil;&atilde;o de pesquisas) de m&eacute;dicos especialistas e pesquisadores para uma revis&atilde;o da literatura cient&iacute;fica sobre o sono e o desenvolvimento de novas recomenda&ccedil;&otilde;es. A expectativa &eacute; que os trabalhos se iniciem em 2015.</p>
<p>Daniel F. Kripke, professor em&eacute;rito de Psiquiatria na Universidade da Calif&oacute;rnia, San Diego, acompanhou dados em um per&iacute;odo de seis anos de 1,1 milh&atilde;o de pessoas que participaram de um estudo de grande porte sobre c&acirc;ncer. Pessoas que relataram que dormiam 6,5 a 7,4 horas tiveram uma taxa de mortalidade mais baixa do que aqueles com sono mais curto ou mais longo. O estudo foi publicado na revista Archives of General Psychiatry, em 2002, levando em considera&ccedil;&atilde;o 32 fatores de sa&uacute;de, incluindo efeitos do uso de medicamentos.</p>
<p>Em outro estudo, publicado na revista Sleep Medicine em 2011, Dr. Kripke encontrou mais evid&ecirc;ncias de que a quantidade ideal de sono pode ser menos do que as tradicionais oito horas. Os pesquisadores registraram a atividade sono de cerca de 450 mulheres idosas que usaram um dispositivo medidor em seus pulsos durante uma semana.</p>
<p>Cerca de 10 anos depois, os pesquisadores descobriram que aquelas que dormiam menos de 5 horas ou mais de 6,5 horas tiveram uma taxa maior de mortalidade. <br /> Outros especialistas contestam os estudos que mostram efeitos nocivos do excesso de sono. Uma doen&ccedil;a poderia causar maior sonol&ecirc;ncia ou fazer a pessoa passar mais tempo na cama, dizem eles. Ou seja, seria trocar o efeito pela causa. Al&eacute;m disso, estudos baseados no relato de pessoas sobre seus pr&oacute;prios padr&otilde;es de sono s&atilde;o imprecisos.</p>
<p>&ldquo;O problema com esses estudos &eacute; que eles lhe d&atilde;o uma boa informa&ccedil;&atilde;o sobre a associa&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o a causa&rdquo;, disse Timothy Morgenthaler, presidente da Academia Americana de Medicina do Sono, que representa os m&eacute;dicos e pesquisadores do sono e professor de Medicina da Mayo Clinic Centro de Medicina do Sono.</p>
<p>Outro especialista, o dr. Morgenthaler, aconselha os pacientes a dormirem de 7 a 8 horas por noite e se autoavaliarem, descrevendo como se sentem. As necessidades de sono tamb&eacute;m variam entre os indiv&iacute;duos, em grande parte devido &agrave;s diferen&ccedil;as culturais e gen&eacute;ticas, disse ele.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/28/28174238211560.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/28/28174238211560.jpg" /></div>
<h2>Seria sete o n&uacute;mero ideal?</h2>
<p>Obter a quantidade certa de sono &eacute; importante para estar alerta no dia seguinte e v&aacute;rios estudos recentes t&ecirc;m encontrado uma associa&ccedil;&atilde;o entre a quantidade de sete horas de sono e o desempenho cognitivo ideal.</p>
<p>Um estudo publicado na revista Frontiers in Humans Neuroscience, no ano passado, usou dados de usu&aacute;rios do site de treinamento cognitivo Lumosity. Os pesquisadores analisaram os h&aacute;bitos de sono relatados pelos cerca de 160 mil participantes que fizeram testes de mem&oacute;ria espacial e de correspond&ecirc;ncia. Al&eacute;m deles, cerca de 127 mil usu&aacute;rios tamb&eacute;m fizerem um teste de aritm&eacute;tica. Eles descobriram que o desempenho cognitivo aumentou &agrave; medida que as pessoas dormiam mais at&eacute; atingirem um pico de sete horas, antes de come&ccedil;ar a declinar.</p>
<p>Depois de sete horas, &ldquo;aumentar o sono n&atilde;o era mais ben&eacute;fico&rdquo;, disse Murali Doraiswamy, professor e psiquiatra do Centro M&eacute;dico e Universidade de Duke, em Durham, Carolina do Norte. Ele &eacute; coautor do estudo com cientistas da Lumos Labs Inc., dona do site Lumosity. Doraiswamy disse que o estudo replica uma pesquisa anterior, incluindo um resultado ligado &agrave; falta de sono e &agrave; perda de mem&oacute;ria. "Se voc&ecirc; pensar em todas as causas de perda de mem&oacute;ria, o sono &eacute; provavelmente um dos fatores mais influenci&aacute;veis", disse ele.</p>
<p>A maioria das pesquisas tem se concentrado nos efeitos relacionados a poucas horas de sono, incluindo o impacto cognitivo, perda de sa&uacute;de e ganho de peso. David Dinges, um cientista do sono na Universidade de Perelman School of Medicine, na Pensilv&acirc;nia, que estudou a priva&ccedil;&atilde;o do sono, enfatiza que, se ficarmos (apenas) 20 ou 30 minutos a menos do que a recomenda&ccedil;&atilde;o m&iacute;nima de sete horas, isso pode retardar a velocidade cognitiva e aumentar os lapsos de aten&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Especialistas dizem que as pessoas devem ser capazes de descobrir a sua quantidade ideal de sono em um teste de tr&ecirc;s dias a uma semana, que deve ser realizado de prefer&ecirc;ncia durante as f&eacute;rias.</p>
<p>N&atilde;o use um despertador. V&aacute; dormir quando voc&ecirc; se cansa. Evite o excesso de cafe&iacute;na ou &aacute;lcool &ndash; e fique longe de dispositivos eletr&ocirc;nicos, como smartphones e tablets algumas horas antes de ir para a cama. Durante o teste, fa&ccedil;a anota&ccedil;&otilde;es em um di&aacute;rio sobre a qualidade do sono ou use um dispositivo que registre o tempo real em que voc&ecirc; esteve dormindo. Se voc&ecirc; se sentir revigorado e bem desperto durante o dia, voc&ecirc; provavelmente descobriu o seu tempo ideal de sono.</p>
<p>As novas diretrizes do sono ser&atilde;o elaboradas por um painel de especialistas que est&aacute; sendo montado pela Academia Americana de Medicina do Sono, a Sociedade de Pesquisa do Sono, uma organiza&ccedil;&atilde;o de pesquisadores do sono e o CDC. As recomenda&ccedil;&otilde;es s&atilde;o destinadas a refletir evid&ecirc;ncias que surgirem a partir de estudos cient&iacute;ficos e devem levar em conta quest&otilde;es como g&ecirc;nero e idade, diz o Dr. Morgenthaler, presidente da Academia.</p>
<p>A Funda&ccedil;&atilde;o Nacional do Sono, um grupo de pesquisa e advocacia sem fins lucrativos, tamb&eacute;m montou um painel de especialistas que espera lan&ccedil;ar recomenda&ccedil;&otilde;es atualizadas para o tempo de sono, estimado para come&ccedil;ar em janeiro de 2015.</p>
<p>Estes grupos atualmente recomendam de 7 a 9 horas de sono por noite para adultos saud&aacute;veis. O Instituto Nacional do Cora&ccedil;&atilde;o, Pulm&atilde;o e Sangue recomenda 7 a 8 horas, incluindo a&iacute; o grupo dos idosos. A maioria das diretrizes atuais dizem que as crian&ccedil;as em idade escolar devem obter pelo menos 10 horas de sono por noite, e os adolescentes, de 9 a 10.</p>
<p>"Eu n&atilde;o acho que voc&ecirc; possa exagerar na dose de sono saud&aacute;vel. Quando voc&ecirc; dorme o suficiente, seu corpo vai acord&aacute;-lo", disse Safwan Badr, chefe da divis&atilde;o de sa&uacute;de pulmonar, cuidados intensivos e medicina do sono na Wayne State University School of Medicine, em Detroit.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="Tecnico e Minera&ccedil;&atilde;o" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/28/28174008653552.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/28/28174008653552.jpg" /></div>
<h2>De volta &agrave;s origens</h2>
<p>Um estudo publicado na edi&ccedil;&atilde;o atual do Journal of Clinical Sleep Medicine parecia confirmar isso. Cinco adultos saud&aacute;veis foram colocados em isolamento, no que os pesquisadores chamaram de &ldquo;idade da pedra&rdquo;, na Alemanha, por mais de dois meses. Eles foram privados de eletricidade, rel&oacute;gios e at&eacute; &aacute;gua corrente. Os participantes dormiram cerca de duas horas mais cedo e tinham, em m&eacute;dia, 1,5 horas a mais de sono do que foi estimado (por eles) em suas vidas normais, segundo o estudo. O total de horas que eles dormiram?</p>
<p>A quantidade m&eacute;dia de sono deles por noite foi de 7,2 horas.</p>
<p>E voc&ecirc; caro leitor? Concorda com os estudos e acha que dormimos demais? Voc&ecirc; se sente bem quando acorda pelo tempo que dorme? Comente abaixo.</p>

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Afinal, precisamos de 8 horas de sono por noite?

