Pesquisadores afirmam que o alimento pode ser considerado o lanche perfeito

<img src="/files/assets/pictures/000/011/760/content_11760.jpg?1332785052">Fonte: iStockSe você não consegue assistir a um filme sem pegar um balde de pipocas antes de a sessão começar, saiba que você já pode comemorar. Cientistas da Universidade de Scranton, nos Estados Unidos, descobriram que as pipocas podem ser mais saudáveis para o organismo do que frutas ou vegetais.Segundo o estudo, aquelas irritantes casquinhas do milho que ficam presas em nossos dentes contêm concentrações elevadas de fibras e antioxidantes. Para Joe Vinson, um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, as casquinhas podem ser consideradas verdadeiras minas de ouro em termos nutricionais.“A pipoca pode ser considerada o lanche ideal. Durante o seu cozimento, os grãos não são transformados como um todo, o que significa que 51% do peso do produto corresponde a grão integral. Um porção de pipoca pode fornecer até 70% do valor diário necessário de grãos integrais”, explica Vinson.A pesquisa descobriu ainda que uma porção de pipoca fornece até 300 mg de polifenóis, os antioxidantes citados acima, enquanto uma ingestão típica de frutas ou verduras provê no máximo 250 mg. Entretanto, vale o alerta: as pipocas de micro-ondas costumam ter o dobro de calorias das tradicionais e você não deve deixar de comer frutas e verduras.Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

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Pipocas são mais saudáveis que frutas e vegetais, aponta estudo

Por trás do simples ato de beijar estão reações químicas que apimentam a relação

<img src="/files/assets/pictures/000/011/761/content_11761.jpg?1332785544">O beijo também mostra se o relacionamento pode ou não dar certo. Fonte: ThinkstockÉ fato que o ser humano tem o forte instinto de querer se conectar com outra pessoa através do beijo, ato que possui diferentes estilos moldados por costumes e experiências pessoais. O que poucos sabem são os efeitos que esta simples ação pode causar. Apenas no plano físico, o beijo envolve cinco dos 12 nervos craniais e ainda leva impulsos elétricos para quatro partes do corpo: cérebro, lábios, língua e pele.Além disso, o beijo também é um potente coquetel de mensageiros químicos no organismo. Segundo a <a href="http://edition.cnn.com/2012/02/14/opinion/kirshenbaum-science-kissing/index.html">CNN</a>, cientistas descobriram que um beijo apaixonado pode ser viciante, agindo como uma droga no nosso sistema. Tudo isso ocorre pelo ato de beijar liberar a dopamina, substância também encontrada nos sintomas ocasionados por drogas ilegais, como a cocaína. A dopamina envolve a sensação de recompensa e nos faz sentir euforia, insônia e até mesmo perda de apetite. É por isso que uma paixão pode ser tão viciante.O beijo e o nariz definem o relacionamentoSua forma de beijar também é um teste decisivo para saber se o relacionamento pode ou não dar certo. Psicólogos da Universidade Estadual de Nova York, em Albany, <a href="http://psycnet.apa.org/psycinfo/2008-06860-010">divulgaram</a> que, em uma pesquisa, 59% dos homens e 66% das mulheres afirmaram que já haviam terminado um relacionamento devido a um beijo ruim.Além da boca, outro órgão de grande importância no nosso julgamento quanto ao beijo é o nariz. Incrivelmente, a partir de um cheiro específico — não somente do mau hálito — podemos definir o destino do relacionamento. Isso acontece por cada pessoa possuir um aroma natural distinto que nos ajuda a buscar um parceiro com DNA compatível.Pesquisadores também <a href="http://www.jstor.org/discover/10.2307/50182?uid=3737664&uid=2&amp;uid=4&amp;sid=47698805193637">descobriram</a> que, inconscientemente, as mulheres se sentem mais atraídas por homens que exalam um cheiro com um conjunto de genes que complementam seus sistemas imunológicos. Já pensando no futuro, caso tiverem filhos, isso significaria que as crianças nasceriam mais fortes contra doenças.Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

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O beijo é tão viciante quanto outras drogas

