Imagem de Arqueólogos encontram lingerie com mais de 500 anos na Áustria no site Mega Curioso

Peças descobertas no porão de um castelo surpreendem e impressionam os historiadores

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/3515474211101550.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dailymail.co.uk" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/dailymail.co.uk</a>)
&Eacute; dif&iacute;cil pensar em um mundo sem lingeries. No entanto, nem sempre elas existiram. Mas o que ningu&eacute;m imaginava &eacute; que seus primeiros ind&iacute;cios apareceriam t&atilde;o cedo na hist&oacute;ria da humanidade.
Isso porque o jornal brit&acirc;nico&nbsp;<a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2174568/Austrian-dates-bras-15th-century-The-scraps-lace-castle-vault.html" target="_blank">Daily Mail</a>&nbsp;anunciou neste m&ecirc;s a descoberta de duas pe&ccedil;as &iacute;ntimas que possivelmente datam do s&eacute;culo XV. Os achados que despertaram a aten&ccedil;&atilde;o dos historiados eram uma calcinha e um suti&atilde; que, surpreendentemente, se assemelham muito ao que conhecemos atualmente como lingerie e se encontravam no por&atilde;o de um castelo na &Aacute;ustria.
O que mais surpreendeu os pesquisadores &eacute; que acreditava-se que as calcinhas mais antigas datavam do s&eacute;culo XVIII e os suti&atilde;s seriam uma cria&ccedil;&atilde;o bastante moderna e teriam aparecido somente h&aacute; 100 anos. J&aacute; era sabido que os homens usavam uma esp&eacute;cie de shorts na antiguidade, mas at&eacute; ent&atilde;o os historiadores supunham que as mulheres vestiam apenas uma esp&eacute;cie de camisa por baixo das roupas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/3515474211101646.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dailymail.co.uk" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/dailymail.co.uk</a>)
Mesmo estando bastante depreciadas pela a&ccedil;&atilde;o do tempo, as pe&ccedil;as encontradas na &Aacute;ustria s&atilde;o sofisticadas. O suti&atilde; exibe al&ccedil;as finas e estruturas que se assemelham aos bojos atuais, enquanto a calcinha tem recortes diferentes na parte da frente e de tr&aacute;s e o la&ccedil;o na lateral permite algum tipo de regulagem, mesmo que prec&aacute;ria.
Ao jornal ingl&ecirc;s, Hilary Davidson, curadora do Museu de Londres, declarou que a descoberta reescreve a hist&oacute;ria da moda: &ldquo;Nada desse tipo tinha surgido antes. Esses achados s&atilde;o um ind&iacute;cio muito interessante sobre a maneira com que as pessoas se vestiam na Idade M&eacute;dia. &Eacute; raro encontrar pe&ccedil;as de uso cotidiano desse per&iacute;odo que tenham sobrevivido&rdquo;, ela acrescenta.
As lingeries foram encontradas entre quase tr&ecirc;s mil fragmentos de roupas e outros detritos que se encontravam no Castelo de Lengberg, na &Aacute;ustria. Acredita-se que eles tenham sido enterrados quando o pr&eacute;dio foi ampliado em 1480 e que o clima seco do local tenha sido o principal fator respons&aacute;vel por evitar a desintegra&ccedil;&atilde;o total das pe&ccedil;as ao longo dos s&eacute;culos.
Via <a href="http://todaela.uol.com.br/moda/arqueologos-encontram-lingerie-com-mais-de-500-anos-na-austria" target="_blank">TodaEla</a>

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Arqueólogos encontram lingerie com mais de 500 anos na Áustria

Imagem de Mito ou verdade: os Vikings usavam capacetes com chifres? no site Mega Curioso