Imagem de Macacos de Fukushima apresentam alterações no sangue no site Mega Curioso

Estudos constataram uma presença menor de glóbulos brancos e vermelhos, o que poderia causar maior vulnerabilidade nestes primatas

<p><em>Paris (AFP)</em> &ndash; Exames de sangue feitos&nbsp;<span>ap&oacute;s a cat&aacute;strofe nuclear</span> em macacos que moram na regi&atilde;o de Fukushima puseram em evid&ecirc;ncia uma presen&ccedil;a menor de gl&oacute;bulos brancos e vermelhos, o que poderia causar maior vulnerabilidade nestes primatas, revelou um estudo publicado nesta quinta-feira.</p>
<p>Entre abril de 2012 e mar&ccedil;o de 2013, a equipe de Shin-ichi Hayama (Universidade Japonesa de Ci&ecirc;ncias da Vida e Veterin&aacute;rias) analisou o sangue de 61 macacos que vivem em um raio de 70 km da usina de Fukushima Daiichi, danificada pelo tsunami de 11 de mar&ccedil;o de 2011.</p>
<p>Para dispor de um ponto de compara&ccedil;&atilde;o, os cientistas tamb&eacute;m analisaram o sangue de 31 macacos da pen&iacute;nsula de Shimokita, situada a 400 km da usina nuclear.&nbsp;&rdquo;Comparados com os macacos de Shimokita, os s&iacute;mios de Fukushima tinham cifras significativamente mais baixas de gl&oacute;bulos brancos e vermelhos, de hemoglobina e hemat&oacute;critos&rdquo;, afirmaram os pesquisadores em um estudo da revista Scientific Reports.</p>
<p>&ldquo;Os resultados sugerem que a exposi&ccedil;&atilde;o a subst&acirc;ncias radioativas contribuiu para causar modifica&ccedil;&otilde;es hematol&oacute;gicas nos macacos de Fukushima&rdquo;, acrescentaram.</p>
<p>Ao mesmo tempo em que excluem doen&ccedil;a infecciosa ou desnutri&ccedil;&atilde;o como outra causa poss&iacute;vel das altera&ccedil;&otilde;es, os pesquisadores advertiram que ser&atilde;o necess&aacute;rios novos estudos para confirmar suas conclus&otilde;es.</p>
<p><em>Via</em> <a target="_blank" href="http://www.emresumo.com.br/2014/07/25/detectadas-alteracoes-sangue-de-macacos-da-regiao-de-fukushima_27610.html">EmResumo</a></p>

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Macacos de Fukushima apresentam alterações no sangue

Imagem de Saiba qual é a melhor hora do dia para pedir um aumento no site Mega Curioso

Um estudo recente indica que é melhor conversar com seu chefe no período da manhã – entenda 

<p>N&oacute;s todos sabemos que essa vida n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil e que, de vez em quando, o jeito &eacute; chamar o chefe e falar com ele sobre qu&atilde;o bem voc&ecirc; trabalha e o como seria bacana receber um aumento. Se essa atitude &eacute; algo que voc&ecirc; pretende tomar em breve, n&oacute;s temos uma dica valiosa: &eacute; melhor falar com o chefinho antes do almo&ccedil;o!</p>
<p>Esse conselho &eacute;, na verdade, fruto de uma pesquisa feita pela <a href="http://aom.org/news/press-releases/about-to-ask-the-boss-for-a-raise-do-it-when-hungry-study-suggests.aspx" target="_blank">Academy of Management</a>. Intitulado &ldquo;Eu preciso de comida e eu mere&ccedil;o um aumento&rdquo;, o estudo teve algumas conclus&otilde;es curiosas, como, por exemplo, a de que a fome faz com que nos sintamos com mais poder, uma vez que pensamos mais em n&oacute;s mesmos e em nossas necessidades.</p>
<h2>Uma quest&atilde;o de poder</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Huffington Post" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24165223070721.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24165223070721.jpg" /></div>
<p>Essa quest&atilde;o toda, pelo visto, faz com que o sujeito sinta e aja com mais confian&ccedil;a, como se tivesse mais direito sobre alguma coisa ou situa&ccedil;&atilde;o. Essa mesma sensa&ccedil;&atilde;o de empoderamento pode ser tamb&eacute;m negativa, tanto que alguns chefes mais antenados est&atilde;o oferecendo mais comida aos seus funcion&aacute;rios na parte da manh&atilde;, para deix&aacute;-los satisfeitos e quietinhos. H&aacute; at&eacute; os que marcam reuni&otilde;es e conversas importantes para depois do almo&ccedil;o.</p>
<p>De acordo com os pesquisadores, empresas que fornecem alimentos no ambiente de trabalho t&ecirc;m funcion&aacute;rios mais calmos e agradecidos. A verdade &eacute; que a fome faz com que as pessoas pensem em seus pr&oacute;prios objetivos antes de pensar nos demais membros de um grupo.</p>
<h2>A pesquisa</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24165312304724.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24165312304724.jpg" /></div>
<p>Pode parecer maluquice para algumas pessoas, mas vale frisar que os pesquisadores realizaram dois testes, sendo que o primeiro envolveu a participa&ccedil;&atilde;o de 103 estudantes universit&aacute;rios. Eles foram entrevistados duas vezes: quando entraram e quando sa&iacute;ram do refeit&oacute;rio, na hora do almo&ccedil;o. Isso deu aos pesquisadores a possibilidade de comparar as respostas.</p>
<p>As perguntas eram relacionadas ao n&iacute;vel de fome de cada pessoa e tamb&eacute;m a quest&otilde;es psicol&oacute;gicas cujas respostas variavam de &ldquo;discordo plenamente&rdquo; a &ldquo;concordo totalmente&rdquo;. O resultado revelou que os que ainda n&atilde;o tinham se alimentado apresentavam um n&iacute;vel maior de empoderamento.</p>
<h2>Parte dois</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="The Arrogant Chef" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24165251275723.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24165251275723.jpg" /></div>
<p>A outra parte da pesquisa tamb&eacute;m avaliou universit&aacute;rios: dessa vez, 166 acad&ecirc;micos. Eles realizaram tarefas em dois ambientes, sendo que o primeiro tinha cheiro de pizza e o segundo n&atilde;o tinha.</p>
<p>Na primeira sala, um indiv&iacute;duo entrou na para retirar uma pizza do forno &ndash; golpe baixo! J&aacute; na segunda, uma pessoa entrou apenas para pegar um l&aacute;pis. A conclus&atilde;o foi a de que a indu&ccedil;&atilde;o &agrave; fome (ou &agrave; vontade de comer) tamb&eacute;m mexe com a sensa&ccedil;&atilde;o de poder. Por isso, se voc&ecirc; quiser conversar com seu chefe e mostrar a ele o quanto voc&ecirc; merece um aumento, n&atilde;o deixe para fazer isso depois do almo&ccedil;o, hein!</p>

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Saiba qual é a melhor hora do dia para pedir um aumento

Imagem de Médico do século 19 achava que o nariz tinha conexão com distúrbios sexuais no site Mega Curioso

Conheça melhor a curiosa história de Wilhelm Fliess, que achava que os problemas sexuais físicos e mentais estavam ligados à parte nasal

