Imagem de Fóssil descoberto no Brasil revela cobra de quatro patas no megacurioso

Achado ajuda a compreender evolução das cobras até hoje

Quem foi que disse que a cobra n&atilde;o tem p&eacute;? E quem falou que ela n&atilde;o tem m&atilde;o? Bem, pode ser que as esp&eacute;cies de cobras conhecidas hoje, <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/46799-as-9-cobras-mais-bizarras-ja-conhecidas.htm" target="_blank" title="As 9 cobras mais bizarras j&aacute; conhecidas">mesmo as mais bizarras</a>, realmente n&atilde;o possuam membros. Por&eacute;m, de acordo com uma pesquisa publicada no jornal Science, uma descoberta est&aacute; mostrando que antigamente (bem antigamente mesmo, na &eacute;poca dos dinossauros) as cobras pareciam ter uma maneira mais f&aacute;cil para "subir no pezinho de lim&atilde;o&rdquo;.
Um f&oacute;ssil encontrado na Forma&ccedil;&atilde;o Crato, regi&atilde;o de calc&aacute;rio do Cear&aacute;, mostra um formato de serpente com patas dianteiras e traseiras, o que pode ajudar a revelar mais detalhes sobre a hist&oacute;ria das cobras. A esp&eacute;cie &ldquo;Quatro P&eacute;s&rdquo; Tetrapodophis aka est&aacute; sendo conhecida como a primeira cobra com quatro patas. Ela era predadora carn&iacute;vora e, estima-se, pode ter vivido entre 146 e 100 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, na primeira metade do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo. Sua poss&iacute;vel origem era na Gondwana, o antigo continente formado pela Am&eacute;rica do Sul e pela &Aacute;frica.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05113632633139.jpg" />F&oacute;ssil de cobra com quatro patas encontrado no Cear&aacute; - Imagem: Dave Martill, University of Portsmouth
O estudo acerca do f&oacute;ssil encontrado foi conduzido por tr&ecirc;s pesquisadores, os ingleses Nicholas Longrich e David Martill, al&eacute;m do coautor alem&atilde;o Helmut Tischlinger. Eles acreditam que os membros apresentados pelo r&eacute;ptil foram evoluindo aos poucos, ao longo das gera&ccedil;&otilde;es, sempre diminuindo de tamanho. Dessa forma, o exemplar encontrado no calc&aacute;rio &eacute; de uma fase em que os antecessores passaram a ser subterr&acirc;neos.
Martill, da Universidade de Portsmouth, explicou em entrevista ao site Discovery News que as patas mais avantajadas provavelmente atrapalhavam a locomo&ccedil;&atilde;o no solo. &ldquo;Para deslizar na serapilheira ou na areia (com membros pequenos), &eacute; muito melhor. Na medida em que as patas s&atilde;o menores, a locomo&ccedil;&atilde;o &eacute; mais eficiente&rdquo;, completou.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05112624603061.jpg" />Patas traseiras da cobra "Quatro Patas" - Imagem: Dave Martill, University of Portsmouth
Martill e os outros dois cientistas tamb&eacute;m acreditam que os movimentos ondulados que as esp&eacute;cies aqu&aacute;ticas realizam atualmente para se locomoverem foram pr&eacute;-adaptados na &eacute;poca do esp&eacute;cime fossilizado. Isso fortalece a j&aacute; difundida tese de que as cobras n&atilde;o s&atilde;o origin&aacute;rias das esp&eacute;cies aqu&aacute;ticas, mas sim dos lagartos terrestres. Durante algum tempo se acreditou na origem aqu&aacute;tica, mas agora ela est&aacute; totalmente descartada, conforme explicou o autor s&ecirc;nior da pesquisa, Nicholas Longrich.
&ldquo;A hip&oacute;tese aqu&aacute;tica est&aacute; morta. Na verdade, j&aacute; morreu h&aacute; algum tempo, mas, com essa descoberta, os pregos est&atilde;o sendo colocados no caix&atilde;o. Cobras aqu&aacute;ticas evolu&iacute;ram de cobras terrestres&rdquo;, completou o pesquisador.
H&aacute; uma diferen&ccedil;a not&aacute;vel entre os membros dianteiros e traseiros da esp&eacute;cie encontrada. As patas da frente s&atilde;o bem pequenas, o que sugere melhor desempenho em outras fun&ccedil;&otilde;es importantes, como as de acasalamento e captura das presas. Diferentemente dos lagartos, as cobras com quatro patas provavelmente utilizavam os membros dianteiros durante os rituais de reprodu&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m para agarrar a presa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05113036140093.jpg" />Pernas dianteiras aparentam ser menores que as traseiras, o que indica especialidade em outras fun&ccedil;&otilde;es, como ca&ccedil;a e acasalamento - Imagem: Dave Martill, University of Portsmouth
Chamou aten&ccedil;&atilde;o dos cientistas a boa preserva&ccedil;&atilde;o do f&oacute;ssil no calc&aacute;rio. No estudo, eles afirmam que at&eacute; alguns tecidos mais delicados permaneceram bem conservados. &nbsp;As boas condi&ccedil;&otilde;es permitiram aos pesquisadores chegar a outras conclus&otilde;es sobre o animal.
<h2>A cabe&ccedil;a e o corpo</h2>
Conforme aparenta o f&oacute;ssil, o cr&acirc;nio da &ldquo;cobra quadr&uacute;pede&rdquo; era fino e levemente pontiagudo, e a apar&ecirc;ncia geral &eacute; como a de algumas esp&eacute;cies de cobra. &ldquo;Este esp&eacute;cime possu&iacute;a um longo e fino corpo de serpente, provavelmente com uma l&iacute;ngua bifurcada. As amplas escamas da barriga s&atilde;o uma caracter&iacute;stica exclusiva das cobras, e, incrivelmente, elas permanecem preservadas no f&oacute;ssil&rdquo;, explicou Nicholas Longrich.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05113223234108.jpg" />Cabe&ccedil;a da cobra de quatro patas fossilizada - Imagem: Helmut Tischlinger
N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel dizer que tamanho possu&iacute;am os exemplares adultos dessa esp&eacute;cie &ndash; o f&oacute;ssil encontrado &eacute; de um animal com pouco mais de 20 cent&iacute;metros. Entretanto, os cientistas acreditam que o exemplar fossilizado morreu ainda jovem e que, na fase adulta, poderia atingir quase 1 metro de comprimento.
<h2>Alimenta&ccedil;&atilde;o</h2>
N&atilde;o &eacute; s&oacute; o esqueleto com forma incomum que ficou preservado nesse f&oacute;ssil de cobra do tempo dos dinossauros. Ao longo do corpo, uma forma estranha chamou aten&ccedil;&atilde;o dos cientistas, que, pela estrutura do animal, constataram se tratar de parte de seu intestino preservada com restos de uma criatura da qual se alimentou.
N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel identificar qual &eacute; o animal que serviu de presa, mas, de acordo com os cientistas, provavelmente &eacute; uma lagartixa ou lagarto pequeno que foi mordido e apertado antes de ser engolido. A investida inicial resultou no corte de circula&ccedil;&atilde;o da v&iacute;tima, causando a morte por fal&ecirc;ncia dos &oacute;rg&atilde;os. O conte&uacute;do presente no esqueleto fossilizado tamb&eacute;m demonstra um <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/74153-aperto-mortal-jiboias-matam-por-asfixia-ou-por-parada-cardiaca.htm" target="_blank" title="Aperto mortal: jiboias matam por asfixia ou por parada card&iacute;aca?">formato de alimenta&ccedil;&atilde;o semelhante ao das jiboias dos tempos atuais</a>, que engolem presas grandes inteiras.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05113959226163.jpg" />Boa conserva&ccedil;&atilde;o preservou tecidos macios e at&eacute; um animal que serviu como alimento da cobra de quatro patas - Imagem: Helmut Tischlinger
Os cientista ainda estimam que essa cobra jovem encontrada se alimentava de ovos de dinossauros, na medida em que viviam em um mesmo ecossistema dos antigos habitantes do planeta. Dessa forma, os pesquisadores tamb&eacute;m acreditam que, na fase adulta, essas cobras poderiam se alimentar de filhotes de dinossauros, entre outros animais de pequeno porte.
<h2>Sobreviv&ecirc;ncia</h2>
A capacidade de escava&ccedil;&atilde;o e locomo&ccedil;&atilde;o subterr&acirc;nea das primeiras cobras pode ser uma explica&ccedil;&atilde;o para a sobreviv&ecirc;ncia da esp&eacute;cie durante o per&iacute;odo de maior extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros, h&aacute; 65 milh&otilde;es de anos. Por&eacute;m, nem todas as cobras que conhecemos hoje podem ter origem nos ancestrais dessa &eacute;poca.
As cobras venenosas, por exemplo, &nbsp;n&atilde;o estavam presentes no mesmo ambiente dos grandes r&eacute;pteis. Estudos revelaram que essas esp&eacute;cies s&oacute; come&ccedil;aram a se espalhar muito tempo depois da extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros, h&aacute; aproximadamente 34 milh&otilde;es de anos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/10703281-qual-vai-ser-a-proxima-evolucao-das-cobras.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Qual vai ser a pr&oacute;xima evolu&ccedil;&atilde;o das cobras?">Qual vai ser a pr&oacute;xima evolu&ccedil;&atilde;o das cobras?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Fóssil descoberto no Brasil revela cobra de quatro patas