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Por trás do simples ato de beijar estão reações químicas que apimentam a relação.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/82060146326125513.jpg" alt="" />O beijo tamb&eacute;m mostra se o relacionamento pode ou n&atilde;o dar certo (Fonte da imagem: <a href="http://edition.cnn.com/2012/02/14/opinion/kirshenbaum-science-kissing/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CNN</a>)
&Eacute; fato que o ser humano tem o forte instinto de querer se conectar com outra pessoa atrav&eacute;s do beijo, ato que possui diferentes estilos moldados por costumes e experi&ecirc;ncias pessoais. O que poucos sabem s&atilde;o os efeitos que esta simples a&ccedil;&atilde;o pode causar. Apenas no plano f&iacute;sico, o beijo envolve 5 dos 12 nervos craniais e ainda leva impulsos el&eacute;tricos para 4 partes do corpo: c&eacute;rebro, l&aacute;bios, l&iacute;ngua e pele.
Al&eacute;m disso, o beijo tamb&eacute;m &eacute; um potente coquetel de mensageiros qu&iacute;micos no organismo. Segundo a <a href="http://edition.cnn.com/2012/02/14/opinion/kirshenbaum-science-kissing/index.html" target="_blank">CNN</a>, cientistas descobriram que um beijo apaixonado pode ser viciante, agindo como uma droga no nosso sistema. Tudo isso ocorre porque o ato de beijar libera a dopamina, subst&acirc;ncia tamb&eacute;m encontrada nos sintomas ocasionados por drogas ilegais, como a coca&iacute;na.&nbsp;
A dopamina envolve a sensa&ccedil;&atilde;o de recompensa e nos faz sentir euforia, ins&ocirc;nia e at&eacute; mesmo perda de apetite. &Eacute; por isso que uma paix&atilde;o pode ser t&atilde;o viciante.
<h2>O beijo e o nariz definem o relacionamento</h2>
Sua forma de beijar tamb&eacute;m &eacute; um teste decisivo para saber se o relacionamento pode ou n&atilde;o dar certo. Psic&oacute;logos da Universidade Estadual de Nova York, em Albany, <a href="http://psycnet.apa.org/psycinfo/2008-06860-010" target="_blank">divulgaram</a> que, em uma pesquisa, 59% dos homens e 66% das mulheres afirmaram que j&aacute; haviam terminado um relacionamento devido a um beijo ruim.
Al&eacute;m da boca, outro &oacute;rg&atilde;o de grande import&acirc;ncia no nosso julgamento &eacute; o nariz. Incrivelmente, a partir de um cheiro espec&iacute;fico &mdash; n&atilde;o somente do mau h&aacute;lito &mdash; podemos definir o destino do relacionamento. Isso acontece por cada pessoa possuir um aroma natural distinto que nos ajuda a buscar um parceiro com DNA compat&iacute;vel.
Pesquisadores tamb&eacute;m <a href="http://www.jstor.org/discover/10.2307/50182?uid=3737664&amp;uid=2&amp;uid=4&amp;sid=47698805193637" target="_blank">descobriram</a> que, inconscientemente, as mulheres se sentem mais atra&iacute;das por homens que exalam um cheiro com um conjunto de genes que complementam seus sistemas imunol&oacute;gicos. J&aacute; pensando no futuro, caso tiverem filhos, isso significaria que as crian&ccedil;as nasceriam mais fortes contra doen&ccedil;as.