<p>Imagine se os problemas sexuais tivessem alguma liga&ccedil;&atilde;o com o nariz? Pois era isso que o pensava Wilhelm Fliess, um m&eacute;dico alem&atilde;o especializado em otorrinolaringologia (&aacute;rea que engloba condi&ccedil;&otilde;es do nariz, ouvido e garganta). Exercendo a medicina do final do s&eacute;culo 19 e in&iacute;cio do 20, Wilhelm tinha umas ideias um tanto estranhas sobre o funcionamento do corpo humano.</p>
<p>O m&eacute;dico era obcecado pela estrutura nasal e acreditava que ela era a fonte de quase todos os males imagin&aacute;veis, mas tamb&eacute;m achava que por ela poderia vir a cura deles. De acordo com o que ele pensava, o nariz era o respons&aacute;vel por tudo, desde dores de cabe&ccedil;a a pesadelos, vertigem e, principalmente, dist&uacute;rbios sexuais.</p>
<p>Tanto que Wilhelm tinha certeza que a estrutura do olfato estava ligada aos &oacute;rg&atilde;os genitais atrav&eacute;s do sistema nervoso. O doutor afirmava que o nariz era a raiz de v&aacute;rios dist&uacute;rbios, sendo respons&aacute;vel, inclusive, por c&oacute;licas menstruais e &ldquo;depress&atilde;o pr&eacute;-menstrual&rdquo; (a atual TPM). Ele tamb&eacute;m achava que a parte nasal estava por tr&aacute;s de abortos e disfun&ccedil;&otilde;es sexuais.</p>
<h2>A neurose nasal reflexa</h2>
<p>Com esse pensamento, ele criou a teoria da neurose nasal reflexa, que dizia haver uma conex&atilde;o entre a mucosa nasal e os &oacute;rg&atilde;os genitais. Baseado nessas cren&ccedil;as, para ele, a solu&ccedil;&atilde;o para curar essa tal &ldquo;neurose&rdquo; seria remover parte da mucosa por uma forma de cauteriza&ccedil;&atilde;o e os ossos internos do nariz. Ai!</p>
<p>Depois de identificar os "pontos genitais" dentro das narinas, Fliess removia essas partes de seus pacientes com bisturis ou mesmo solu&ccedil;&otilde;es &aacute;cidas. Alguns cortes r&aacute;pidos e, <em>voil&aacute;</em>, o paciente estava supostamente curado de sua neurose por via nasal.</p>
<h2>A amizade com Freud</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Wikipedia" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/23/23180705103783.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/23/23180705103783.jpg" /><span>Freud, &agrave; esquerda, e Fliess, na &eacute;poca de sua amizade</span></div>
<p>O m&eacute;dico era t&atilde;o crente que a pr&aacute;tica tinha fundamento que, certa vez, ele afirmou que poderia realizar um &ldquo;aborto&rdquo; atrav&eacute;s do nariz de uma mulher. E se a doen&ccedil;a do paciente n&atilde;o fosse t&atilde;o s&eacute;ria para uma cirurgia nasal, a sua recomenda&ccedil;&atilde;o era apenas para a pessoa dar uma cheirada em uma carreira de coca&iacute;na.</p>
<p>Sem surpresa, essas cren&ccedil;as bizarras atra&iacute;ram a aten&ccedil;&atilde;o de Sigmund Freud. O famoso m&eacute;dico neurologista (e criador da psican&aacute;lise) come&ccedil;ou a enviar os seus clientes para a mesa de cirurgia de Fliess e logo ele pr&oacute;prio passou a frequentar o consult&oacute;rio do colega.</p>
<p>Freud era usu&aacute;rio de coca&iacute;na, pois defendia o seu uso como estimulante e analg&eacute;sico, realizando diversas pesquisas com o uso da subst&acirc;ncia. Tanto que escreveu diversos artigos sobre as qualidades antidepressivas dela. Al&eacute;m disso, por recomenda&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;prio amigo Wilhelm, Sigmund passou a usar a droga tamb&eacute;m para o tratamento da tal &ldquo;neurose nasal reflexa&rdquo;, sofrendo ainda uma cirurgia para tratar o que era considerado um problema.</p>
<h2>O caso de Emma Eckstein</h2>
<p>Apesar de n&atilde;o ter registros sobre se as cirurgias surtiam realmente efeitos positivos ou n&atilde;o nos pacientes, um caso desastroso acabou de vez com a reputa&ccedil;&atilde;o do m&eacute;dico alem&atilde;o. Emma Eckstein, que foi uma paciente encaminhada por Sigmund Freud, sofreu uma cirurgia com Wilhelm para a cura da neurose nasal e outras &ldquo;doen&ccedil;as&rdquo; da era vitoriana, diagnosticadas como &ldquo;histeria&rdquo; e &ldquo;masturba&ccedil;&atilde;o compulsiva&rdquo; (o que era considerado ruim para a sa&uacute;de mental na &eacute;poca). &nbsp;</p>
<p>Num primeiro momento, a cirurgia parecia um sucesso, mas algumas semanas depois, a infec&ccedil;&atilde;o tomou conta e o sangue come&ccedil;ou a jorrar do nariz de Eckstein. O rosto dela come&ccedil;ou a ficar inchado e desfigurado, ent&atilde;o ela expeliu uma imensa quantidade de pus e um peda&ccedil;o de osso do tamanho de uma moeda.</p>
<p>Com a paciente no leito de morte, Freud agendou uma segunda opera&ccedil;&atilde;o com um m&eacute;dico diferente, que fez uma descoberta repugnante: Fliess havia deixado acidentalmente meio metro de gaze dentro do nariz de Emma Eckstein.</p>
<p>Horrorizado, Freud cortou seus la&ccedil;os de amizade com Fliess e os dois nunca mais se falaram. Depois desse fato, Fliess praticamente desapareceu da hist&oacute;ria da medicina e tal neurose nasal reflexa caiu em desgra&ccedil;a com a comunidade m&eacute;dica.</p>

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Médico do século 19 achava que o nariz tinha conexão com distúrbios sexuais

Imagem de Bactérias que se alimentam exclusivamente de eletricidade são reais no site Mega Curioso

Pesquisadores encontraram e cultivaram um tipo de organismo que  precisa exclusivamente de eletricidade para sobreviver

<p>Toda a vida &eacute; alimentada por eletricidade, ainda que indiretamente, uma vez que a maioria dos organismos consome a&ccedil;ucares que produzem rea&ccedil;&otilde;es eletroqu&iacute;micas. Nesse sentido, n&oacute;s j&aacute; sabemos que existem bact&eacute;rias que se alimentam de el&eacute;trons, vivendo em ambientes muito quentes ou sem oxig&ecirc;nio.</p>
<p>No entanto, recentemente, alguns pesquisadores conseguiram pela primeira vez cultivar um tipo de organismo que s&oacute; precisa de eletricidade para conseguir sobreviver.</p>
<p>O The News Scientist publicou um estudo no qual bi&oacute;logos explicam que conseguiram cultivar as bact&eacute;rias Mariprofundus ferroxydans PV-1 em um laborat&oacute;rio apenas aplicando uma carga de energia el&eacute;trica a elas atrav&eacute;s de eletrodos de ferro. N&atilde;o foi necess&aacute;rio utilizar nenhuma outra fonte de a&ccedil;&uacute;car ou nutriente (veja o v&iacute;deo abaixo).</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/3j_gJ2teK5E" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2>Correntes de energia</h2>
<p>Al&eacute;m disso, a <em>Mariprofundus ferroxydans PV-1</em> n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica bact&eacute;ria que possui essa caracter&iacute;stica, j&aacute; que at&eacute; agora foram descobertos oito tipos de organismos que podem comer e excretar el&eacute;trons. Todos eles tamb&eacute;m podem formar correntes com cerca de uma polegada de comprimento que utilizam o oxig&ecirc;nio do mar para gerar energia. Essas correntes tamb&eacute;m podem conduzir eletricidade, como os fios de cobre comuns. Como essas bact&eacute;rias conseguem gerenciar esses el&eacute;trons ainda &eacute; um mist&eacute;rio para a ci&ecirc;ncia.</p>
<p>Segundo o The New Scientist, os pesquisadores acreditam que as bact&eacute;rias com tais caracter&iacute;sticas podem ser usadas em algumas aplica&ccedil;&otilde;es &uacute;teis, incluindo a produ&ccedil;&atilde;o de dispositivos de combate &agrave; polui&ccedil;&atilde;o autoalimentados. Eles tamb&eacute;m poder&atilde;o realizar testes sobre um dos principais mais b&aacute;sicos da biologia: a quantidade m&iacute;nima de energia necess&aacute;ria para a vida existir.</p>
<p><em>Via</em> <a target="_blank" href="http://www.tecmundo.com.br/biologia/59364-bacterias-alimentam-exclusivamente-eletricidade-reais.htm">TecMundo</a></p>

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Bactérias que se alimentam exclusivamente de eletricidade são reais

Imagem de 7 hábitos que são difíceis de abandonar no site Mega Curioso

Confira como eles são prejudiciais e veja algumas dicas para conseguir deixá-los de vez

