Imagem de Preparem seus casacos: cientistas russos preveem início de nova era glacial no site Mega Curioso

Pesquisadores afirmam que a partir do ano que vem a temperatura no planeta deve entrar em uma fase de queda gradual

Se voc&ecirc; adora sol, calor e praia, n&atilde;o vai gostar muito da previs&atilde;o apresentada por uma dupla de cientistas russos do Instituto Gazprom VNIIGAZ. De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.thegwpf.org/scientists-warn-ice-age/" target="_blank">Global Warming Policy Foundation</a>, Rauf Galiulin e Vladimir Bashkin afirmam que no ano que vem a Terra entrar&aacute; em uma fase de queda gradual de temperatura que deve culminar dentro de um per&iacute;odo de 50 anos, resultando em uma nova era do gelo.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores afirmam ainda que, ao contr&aacute;rio do que ditam todas as teorias relacionadas ao aquecimento global, a a&ccedil;&atilde;o dos humanos exerce pouca influ&ecirc;ncia sobre o clima do planeta. Conforme explicaram, a varia&ccedil;&atilde;o da temperatura estaria associada aos ciclos de atividade solar, que devem sofrer uma redu&ccedil;&atilde;o.
A nova &ldquo;era do gelo&rdquo; dever ter in&iacute;cio em 2014, com uma queda de temperatura bem lenta em um primeiro momento. No entanto, depois de algumas d&eacute;cadas, a diminui&ccedil;&atilde;o ser&aacute; mais ativa. Por certo, de acordo com uma mat&eacute;ria publicada pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.timeslive.co.za/scitech/2013/11/24/calm-solar-cycle-prompts-questions-about-impact-on-earth" target="_blank">Times</a>, a baixa atividade do ciclo solar atual &mdash; o chamado &ldquo;Ciclo 24&rdquo; &mdash; vem deixando alguns cientistas intrigados, al&eacute;m de despertar quest&otilde;es sobre quais podem ser as consequ&ecirc;ncias disso para o nosso planeta.
<h2>Calmaria solar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/94232390927152923.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/space/astronomy/how-will-the-suns-laziness-impact-earth-131124.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News</a>
Os ciclos solares t&ecirc;m dura&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 11 anos, e os per&iacute;odos de atividade mais intensa s&atilde;o marcados pelo surgimento de manchas solares. Al&eacute;m disso, normalmente ao final do ciclo ocorre a invers&atilde;o dos campos magn&eacute;ticos do Sol, quando se observa uma mudan&ccedil;a de polaridade &mdash; quase sempre simult&acirc;nea &mdash; entre os hemisf&eacute;rios Norte e Sul. Durante a invers&atilde;o, a for&ccedil;a do campo magn&eacute;tico fica perto de zero, voltando ao normal depois da troca.
Contudo, os astr&ocirc;nomos observaram algo diferente neste ciclo. A polaridade do hemisf&eacute;rio Norte sofreu invers&atilde;o h&aacute; v&aacute;rios meses, apresentando, portanto, a mesma polaridade do que o hemisf&eacute;rio Sul. E mais: a incomum calmaria observada na superf&iacute;cie do Sol durante este &uacute;ltimo ciclo &mdash; com um n&uacute;mero de manchas inferior &agrave; metade da m&eacute;dia registrada nos &uacute;ltimos 250 anos! &mdash; levou alguns cientistas a sugerir que este pode ser o in&iacute;cio de um per&iacute;odo de baixa atividade.
De acordo com o Times, a &uacute;ltima vez que isso aconteceu foi entre os anos de 1650 e 1715, durantes os quais quase nenhuma mancha solar foi observada. Coincidentemente, nesse per&iacute;odo ocorreu uma dr&aacute;stica queda das temperaturas no planeta, provocando o que ficou conhecido como a &ldquo;Pequena Era do Gelo&rdquo; na Europa e Am&eacute;rica do Norte. Estariam os cientistas russos corretos em sua previs&atilde;o?
<h2>Pol&ecirc;mica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/94232390927152952.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/space/astronomy/how-will-the-suns-laziness-impact-earth-131124.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
Para os pesquisadores russos, que afirmam que o aquecimento global n&atilde;o &eacute; resultado de atividades humanas, toda a pol&ecirc;mica sobre as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas n&atilde;o passa de exagero e de pura conspira&ccedil;&atilde;o. Conforme alegam, o objetivo &eacute; o de desacelerar o consumo de g&aacute;s natural, carv&atilde;o e petr&oacute;leo &mdash; tr&ecirc;s combust&iacute;veis essenciais em nossas vidas &mdash; para que, ent&atilde;o, se possa controlar o seu pre&ccedil;o de mercado.
Ali&aacute;s, Galiulin e Bashkin n&atilde;o s&atilde;o os &uacute;nicos a defender essa teoria, e declara&ccedil;&otilde;es semelhantes foram feitas por outro cientista russo &mdash; Jabibula Absusamatov, membro da Academia Russa de Ci&ecirc;ncias e diretor do setor de Investiga&ccedil;&otilde;es Espaciais do Observat&oacute;rio de Pulkovo &mdash;, que alertou que a diminui&ccedil;&atilde;o de temperatura provavelmente afetar&aacute; a todo mundo.
Os defensores do aquecimento global tamb&eacute;m acreditam que a baixa atividade solar possa afetar o clima do planeta, embora n&atilde;o pensem que estamos prestes a testemunhar uma nova era do gelo. Afinal, para eles, apesar de o ritmo aparentemente ter ca&iacute;do, as temperaturas n&atilde;o param de subir.