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Pesquisadores da Universidade de Scranton afirmam que o alimento pode ser considerado o lanche perfeito.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/80825833726121548.jpg" alt="" width="600" />"Vai, compra pipoca, vai!" (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/iStock</a>)
Se voc&ecirc; n&atilde;o consegue assistir a um filme sem pegar um balde de pipocas antes de a sess&atilde;o come&ccedil;ar, saiba que voc&ecirc; j&aacute; pode comemorar. Cientistas da Universidade de Scranton, nos Estados Unidos, descobriram que as pipocas podem ser mais saud&aacute;veis para o organismo do que frutas ou vegetais.
Segundo o estudo, aquelas irritantes casquinhas do milho que ficam presas em nossos dentes cont&ecirc;m concentra&ccedil;&otilde;es elevadas de fibras e antioxidantes. Para Joe Vinson, um dos pesquisadores respons&aacute;veis pelo estudo, as casquinhas podem ser consideradas verdadeiras minas de ouro em termos nutricionais.
&ldquo;A pipoca pode ser considerada o lanche ideal. Durante o seu cozimento, os gr&atilde;os n&atilde;o s&atilde;o transformados como um todo, o que significa que 51% do peso do produto corresponde a gr&atilde;o integral. Um por&ccedil;&atilde;o de pipoca pode fornecer at&eacute; 70% do valor di&aacute;rio necess&aacute;rio de gr&atilde;os integrais&rdquo;, explica Vinson.
A pesquisa descobriu ainda que uma por&ccedil;&atilde;o de pipoca fornece at&eacute; 300 mg de polifen&oacute;is, os antioxidantes citados acima, enquanto uma ingest&atilde;o t&iacute;pica de frutas ou verduras prov&ecirc; no m&aacute;ximo 250 mg. Entretanto, vale o alerta: as pipocas de micro-ondas costumam ter o dobro de calorias das tradicionais e voc&ecirc; n&atilde;o deve deixar de comer frutas e verduras.

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As sete cores que representam personagens e elementos do filme serão vendidas no Brasil

<img src="/files/assets/pictures/000/011/750/content_11750.jpg?1332763356">Fonte: Divulgação/OPINão é de hoje que a OPI busca no cinema a inspiração para suas coleções de esmaltes. Depois da <a href="/esmalte/opi-lanca-colecao-de-esmaltes-inspirada-nos-muppets">linha dedicada</a> aos Muppets, a marca lança produtos especiais que remetem ao filme O Espetacular Homem-Aranha, o quarto da franquia.O longa chega aos cinemas apenas em julho, mas a coleção para a manicure estará nas lojas antes. Ao todo, são sete cores: Just Spotted The Lizzard (dourado metalizado que representa o vilão), Call Me Gwen-Ever (coral claro que remete ao primeiro amor de Peter Park), Into The Night (azul intenso igual ao do uniforme do herói), Your Web or Mine? (rosa intenso), Number One Nemesis (cinza metalizado), My Boyfriend Scales Walls (branco) e Shatter the Scales (verde metalizado).De acordo com a <a href="http://www.cosmopolitan.fr/,opi-sort-une-collection-inspiree-de-spiderman,2101,1604154.asp">Cosmopolitan da França</a>, o lançamento dos esmaltes nos Estados Unidos será em maio. As tonalidades também serão vendidas no Brasil, mas ainda não há previsão de data para a chegada dos produtos às lojas. Confira a linha completa na galeria:

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OPI lança coleção inspirada em novo filme do Spider Man

Imagem de Proteína mutante pode tornar a gripe mortal no site Mega Curioso

Estudo sugere que deformidades em uma proteína podem fazer toda a diferença na hora de combater a doença.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/46979121126111915.jpg" alt="" width="600" height="398" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/iStock</a>)
Voc&ecirc; alguma vez j&aacute; se perguntou o motivo pelo qual algumas pessoas conseguem combater o v&iacute;rus da gripe de maneira relativamente tranquila, enquanto outras acabam perdendo a batalha e morrendo? Muitos cientistas tamb&eacute;m se fazem a mesma pergunta h&aacute; d&eacute;cadas, e um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature10921.html" target="_blank">novo estudo</a>, publicado no peri&oacute;dico Nature, sugere que a causa dessa diferen&ccedil;a pode ser culpa de muta&ccedil;&otilde;es em uma prote&iacute;na que ajuda a frear o avan&ccedil;o da doen&ccedil;a.
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, descobriu que uma prote&iacute;na &mdash; batizada de IFITM3 &mdash;, respons&aacute;vel por evitar que v&aacute;rios tipos de v&iacute;rus da gripe ataquem as c&eacute;lulas, vem sofrendo muta&ccedil;&otilde;es em alguns humanos.
Quando a IFITM3 apresenta deformidades, v&aacute;rios tipos de v&iacute;rus passam a invadir as c&eacute;lulas e a se espalhar mais rapidamente pelo corpo, penetrando nos pulm&otilde;es e se reproduzindo 10 vezes mais depressa. Esse processo pode induzir o doente a desenvolver a pneumonia, que &eacute; a causa mais comum de mortes em casos graves de gripe. 
<h2>Novo medicamento para o futuro</h2>
O estudo, realizado com pacientes brit&acirc;nicos, demonstrou que os doentes admitidos nas unidades de terapia intensiva, devido a pandemias ou gripes sazonais, eram 17 vezes mais suscet&iacute;veis a apresentar muta&ccedil;&otilde;es na prote&iacute;na IFITM3.
Os pesquisadores esperam poder criar um medicamento com uma a&ccedil;&atilde;o semelhante &agrave; da IFITM3, o que ajudaria as pessoas com muta&ccedil;&otilde;es nessa prote&iacute;na a combater a gripe. Infelizmente, pode demorar d&eacute;cadas at&eacute; que se concluam todos os estudos e testes cl&iacute;nicos necess&aacute;rios para desenvolver a droga.