Imagem de Caverna escavada por 'preguiças gigantes' extintas é encontrada na Amazônia no megacurioso

A primeira toca de preguiças gigantes da região amazônica, extintas há milhares de anos na América do Sul, foi descoberta no último mês por pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil

A primeira toca de pregui&ccedil;as gigantes da regi&atilde;o amaz&ocirc;nica, extintas h&aacute; milhares de anos na Am&eacute;rica do Sul, foi descoberta no &uacute;ltimo m&ecirc;s por pesquisadores do Servi&ccedil;o Geol&oacute;gico do Brasil. A caverna j&aacute; era conhecida por moradores da regi&atilde;o de Ponta do Abun&atilde;, em Rond&ocirc;nia, mas n&atilde;o havia sido classificada de paleotoca, ou seja, cavada por animais extintos.
De acordo com o ge&oacute;logo Amilcar Adamy, respons&aacute;vel pela descoberta, a paleotoca existe h&aacute; pelo menos 10 mil anos e tem no m&iacute;nimo 100 metros de extens&atilde;o. A toca tem marcas de garra que indicam que foi escavada por esp&eacute;cies de grande porte. &ldquo;N&atilde;o temos na fauna atual da regi&atilde;o nenhum animal capaz desse tipo de escava&ccedil;&atilde;o&rdquo;, explica.
A primeira visita dos ge&oacute;logos ao local foi em 2010. Segundo Adamy, desde o primeiro momento a estrutura da toca despertou o interesse dos pesquisadores pelo formato circular e semicircular de grandes dimens&otilde;es, pelos numerosos t&uacute;neis interligados e por conter uma extens&atilde;o indefinida, mas faltavam informa&ccedil;&otilde;es para classificar a caverna. &ldquo;&Eacute; poss&iacute;vel ficar em p&eacute; l&aacute; dentro e circular livremente, somente em algumas partes &eacute; preciso se abaixar para passar&rdquo;, destaca.
Ap&oacute;s contato com pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Estadual Paulista, respons&aacute;veis pelas descobertas de dezenas de paleotocas nas regi&otilde;es Sul e Sudeste, a equipe t&eacute;cnica do Servi&ccedil;o Geol&oacute;gico voltou a campo em meados de julho para analisar o local. &ldquo;Com esse subs&iacute;dio, pudemos fazer a constata&ccedil;&atilde;o de que a caverna n&atilde;o era resultante de processos naturais ou da a&ccedil;&atilde;o do homem&rdquo;, disse Adamy.
Ser&atilde;o feitos estudos complementares na regi&atilde;o para buscar novas tocas, al&eacute;m de detalhar a paleotoca descoberta e determinar sua extens&atilde;o total. Tamb&eacute;m ser&atilde;o feitas escava&ccedil;&otilde;es de pequeno porte em busca de evidencias f&oacute;sseis dos antigos moradores do local.&nbsp;A pesquisa na regi&atilde;o faz parte do Projeto Geodiversidade de Rond&ocirc;nia, que busca identificar s&iacute;tios geotur&iacute;sticos que podem contribuir com o desenvolvimento econ&ocirc;mico do estado ao favorecer o turismo em bases sustent&aacute;veis. Segundo Adamy, ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de data para a abertura da caverna &agrave; visita&ccedil;&atilde;o.
Por&nbsp;Maiana Diniz - (<a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2015-08/abrir-na-terca-geologos-descobrem-tunel-de-animais-extintos-na" target="_blank">Ag&ecirc;ncia Brasil</a>)
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/08/04/caverna-escavada-preguicas-gigantes-extintas-encontrada-amazonia_103978.html" target="_blank">Em Resumo</a>.