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Preparem seus casacos: cientistas russos preveem início de nova era glacial

Imagem de Imagens de satélite mostram Veneza afundando no site Mega Curioso

A cidade romântica das gôndolas e canais está sendo encoberta pelas águas de uma forma irreversível

Veneza, uma das cidades mais visitadas por turistas do mundo inteiro, est&aacute; cada dia mais submersa pelas &aacute;guas. O que j&aacute; era previsto pelos cientistas est&aacute; realmente acontecendo com aquele conjunto de constru&ccedil;&otilde;es hist&oacute;ricas cortadas por canais, que formam esse destino rom&acirc;ntico das g&ocirc;ndolas adorado pelos casais.
A a&ccedil;&atilde;o do oceano sobre Veneza foi comprovada em um novo estudo, que utilizou dados de sat&eacute;lites de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o. As imagens registradas mostram como Veneza est&aacute; afundando em um n&iacute;vel sem precedentes de resolu&ccedil;&atilde;o. Essas revela&ccedil;&otilde;es est&atilde;o permitindo que os cientistas desmembrem a influ&ecirc;ncia das causas do &ldquo;naufr&aacute;gio&rdquo; de Veneza, seja devido &agrave; compacta&ccedil;&atilde;o dos sedimentos em que a cidade &eacute; constru&iacute;da ou as restaura&ccedil;&otilde;es constantes das estruturas.
<h2>Aquecimento global</h2>
De acordo com um relat&oacute;rio da ONG Co+Life, baseado no <a href="http://www.ipcc.ch/">Painel Intergovernamental de Mudan&ccedil;as Clim&aacute;ticas</a>, o n&iacute;vel do mar deve subir de 0,8 at&eacute; 2 metros ainda neste s&eacute;culo. Com isso, diversos lugares do planeta podem desaparecer submersos pela &aacute;gua num futuro n&atilde;o muito distante e Veneza &eacute; um deles.
&ldquo;Compreender como a terra est&aacute; afundando &eacute; particularmente importante em face do aumento dos n&iacute;veis do mar. Veneza est&aacute; em uma situa&ccedil;&atilde;o t&atilde;o cr&iacute;tica em rela&ccedil;&atilde;o ao mar que o monitoramento cont&iacute;nuo do movimento da cidade &eacute; de suma import&acirc;ncia&rdquo;, disse o pesquisador italiano Pietro Teatini ao <a title="Acesse aqui" href="http://www.livescience.com/39979-venice-gradual-sinking-charted-by-satellites.html?cmpid=545413" target="_blank">Live Science</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/5134727551112714.jpg" alt="" />Imagem de sat&eacute;lite Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.livescience.com/39979-venice-gradual-sinking-charted-by-satellites.html?cmpid=545413" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science</a>
Com os dados dessa pesquisa de imagens, os cientistas reconheceram pela primeira vez o problema de d&eacute;cadas atr&aacute;s, quando eles notaram que o bombeamento das &aacute;guas subterr&acirc;neas por debaixo Veneza foi fazendo com que a cidade se acomodasse na terra. O bombeamento e seus efeitos pararam h&aacute; muito tempo, mas a cidade continua a afundar.