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Proteína mutante pode tornar a gripe mortal

Imagem de Confiança: o bem e o mal da sociedade digital no site Mega Curioso

Por que as pessoas cooperam por uma sociedade mais tranquila? E por que os parasitas sociais são tão importantes?

Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar na import&acirc;ncia da confian&ccedil;a para as rela&ccedil;&otilde;es sociais que temos todos os dias? N&oacute;s confiamos que as empresas de transporte p&uacute;blico nos levar&atilde;o at&eacute; nossos trabalhos ou faculdades no tempo planejado. Confiamos que a comida do nosso restaurante favorito n&atilde;o ser&aacute; envenenada, e assim por diante. Mas por que ser&aacute; que isso funciona t&atilde;o bem?
Bruce Schneier, um especialista em <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">seguran&ccedil;a digital</a> e criptografia, escreveu um ensaio para a revista New Scientist que fala exatamente sobre isso. No texto, Schneier utiliza o exemplo do sistema financeiro para mostrar que toda a nossa vida est&aacute; baseada na j&aacute; citada &ldquo;confian&ccedil;a&rdquo;. Quer saber um pouco mais sobre isso? Ent&atilde;o, acompanhe este artigo aqui na se&ccedil;&atilde;o <a href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso" target="_blank">Mega Curioso</a>.
<h2>O que &eacute; confiar?</h2>
Em quem voc&ecirc; confia? Voc&ecirc; confiaria em um amigo para guardar uma quantia de dinheiro que ultrapassasse os dez mil reais? A maioria das pessoas diria que n&atilde;o, mas tamb&eacute;m s&atilde;o as mesmas pessoas que deixam seu dinheiro guardado em contas de bancos, estabelecimentos gerenciados por pessoas que nem conhecem. &Eacute; l&oacute;gico que nesse caso devemos analisar a credibilidade da institui&ccedil;&atilde;o, mas a rela&ccedil;&atilde;o &eacute; quase a mesma.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/52267288523143954.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com" target="_blank">iStock</a>)
N&oacute;s depositamos os sal&aacute;rios em contas banc&aacute;rias, acreditando que, quando o dinheiro for necess&aacute;rio, bastar&aacute; irmos at&eacute; alguma m&aacute;quina de saque autom&aacute;tico para conseguirmos resgat&aacute;-lo &ndash; ou ent&atilde;o utilizar o cart&atilde;o de d&eacute;bito para a mesma a&ccedil;&atilde;o. Nesse segundo caso, entra um outro momento em que a confian&ccedil;a &eacute; necess&aacute;ria: as empresas nas quais fazemos compras confiam que a administradora do cart&atilde;o ir&aacute; repassar o dinheiro pra elas.
Mas voc&ecirc; pode imaginar que nem sempre isso acontece de maneira impl&iacute;cita. Para resguardar todas as partes dos acordos, existem os contratos assinados pelos envolvidos nos processos. Em transa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias, por exemplo, eles s&atilde;o assinados formalmente, contando com uma s&eacute;rie de termos que protegem as pessoas e as institui&ccedil;&otilde;es.
H&aacute; quem diga que at&eacute; mesmo pagar a passagem de &ocirc;nibus faz parte de contratos formais. Afinal de contas, &eacute; muito claro o que uma empresa de transporte oferece &agrave;s pessoas &ndash; lev&aacute;-las de um lugar a outro com rapidez e seguran&ccedil;a &ndash;, assim como o que elas esperam do servi&ccedil;o prestado.
<h2>Por que todos cooperam?</h2>