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Caverna escavada por 'preguiças gigantes' extintas é encontrada na Amazônia

Imagem de 10 peixes que estão destruindo a Terra – por nossa culpa no megacurioso

Veja uma lista de 10 peixes que estão acabando com os ecossistemas do planeta com uma contribuição significativa do homem

O mal que n&oacute;s seres humanos fazemos ao nosso meio ambiente &eacute; ineg&aacute;vel. Mesmo com as a&ccedil;&otilde;es e campanhas de conscientiza&ccedil;&atilde;o que v&ecirc;m ganhando adeptos e surtindo efeito, o homem &eacute; expert em &ldquo;atrapalhar&rdquo; e, aos poucos, acabar com a vida na Terra. Um dos grandes problemas que podemos p&ocirc;r na conta dos humanos s&atilde;o as esp&eacute;cies de animais consideradas invasoras, ou seja, aquelas que est&atilde;o vivendo em outro ambiente que n&atilde;o &eacute; o seu natural. E isso &eacute; v&aacute;lido n&atilde;o s&oacute; para habitats terrestres, mas tamb&eacute;m para aqu&aacute;ticos.
N&atilde;o bastasse o pr&oacute;prio homem invadir o espa&ccedil;o de outras na&ccedil;&otilde;es e causar estragos, nossas a&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m contribuem para que algumas esp&eacute;cies de peixes passem a habitar o local de outras. S&atilde;o cria&ccedil;&otilde;es de esp&eacute;cies em cativeiro com fins comerciais, ou no mercado de aqu&aacute;rios, em que h&aacute; muitos deslocamentos de esp&eacute;cies para outras &aacute;reas. Se, nesses casos, h&aacute; um erro ou descuido que permite que alguma esp&eacute;cie escape, muitas mudan&ccedil;as podem acontecer, desde problemas na economia at&eacute; influ&ecirc;ncias diretas no ecossistema em quest&atilde;o, como diminui&ccedil;&atilde;o na popula&ccedil;&atilde;o ou extin&ccedil;&atilde;o de outras esp&eacute;cies na &aacute;gua, ou at&eacute; mesmo, na terra.
Entre os peixes, h&aacute; algumas esp&eacute;cies que possuem uma incr&iacute;vel capacidade de se adaptar ao novo meio e s&atilde;o consideradas as mais invasivas do mundo. O site Mother Nature Network apresentou uma lista de 10 esp&eacute;cies de peixes que est&atilde;o entre os 100 exemplares de animais mais invasivos do mundo. Confira:

<h2>10. Peixe-gato andador</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/30/30105105346043.jpg" />
Comum no sudeste da &Aacute;sia, o &ldquo;catfish&rdquo; vive em &aacute;gua doce e respira ar. Essa esp&eacute;cie, por si s&oacute;, j&aacute; &eacute; capaz de se mover entre ambientes diferentes. Como o pr&oacute;prio nome j&aacute; diz, o peixe-gato andador, com a sua cauda e suas barbatanas, sai &ldquo;andando&rdquo; em terra firme para alcan&ccedil;ar outros lagos ou lagoas. O catfish tamb&eacute;m tem facilidade para se adaptar em outros meios, j&aacute; que possui vasta possibilidade de card&aacute;pio, al&eacute;m de uma fome insaci&aacute;vel. Ele pode comer desde pequenos moluscos e peixes at&eacute; plantas e algas.
Assim sendo, esse peixe n&atilde;o tem problemas para sobreviver em ambientes onde for introduzido. O peixe-gato pode ocasionar grandes preju&iacute;zos para a economia, entretanto, ele n&atilde;o representa uma amea&ccedil;a t&atilde;o grande para esp&eacute;cies nativas e para possibilidade de superpopula&ccedil;&atilde;o. Isso porque h&aacute; algumas variedades de p&aacute;ssaros que s&atilde;o predadores naturais do catfish, exercendo um controle importante sobre a quantidade de peixes dessa esp&eacute;cie.
<h2>&nbsp;9. Carpa comum</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/30/30105254250047.jpg" />
As carpas s&atilde;o uma das esp&eacute;cies que mais sofrem influ&ecirc;ncia da a&ccedil;&atilde;o humana. Elas foram concebidas para serem domesticadas e criadas em cativeiros, mas, de forma acidental ou proposital e ilegal, acabaram sendo inseridas em ambientes naturais ao redor de todo o mundo. De qualquer forma, a carpa &eacute; um dos animais mais contradit&oacute;rios que existem: ao mesmo tempo que oferece riscos a diversos ambientes naturais, essa esp&eacute;cie est&aacute; amea&ccedil;ada de extin&ccedil;&atilde;o. E tudo isso &eacute; fruto da a&ccedil;&atilde;o humana.
Sobre o risco de extin&ccedil;&atilde;o da carpa, o que acontece &eacute; que os humanos se preocuparam com a capacidade de destrui&ccedil;&atilde;o e a intensa reprodu&ccedil;&atilde;o dessa esp&eacute;cie. Para tentar evitar que o problema se alastrasse, formas equivocadas de controle foram desenvolvidas. Uma delas foi a &ldquo;solu&ccedil;&atilde;o&rdquo; de juntar milh&otilde;es de esp&eacute;cimes de carpa e torn&aacute;-las fertilizadoras com um tipo de v&iacute;rus mortal de herpes, al&eacute;m de modific&aacute;-las geneticamente para produzir apenas descendentes machos. Nem &eacute; preciso falar que n&atilde;o est&aacute; dando certo, n&atilde;o &eacute;?
Essa atitudes foram tomadas, provavelmente, no desespero, quando os humanos se depararam com os problemas&nbsp; que a carpa poderia causar. E de fato ela causa, pois, entre os danos apresentados, esse peixe se alimenta de sedimentos que est&atilde;o localizados no fundo dos habitats, matando a vegeta&ccedil;&atilde;o aqu&aacute;tica que serve de alimento para outras esp&eacute;cies, como patos.
<h2>8. Peixe-mosquito</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/30/30105724787077.jpg" />
O nome desse peixe vem de duas situa&ccedil;&otilde;es diferentes. Uma &eacute; que seu tamanho &eacute; reduzido e a outra, e principal, &eacute; que ele se alimenta de larvas de mosquito. A&iacute; voc&ecirc; se pergunta: &ldquo;Como um peixe que se alimenta de mosquitos pode ser prejudicial?&rdquo;. Pois &eacute;, a mesma sensa&ccedil;&atilde;o maravilhosa que voc&ecirc; provavelmente teve ao ler isso tamb&eacute;m tiveram os russos de Sochi, quando viram a mal&aacute;ria ser erradicada com a ajuda dos peixinhos. E tamb&eacute;m grande parte da popula&ccedil;&atilde;o mundial, que constatou o ocorrido na R&uacute;ssia e resolveu espalhar o peixe-mosquito pelo planeta.
E o erro foi grande. O problema &eacute; que, na verdade, o peixe-mosquito n&atilde;o se alimenta s&oacute; de larvas de mosquito e at&eacute; n&atilde;o sobrevive se esse for o &uacute;nico tipo de alimento dispon&iacute;vel para ele. As outras esp&eacute;cies que servem como comida para os pequenos peixes s&atilde;o esp&eacute;cies boas e essenciais para o ecossistema. E a fome &eacute; inversamente proporcional ao tamanho desses peixes, de forma que eles acabam competindo com alguns moradores nativos do habitat em que est&atilde;o vivendo. Eles ainda s&atilde;o &ldquo;encrenqueiros&rdquo; e acabam machucando e at&eacute; matando outros peixes menores na luta pela sobreviv&ecirc;ncia.
Em grande parte dos lugares em que foi introduzido, o peixe-mosquito se mostrou menos efetivo no combate &agrave;s larvas de mosquito do que esp&eacute;cies nativas. E essas outras esp&eacute;cies acabaram sendo prejudicadas pelo peixe-mosquito, diminuindo o controle dos insetos. Ou seja, os problemas causados pelo peixe-mosquito s&atilde;o muito maiores do que os benef&iacute;cios; em alguns casos, eles at&eacute; favorecem mais do que inibem a prolifera&ccedil;&atilde;o dos mosquitos.
<h2>7. Perca-do-nilo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/30/30105911882087.jpg" />
Essa monstruosa esp&eacute;cie de peixe n&atilde;o &eacute; s&oacute; grande no tamanho. Em 1962, quando foi introduzido no lago Vit&oacute;ria, o estrago causado pela perca-do-nilo tomou propor&ccedil;&otilde;es absurdas, influenciando n&atilde;o s&oacute; no lago, mas em todo o ecossistema do local.
Toda a cat&aacute;strofe causada pela perca-do-nilo iniciou, &eacute; claro, com sua introdu&ccedil;&atilde;o no Vit&oacute;ria, pois, aos poucos, o peixe foi dizimando toda a popula&ccedil;&atilde;o de outras esp&eacute;cies &nbsp;que viviam no lago. Isso ocorreu porque ele se alimenta de v&aacute;rios tipos de animais aqu&aacute;ticos, inclusive outros peixes, at&eacute; da mesma esp&eacute;cie, e, &agrave; medida que se desenvolve, seu apetite vai ficando maior e o tamanho das criaturas das quais se alimenta tamb&eacute;m cresce. Al&eacute;m disso, a reprodu&ccedil;&atilde;o &eacute; muito facilitada.
N&atilde;o houve um s&oacute; organismo capaz de sobreviver &agrave; superpopula&ccedil;&atilde;o de percas-do-nilo. De uma s&oacute; vez, as f&ecirc;meas chegam a soltar 16 milh&otilde;es (voc&ecirc; leu direito: 16 milh&otilde;es!) de &oacute;vulos. Nem &eacute; preciso dizer que n&atilde;o demorou muito para que o bicho tomasse conta do lago. Estima-se que, na d&eacute;cada de 1980, cerca de 300 esp&eacute;cies do lago j&aacute; estavam totalmente extintas.
Com essa a&ccedil;&atilde;o extremamente impactante, as consequ&ecirc;ncias n&atilde;o ficariam apenas no lago. As comunidades pesqueiras e a vegeta&ccedil;&atilde;o no entorno do lago Vit&oacute;ria tamb&eacute;m foram afetadas com a mudan&ccedil;a abrupta no ambiente subaqu&aacute;tico. Isso porque a carne da perca &eacute; mais gordurosa que as dos peixes nativos, de forma que, para vend&ecirc;-los, os pescadores, em vez de deixar secando ao sol, precisavam queim&aacute;-los com fogo. Esse fogo era feito com muita lenha tirada da regi&atilde;o, o que provocou um desmatamento nas florestas locais e aniquila&ccedil;&atilde;o de muitas das esp&eacute;cies que nelas viviam.
<h2>6. Truta-marrom</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/30/30110427956120.jpg" />
A truta-marrom &eacute; uma esp&eacute;cie nativa da Europa, da &Aacute;sia ocidental e do norte da &Aacute;frica, por&eacute;m, atualmente, pode ser encontrada em todas as partes do mundo. Seus riscos para o habitat aqu&aacute;tico prov&ecirc;m de sua concorr&ecirc;ncia com outras esp&eacute;cies de trutas e peixes nativos. Quando n&atilde;o h&aacute; uma disputa com outros tipos de truta, j&aacute; se tem evid&ecirc;ncias de que elas se relacionam e se reproduzem, podendo mascarar a gen&eacute;tica nativa das esp&eacute;cies locais.