<p>Voc&ecirc; &eacute; daqueles que deixam tudo para depois? Adora beliscar os petiscos mais cal&oacute;ricos? N&atilde;o se cont&eacute;m quando o nervosismo bate e r&oacute;i todas as unhas? Pois saiba que voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; sozinho, e todos esses h&aacute;bitos fazem parte da vida de muita gente.</p>
<p>Eles podem ser inofensivos em certos casos, mas quando se tornam constantes demais, &eacute; preciso rever o quanto prejudicam a sua vida. Vale alertar que os maus h&aacute;bitos n&atilde;o s&atilde;o v&iacute;cios, como fumar ou usar drogas, mas podem causar impactos negativos tanto na &aacute;rea profissional quanto na pessoal.</p>
<p>Muitas vezes, esses comportamentos come&ccedil;am como mecanismos para enfrentar certos tipos de situa&ccedil;&otilde;es, reduzindo o estresse, relaxando e, geralmente, fazendo a pessoa se sentir melhor. No geral, n&atilde;o s&atilde;o pr&aacute;ticas perigosas, apenas ruins em alguns aspectos da vida de uma pessoa e um pouco irritantes para quem convive com ela.</p>
<h2>Ent&atilde;o, como parar de pratic&aacute;-los?</h2>
<p>Bem, n&atilde;o &eacute; t&atilde;o f&aacute;cil mesmo, pois muitos dos h&aacute;bitos que veremos a seguir nos d&atilde;o aquela sensa&ccedil;&atilde;o de bem-estar imediata. Isso porque eles podem desencadear a libera&ccedil;&atilde;o de dopamina, uma subst&acirc;ncia qu&iacute;mica que faz parte do sistema de recompensa do c&eacute;rebro.</p>
<p>Dessa forma, voc&ecirc; ganha o sinal positivo do seu c&eacute;rebro para a realiza&ccedil;&atilde;o dessas atividades, o que lhe obriga a continuar. Al&eacute;m disso, um <a href="http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/magazine/issues/spring12/articles/spring12pg18-19.html">estudo revelou</a> que os h&aacute;bitos formam caminhos neurais familiares em seu c&eacute;rebro. Se um comportamento &eacute; rotina, isso libera o seu c&eacute;rebro para se concentrar em outras coisas.</p>
<p>Isso &eacute; &oacute;timo se voc&ecirc; alcan&ccedil;ou uma boa pr&aacute;tica de estudo todas as noites, por exemplo, mas pode ser uma m&aacute; not&iacute;cia se voc&ecirc; est&aacute; mandando para dentro um litro de sorvete na frente da TV todos os dias. Confira abaixo sete dos h&aacute;bitos que podem estar prejudicando a sua rotina e veja algumas dicas para tentar abandon&aacute;-los. E falando em sorvete...</p>
<h2>7 &ndash; Petiscar</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Shutterstock" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173340748025.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173340748025.jpg" /></div>
<p>Se voc&ecirc; faz parte da gera&ccedil;&atilde;o sa&uacute;de e petiscar (ou &ldquo;beliscar&rdquo;) para voc&ecirc; significa comer uma fruta, um punhadinho de castanhas ou um iogurtinho saud&aacute;vel, &oacute;timo! Mas, infelizmente, n&atilde;o &eacute; o que a maioria das pessoas pensa quando lhe vem a ideia de petisco. Quando bate aquela fominha fora de hora, geralmente pensamos (e procuramos) coisas cal&oacute;ricas automaticamente.</p>
<p>Mas, por que isso acontece? E por que o nosso desejo nessas horas &eacute; por op&ccedil;&otilde;es com alto teor de gordura, a&ccedil;&uacute;car e calorias e que geralmente fazem mal &agrave; nossa sa&uacute;de e podem nos fazer engordar? A resposta &eacute; simples: &eacute; o nosso c&eacute;rebro que manda, porque esses alimentos nos deixam felizes momentaneamente.</p>
<p>Os alimentos ricos em gordura e carboidratos melhoram o nosso humor atrav&eacute;s da produ&ccedil;&atilde;o de neurotransmissores como a serotonina e a anandamida. L&aacute; nos tempos das cavernas, quando comer se resumia apenas a sobreviver, fazia mais sentido para o seu c&eacute;rebro recompens&aacute;-lo para procurar mais alimentos ricos em calorias.</p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173528108029.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173528108029.jpg" /><span>"&Eacute; s&oacute; um lanchinho"</span></div>
<p>Estas subst&acirc;ncias trabalham com outras, assim como as drogas opi&aacute;ceas fazem, aliviando o estreses e at&eacute; mesmo a dor f&iacute;sica em alguns casos. Mas estes s&atilde;o efeitos passageiros. J&aacute; os negativos, como se sentir mais lento, estufado e culpado, ou at&eacute; mesmo pesado, n&atilde;o valem a pena.</p>
<p>Petiscar &eacute; um dos h&aacute;bitos mais prejudiciais para quem est&aacute; querendo emagrecer. Para aqueles momentos em que voc&ecirc; realmente sentir fome entre as refei&ccedil;&otilde;es, a solu&ccedil;&atilde;o &eacute; ter por perto alimentos saud&aacute;veis e nutritivos que ir&atilde;o lhe satisfazer, como pequenas por&ccedil;&otilde;es de castanhas (ou nozes e am&ecirc;ndoas), frutas, biscoito integral etc.</p>
<p>Se a ansiedade n&atilde;o passar, procure outras maneiras de se sentir melhor, como sair para uma caminhada, conversar com um amigo, praticar um esporte ou assistir a um bom filme. Ok, um punhado de pipoca para acompanhar a sess&atilde;o cinema pode, mas se <a href="http://www.tudogostoso.com.br/receita/156377-pipoca-sem-oleo-no-micro-ondas.html">preparada sem &oacute;leo e com pouco sal</a>.</p>
<h2>6 &ndash; Roer as unhas</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173558201030.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173558201030.jpg" /></div>
<p>Ao primeiro sinal de problema ou de exalta&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; n&atilde;o resiste a roer as suas unhas at&eacute; elas quase ficarem na carne? Se as unhas de suas m&atilde;os vivem &ldquo;carcomidas&rdquo;, feiosas e voc&ecirc; fica at&eacute; com os cantinhos doloridos, &eacute; hora de rever esse h&aacute;bito e mand&aacute;-lo para bem longe.</p>
<p>Roer as unhas &eacute; um h&aacute;bito associado com a ansiedade e o estresse. Curiosamente, a quinta edi&ccedil;&atilde;o do Manual Estat&iacute;stico e Diagn&oacute;stico de Transtornos Mentais (da Associa&ccedil;&atilde;o Psiqui&aacute;trica Americana) classifica roer as unhas como um dist&uacute;rbio de comportamento repetitivo focado no corpo, relacionando-o como comportamento caracter&iacute;stico do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).</p>
<p>Uma grande diferen&ccedil;a &eacute; que a maioria das pessoas com TOC quer parar suas pr&aacute;ticas compulsivas porque n&atilde;o obt&eacute;m qualquer prazer com essa ou outras a&ccedil;&otilde;es como alinhar os seus sapatos ou lavar as m&atilde;os obsessivamente. J&aacute; os &ldquo;roedores de unha&rdquo;, por outro lado, costumam achar prazeroso esse h&aacute;bito para aliviar a tens&atilde;o.</p>
<p>Uma maneira de parar &eacute; manter as unhas bem aparadinhas e cuidadas. Dessa forma, voc&ecirc; n&atilde;o vai querer estrag&aacute;-las. Algumas pessoas aplicam algum produto amargo ou at&eacute; mesmo enrolam um curativo no dedo para impedir de roer. Confira mais sobre unhas (e problemas como esses) <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/44943-8-coisas-que-as-nossas-unhas-podem-dizer-sobre-a-nossa-saude.htm">nesse outro link</a>.</p>
<h2>5 &ndash; Procrastinar</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173614799031.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173614799031.jpg" /></div>
<p>O lema do procrastinador profissional &eacute;: &ldquo;Deixe para amanh&atilde; o que voc&ecirc; pode fazer hoje&rdquo; ou &ldquo;Porque fazer hoje o que voc&ecirc; pode deixar para amanh&atilde;?&rdquo;. Muita gente tem tempo de sobra para fazer as suas tarefas com tranquilidade, mas s&oacute; as executam quando o prazo est&aacute; estourando.</p>
<p>E isso &eacute; um h&aacute;bito que pode dominar a vida inteira de uma pessoa, tanto na &aacute;rea profissional quanto na pessoal, podendo se tornar bastante prejudicial em alguns casos. Os procrastinadores se &ldquo;sabotam&rdquo; a fim de evitar fazer algo que eles n&atilde;o querem.</p>
<p>O procrastinador de carteirinha tamb&eacute;m &eacute; conhecido por adiar as horas necess&aacute;rias de estudo para uma prova (deixando para estudar minutos antes do teste), pagar contas depois do vencimento e comprar presentes no caminho para a festa. O resultado dessas a&ccedil;&otilde;es s&atilde;o notas baixas, dinheiro desperdi&ccedil;ado, falta de comprometimento e atrasos intermin&aacute;veis em qualquer tipo de compromisso.</p>