<h2>Sistemas de medi&ccedil;&atilde;o</h2>
Para chegar aos resultados da pesquisa, Teatini e seus colegas usaram dois conjuntos de medi&ccedil;&otilde;es de sat&eacute;lite, sendo elas do centro hist&oacute;rico da cidade de Veneza e da &aacute;rea circundante. O primeiro conjunto de dados veio dos sensores de sat&eacute;lites de primeira gera&ccedil;&atilde;o, que t&ecirc;m resolu&ccedil;&atilde;o inferior e coletam dados sobre uma vez por m&ecirc;s.
J&aacute; o segundo conjunto de dados vem de um sat&eacute;lite mais recente com sensores que t&ecirc;m resolu&ccedil;&atilde;o muito melhor e faz medi&ccedil;&otilde;es a cada 10 dias. &ldquo;As t&eacute;cnicas est&atilde;o em constante evolu&ccedil;&atilde;o e melhoria, sendo que n&oacute;s somos capazes de detectar deslocamentos com uma precis&atilde;o que era inacredit&aacute;vel h&aacute; 10 ou 20 anos atr&aacute;s", disse Teatini.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/5134727551112842.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
O feixe de sat&eacute;lites sinaliza para baixo da superf&iacute;cie da Terra, onde eles refletem terrenos e edif&iacute;cios. Para determinar a quantidade que Veneza est&aacute; afundando, os pesquisadores mediram as diferen&ccedil;as nos sinais de retorno da cidade em rela&ccedil;&atilde;o a aqueles que retornam de &aacute;reas pr&oacute;ximas, um m&eacute;todo chamado interferometria.
Com isso, a equipe de Teatini comparou as mudan&ccedil;as de curto prazo na altura da cidade medidas pelo novo sat&eacute;lite com o movimento m&eacute;dio e de longo prazo avaliadas pelo velho sat&eacute;lite. Em seguida, eles subtra&iacute;ram as mudan&ccedil;as de curto prazo no n&iacute;vel do solo dos de longo prazo para determinar a contribui&ccedil;&atilde;o humana para o afundamento.
Os resultados revelaram que a cidade est&aacute; naturalmente cedendo a uma taxa de cerca de 0,03 a 0,04 polegadas (0,8 a 1 mil&iacute;metro) por ano, enquanto que as atividades humanas contribuem para o afundamento em cerca de 0,08-0,39 cm (2 a 10 mm) por ano.
Esta situa&ccedil;&atilde;o amea&ccedil;a aumentar inunda&ccedil;&otilde;es em Veneza, o que j&aacute; ocorre devido &agrave; mar&eacute; alta cerca de quatro vezes por ano. E os problemas s&atilde;o agravados pelo aumento do n&iacute;vel do mar resultante das altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas.&nbsp;

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Imagens de satélite mostram Veneza afundando

Imagem de Aquecimento global: temperaturas no Brasil devem aumentar 3 graus até 2100 no site Mega Curioso

E esse é o melhor dos cenários apresentados por um grupo de cientistas brasileiros.