O seu alastramento global foi consequ&ecirc;ncia de um movimento comercial da aquicultura iniciado em meados do s&eacute;culo XIX, na Europa, no qual se descobriu seu potencial de cultivo e pesca. Originalmente, a truta-marrom &eacute; uma esp&eacute;cie de &aacute;gua doce, por&eacute;m, ela tem facilidade em se adaptar ao meio salgado.
H&aacute; algumas medidas de preserva&ccedil;&atilde;o que t&ecirc;m surtido efeito no controle da popula&ccedil;&atilde;o de truta-marrom. Entre essas medidas est&atilde;o restri&ccedil;&otilde;es impostas ao cultivo e &agrave; introdu&ccedil;&atilde;o da esp&eacute;cie em outros ambientes.
<h2>5. Truta-arco-&iacute;ris</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/30/30110637749138.jpg" />
A truta-arco-&iacute;ris &eacute; muito parecida com a truta-marrom, n&atilde;o s&oacute; pelo aspecto f&iacute;sico, mas tamb&eacute;m pelos males que pode ocasionar. A concorr&ecirc;ncia com outras esp&eacute;cies e a capacidade de se relacionar com outros tipos de truta s&atilde;o alguns dos problemas que esse peixe pode causar. No caso da disputa com outras esp&eacute;cies, algumas j&aacute; chegaram &agrave; beira da extin&ccedil;&atilde;o pela introdu&ccedil;&atilde;o da truta-arco-&iacute;ris em seu habitat natural, como, entre outros, no caso da truta-dourada.
A esp&eacute;cie arco-&iacute;ris se alimenta de pequenos invertebrados e, como consegue se reproduzir facilmente, impacta na popula&ccedil;&atilde;o dos invertebrados e das outras esp&eacute;cies que se alimentam deles. Al&eacute;m disso, as trutas-arco-&iacute;ris t&ecirc;m f&aacute;cil incid&ecirc;ncia da doen&ccedil;a rodopiante, causada por um parasita, que antes afetava somente elas mas agora pode prejudicar outros tipos de peixes, inclusive os salm&otilde;es.
Essa esp&eacute;cie &eacute; natural do oeste dos Estados unidos, mas, a exemplo de sua &ldquo;prima&rdquo; marrom, j&aacute; pode ser encontrada no mundo todo.&nbsp;
<h2>4. Achig&atilde;</h2>
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Os achig&atilde;s s&atilde;o peixes adorados pelos pescadores, mas causam muitos problemas em todos os locais em que s&atilde;o inseridos. Eles tamb&eacute;m podem levar esp&eacute;cies nativas &agrave; extin&ccedil;&atilde;o, pois prevalecem e se alimentam de outros peixes. Al&eacute;m disso, os achig&atilde;s se alimentam de pequenos p&aacute;ssaros e anf&iacute;bios, de modo que essa esp&eacute;cie &eacute; respons&aacute;vel por diminui&ccedil;&otilde;es significativas das popula&ccedil;&otilde;es de alguns sapos e salamandras da Calif&oacute;rnia e do Arizona, nos EUA.
O achig&atilde; possui uma boca larga, e sua for&ccedil;a caracter&iacute;stica, que o faz prevalecer sobre as mais variadas esp&eacute;cies, &eacute; o mesmo ponto que atrai os pescadores esportivos. A fisgada de um achig&atilde; na linha &eacute; emocionante e o peixe n&atilde;o desiste f&aacute;cil da briga.
<h2>3. Til&aacute;pia-de-mo&ccedil;ambique</h2>
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A til&aacute;pia-de-mo&ccedil;ambique tamb&eacute;m pode diminuir a popula&ccedil;&atilde;o de algumas esp&eacute;cies. Para a aquicultura, &eacute; um peixe muito requisitado, sendo um dos mais escolhidos para cria&ccedil;&atilde;o em cativeiro. A f&ecirc;mea gera v&aacute;rias ninhadas por temporada e protege muito os seus filhotes, mantendo a prolifera&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, essa esp&eacute;cie se adapta f&aacute;cil a diferentes temperaturas, que variam entre menos de 10 a mais de 37 graus Celsius.
Sua introdu&ccedil;&atilde;o a novos habitats, proposital ou acidentalmente, pode ocasionar problemas, na medida em que esse peixe se alimenta de qualquer tipo de planta e pequenos peixes. O registro de um exemplar dessa esp&eacute;cie no condado de Dade, em Miami, nos EUA, est&aacute; fazendo os especialistas acreditarem que logo esse tipo de til&aacute;pia vai se estabelecer no Parque Nacional de Everglades e causar&aacute; impacto terr&iacute;vel na vida selvagem nativa da regi&atilde;o.
Para combater os problemas causados pela til&aacute;pia-de-mo&ccedil;ambique, alguns criadores est&atilde;o substituindo-a pela til&aacute;pia-do-nilo, que n&atilde;o influencia de maneira negativa no ecossistema.
<h2>2. Cabe&ccedil;a-de-cobra</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/30/30111432148210.jpg" />
Esse peixe &eacute; uma esp&eacute;cie muito intrigante. Seus danos s&atilde;o t&atilde;o prejudiciais ao meio ambiente que, desde 2002, &eacute; ilegal possuir um esp&eacute;cime de cabe&ccedil;a-de-cobra vivo nos Estados Unidos. S&atilde;o origin&aacute;rios da &Aacute;frica e da &Aacute;sia, mas possuem uma vasta popula&ccedil;&atilde;o nos EUA, principalmente a esp&eacute;cie do Norte (foto), que tem mais indiv&iacute;duos espalhados que as outras tr&ecirc;s categorias existentes.
Os peixes cabe&ccedil;a-de-cobra est&atilde;o no topo da cadeia alimentar e podem causar decl&iacute;nio em qualquer ambiente em que sejam introduzidos. Eles se alimentam de outros peixes, crust&aacute;ceos, p&aacute;ssaros e at&eacute; pequenos mam&iacute;feros. Mas como se alimentam dessa maneira? Os cabe&ccedil;as-de-cobra s&atilde;o capazes de migrar em torno de 400 metros, de um lago para outro, procurando um novo ambiente, e podem sobreviver cerca de quatro dias fora da &aacute;gua.
Definitivamente &eacute; um dos peixes mais asquerosos e problem&aacute;ticos desta lista, j&aacute; que &eacute; capaz de superar qualquer esp&eacute;cie nativa. Al&eacute;m dos &ldquo;poderes&rdquo; fora da &aacute;gua e de ser o predador de v&aacute;rias esp&eacute;cies, esses peixes ficam mais agressivos do que o normal em &eacute;pocas de reprodu&ccedil;&atilde;o. Eles s&atilde;o capazes at&eacute; de morder humanos caso sintam alguma amea&ccedil;a ao seu ninho.
<h2>1. Peixe-le&atilde;o</h2>
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Sem d&uacute;vida, o peixe-le&atilde;o &eacute; uma esp&eacute;cie que, s&oacute; pela apar&ecirc;ncia, j&aacute; seria capaz de assustar qualquer predador ou presa. &nbsp;Ainda assim, eles possuem um apetite insaci&aacute;vel, e as longas nadadeiras t&ecirc;m pontas venenosas. Isso somado &agrave; pouca quantidade de predadores e &agrave; habilidade de comer qualquer coisa que entre na sua boca faz do peixe-le&atilde;o uma das esp&eacute;cies invasivas mais agressivas do mundo.
Onde aparecem, esses peixes amea&ccedil;am a biodiversidade e os ecossistemas que habitam. De acordo com a Administra&ccedil;&atilde;o Oce&acirc;nica e Atmosf&eacute;rica Nacional dos Estados Unidos, as popula&ccedil;&otilde;es desse animal v&atilde;o continuar crescendo e causando problemas. O &oacute;rg&atilde;o alerta que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel eliminar essas popula&ccedil;&otilde;es de maneiras convencionais e fica praticamente imposs&iacute;vel erradic&aacute;-las quando se estabelecem em algum local.
O problema causado pelo peixe-le&atilde;o pode se tornar t&atilde;o grave no futuro que h&aacute; algumas solu&ccedil;&otilde;es sendo investigadas para tentar controlar ou diminuir as popula&ccedil;&otilde;es desta esp&eacute;cie. Uma delas seria incentivar o consumo de peixes-le&atilde;o em restaurantes, como uma iguaria, e outra seria treinar tubar&otilde;es para se tornarem predadores da esp&eacute;cie. Eles poderiam comer os peixes-le&atilde;o sem correr riscos, pois s&atilde;o imunes ao veneno quando se alimentam dessa esp&eacute;cie. Tubar&otilde;es ainda n&atilde;o o reconhecem como uma presa, mas passariam a faz&ecirc;-lo com o devido treinamento.
Existem nove esp&eacute;cies diferentes de peixes-le&atilde;o e todas s&atilde;o origin&aacute;rias da regi&atilde;o indo-pac&iacute;fica. Duas esp&eacute;cies de aqu&aacute;rio foram liberadas proposital ou acidentalmente e se estabeleceram na costa leste dos EUA. A partir da&iacute; se espalharam ao norte e em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Am&eacute;rica do Sul, onde hoje possuem popula&ccedil;&otilde;es vivendo no Brasil.