<p>&Eacute; dif&iacute;cil entender a motiva&ccedil;&atilde;o por tr&aacute;s da procrastina&ccedil;&atilde;o, mas aqui est&atilde;o algumas raz&otilde;es comuns: medo do fracasso ou mesmo do sucesso, medo de tomar uma m&aacute; decis&atilde;o, busca de uma adrenalina movida a press&atilde;o, rebeli&atilde;o contra pais controladores ou outras figuras de autoridade.</p>
<p>Por isso, se procrastinar &eacute; um problema comum na sua vida, se esforce para ser mais proativo. Como? Estabele&ccedil;a metas claras, com recompensas, se necess&aacute;rio, e imagine como voc&ecirc; vai se sentir bem quando finalmente completar um projeto com tempo de sobra. Quer experimentar? Ent&atilde;o fa&ccedil;a isso agora.</p>
<h2>4 &ndash; Xingar</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173707699035.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173707699035.jpg" /><span>"Vai *#@!%!!"</span></div>
<p>Quando um personagem come&ccedil;a a xingar e a falar palavr&otilde;es na TV ou em um filme, ele pode ser muito engra&ccedil;ado. Mas, em muitos casos, n&atilde;o &eacute; nada divertido na vida real, principalmente em ambiente profissional ou familiar.</p>
<p>O ato de xingar ou falar palavras de baixo cal&atilde;o &eacute; um h&aacute;bito que pode denotar vulgaridade, falta de educa&ccedil;&atilde;o e de profissionalismo. Al&eacute;m disso, muitos pesquisadores (e recrutadores) veem o xingamento como falta de autocontrole, mostrando que certa pessoa &eacute; incapaz de se expressar corretamente.</p>
<p>No lado positivo, j&aacute; vimos que desabafar um monte de palavr&otilde;es &eacute; capaz de acalmar e aliviar as emo&ccedil;&otilde;es sem ferir ningu&eacute;m, como <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/43261-p-pesquisa-mostra-que-xingar-e-bom-para-voce.htm">demonstrou esse estudo</a>. A pesquisa ainda sugeriu que xingar pode diminuir a dor em certas situa&ccedil;&otilde;es. No entanto, os pesquisadores alertam que esse comportamento perde o seu efeito de al&iacute;vio quando feito em excesso. &nbsp;</p>
<p>Portanto, se o seu time perdeu, se o juiz foi mesmo ladr&atilde;o, se voc&ecirc; deu aquela topada com o dedinho na quina do m&oacute;vel, se voc&ecirc; n&atilde;o passou no vestibular por dois pontos, se outras coisas lhe fazem querer botar a boca no trombone, voc&ecirc; pode at&eacute; xingar rapidinho para aliviar, mas n&atilde;o estenda esse comportamento por muito tempo, principalmente se voc&ecirc; estiver com muitas pessoas em sua volta, como os seus pais, os seus professores ou os seus chefes.</p>
<h2>3 &ndash; Estar sempre atrasado</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173748977036.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173748977036.jpg" /></div>
<p>Voc&ecirc; est&aacute; sempre atrasado para tudo? Se voc&ecirc; ainda estuda, se atrasar significa algumas notifica&ccedil;&otilde;es ou at&eacute; mesmo suspens&atilde;o em casos extremos. J&aacute; se voc&ecirc; trabalha, &eacute; poss&iacute;vel que n&atilde;o haja muitas chances e voc&ecirc; pode ser demitido por esse comportamento se os atrasos acontecem com muita frequ&ecirc;ncia.</p>
<p>Mesmo se n&atilde;o chegar a esse ponto, se atrasar constantemente faz voc&ecirc; parecer desorganizado e pouco profissional. Na vida pessoal, seus amigos e familiares podem ficar chateados (e irritados) se voc&ecirc; &eacute; sempre o &uacute;ltimo a chegar para uma reuni&atilde;o ou se voc&ecirc; perder grandes momentos da formatura ou de um casamento de um parente, por exemplo.</p>
<p>O atraso pode decorrer de uma falta de automotiva&ccedil;&atilde;o ou de uma vida muito cheia de compromissos. Al&eacute;m disso, algumas pessoas realmente obt&ecirc;m uma adrenalina alta em deixar os outros esperando. Cruel, n&atilde;o &eacute;?</p>
<p>J&aacute; outros s&atilde;o apenas excessivamente otimistas sobre quanto tempo &eacute; realmente necess&aacute;rio para ir do ponto A ao ponto B. Mas voc&ecirc; pode se tornar mais pontual se fizer um esfor&ccedil;o. Em primeiro lugar, deixar de confiar no seu rel&oacute;gio interno.</p>
<p>Por exemplo, o tempo para voc&ecirc; chegar ao trabalho deve incluir o tr&acirc;nsito na hora do rush, os minutos caminhando do ponto de &ocirc;nibus ao servi&ccedil;o ou os minutos estacionando o carro, al&eacute;m de outras poss&iacute;veis interrup&ccedil;&otilde;es no trajeto. &nbsp;Se voc&ecirc; &eacute; uma pessoa muito ocupada ou facilmente se esquece de outros compromissos, agende lembretes em seu smartphone ou notebook.</p>
<h2>2 &ndash; Fofocar</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173804577037.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173804577037.jpg" /></div>
<p>Muita gente pode at&eacute; negar, mas adora uma fofoca. Pode-se dizer que fofocar &eacute; um h&aacute;bito milenar: Cle&oacute;patra e Marco Ant&ocirc;nio j&aacute; ca&iacute;am na boca do povo com seu romance na &eacute;poca do reino eg&iacute;pcio, da mesma forma como o pr&oacute;prio Jesus Cristo foi alvo de fofoca por duvidarem de seus feitos.</p>
<p>A fofoca &eacute; algo t&atilde;o difundido na cultura dos povos que existem centenas de sites na internet, revistas e programas de TV dedicados somente a esse assunto. A vida dos ricos e famosos nunca foi t&atilde;o observada e comentada. Mas n&oacute;s, pessoas comuns, geralmente n&atilde;o gostamos de ter nossas manias e peculiaridades como o tema da conversa na sala de descanso do escrit&oacute;rio ou nas rodinhas de colegas.</p>
<p>Por outro lado, pouca gente resiste a disseminar uma informa&ccedil;&atilde;o &ldquo;quente&rdquo; que acabou de saber. &Eacute; uma maneira de se conectar com outras pessoas e, para muitos, &eacute; at&eacute; uma forma de ser mais popular em uma turma. H&aacute; quem diga que a fofoca pode at&eacute; elevar a autoestima de quem passa uma not&iacute;cia adiante.</p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173822190038.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173822190038.jpg" /><span>#chateado</span></div>
<p>Por&eacute;m, a &ldquo;bisbilhotice&rdquo; pode at&eacute; parecer uma maneira inofensiva para passar o tempo, mas tem repercuss&otilde;es negativas bastante significativas. No local de trabalho, a fofoca pode ser um grande problema, pois pode diminuir a moral, reduzir a produtividade e aumentar as substitui&ccedil;&otilde;es. No ambiente familiar, uma fofoca pode separar pessoas, causar m&aacute;goas e ressentimentos.</p>
<p>Se voc&ecirc; est&aacute; preocupado por ser um fofoqueiro de plant&atilde;o, preste aten&ccedil;&atilde;o a seus temas de conversas. Voc&ecirc; est&aacute; contando hist&oacute;rias positivas ou negativas sobre os outros? Se est&aacute; dif&iacute;cil parar de fofocar (por ser quase irresist&iacute;vel, &agrave;s vezes), tente se colocar no lugar do alvo da conversa. Como voc&ecirc; se sentiria se todo mundo estivesse falando mal de voc&ecirc;?</p>
<h2>1 &ndash; O h&aacute;bito compulsivo no mundo digital</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173915043039.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/21/21173915043039.jpg" /></div>
<p>Voc&ecirc; vai assistir TV com o celular em uma m&atilde;o e o tablet na outra, olhando para todos os tipos de telas de uma s&oacute; vez? Talvez tanta tecnologia nos cercando seja ao mesmo tempo o bem e o mal do s&eacute;culo. Se divertir, se conectar com as pessoas e se informar s&atilde;o a&ccedil;&otilde;es importantes, mas talvez estejamos exagerando na dose.</p>
<p>A maioria de n&oacute;s j&aacute; precisa usar computadores no trabalho, de modo que ficamos na frente de uma tela por pelo menos 40 horas por semana para garantir o dinheirinho no final do m&ecirc;s. Mas o que dizer de um programa de TV ou passar horas no Facebook apenas por que eles est&atilde;o ali? Como isso afeta voc&ecirc;?</p>
<p>Os cientistas descobriram que tempo demais de olho nas telas pode causar fadiga ocular e vis&atilde;o turva. Estes sintomas n&atilde;o s&atilde;o permanentes, mas eles s&atilde;o desagrad&aacute;veis. A pesquisa tamb&eacute;m indica que o tempo de tela excessivo pode realmente prejudicar o seu c&eacute;rebro, danificando o lobo frontal.</p>
<p>Embora assistir &agrave; TV ou navegar na internet possa ter seus benef&iacute;cios, n&atilde;o deixe de passar a maior parte de seu tempo livre fazendo outras coisas, como se divertir com a fam&iacute;lia e amigos, passear no parque em um dia de sol, ir &agrave; praia (sem o smartphone), praticar um esporte, ler um livro (de papel), namorar ao vivo (sem mensagens no celular), organizar seu quarto etc. Voc&ecirc; vai ver como os seus dias v&atilde;o ser mais produtivos e voc&ecirc; ficar&aacute; menos ansioso.</p>

