
Estilo de vida
08/09/2011 às 14:32•1 min de leitura
Os pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, lideraram um estudo que revelou o perfil psicológico dos melhores amantes. O estudo analisou 3,2 mil candidatos, de ambos os sexos, entre 18 e 26 anos, através de entrevistas sobre a vida sexual e fatores psicológicos como autonomia, autoestima e empatia.
A pesquisa também comparou o grau de satisfação sexual – com base na frequência de orgasmos e o prazer na prática de sexo oral – que os voluntários relataram com os fatores psicológicos medidos na primeira fase da pesquisa.
Os pesquisadores descobriram que as mulheres que apresentaram altos níveis dos três fatores psicológicos relataram ter uma ótima vida sexual, no entanto apenas o fator empatia se mostrou relevante na vida sexual dos homens. Já o alto nível de autonomia se mostrou fundamental para a frequência de orgasmos e a autoestima está relacionada com o prazer na prática de sexo oral.
A pesquisa indicou que no momento em que os homens que estão mais atentos aos desejos da parceira na cama – revelando a empatia com a amante – e percebem que ela também está retribuindo, isso cria uma espécie de ciclo em que o homem se sente ainda mais motivado a dar mais e mais prazer à sua parceira.
O estudo ainda revelou números interessantes: 87% dos homens relataram que têm orgasmos na maioria das vezes em que fazem sexo, enquanto apenas 47% das mulheres disseram que chegam ao clímax. Outro resultado surpreendente é que a porcentagem de homens que declarou gostar de fazer sexo oral nas suas parceiras foi maior do que o número de mulheres – contrariando o senso-comum. Os pesquisadores acreditam que, entre os jovens, os homens se preocupam mais com o prazer da parceira do que as mulheres.