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10 peixes que estão destruindo a Terra – por nossa culpa

Imagem de Saiba como essa vespa pode fazer você passar ‘5 minutos no inferno’ no megacurioso

Conhecida como “tarântula-falcão”, vespa pode ser dócil com humanos segundo pesquisadores. Entretanto, se ameaçada, pode fazer as pessoas desejarem a morte com a dor causada por seu veneno

&ldquo;Cinco minutos no inferno&rdquo;. Essa &eacute; a descri&ccedil;&atilde;o de uma das pessoas que j&aacute; sofreram <a href="https://www.megacurioso.com.br/biologia/43223-saiba-quais-sao-as-picadas-mais-dolorosas-de-insetos.htm" target="_blank" title="Saiba quais s&atilde;o as picadas mais dolorosas de insetos" style="background-color: transparent;">uma das piores dores que o homem pode sentir</a>, causada pela vespa tar&acirc;ntula-falc&atilde;o. Cientistas, bi&oacute;logos especializados e outras pessoas que sofreram a picada comparam a dor com um choque el&eacute;trico forte. Extremamente torturante, a afli&ccedil;&atilde;o pode durar entre 3 e 5 minutos, mas, segundo relatos, d&aacute; a sensa&ccedil;&atilde;o de ser eterna.
De acordo com o site Oddity Central, a dor &eacute; t&atilde;o forte que pode fazer algumas pessoas perderem a no&ccedil;&atilde;o e o controle sobre seus movimentos. Dessa forma, a recomenda&ccedil;&atilde;o dos especialistas e de quem j&aacute; enfrentou a dor, para superar o momento dif&iacute;cil ap&oacute;s a picada, &eacute; se jogar no ch&atilde;o, gritar e chorar o m&aacute;ximo que pode at&eacute; que a dor passe.
Segundo o Jornal da Sociedade de Entomologia do Kansas, isso acontece porque a quantidade de veneno produzida pela vespa tar&acirc;ntula-falc&atilde;o &eacute; enorme e sua a&ccedil;&atilde;o no organismo &eacute; imediata. O veneno n&atilde;o possui toxicidade suficiente para afetar os seres vertebrados de forma fatal, por&eacute;m a forte dor da picada &eacute; considerada a mais intensa causada por um inseto e pode fazer as pessoas terem rea&ccedil;&otilde;es inesperadas, como correr ou se debater, de forma que acabem se machucando.
Os relatos e recomenda&ccedil;&otilde;es s&atilde;o refor&ccedil;ados pelo bi&oacute;logo do Departamento de Parques e Vida Selvagem do Texas, Ben Hutchins, que cita um famoso experimento publicado em um ve&iacute;culo peri&oacute;dico. Nessa experi&ecirc;ncia, um cientista capturou 10 esp&eacute;cimes da vespa e acabou sendo picado ao tentar segur&aacute;-las. &ldquo;N&atilde;o satisfeito, ele continuou e recebeu outras diversas ferroadas at&eacute; que a dor se tornou t&atilde;o insuport&aacute;vel que fez com que ele perdesse as vespas capturadas e se abrigasse em uma vala para chorar at&eacute; quase perder os olhos&rdquo;, relata a reportagem.
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Hutchins afirma que a comunidade cient&iacute;fica acredita que os mecanismos de defesa da vespa tar&acirc;ntula-falc&atilde;o explicam o fato de essa esp&eacute;cie ter poucos predadores naturais. A apar&ecirc;ncia e o veneno efetivo faz com que poucas criaturas no mundo queiram se meter com essa vespa. Segundo o Oddity Central, na verdade, as vespas n&atilde;o s&atilde;o agressivas e n&atilde;o oferecem risco algum se n&atilde;o forem provocadas ou atacadas.
Nem mesmo os humanos precisam se preocupar ou se sentirem amea&ccedil;ados por elas, j&aacute; que o comportamento, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, chega a ser d&oacute;cil com as pessoas. Mesmo com os registros de casos de ataques a humanos existentes, o bi&oacute;logo garante que as pessoas n&atilde;o precisam ter medo e considera o inseto um exemplar muito interessante da fauna.
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Isso mesmo, acredite voc&ecirc; ou n&atilde;o, elas s&atilde;o &ldquo;amig&aacute;veis&rdquo; e n&atilde;o atacam humanos, pois os machos se alimentam de n&eacute;ctar, n&atilde;o s&atilde;o carn&iacute;voros e sequer conseguem ferroar. J&aacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/40082-ufc-da-natureza-tarantula-vs-vespa-negra-quem-vai-ficar-com-o-cinturao-.htm" target="_blank" title="UFC da natureza: Tar&acirc;ntula vs. Vespa Negra, quem vai ficar com o cintur&atilde;o?">as f&ecirc;meas s&atilde;o parasitas que usam o veneno para atacar as tar&acirc;ntulas (aranhas-caranguejeiras)</a>, que muitas vezes, possuem um tamanho bem superior ao da vespa. Veja o ataque no v&iacute;deo a seguir.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Njdp0LYdNKU" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Mesmo assim, com apenas uma picada, as aranhas s&atilde;o paralisadas e s&atilde;o levadas (v&iacute;deo abaixo) at&eacute; a cova do ninho da tar&acirc;ntula-falc&atilde;o, onde, durante algumas semanas, servir&atilde;o de alimento para a larva que resulta do ovo da vespa. O impressionante nessa situa&ccedil;&atilde;o &eacute; que as presas permanecem vivas at&eacute; serem consumidas pelos &ldquo;filhotes&rdquo; do inseto voador.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/287mfv6lbDU" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="https://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/36768-5-vespas-curiosas-capazes-de-assustar-ate-quem-nao-tem-medo-de-insetos.htm" target="_blank" title="5 vespas curiosas capazes de assustar at&eacute; quem n&atilde;o tem medo de insetos">Confira outras esp&eacute;cies de vespas curiosas clicando aqui.</a>
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/3219796-e-ai-amigo-teria-uma-vespa-tarantula-falcao-amigavel-de-estimacao.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="E a&iacute;, amigo, teria uma vespa tar&acirc;ntula-falc&atilde;o " amig=" vel=" de=" estima=" o=">E a&iacute;, amigo, teria uma vespa tar&acirc;ntula-falc&atilde;o "amig&aacute;vel" de estima&ccedil;&atilde;o?</a>&nbsp;Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso!