Atualmente, vivemos em um mundo em que a coopera&ccedil;&atilde;o &eacute; mais do que necess&aacute;ria. A grande maioria trabalha em prol de um &uacute;nico objetivo: obter lucros para conseguir comprar novas coisas. Isso &eacute; essencial para a sobreviv&ecirc;ncia do sistema. &ldquo;E o que a confian&ccedil;a tem a ver com isso?&rdquo;. Bem, n&oacute;s compramos itens de empresas nas quais confiamos, e que outrora confiaram em seus fornecedores &ndash; isso realmente funciona em ciclos enormes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/52267288523144019.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com" target="_blank">iStock</a>)
Schneier lembra que os seres humanos s&atilde;o movidos pela reputa&ccedil;&atilde;o. Como temos padr&otilde;es e conceitos do que &eacute; correto ou n&atilde;o, fugir deles faz com que sejamos avaliados de maneira negativa pelos semelhantes. E isso leva a um ponto a que poucos seres humanos conseguem se acostumar: exclus&atilde;o social &ndash; seja ela por mera falta de aceita&ccedil;&atilde;o ou por pris&atilde;o, o que pode acontecer em alguns casos.
Como disse o pr&oacute;prio autor: &ldquo;Se n&oacute;s pudermos aumentar os benef&iacute;cios da coopera&ccedil;&atilde;o ou os custos da deser&ccedil;&atilde;o, podemos induzir as pessoas a agirem em benef&iacute;cio do grupo&rdquo;. E isso pode ser visto nas constantes aclama&ccedil;&otilde;es de pessoas benfeitoras, assim como o oposto acontece com quem desrespeita as leis &ndash; que &eacute; um contrato do cidad&atilde;o com o Estado.
<h2>Parasitas se aproveitam da confian&ccedil;a alheia</h2>
Apesar de a grande maioria se adaptar &agrave;s normas de conduta, h&aacute; aquelas pessoas que decidem partir para m&eacute;todos alternativos &ndash; s&atilde;o os &ldquo;parasitas&rdquo;, como afirma Scheiner. S&atilde;o os ladr&otilde;es, fals&aacute;rios e outros criminosos, que se aproveitam da confian&ccedil;a que os outros t&ecirc;m neles e tiram vantagens de determinadas situa&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/52267288523144924.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com" target="_blank">iStock</a>)
Vamos continuar com o exemplo das transa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias. Os clientes dos bancos confiam que v&atilde;o inserir seus cart&otilde;es nas m&aacute;quinas de saque autom&aacute;tico e sair&atilde;o do lugar com o dinheiro esperado. Pessoas mal intencionadas podem instalar sistemas de fraude nos equipamentos, o que causa danos a todos aqueles que ca&iacute;rem na armadilha.
Outro exemplo cl&aacute;ssico &eacute; a &ldquo;falsa blitz de tr&acirc;nsito&rdquo;. Bandidos simulam uma opera&ccedil;&atilde;o de fiscaliza&ccedil;&atilde;o de autom&oacute;veis, se aproveitam do fato de os motoristas acreditarem que aquilo se trata de algo legal &nbsp;e roubam carros. Novamente, a confian&ccedil;a em um sistema foi a chave para prejudicar algu&eacute;m.
.....
&Eacute; preciso compreender que a tecnologia possui um papel vital para essas rela&ccedil;&otilde;es. &Eacute; com ela que as transa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias se tornaram mais facilitadas &ndash; assim como os ataques e invas&otilde;es. Confiamos que tudo dar&aacute; certo, abrindo brechas para que outras pessoas nos prejudiquem. Mas se n&atilde;o confiarmos em ningu&eacute;m, boa parte da sociedade pode ruir por falta de recursos.
Qual seria a solu&ccedil;&atilde;o ideal para isso? A verdade &eacute; que ningu&eacute;m sabe. Schneier afirma que o m&eacute;todo mais simples para conviver com este dilema &eacute; aceitando que os dois lados da moeda (o &ldquo;bem&rdquo; e o &ldquo;mal&rdquo;, por assim dizer) s&atilde;o igualmente necess&aacute;rios &ndash; os bons para encontrar solu&ccedil;&otilde;es e os maus para encontrar vulnerabilidades. O que voc&ecirc; pensa sobre isso?