De acordo com um artigo publicado pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://revistapesquisa.fapesp.br/2013/08/13/extremos-do-clima/" target="_blank">FAPESP</a>, um grupo de 345 cientistas brasileiros preparou um relat&oacute;rio no qual afirmam que as temperaturas no Brasil devem aumentar pelo menos 3 graus at&eacute; 2100. O pior dos cen&aacute;rios prev&ecirc; que a eleva&ccedil;&atilde;o pode chegar a 6 graus. Pode parecer pouco, mas n&atilde;o &eacute; n&atilde;o!
A equipe respons&aacute;vel pela compila&ccedil;&atilde;o do documento conta com especialistas de diversas &aacute;reas e segue o mesmo modelo do Painel Intergovernamental sobre Mudan&ccedil;as Clim&aacute;ticas &mdash; o IPCC &mdash; das Na&ccedil;&otilde;es Unidas. O time se dividiu em tr&ecirc;s grupos, um respons&aacute;vel por identificar a ocorr&ecirc;ncia de mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas no pa&iacute;s, outro por avaliar os prov&aacute;veis impactos no meio ambiente e na economia, e um terceiro para propor formas de reduzir as emiss&otilde;es.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/8226001651512415.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://revistapesquisa.fapesp.br/2013/08/13/extremos-do-clima/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/FAPESP </a>
Os pesquisadores brasileiros levaram em considera&ccedil;&atilde;o situa&ccedil;&otilde;es de maior e menor emiss&atilde;o de gases de efeito estufa, e revelaram detalhes de como o regime de chuvas em diferentes partes do pa&iacute;s pode ser afetado. Com base nessas informa&ccedil;&otilde;es, a estimativa &eacute; de que a Caatinga e a Amaz&ocirc;nia enfrentem situa&ccedil;&otilde;es de seca, com uma diminui&ccedil;&atilde;o das chuvas em at&eacute; 40%.
Por outro lado, nas regi&otilde;es sul e sudeste, especificamente na Mata Atl&acirc;ntica e nos Pampas, deve ocorrer o contr&aacute;rio, ou seja, um aumento nas chuvas em at&eacute; 30%. Como voc&ecirc; sabe, esse tipo de relat&oacute;rio &mdash; alertando sobre o <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/como-o-aquecimento-global-contribui-para-a-inflacao" target="_blank">aquecimento global</a> e suas consequ&ecirc;ncias &mdash; n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade. No entanto, o trabalho dos brasileiros revela detalhes sobre os impactos que o aumento das temperaturas pode ter sobre o nosso pa&iacute;s especificamente.
Para conferir o artigo completo &mdash; e recheado de informa&ccedil;&otilde;es importantes &mdash; visite o site da FAPESP atrav&eacute;s deste <a title="Clique aqui para acessar" href="http://revistapesquisa.fapesp.br/2013/08/13/extremos-do-clima/" target="_blank">link</a>.

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Aquecimento global: temperaturas no Brasil devem aumentar 3 graus até 2100

Imagem de NASA prevê que incêndios florestais serão piores até o fim do século no site Mega Curioso

Agência espacial divulgou uma animação simulando como as queimadas podem se tornar uma ameaça perigosa porém comum nas próximas décadas.

Assim como acontece no Brasil durante o ver&atilde;o, nos Estados Unidos as queimadas tamb&eacute;m amea&ccedil;am o pa&iacute;s com inc&ecirc;ndios se espalhando rapidamente, consumindo florestas e at&eacute; casas em milhares de quil&ocirc;metros pelo pa&iacute;s.
Para observar esses fen&ocirc;menos, a NASA est&aacute; usando seus dois sat&eacute;lites, Terra e Aqua, para ajudar a monitorar os inc&ecirc;ndios florestais diretamente do espa&ccedil;o e descobrir o qu&atilde;o pior a situa&ccedil;&atilde;o poder&aacute; ficar. Com dados recolhidos, a ag&ecirc;ncia espacial acaba de divulgar imagens e v&iacute;deos, mostrando uma proje&ccedil;&atilde;o de como poder&aacute; ser a evolu&ccedil;&atilde;o nada animadora dos inc&ecirc;ndios nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/XWga0LFRZCQ" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
<h2>Localiza&ccedil;&atilde;o e mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas</h2>
A cada ver&atilde;o norte-americano, os inc&ecirc;ndios est&atilde;o cada vez mais crescentes e atingindo mais pessoas. E isso n&atilde;o se d&aacute; apenas pelo clima ou atos criminosos. Por um lado, mais americanos est&atilde;o construindo casas em &aacute;reas suscet&iacute;veis ao fogo. Por outro, devido &agrave;s mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, um besouro espec&iacute;fico dos pinheiros come&ccedil;o a agir, transformando folhas vivas em plantas ressecadas e empilhadas, deixando o campo perfeito para o fogo agir.
Al&eacute;m de tudo, existe o crescente ressecamento geral das terras. A NASA descreve este conceito como "evapora&ccedil;&atilde;o potencial", uma forma de medir como a terra estar&aacute; mais seca um dia. Usando dados de sat&eacute;lite que remontam a 1980, eles criaram uma nova proje&ccedil;&atilde;o para a evapora&ccedil;&atilde;o potencial na Am&eacute;rica ao longo dos pr&oacute;ximos 90 anos. S&atilde;o dois v&iacute;deos, um apenas da proje&ccedil;&atilde;o (acima) e outro mais longo com algumas explica&ccedil;&otilde;es (abaixo).&nbsp;
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/_lSO02pkQZU" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