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7 hábitos que são difíceis de abandonar

Imagem de 11 truques que restaurantes usam para fazer você gastar mais dinheiro no site Mega Curioso

Deu uma passadinha no restaurante e está se sentindo duplamente culpado – por comer demais e gastar mais do que devia? Calma, a culpa não é toda sua

<p>Todo mundo tem o seu local predileto para apreciar uma boa experi&ecirc;ncia gastron&ocirc;mica. Comer fora &eacute; algo t&iacute;pico do nosso cotidiano, quer seja devido &agrave; variedade da culin&aacute;ria, como uma forma de sociabilizar ou ainda um meio de fuga dos congelados de nossa cozinha.</p>
<p>Mas, se voc&ecirc; acha que a sofistica&ccedil;&atilde;o se restringe apenas ao preparo de complexos &ndash; e &agrave;s vezes ex&oacute;ticos &ndash; pratos, pense de novo. A equipe de profissionais que trabalha em um restaurante vai mais al&eacute;m do que o Gourmet, o ma&icirc;tre ou os gar&ccedil;ons.</p>
<p>Nos bastidores de tudo isso, h&aacute; engenheiros e consultores de card&aacute;pios (sim, isso existe!), que administram t&eacute;cnicas modernas de psicologia e comportamento humano. Conhe&ccedil;a aqui 11 truques discretos usados para que voc&ecirc; gaste mais do que realmente necessita para satisfazer o seu apetite.</p>
<h2>1. N&atilde;o usar cifr&atilde;o</h2>
<p>O s&iacute;mbolo monet&aacute;rio &eacute; uma das principais coisas que os grandes restaurantes evitam usar no menu. Isso porque o cifr&atilde;o remete imediatamente &agrave; ideia de custo, algo que eles n&atilde;o querem que o cliente leve em considera&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>De acordo com uma pesquisa da Escola de Administra&ccedil;&atilde;o Hoteleira da Universidade de Cornell, os h&oacute;spedes que recebem um menu sem cifr&otilde;es gastam significativamente mais do que aqueles que recebem um menu com eles.</p>
<p>Mesmo com valores escritos por extenso (em vez de usar os n&uacute;meros), como "cinquenta reais", os h&oacute;spedes gastaram menos dinheiro. Isso porque os pre&ccedil;os desencadeiam os sentimentos negativos associados com o pagamento, logo, lembra o cliente dos custos que ele ter&aacute;.</p>
<h2>2. N&atilde;o usar n&uacute;meros quebrados</h2>
<p>Projetistas de menu sabem que os pre&ccedil;os que terminam em 9, como R$ 9,99, tendem a significar valor, mas n&atilde;o qualidade. Al&eacute;m disso, os pre&ccedil;os que terminam em 0,95 em vez de 0,99 s&atilde;o mais eficazes, porque eles parecem "mais amig&aacute;veis" para os clientes.</p>
<p>Contudo, a maioria dos restaurantes deixa o pre&ccedil;o sem a nota&ccedil;&atilde;o dos centavos para deixar o menu mais &ldquo;limpo&rdquo; &ndash; simples e direto ao ponto. E, claro, para que o cliente n&atilde;o associe os valores quebrados &agrave; falta de qualidade, como dito mais acima.</p>
<h2>3. Descrever a comida aumenta o n&uacute;mero de vendas</h2>
<p>Um menu descritivo sempre anima o consumidor, afirma uma pesquisa da Universidade Cornell. Em outro resultado de um estudo da Universidade de Illinois, foi mostrado que menus com pratos explicados de maneira at&eacute; levemente rom&acirc;ntica (sabor frutado, textura delicada e suave etc.) vendem 27% a mais do que menus comuns.</p>
<p>Para o engenheiro de menus Greg Rapp, esse tipo de card&aacute;pio &ldquo;traz o m&aacute;ximo da sensa&ccedil;&atilde;o ao consumidor, aumentando as chances de o cliente se sentir satisfeito ap&oacute;s a refei&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Outro fator que tamb&eacute;m pesa para a formula&ccedil;&atilde;o dos menus &eacute; o uso de grandes marcas dentro dessa descri&ccedil;&atilde;o (sobremesa feita com sorvete X, por exemplo).</p>
<h2>4. Associar a refei&ccedil;&atilde;o &agrave; ideia familiar</h2>
<p>Os clientes s&atilde;o especialmente atra&iacute;dos para nomes de estabelecimentos familiares, como cantina da Mamma. Isso gera uma sensa&ccedil;&atilde;o de nostalgia, sobretudo nos mais velhos e, geralmente, os que gastam mais. Ent&atilde;o, fique atento a isso e suspeite de restaurantes que aplicam t&eacute;cnicas de psicologia j&aacute; no nome da empresa.</p>
<h2>5. Usar termos &eacute;tnicos para parecer mais aut&ecirc;ntico</h2>
<p>De acordo com o psic&oacute;logo experimental Charles Spence, da Universidade de Oxford, um r&oacute;tulo &eacute;tnico ou geogr&aacute;fico, como um nome italiano ou franc&ecirc;s, chama a aten&ccedil;&atilde;o de uma pessoa para uma determinada caracter&iacute;stica em um prato e evoca a sensa&ccedil;&atilde;o sinest&eacute;sica de certos sabores e texturas.</p>
<p>Esse recurso funciona t&atilde;o bem e &eacute; t&atilde;o difundido que praticamente est&aacute; em todas as partes. Quase todos procuram locais com determinado tipo de culin&aacute;ria, como a baiana ou uma churrascaria ga&uacute;cha, que demonstra bem o quanto esse truque &eacute; poderoso.</p>
<h2>6. Apela&ccedil;&atilde;o visual</h2>
<p>Quando os alimentos est&atilde;o descritos em negrito, listados em uma fonte colorida ou mais sofisticada ou acompanhados de fotografias com maior destaque, eles se parecem muito mais especiais do que os outros pratos. No entanto, restaurantes mais caros tendem a evitar essa estrat&eacute;gia porque pode faz&ecirc;-los parecer bregas.</p>
<h2>7. Usar pratos mais caros para atrair a aten&ccedil;&atilde;o para os mais baratos</h2>
<p>Segundo Greg Rapp, um engenheiro de menus, restaurantes usam alimentos &ndash; extremamente &ndash; caros como chamarizes. "Voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o vai querer o mais caro, mas voc&ecirc; vai encontrar algo um pouco mais barato que vai parecer mais razo&aacute;vel", diz ele. Mas como eles ter&atilde;o maiores ganhos vendendo os pratos mais em conta? Simples. Os pre&ccedil;os s&atilde;o inflados e o mais barato nem sempre possui um valor t&atilde;o baixo assim.</p>
<p>William Poundstone, autor de &ldquo;Priceless: The Myth of Fair Value &ndash; and How to Take Advantage of It&rdquo; (Impag&aacute;vel: O Mito do Valor Justo &ndash; e como tirar proveito disso, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), argumenta: &ldquo;O principal papel de um prato de 115 d&oacute;lares &ndash; a &uacute;nica coisa de tr&ecirc;s d&iacute;gitos num menu - &eacute; fazer com que tudo que estiver mais perto pare&ccedil;a uma relativa pechincha&rdquo;.</p>
<h2>8. Oferecer o mesmo prato com por&ccedil;&otilde;es diferentes</h2>
<p>Esta estrat&eacute;gia &eacute; chamada de bracketing (algo como &ldquo;escalonamento&rdquo;). O cliente n&atilde;o tem ideia de quanto menor &eacute; a por&ccedil;&atilde;o pequena, mas n&atilde;o importa. Ele (o cliente) assume que o tamanho menor da por&ccedil;&atilde;o possui o pre&ccedil;o mais atraente.</p>
<p>O que os fregueses n&atilde;o sabem &eacute; que o restaurante queria vender a parcela menor ao pre&ccedil;o mais baixo o tempo todo, e o "pre&ccedil;o mais baixo" &eacute; o que tinham a inten&ccedil;&atilde;o de cobrar por ele. O estabelecimento simplesmente usou a por&ccedil;&atilde;o maior com o pre&ccedil;o mais elevado para gerar um ponto de compara&ccedil;&atilde;o &ndash; com um valor inflado, &eacute; claro.</p>
<h2>9. An&aacute;lise do padr&atilde;o de leitura</h2>
<p>Os restaurantes conhecem t&eacute;cnicas de scanpaths, que &eacute; a an&aacute;lise de como os olhos das pessoas vasculham certos conte&uacute;dos, nesse caso, a dire&ccedil;&atilde;o que os olhos se movimentam pelo menu.</p>
<p>De acordo com um estudo coreano, um ter&ccedil;o dos participantes &eacute; propenso a aceitar a sugest&atilde;o do primeiro item para o qual a sua aten&ccedil;&atilde;o &eacute; direcionada. Como resultado, os restaurantes v&atilde;o colocar os itens mais rent&aacute;veis ??no canto superior direito, porque &eacute; onde os olhos das pessoas focam primeiro.</p>
<p>Esta estrat&eacute;gia baseia-se num princ&iacute;pio cognitivo humano, descrito na psicologia, que observou que as pessoas se lembram melhor dos itens no in&iacute;cio de uma lista. Outro uso para isso &eacute; posicionar pratos caros nesses pontos (veja item 7), direcionando o cliente a buscar outras op&ccedil;&otilde;es, visto que o pre&ccedil;o mais alto inicial ser&aacute; mais f&aacute;cil de ser lembrado e comparado aos demais, fazendo os pre&ccedil;os &ldquo;menores&rdquo; parecerem razo&aacute;veis.</p>
<p>Restaurantes colocam mais foco em seus principais pratos. De acordo com o centro de pesquisas de Cornell, em um estudo conduzido sobre os movimentos dos olhos em card&aacute;pios de restaurantes, a maioria dos clientes leem um card&aacute;pio como o fazem com um livro, por&eacute;m, mantendo mais v&iacute;vida na mem&oacute;ria os primeiros itens.</p>
<h2>10. Limitar as escolhas dos clientes.</h2>
<p>Os restaurantes procuram n&atilde;o oferecer muitas op&ccedil;&otilde;es por p&aacute;gina no menu para remover a responsabilidade que as pessoas sentem quando escolhem o que comer. &Eacute; muito mais eficaz para os restaurantes limitarem a sua sele&ccedil;&atilde;o. Aparentemente, o n&uacute;mero ideal de itens de menu &eacute; de seis itens por categoria em restaurantes fast-food e de sete a 10 itens por categoria em restaurantes caros.</p>
<h2>11. Manipular o humor do cliente</h2>
<p>De acordo com uma pesquisa do centro de psicologia da Universidade de Leicester, tocar m&uacute;sica cl&aacute;ssica em restaurantes incentiva os clientes a gastarem mais, porque faz com que se sintam mais ricos. Enquanto isso, a &ndash; menos sofisticada &ndash; m&uacute;sica pop levou as pessoas a gastarem 10% a menos em suas refei&ccedil;&otilde;es.</p>

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11 truques que restaurantes usam para fazer você gastar mais dinheiro

Imagem de Estes 10 parasitas superperigosos podem estar em sua comida no site Mega Curioso

Conheça um pouco mais a respeito destas criaturas que, apesar de pequenas, fazem muito mal 