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Confiança: o bem e o mal da sociedade digital

As três opções são inspiradas em receitas de cupcakes para formar a fragrância

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Sweet Delicious: a nova coleção de perfumes da DKNY

As quatro novas cores levam o nome de algumas das obras de Florence Broadhurst

<img src="/files/assets/pictures/000/011/685/content_11685.jpg?1332432236">As novas cores de Kate Spade para a Poppy King. Fonte: DivulgaçãoInternacionalmente conhecida por suas estampas coloridas, a estilista americana Kate Spade acaba de fechar uma parceria com a marca de cosméticos Poppy King para lançar uma coleção de esmaltes.A inspiração de Spade vem, além de seu próprio trabalho com as cores e estampas, dos desenhos da artista australiana Florence Broadhurst. O resultado é uma cartela de cores bastante vivas com quatro tonalidades diferentes.E como não poderia deixar de ser, cada vidrinho foi batizado com o nome de uma das obras de Broadhurst. O esmalte rosa com um toque avermelhado se chama “Watermelon Fingers”, o verde azulado recebeu o título de “Sea Foam Swirls”, o laranja vibrante é o “Solar Orange” e, por fim, o amarelo-sol ganhou o nome de “Yellow Cockatoo”.O kit é composto pelos quatro miniesmaltes em vidrinhos que trazem o símbolo da marca de Kate Spade na tampa. A previsão de chegada da coleção às lojas americanas e ao <a href="http://www.katespade.com">site da marca</a> é abril de 2012. Ainda não existe uma previsão para que a coleção de esmaltes chegue à filial brasileira. O preço sugerido é de 28 dólares, o equivalente a cerca de 50 reais.

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Kate Spade lança coleção de esmaltes inspirada em artista australiana

Imagem de Descoberta científica promete acabar com queda de cabelo no site Mega Curioso

Pesquisadores identificaram uma proteína associada à queda de cabelo e que pode levar a ciência a encontrar uma forma de reverter esses casos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/3450325692215307.jpg" alt="" />Causa da queda de cabelos pode estar na concentra&ccedil;&atilde;o excessiva da prote&iacute;na PGD2 (Fonte da imagem: iStock)
Uma descoberta cient&iacute;fica divulgada recentemente pode trazer esperan&ccedil;as para aqueles que sofrem com a queda de cabelo. De acordo com o jornal <a href="http://www.telegraph.co.uk/health/men_shealth/9159493/New-discovery-brings-hope-for-balding-men.html" target="_blank">Telegraph</a>, pesquisadores realizaram testes em amostras de escalpos de mais de vinte homens que sofrem de alopecia androg&ecirc;nica, ou seja, a calv&iacute;cie de causa gen&eacute;tica.
Os resultados mostraram que as &aacute;reas mais carecas tinha um n&iacute;vel tr&ecirc;s vezes maior da prote&iacute;na PGD2. Atualmente, j&aacute; existem dez drogas dispon&iacute;veis que impedem o funcionamento dessa prote&iacute;na e, com base nisso, &eacute; poss&iacute;vel que os cientistas desenvolvam um tratamento na forma de creme ou pomada para combater esse tipo de problema.
O estudo conduzido pelo professor George Cotsarelis, da Universidade da Pensilv&acirc;nia, foi publicado no peri&oacute;dico cient&iacute;fico <a href="http://stm.sciencemag.org/content/4/126/126ra34.abstract" target="_blank">Science Translational Medicine</a>. No futuro, os pesquisadores pretendem estudar a efic&aacute;cia do inibidor dessa prote&iacute;na em mulheres que tamb&eacute;m sofrem do mesmo mal.

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