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NASA prevê que incêndios florestais serão piores até o fim do século

Imagem de Mais de 1,4 mil cidades dos EUA podem ser inundadas até 2100 no site Mega Curioso

De acordo com especialista em impacto do clima, o aumento do nível do mar pode afetar até 18 milhões de pessoas nos Estados Unidos.

Apesar do ceticismo de alguns, existem muitas evid&ecirc;ncias de que a esp&eacute;cie humana est&aacute; causando mudan&ccedil;as radicais no clima do planeta. Com maior &iacute;ndice de evapora&ccedil;&atilde;o, por exemplo, os mares est&atilde;o <a href="https://www.megacurioso.com.br/terra/34400-mares-estao-ficando-mais-salgados-por-causa-do-aquecimento-global.htm" target="_blank">ficando mais salgados</a>. A situa&ccedil;&atilde;o &eacute; preocupante e, para muitos, esse aumento da temperatura ser&aacute; capaz at&eacute; mesmo de criar <a href="https://www.megacurioso.com.br/evolucao/29491-aquecimento-global-poderia-originar-novas-formas-de-vida-no-futuro.htm" target="_blank">novas formas de vida</a>.
Como se n&atilde;o bastasse, a NASA declarou recentemente que o ano de 2012 foi o nono ano <a href="http://www.baixaki.com.br/earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80167" target="_blank">mais quente desde 1980</a>. E a n&atilde;o ser que voc&ecirc; fa&ccedil;a parte do grupo de milion&aacute;rios que pretende construir um arquip&eacute;lago artificial para <a href="http://www.tecmundo.com.br/bizarro/28518-milionarios-querem-construir-arquipelago-artificial-para-escapar-de-aquecimento-global.htm" target="_blank">escapar do aquecimento global</a>, &eacute; bom come&ccedil;ar a se preparar para o pior.
De acordo com o especialista em impactos do clima, Dr. Benjamin Strauss, os gases respons&aacute;veis pelo efeito estufa acabaram &ldquo;agendando&rdquo; um efeito nada agrad&aacute;vel para o futuro: o aumento de cerca de 1,3 metro do n&iacute;vel do mar, suficiente para inundar 316 cidades da costa norte-americana e atingir 3,6 milh&otilde;es de pessoas, daqui 50 anos.
<h2>Previs&otilde;es para o fim do s&eacute;culo</h2>
As previs&otilde;es do pesquisador se baseiam em um estudo publicado recentemente pela revista cient&iacute;fica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e que estima, com base em c&aacute;lculos e observa&ccedil;&otilde;es, que o n&iacute;vel do mar pode subir 1,2 metro para cada 0,5 &ordm;C a mais provocado pelo excesso de g&aacute;s carb&ocirc;nico.
A partir disso, o Dr. Strauss combinou as taxas atuais de emiss&atilde;o de carbono e dados fornecidos por outros projetos de monitoramento do clima, com o Climate Change`s Surging Seas, e chegou a conclus&otilde;es mais assustadoras.
Ao continuar com o c&aacute;lculo e projetar a situa&ccedil;&atilde;o para daqui cem anos, o pesquisador percebeu que a inunda&ccedil;&atilde;o afetaria 1,4 mil cidades norte-americanas e 18 milh&otilde;es de pessoas. Por&eacute;m, caso algumas medidas sejam tomadas e a emiss&atilde;o de gases nocivos ao clima controlados, &ldquo;apenas&rdquo; 555 seriam inundadas.
Vale a pena lembrar que essas s&atilde;o proje&ccedil;&otilde;es simples e que a realidade &eacute; muito mais complexa. O estudo, por exemplo, n&atilde;o leva em conta as tecnologias de engenharia que poderiam ser empregadas para evitar as inunda&ccedil;&otilde;es, sendo baseado apenas na eleva&ccedil;&atilde;o dessas regi&otilde;es.