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Saiba como essa vespa pode fazer você passar ‘5 minutos no inferno’

Imagem de Peixe ‘zumbi’ ataca mulher mesmo sem cabeça no megacurioso

Mulher tem surpresa nada agradável enquanto prepara um peixinho para o jantar

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Peixe ‘zumbi’ ataca mulher mesmo sem cabeça

Imagem de ‘Coelhos do Mar’: Nova espécie descoberta faz sucesso entre os japoneses no megacurioso

Espécie de lesma do mar tem formatos que lembra coelhos e viralizou nas redes japonesas

O mundo animal possui esp&eacute;cies ainda desconhecidas, ou n&atilde;o muito famosas, mas que quando aparecem s&atilde;o motivo de espanto por alguma caracter&iacute;stica, capacidade ou simplesmente pela bizarrice que representam (aqui no Mega n&oacute;s j&aacute; trouxemos v&aacute;rios exemplos, como voc&ecirc; pode conferir <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/39631-15-criaturas-estranhas-que-voce-provavelmente-desconhece.htm" target="_blank" title="15 criaturas estranhas que voc&ecirc; provavelmente desconhece">aqui</a>&nbsp;e <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/44910-10-bichos-estranhos-com-caracteristicas-surpreendentes.htm" target="_blank" title="10 bichos estranhos com caracter&iacute;sticas surpreendentes">aqui</a>).
Nos oceanos ent&atilde;o as criaturas parecem se superar a cada <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/40472-criatura-marinha-de-cor-roxa-e-forma-bizarra-pode-lhe-surpreender-na-praia.htm" target="_blank" title="Criatura marinha de cor roxa e forma bizarra pode te surpreender na praia">descoberta</a>&nbsp;ou <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/23333-fantasma-dos-mares-criatura-bizarra-e-flagrada-em-video.htm" target="_blank" title="Fantasma dos mares: criatura bizarra &eacute; flagrada em v&iacute;deo">apari&ccedil;&atilde;o misteriosa</a>. Agora, uma descoberta nos mares do Jap&atilde;o &eacute; mais uma para entrar para o hall de criaturas bizarras do mundo: os &ldquo;coelhos-do-mar&rdquo; (confira <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/36915-conheca-5-criaturas-bizarras-que-habitam-as-profundezas-dos-oceanos.htm" target="_blank" title="Conhe&ccedil;a 5 criaturas bizarras que habitam as profundezas dos oceanos">aqui uma lista com mais cinco criaturas estranhas que habitam as profundezas dos mares</a>).
Os &ldquo;coelhos-do-mar&rdquo;, ou &nbsp;Jorunna&nbsp;parva,&nbsp;nada mais s&atilde;o do que esp&eacute;cies de lesmas marinhas, mas que est&atilde;o chamando a aten&ccedil;&atilde;o dos japoneses por uma caracter&iacute;stica que em nada lembra uma lesma. Exatamente: o bichos s&atilde;o fofos e realmente lembram coelhos felpudos, com duas orelhas e um focinho rosado.
As duas partes que parecem orelhas na verdade s&atilde;o sensores qu&iacute;micos, ou seja, t&ecirc;m mecanismos para fazer a identifica&ccedil;&atilde;o de elementos qu&iacute;micos presentes na &aacute;gua. Esses &oacute;rg&atilde;os, junto com os aparentes pelos que revestem o seu corpo, tamb&eacute;m os ajudam a se locomover pelas profundezas dos mares.
A apar&ecirc;ncia &ldquo;fofinha&rdquo; caiu no gosto dos internautas e a criatura vem viralizando nas redes sociais japonesas. Eles foram descobertos no Jap&atilde;o, mas tamb&eacute;m podem ser encontrados no Oceano &Iacute;ndico e Filipinas. Al&eacute;m da branca, h&aacute; registros da esp&eacute;cime com a cor amarela.
Confira mais fotos do pequeno &ldquo;<a href="https://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/69649-ele-existe-pikachu-e-um-coelho-magico-e-foi-fotografado-na-china.htm" target="_blank" title="Ele existe: 'Pikachu' &eacute; um coelho m&aacute;gico e foi fotografado na China">pikachu</a> aqu&aacute;tico&rdquo; &mdash; vai dizer que n&atilde;o parece!?
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<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/8817442-voce-ja-viu-registrou-ou-conhece-alguma-criatura-estranha-pelo.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; j&aacute; viu, registrou ou conhece alguma criatura estranha pelo mundo afora?">Voc&ecirc; j&aacute; viu, registrou ou conhece alguma criatura estranha pelo mundo afora?</a> Descreva a bizarrice no F&oacute;rum do Mega Curioso!

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‘Coelhos-do-Mar’: nova espécie descoberta faz sucesso entre os japoneses

Imagem de Tubarões devoram baleia morta na Austrália e vídeo viraliza na Internet no megacurioso

Cinco tubarões de mais de quatro metros aparecem devorando enorme baleia em praia da Austrália; veja o vídeo

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Veja o momento em que 5 tubarões devoram baleia morta na Austrália [vídeo]

Imagem de Você sabia que algumas aranhas conseguem “navegar” sobre a água? [vídeo] no megacurioso

Usando as pernas para controlar a direção em que o vento as empurram, aranhas conseguem atravessar grandes porções de água e algumas usam a própria teia como âncora

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Você sabia que algumas aranhas conseguem “navegar” sobre a água? [vídeo]

Imagem de Fazendeiro no Texas garante ter capturado um chupa-cabra [vídeo] no megacurioso