<p>Parasitas s&atilde;o criaturas capazes de nos fazer passar mal por dois motivos: primeiro quando tomamos conhecimento a respeito do que esses vermes min&uacute;sculos s&atilde;o capazes de fazer, e segundo quando, infelizmente, resolvem aparecer em nosso sistema digest&oacute;rio. Se voc&ecirc; sempre quis saber como parasitas chegam at&eacute; n&oacute;s, o que causam e como evit&aacute;-los, confira a lista a seguir, divulgada pelo <a href="http://mashable.com/2014/07/17/10-most-harmful-parasites/" target="_blank">Mashable</a> e que re&uacute;ne os 10 parasitas mais perigosos do planeta:</p>
<h2>10 &ndash; <em>Trypanosoma cruzi</em></h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Argentina" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17151605638412.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17151605638412.jpg" /></div>
<p>Esse parasita &eacute; respons&aacute;vel pela Doen&ccedil;a de Chagas, caracterizada pelo seu desenvolvimento lento e, em muitos casos, praticamente invis&iacute;vel. Com o passar do tempo o paciente desenvolve problemas fatais relacionados principalmente ao intestino e ao cora&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>A contamina&ccedil;&atilde;o ocorre geralmente pelo contato com as fezes dos insetos conhecidos popularmente como &ldquo;barbeiros&rdquo;. A transmiss&atilde;o ocorre por meio da ingest&atilde;o de alimentos contaminados, da picada do inseto (que defeca na corrente sangu&iacute;nea enquanto se alimenta), da transfus&atilde;o de sangue, do transplante de &oacute;rg&atilde;os e de m&atilde;e para o feto.</p>
<p>Pesquisas recentes descobriram que &eacute; poss&iacute;vel ocorrer contamina&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m por meio da ingest&atilde;o de alimentos infectados. Sabe-se que muitos casos recentes foram causados pela ingest&atilde;o de caldo de cana e frutas contaminadas. &Eacute; sempre bom, portanto, saber a proced&ecirc;ncia dos alimentos que voc&ecirc; consome.</p>
<h2>9 &ndash; <em>Ascaris spp.</em></h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Pediatria Oriente" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17151653733413.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17151653733413.jpg" /></div>
<p>Esses vermes chegam a medir 35 cm durante sua estadia no intestino humano. S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, 25% da popula&ccedil;&atilde;o t&ecirc;m um desses bichinhos vivendo em seu intestino, fazendo com que ele seja o parasita mais comum em humanos. A contamina&ccedil;&atilde;o ocorre pela ingest&atilde;o dos ovos desse parasita, que cresce no intestino e migra para outras partes do corpo, chegando aos pulm&otilde;es e seguindo para a garganta, onde &eacute; engolido; a&iacute; vai para o est&ocirc;mago e novamente para o intestino, onde se desenvolve e vira adulto.</p>
<p>A f&ecirc;mea produz centenas de ovos por dia. Esses ovos s&atilde;o eliminados pelas fezes e acabam contaminando o ambiente, espalhando a doen&ccedil;a ainda mais. Descobriu-se recentemente que a esp&eacute;cie<em> Ascaris suum</em>, que at&eacute; ent&atilde;o s&oacute; infectava porcos, agora &eacute; capaz de ser um parasita em humanos tamb&eacute;m.</p>
<h2>8 &ndash; <em>Opisthorchiidae</em></h2>
<div class="imgcenter"><img alt="CDC" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17151830594416.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17151830594416.jpg" /></div>
<p>Esses platelmintos s&atilde;o mais populares na &Aacute;sia, ainda que algumas esp&eacute;cies tamb&eacute;m sejam comuns na Europa e na R&uacute;ssia. A contamina&ccedil;&atilde;o ocorre pelo consumo de peixes contaminados crus ou mal cozidos. Quando ingeridas por humanos, as larvas se tornam adultas e passam a viver no ducto biliar e na ves&iacute;cula biliar.</p>
<p>Infec&ccedil;&otilde;es cr&ocirc;nicas por esses vermes est&atilde;o significativamente associadas com o aparecimento de c&acirc;ncer de f&iacute;gado e tamb&eacute;m no ducto biliar. Uma maneira de prevenir o cont&aacute;gio &eacute; congelando ou cozinhando os peixes de &aacute;gua doce.</p>
<h2>7 &ndash; <em>Trichinella spiralis</em></h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Mashable" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17151855679417.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17151855679417.jpg" /></div>
<p>Trata-se de uma lombriga de porco respons&aacute;vel pelo aparecimento de uma doen&ccedil;a conhecida como triquinose, que &eacute; uma infec&ccedil;&atilde;o muscular causada pelo consumo de carne de porco crua ou mal cozida ou, ainda, pelo consumo de salsichas defumadas.</p>
<p>&Eacute; imposs&iacute;vel enxergar os cistos na carne contaminada, mas cada uma dessas estruturas cont&eacute;m larvas que, uma vez no sistema digest&oacute;rio, se multiplicam e invadem os tecidos musculares, onde se fixam.</p>
<h2>6 &ndash; <em>Entamoeba histolytica</em></h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Vineo flife News" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17151920967420.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17151920967420.jpg" /></div>
<p>Esse parasita tamb&eacute;m considera o intestino humano um bom lugar para viver e, uma vez que voc&ecirc; seja contaminado por ele, voc&ecirc; vai sentir muita dor abdominal e ter epis&oacute;dios de diarreia. Se isso acontecer, procure um m&eacute;dico, especialmente se junto com as fezes voc&ecirc; perceber a presen&ccedil;a de sangue.</p>
<p>Em casos mais s&eacute;rios, o parasita deixa o intestino e se espalha para outras partes do corpo, atingindo e causando danos no f&iacute;gado e em outros &oacute;rg&atilde;os.</p>
<h2>5 &ndash; <em>Cryptosporidium spp.</em></h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Parasite" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17151950529423.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17151950529423.jpg" /></div>
<p>Esse protozo&aacute;rio &eacute; transmitido por meio do consumo de &aacute;gua contaminada ou do uso de &aacute;gua contaminada para lavar alimentos. Al&eacute;m disso, &eacute; preciso ter cuidado ao consumir leite n&atilde;o pasteurizado e frutos do mar cujas origens sejam desconhecidas.</p>
<p>O principal sintoma de contamina&ccedil;&atilde;o &eacute; a diarreia severa. Uma das formas de evitar a ingest&atilde;o desse tipo de verme &eacute; sempre lavar os produtos de feira com &aacute;gua pot&aacute;vel, mesmo os que j&aacute; s&atilde;o embalados e considerados j&aacute; lavados.</p>
<h2>4 &ndash; <em>Toxoplasma gondii</em></h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Wikipedia" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17152022588426.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17152022588426.jpg" /></div>
<p>Gatos e roedores s&atilde;o os mais afetados por esse protozo&aacute;rio, que &eacute; um dos mais espalhados pelo mundo. A infec&ccedil;&atilde;o entre humanos varia de 10 a 80% em diferentes regi&otilde;es do mundo. Esse parasita geralmente fica em estado latente durante toda a vida de seu hospedeiro, por isso a maioria das pessoas n&atilde;o apresenta sintomas nem sabe que est&aacute; infectada.</p>
<p>Os pacientes mais afetados por esses parasitas s&atilde;o as mulheres gr&aacute;vidas, uma vez que o protozo&aacute;rio &eacute; capaz de chegar at&eacute; a placenta e provocar a m&aacute; forma&ccedil;&atilde;o do feto e at&eacute; mesmo aborto espont&acirc;neo &ndash; por isso &eacute; bom que mulheres gr&aacute;vidas evitem trocar a areia de gatos. Outras pessoas vulner&aacute;veis s&atilde;o pacientes com baixa imunidade, como portadores de HIV e transplantados.</p>
<h2>3 &ndash; <em>Echinococcus multilocularis</em></h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17152304252441.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17152304252441.jpg" /></div>
<p>Esse tipo de solit&aacute;ria &eacute; mais comum na Am&eacute;rica do Norte e na Europa, fazendo de raposas e roedores seus hospedeiros favoritos, podendo se instalar tamb&eacute;m em cachorros e gatos. Quando infecta humanos, &eacute; respons&aacute;vel pela doen&ccedil;a conhecida como equinococose alveolar, que produz a forma&ccedil;&atilde;o de cistos em diversos &oacute;rg&atilde;os internos.</p>
<p>Esses cistos, por sua vez, s&atilde;o capazes de se reproduzir e se espalhar rapidamente, podendo provocar a morte do paciente que n&atilde;o faz o tratamento m&eacute;dico.</p>
<h2>2 &ndash; <em>Echinococcus granulosus</em></h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17152227560439.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17152227560439.jpg" /></div>
<p>Eis mais um protozo&aacute;rio, mas um pouco menor do que os vistos at&eacute; agora: ele mede entre tr&ecirc;s e sete micr&ocirc;metros, apenas. S&atilde;o vermes que se hospedam geralmente em cachorros ou ovelhas. Humanos podem se infectar por meio da ingest&atilde;o acidental de ovos desses protozo&aacute;rios, presentes nas fezes dos animais portadores.</p>
<p>Outra forma de contamina&ccedil;&atilde;o &eacute; por meio do consumo de alimentos que tiveram contato direto com solo contaminado. &Eacute; preciso entender que os ovos desses vermes s&atilde;o extremamente resistentes e podem ficar preservados por meses, mesmo quando congelados.</p>
<p>Estima-se que mais de 1 milh&atilde;o de pessoas sejam infectadas com o <em>Echinococcus granulosus</em> todos os anos, especialmente em regi&otilde;es onde os animais da pecu&aacute;ria t&ecirc;m contato com cachorros.</p>
<p>Uma vez que o hospedeiro ingerir os ovos do protozo&aacute;rio, o primeiro &oacute;rg&atilde;o afetado &eacute; o f&iacute;gado e, em seguida, in&uacute;meros cistos se espalhar&atilde;o pelo corpo e s&oacute; causar&atilde;o mais problemas anos depois da contamina&ccedil;&atilde;o. Esses cistos cont&ecirc;m in&uacute;meras larvas altamente infecciosas e, uma vez que eles se rompam espontaneamente, podem ocasionar um choque fatal.</p>
<h2>1 &ndash; <em>Taenia solium</em></h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17152246171440.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/17/17152246171440.jpg" /></div>
<p>Essa &eacute; a solit&aacute;ria mais famosa das lombrigas, e ela pode chegar a medir at&eacute; 10 metros quando adulta, o que a coloca como um dos maiores vermes de todos. Humanos s&atilde;o infectados por solit&aacute;rias geralmente atrav&eacute;s da carne de porco, que pode ter larvas min&uacute;sculas desse verme; quando n&atilde;o cozidas totalmente, os parasitas acabam chegando ao sistema digest&oacute;rio, onde se desenvolvem e se alimentam dos alimentos que consumimos.</p>
<p>As doen&ccedil;as relacionadas a esse verme incluem principalmente a desnutri&ccedil;&atilde;o e, no caso da ingest&atilde;o dos ovos em vez das larvas, a coisa pode ficar ainda mais grave, j&aacute; que isso pode causar a cisticercose, que prejudica principalmente o sistema nervoso central, dando origem a crises epil&eacute;ticas e a outros problemas motores. A <em>Taenia solium</em> &eacute; considerada a maior causadora de epilepsia em regi&otilde;es pobres do mundo.</p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:39.026Z