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Mais de 1,4 mil cidades dos EUA podem ser inundadas até 2100

Imagem de Geleiras derretem na Antártida e revelam pirâmides misteriosas no site Mega Curioso

Sob o gelo, cientistas descobriram construções impressionantes que podem ter sido feitas por mãos humanas.

Tr&ecirc;s pir&acirc;mides antigas foram descobertas na Ant&aacute;rtida por um grupo de pesquisadores europeus e americanos. Duas delas est&atilde;o localizadas cerca de 16 quil&ocirc;metros adentro do continente, enquanto a terceira est&aacute; bem pr&oacute;ximo &agrave; costa.
A not&iacute;cia n&atilde;o &eacute; exatamente uma novidade, j&aacute; que as primeiras informa&ccedil;&otilde;es sobre o descobrimento das misteriosas pir&acirc;mides foram divulgadas na m&iacute;dia ainda no ano passado. Tamb&eacute;m circularam pela internet algumas fotos das constru&ccedil;&otilde;es e comentou-se que as estruturas poderiam servir de evid&ecirc;ncia para a teoria de que um dia o continente ofereceu condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas para que alguma civiliza&ccedil;&atilde;o pudesse se desenvolver na regi&atilde;o.
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<h2>&Uacute;ltimas not&iacute;cias</h2>
No momento, ainda sabe-se pouco sobre as curiosas constru&ccedil;&otilde;es que surgiram sob o gelo e a equipe de cientistas se mant&eacute;m em sil&ecirc;ncio quanto &agrave; descoberta. A &uacute;nica informa&ccedil;&atilde;o liberada por eles &eacute; que uma nova expedi&ccedil;&atilde;o est&aacute; sendo organizada para que eles possam investigar melhor as pir&acirc;mides.
Apesar de n&atilde;o divulgarem quando voltar&atilde;o &agrave; Ant&aacute;rtida, sabemos que o principal objetivo dos pesquisadores &eacute; determinar se as constru&ccedil;&otilde;es s&atilde;o artificiais ou naturais. Caso fique confirmado que m&atilde;os humanas constru&iacute;ram as estruturas, esse fato pode suscitar uma revis&atilde;o da hist&oacute;ria da humanidade.

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Geleiras derretem na Antártida e revelam pirâmides misteriosas

Imagem de Rachadura gigante em geleira cria iceberg do tamanho da cidade de Nova York no site Mega Curioso

O rompimento da falha de 30 quilômetros foi confirmado por um satélite alemão.