Entretanto, animal pode não passar de um coiote com sarna

O mito do chupa-cabra &eacute; bastante difundindo nas Am&eacute;ricas. Do M&eacute;xico ao Brasil, passando por Porto Rico, Nicar&aacute;gua e Chile, s&atilde;o v&aacute;rios os pa&iacute;ses em que a criatura misteriosa j&aacute; teria deixado um rastro de animais mortos com mordidas no pesco&ccedil;o e drenagem do sangue.
Agora, no Texas (EUA), um paisagista alega ter capturado uma dessas criaturas. E n&atilde;o pense que ele &eacute; um leigo no assunto: o cara tem diploma de biologia pela Texas Christian University. Philip Oliveira, morador da &aacute;rea rural de Rockdale, diz ter um chupa-cabra congelado em seu refrigerador desde o dia 31 de maio deste ano.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/09/09133054361110.jpg" />Oliveira acredita ter capturado o misterioso chupa-cabra
O animal est&aacute; contorcido e em pose de &ldquo;bola&rdquo;. Ele apresenta as patas traseiras mais longas do que as dianteiras, al&eacute;m de dentes proeminentes e apenas uma faixa de pelos cobrindo parte das costas e da cauda. &ldquo;&Eacute; um chupa-cabra&rdquo;, garantem Rock Howe e Richard Cook, amigos de Philip Oliveira que o ajudaram a capturar o animal.
Os tr&ecirc;s alegam ter encontrado o bicho morto perto de um riacho na fazenda de Oliveira, depois que os cachorros do paisagista latiram exageradamente. &ldquo;Eu sempre gostei de acampar e pescar, tendo passado muito tempo da minha vida nessas atividades. Por&eacute;m, nunca tinha visto nada parecido com isso&rdquo;, afirma.
Uma reportagem local conversou com o trio e mostrou o animal. Confira (em ingl&ecirc;s):
<div class="video-center"><iframe width="590" height="332" src="http://launch.newsinc.com/?type=VideoPlayer/Single&amp;widgetId=1&amp;trackingGroup=69016&amp;siteSection=statesman_nws_non_non_ppap&amp;videoId=29322895" frameborder="no" scrolling="no" noresize="noresize" marginwidth="0" marginheight="0"></iframe></div>
<h2>Exame de DNA</h2>
Bi&oacute;logos da Texas State University e do Texas Parks and Wildlife Department garantem, entretanto, que o animal capturado por Oliveira n&atilde;o passa de um coiote com sarna, que fez com que sua pelagem ca&iacute;sse quase completamente. &ldquo;N&oacute;s do TPWD j&aacute; vimos centenas de fotos de animais parecidos e n&atilde;o temos d&uacute;vidas do que se trata&rdquo;, disse Jonah Evans, especialista em mam&iacute;feros.
&ldquo;Toda vez que vemos algo semelhante a isso, ou &eacute; um coiote ou um guaxinim&rdquo;, garante Evans. Ele tamb&eacute;m acredita que &eacute; muito improv&aacute;vel que exista uma esp&eacute;cie desse porte que esteja vivendo em &aacute;reas habitadas e que tenha sido completamente ignorada pela ci&ecirc;ncia at&eacute; agora.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/09/09130707153080.jpg" />Animal capturado por Oliveira pode n&atilde;o passar de um coiote com sarna
Mas n&atilde;o &eacute; o que pensa Oliveira. Ele est&aacute; t&atilde;o convencido de que encontrou um chupa-cabra que congelou o animal para que estudos mais aprofundados possam ser realizados. Ele pretende fazer um exame de DNA no bicho para provar que capturou a lenda urbana &ndash; os primeiros relatos de chupa-cabras aconteceram em Porto Rico, em 1995, quando oito cabras tiveram todo seu sangue drenado atrav&eacute;s de tr&ecirc;s perfura&ccedil;&otilde;es no t&oacute;rax.

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Fazendeiro no Texas garante ter capturado um chupa-cabra [vídeo]

Imagem de Animais e situações bizarras que você só encontrará na Austrália no megacurioso

Morcegos gigantes, superpopulação de aranhas e os animais mais feios que você já viu

<h2>1.&nbsp;O blobfish, ou peixe-bolha, ganhou o t&iacute;tulo de animal mais feio do mundo e, para a nossa sorte, vive nas profundezas do mar da Austr&aacute;lia.</h2>
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<h2>2. Por falar em animal desprovido de beleza, o tubar&atilde;o-duende certamente estaria na lista!&nbsp;</h2>
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Podendo chegar a 5,4 metros e pesar mais de 200 kg, essa esp&eacute;cie possui colora&ccedil;&atilde;o rosa devido aos vasos sangu&iacute;neos e sua pele quase transparente.&nbsp;
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<h2>3. N&atilde;o, isto n&atilde;o &eacute; uma alga! &Eacute; um drag&atilde;o-marinho-folhado, da mesma fam&iacute;lia dos cavalos-marinhos.&nbsp;</h2>
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<h2>4.&nbsp;Ainda no fundo do mar, temos o ex&oacute;tico Orectolobus maculatus, pertencente &agrave; mesma classe dos tubar&otilde;es.</h2>
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<h2>5. Se voc&ecirc; tem problemas com aranhas, &eacute; melhor n&atilde;o escolher a Austr&aacute;lia como destino. O pa&iacute;s &eacute; conhecido por ter os temidos aracn&iacute;deos em todos os lugares, muitos deles extremamente venenosos.&nbsp;</h2>
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E parece que elas gostam mesmo de ficar no banheiro.
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Esque&ccedil;a os pequenos insetos presos em teias. Na Austr&aacute;lia, as aranhas gostam de algo mais elaborado.
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Existe at&eacute; um tipo de aranha que s&oacute; come outras aranhas.&nbsp;
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Mas elas podem ter gostos muito variados. At&eacute; o seu caf&eacute; serve.&nbsp;
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Apenas um lembrete: n&atilde;o tente pegar nenhuma aranha!&nbsp;
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<h2>6. As cobras tamb&eacute;m n&atilde;o est&atilde;o para brincadeira! Registros mostram seus h&aacute;bitos alimentares &ndash; nem um pouco agrad&aacute;veis.</h2>
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Al&eacute;m das aranhas, voc&ecirc; tamb&eacute;m poder&aacute; se deparar com uma &ldquo;pequena&rdquo; cobra por a&iacute;.&nbsp;
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<h2>7. Ou, quem sabe, com um crocodilo na rua de casa.</h2>
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<h2>8. Achou que os morcegos engolidos pelas cobras nas fotos anteriores tinham um tamanho um pouco fora do normal? &Eacute; porque eles s&atilde;o do g&ecirc;nero&nbsp;Pteropus, mais conhecidos como raposas-voadoras, e s&atilde;o os maiores morcegos do mundo!&nbsp;</h2>
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