Estes 10 parasitas superperigosos podem estar em sua comida

Imagem de Mulheres vestidas de vermelho podem despertar o ciúme de outras mulheres no site Mega Curioso

Estudo aponta como uso de determinadas cores pode afetar o comportamento feminino

<p>Pode parecer uma ideia sa&iacute;da de uma dessas com&eacute;dias rom&acirc;nticas, mas, de acordo com o <a href="http://www.livescience.com/46757-woman-in-red-causes-female-jealousy.html" target="_blank">Live Science</a>, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Rochester, nos EUA, apontou que as mulheres podem mostrar comportamento mais possessivo e defensivo com respeito aos seus namorados na presen&ccedil;a de outras mulheres vestidas de vermelho.</p>
<p>Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a cor vermelha est&aacute; intrincadamente relacionada com a ideia de sexo e romance na cultura ocidental, e diversos estudos que revelaram que, independente da inten&ccedil;&atilde;o, toda vez que uma mulher se veste de vermelho os homens reagem. E a rec&iacute;proca &eacute; verdadeira, pois uma pesquisa apontou que as mo&ccedil;as tamb&eacute;m acham os rapazes vestidos com essa cor <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/42949-rapazes-confiram-5-truques-aprovados-pela-ciencia-para-ficar-mais-atraente.htm" target="_blank">mais atraentes</a>. Mas, e o que as mulheres acham de outras mo&ccedil;as usando vermelho?</p>
<h2>Competi&ccedil;&atilde;o</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/15/15182927466698.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/15/15182927466698.jpg" /></div>
<p>Para descobrir, os pesquisadores realizaram tr&ecirc;s experimentos simples, o primeiro dos quais envolveu a participa&ccedil;&atilde;o de 196 mo&ccedil;as divididas em dois grupos. Um deles teve que avaliar a imagem de uma jovem usando vestido branco, enquanto o outro analisou a foto de uma garota com vestido vermelho. Depois, todas tiveram que interpretar o quanto a pessoa da fotografia estava interessada em sexo, usando uma escala de 1 a 100.</p>
<p>No segundo experimento, os pesquisadores mostraram as mesmas fotos para um total de 326 mulheres &mdash; tamb&eacute;m divididas em dois grupos &mdash; e pediram que elas se imaginassem competindo por um homem com a garota da foto. No primeiro teste, a mo&ccedil;a de vermelho ficou na frente, com um total de 49,26 pontos contra 41,06 da garota de branco.</p>
<p>Na segunda experi&ecirc;ncia, aconteceu o mesmo, com um total de 46,02 para a jovem de vermelho contra 38,23 para a de branco. Ali&aacute;s, durante esse segundo teste, as participantes apontaram que, comparado com a mo&ccedil;a de branco, a mulher de vermelho era a que tinha mais probabilidade de trair o namorado.</p>
<h2>Tirando a prova</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/15/15182916468697.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/15/15182916468697.jpg" /></div>
<p>Contudo, para eliminar uma poss&iacute;vel tendenciosidade com respeito &agrave; percep&ccedil;&atilde;o das participantes &mdash; afinal, enquanto o vermelho est&aacute; associado com a ideia de sexo, o branco est&aacute; relacionado com o virginal e o puro &mdash;, os pesquisadores realizaram um terceiro experimento, desta vez envolvendo uma mulher com uma blusa vermelha e outra com uma blusa verde.</p>
<p>Um total de 143 universit&aacute;rias participou desse terceiro teste, indicando &mdash; com base em uma escala de 1 a 9 &mdash; o qu&atilde;o interessadas em sexo as mo&ccedil;as das fotos pareciam estar, se as participantes apresentariam essas mulheres para seus namorados e como elas se sentiriam se seus companheiros ficassem &agrave;s s&oacute;s com alguma delas. E mais uma vez a mo&ccedil;a de vermelho saiu na frente, sendo vista como mais provocativa do que a garota de verde nas tr&ecirc;s situa&ccedil;&otilde;es.</p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/15/15183118975700.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/15/15183118975700.jpg" /><span>Cena do filme "A Dama de Vermelho"</span></div>
<p>Contudo, apesar de interessantes, os pesquisadores ressaltaram que os resultados est&atilde;o baseados no que as pessoas dizem, e n&atilde;o necessariamente no que elas fazem em situa&ccedil;&otilde;es reais. Al&eacute;m disso, os cientistas chamaram a aten&ccedil;&atilde;o para o fato de que o que o estudo apontou n&atilde;o se aplica para todas as mulheres, pois as conclus&otilde;es mostram apenas tend&ecirc;ncias ponderadas, e n&atilde;o o que acontece toda vez que uma garota resolve usar roupas vermelhas.</p>
<p>Portanto, caras leitoras, embora o estudo tenha apontado que as mulheres tendem a sentir ci&uacute;mes de mo&ccedil;as que se vestem de vermelho, isso n&atilde;o significa que voc&ecirc; ser&aacute; exclu&iacute;da ou isolada por outras garotas s&oacute; porque gosta de usar essa cor. Por outro lado, se voc&ecirc; estiver procurando um namorado, n&atilde;o custa nada confiar na ci&ecirc;ncia e dar uma colorida no visual. Vai que d&aacute; certo!</p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:38.688Z

Mulheres vestidas de vermelho podem despertar o ciúme de outras mulheres

Imagem de Cientistas dizem ter criado queijo em laboratório sem usar leite no site Mega Curioso

Equipe de biohackers desenvolve “laticínio” que não contém leite em sua composição

<p>Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; confesso de queijo, mas sofre com algum tipo de intoler&acirc;ncia alimentar ou &eacute; adepto da dieta vegana, temos not&iacute;cias interessantes. De acordo com o site <a href="http://techcrunch.com/2014/07/14/real-cheese-from-a-lab-no-cow-necessary/" target="_blank">Techcrunch</a>, uma equipe de &ldquo;biohackers&rdquo; &mdash; dos laborat&oacute;rios norte-americanos <a href="http://biocurious.org/" target="_blank">BioCurious</a> e <a href="https://counterculturelabs.org/" target="_blank">Counter Culture Labs</a> &mdash; diz ter desenvolvido uma variedade de queijo que pode ser produzida sem o uso de leite, principal ingrediente do alimento.</p>
<p>Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o melhor &eacute; que &mdash; aparentemente &mdash; o produto tem o mesmo sabor que os queijos convencionais, ao contr&aacute;rio dos insossos substitutos que existem atualmente no mercado, voltados ao p&uacute;blico com restri&ccedil;&otilde;es alimentares. O queijo sem leite &eacute; produzido a partir da levedura utilizada na panifica&ccedil;&atilde;o, e a prote&iacute;na necess&aacute;ria na fabrica&ccedil;&atilde;o &eacute; obtida atrav&eacute;s do uso de material gen&eacute;tico baseado no DNA de mam&iacute;feros, que &eacute; introduzido na levedura.</p>
<h2>Prote&iacute;na animal</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/15/15143438583395.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/15/15143438583395.jpg" /></div>
<p>Curiosamente, os cientistas tamb&eacute;m dizem ter desenvolvido variedades do queijo a partir do uso de material baseado no DNA de humanos. O motivo &mdash; dessa esquisitice &mdash; seria que o consumo de prote&iacute;nas do leite produzidas a partir do material gen&eacute;tico de indiv&iacute;duos da nossa pr&oacute;pria esp&eacute;cie poderia oferecer um risco reduzido de rea&ccedil;&otilde;es al&eacute;rgicas.</p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/15/15143525852397.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/15/15143525852397.jpg" /></div>
<p>No entanto, vale destacar que os cientistas utilizam DNA criado inteiramente em laborat&oacute;rio e n&atilde;o retirado do corpo de ningu&eacute;m ou de algum bichinho. De qualquer forma, apesar de o produto ser interessante, seu desenvolvimento &mdash; embora envolva o trabalho de volunt&aacute;rios &mdash; &eacute; bem caro e, por essa raz&atilde;o, a equipe lan&ccedil;ou uma campanha no indiegogo para arrecadar o dinheiro necess&aacute;rio para iniciar a produ&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Isso sem falar que, uma vez a produ&ccedil;&atilde;o possa ser realizada em larga escala, antes que o queijo feito sem leite possa ser comercializado livremente nos mercados, ele ainda ter&aacute; que passar pela aprova&ccedil;&atilde;o dos &oacute;rg&atilde;os competentes. Caso voc&ecirc; tenha ficado interessado sobre a iniciativa dos &ldquo;biohackers&rdquo;, confira o v&iacute;deo explicativo a seguir:</p>
<p><em>Voc&ecirc; pode ativar as legendas em portugu&ecirc;s no menu do v&iacute;deo.</em></p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="https://www.youtube.com/embed/eh6I7IXiEVM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>

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