Uma grande rachadura na geleira de Pine Island (PIG, na sigla em ingl&ecirc;s), na Ant&aacute;rtica, deu origem a um iceberg do tamanho da cidade de Nova York. O sat&eacute;lite alem&atilde;o TerraSAR-X utilizou um radar para confirmar que o rompimento tinha atingido a totalidade de 30 quil&ocirc;metros de largura da camada de gelo, lan&ccedil;ando a estrutura no oceano.
Rachaduras em geleiras s&atilde;o algo relativamente comum &ndash; a pr&oacute;pria PIG se rompeu outras vezes, em 2011 e 2007. No entanto, este rompimento espec&iacute;fico foi incomum por ter demorado muito mais para se alastrar, o que permitiu que a camada de gelo se tornasse ainda mais comprida.
A geleira de Pine Island atrai a aten&ccedil;&atilde;o de pesquisadores por ser a maior da Ant&aacute;rtica e ter um grande fluxo de derretimento. A PIG &eacute; respons&aacute;vel por cerca de 10% da drenagem da camada de gelo do oeste do continente, o que a torna uma forte contribuinte para o aumento do n&iacute;vel do mar.
<h2>Sobre gelo fino</h2>
O degelo da camada de Pine Island causa um afinamento da geleira como um todo, o que leva a PIG a se mover e a derreter ainda mais r&aacute;pido. Dessa forma, a estrutura se torna cada vez mais fr&aacute;gil e tem um risco cada vez maior de entrar em colapso.
Segundo Adrian Jenkins, pesquisador membro do&nbsp;British Antarctic Survey, o rompimento por si s&oacute; n&atilde;o &eacute; algo incomum. &ldquo;O que &eacute; mais importante &eacute; o cont&iacute;nuo afinamento da camada de gelo, o que, de forma geral, tem sido um processo constante desde que o monitoramento do continente come&ccedil;ou&rdquo;, afirmou.

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Rachadura gigante em geleira cria iceberg do tamanho da cidade de Nova York

Imagem de Confira GIFs de 8 cidades que serão engolidas pelos oceanos no site Mega Curioso

Com o contínuo derretimento de gelo e o aumento dos oceanos, algumas cidades litorâneas podem ficar embaixo das águas em um futuro não tão distante.

Que o aumento dos oceanos causado pelas mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas pode trazer grandes problemas para n&oacute;s, todos sabemos. Entretanto, talvez n&atilde;o tenhamos real no&ccedil;&atilde;o dos preju&iacute;zos e dos transtornos que essa iminente cat&aacute;strofe pode originar. O fen&ocirc;meno n&atilde;o ser&aacute; t&atilde;o dr&aacute;stico como na lend&aacute;ria Atl&acirc;ntida, com ondas gigantescas, por&eacute;m lento e bastante demorado.
Ao pensar nesse futuro incerto, um pesquisador chamado Nickolay Lamm criou algumas ilustra&ccedil;&otilde;es de algumas das cidades litor&acirc;neas dos Estados Unidos, representando como elas ficar&atilde;o repletas de &aacute;gua. O projeto &eacute; um esfor&ccedil;o por parte de Lamm para chamar a aten&ccedil;&atilde;o das autoridades para os riscos desse iminente desastre.
Lamm utilizou dados fornecidos pelo Climate Central &ndash; uma das unidades metereol&oacute;gicas mais fi&eacute;is dos Estados Unidos. A inten&ccedil;&atilde;o das ilustra&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m &eacute; alertar e conscientizar as pessoas para os infort&uacute;nios que essas mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas podem proporcionar, fazendo com elas participem mais de uma mobiliza&ccedil;&atilde;o ambiental.
A conjetura desse futuro apocal&iacute;ptico &eacute; um alerta; um sinal do que pode se tornar realidade. Para criar algo mais din&acirc;mico, as ilustra&ccedil;&otilde;es foram compiladas pelo site Mashable, resultando em pequenas anima&ccedil;&otilde;es em GIFs. Veja 8 delas aqui:
<h2>S&atilde;o Francisco, Calif&oacute;rnia</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702695618.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>Cidadela, Charleston</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702695651.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>San Diego, Calif&oacute;rnia</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/12999670269583.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>Ilha Coronado, Calif&oacute;rnia</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702695918.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>Outra regi&atilde;o de S&atilde;o Francisco, Calif&oacute;rnia</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702695959.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>Mais uma regi&atilde;o de S&atilde;o Francisco, Calif&oacute;rnia</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702610030.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>Venice Beach, Calif&oacute;rnia</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702610058.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>Outra regi&atilde;o de Venice Beach, Calif&oacute;rnia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702610129.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>

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Confira GIFs de 8 cidades que serão engolidas pelos oceanos

Imagem de Aquecimento global: amebas comedoras de cérebro proliferam em lagos dos EUA no site Mega Curioso

Com corpos hídricos mais aquecidos, microrganismos mortais para os humanos começam a se espalhar pelo país.

Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar de um microrganismo chamado Naegleria fowleri? Trata-se de uma ameba que normalmente &eacute; encontrada nas &aacute;guas e no solo de todo o mundo e cuja infec&ccedil;&atilde;o pode ser fatal para os humanos. O problema &eacute; que a N. fowleri, quando inalada ou em contato com as fossas nasais, viaja at&eacute; o c&eacute;rebro, onde ela se aloja e multiplica, e passa a se alimentar dos fluidos cerebrais e da massa cinzenta.
Por sorte, eram poucos os casos de meningoencefalite amebiana prim&aacute;ria &mdash; a doen&ccedil;a provocada pelas amebas comedoras de c&eacute;rebro &mdash; registrados anualmente, mas, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.theverge.com/2013/6/27/4466280/brain-eating-amoeba-increasing-with-climate-change" target="_blank">The Verge</a>, essa estat&iacute;stica pode mudar bastante. Segundo eles explicaram, nos &uacute;ltimos anos pesquisadores norte-americanos detectaram uma grande prolifera&ccedil;&atilde;o das N. fowleri, provavelmente relacionada ao aquecimento global.
<h2>&ldquo;Splash&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/63189963227174454.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
As v&iacute;timas t&iacute;picas da meningoencefalite amebiana prim&aacute;ria s&atilde;o rapazes jovens que s&atilde;o infectados enquanto mergulham ou brincam em &aacute;guas contaminadas. A ameba n&atilde;o causa problemas quando &eacute; ingerida, apenas quando entra em contato com as vias respirat&oacute;rias. &Eacute; necess&aacute;rio apenas um &uacute;nico microrganismo para causar bastante estrago, e os sintomas come&ccedil;am a aparecer uma semana depois do cont&aacute;gio.
Entre os principais sinais da doen&ccedil;a, est&atilde;o as dores de cabe&ccedil;a, v&ocirc;mito e confus&atilde;o. Contudo, como os casos de meningoencefalite amebiana prim&aacute;ria s&atilde;o raros e os sintomas iniciais s&atilde;o bastante comuns, o diagn&oacute;stico da doen&ccedil;a em tempo h&aacute;bil para que algo possa ser feito &eacute; bem complicado. E, infelizmente, o &iacute;ndice de mortalidade &eacute; de 99%.
<h2>Tratamento</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/63189963227174525.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
At&eacute; existe um protocolo m&eacute;dico para tratar os infectados, consistindo de um coquetel de antibi&oacute;ticos e antif&uacute;ngicos potentes, mas, como foram empregados em t&atilde;o poucos pacientes, n&atilde;o existe uma estat&iacute;stica confi&aacute;vel sobre a sua efic&aacute;cia. Outro medicamento &mdash; a miltefosina &mdash;, utilizado para tratar casos de c&acirc;ncer de mama, parece apresentar resultados positivos no tratamento de infec&ccedil;&otilde;es amebianas no c&eacute;rebro e come&ccedil;ar&aacute; a ser testado nos EUA.
O problema &eacute; que, como a doen&ccedil;a apresenta sintomas semelhantes aos da meningite bacteriana, &eacute; muito poss&iacute;vel que in&uacute;meros diagn&oacute;sticos tenham sido equivocados. Assim, os pesquisadores come&ccedil;aram a reunir dados sobre os locais nos quais as &uacute;ltimas v&iacute;timas da ameba foram infectadas &mdash; como a varia&ccedil;&atilde;o da temperatura das &aacute;guas e o &iacute;ndice de umidade &mdash; para, quem sabe, criar alertas sobre os locais que podem oferecer mais riscos de cont&aacute;gio.
Aqui no Brasil n&atilde;o ocorreram alertas oficiais recentes sobre as infec&ccedil;&otilde;es por N. fowleri, mas n&atilde;o custa nada ser cuidadoso. Portanto, quando voc&ecirc; for se refrescar em algum rio, lago ou piscina sem a apropriada manuten&ccedil;&atilde;o, evite que a &aacute;gua entre em contato com as suas narinas, mesmo que sejam apenas gotinhas! Afinal, ningu&eacute;m quer ter o c&eacute;rebro devorado por uma ameba, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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