Confira o que é verdade e o que é ficção sobre a imagem que temos desse fascinante povo.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/80705301431122016.jpg" alt="" width="415" height="402" /> (Fonte da imagem: <a href="http://sciencenordic.com/what-vikings-really-looked" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Science Nordic </a>)
Quando imaginamos os antigos Vikings &mdash; aquele povo b&aacute;rbaro proveniente da Escandin&aacute;via &mdash;, sempre pensamos neles como selvagens destemidos que navegavam pelos mares, sempre sujos, cheios de cicatrizes, usando capacetes com chifres e com cara de poucos amigos.
Entretanto, a maior parte dessas cren&ccedil;as, apesar de muito arraigadas, n&atilde;o &eacute; real. Foi por isso que Irene Berg S&oslash;rensenum, do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://sciencenordic.com/what-vikings-really-looked" target="_blank">Science Nordic</a>, decidiu fazer uma pesquisa e esclarecer, de uma vez por todas, o que &eacute; verdade e o que &eacute; simples fic&ccedil;&atilde;o. Confira algumas descobertas:
<h2>5 preconceitos</h2>
Irene descobriu que, entre esses fatos err&ocirc;neos, existem cinco que mais se destacam: as cren&ccedil;as de que os Vikings eram sujinhos e maltrapilhos, usavam capacetes com chifres, eram altos e fortes, usavam vestimentas admiradas no mundo todo e, por fim, que esses povos traziam muitas cicatrizes de batalhas espalhadas pelo corpo.
Depois de conversar com v&aacute;rios especialistas, Irene descobriu alguns aspectos que acabam jogando por terra a maioria das ideias que todos n&oacute;s temos sobre os Vikings.
<h2>Sujinhos?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/8070530143112219.jpg" alt="" width="420" height="406" /> (Fonte da imagem: <a href="http://sciencenordic.com/what-vikings-really-looked" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Science Nordic </a>)
Diversos objetos encontrados por arque&oacute;logos &mdash; como pentes, tesouras e artefatos rudimentares para a limpeza de unhas, ouvidos e dentes &mdash; parecem desmentir que os Vikings n&atilde;o cuidassem da higiene pessoal. Al&eacute;m disso, de acordo com as ossadas encontradas, eles n&atilde;o eram t&atilde;o altos nem t&atilde;o grandes, e os homens, provavelmente, apresentavam fei&ccedil;&otilde;es bem delicadas, pois os especialistas costumam ter dificuldades em diferenciar homens de mulheres.
<h2>Capacete com chifres</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/80705301431122154.jpg" alt="" width="420" height="406" /> (Fonte da imagem: <a href="http://sciencenordic.com/what-vikings-really-looked" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Science Nordic</a>)
Provavelmente o objeto mais emblem&aacute;tico relacionado a esses povos tamb&eacute;m &eacute; puro mito. Segundo as pesquisas, eles come&ccedil;aram a aparecer dessa forma apenas no s&eacute;culo 19, quando uma &oacute;pera os retratou como vil&otilde;es que usavam esses objetos na cabe&ccedil;a. Entretanto, um capacete com chifres n&atilde;o seria muito conveniente durante as batalhas, e documentos hist&oacute;ricos os mostram utilizando modelos de ferro e armas refinadas, como espadas e lan&ccedil;as.
Al&eacute;m disso, os Vikings costumavam andar bem alinhados, com cabelos e barbas bem cuidados, assim como bem vestidos, preferindo roupas coloridas e luxuosas, feitas com tecidos que eles importavam do mundo todo.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://sciencenordic.com/what-vikings-really-looked" target="_blank">Science Nordic</a>

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Mito ou verdade: os Vikings usavam capacetes com chifres?

Imagem de Descoberto templo maia coberto de rostos gigantes no site Mega Curioso

Arqueólogos encontram templo de 1600 anos escondido nas florestas da Guatemala.

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Descoberto templo maia coberto de rostos gigantes

Imagem de Potes chineses podem mudar o que se sabe sobre a evolução da sociedade no site Mega Curioso

Objetos têm cerca de 20 mil anos e foram encontrados em uma província da China.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/1569562862161420.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DailyMail</a>)
Pesquisadores encontraram potes chineses de barro cozido com cerca de 20 mil anos de idade, no sul da prov&iacute;ncia de Jiangxi. Apesar de parecer um fato sem import&acirc;ncia, esses objetos podem mudar muito do que se considera ser certo sobre a evolu&ccedil;&atilde;o da sociedade humana. O motivo? A &eacute;poca de produ&ccedil;&atilde;o deles.
Os cientistas acreditam que a vida n&ocirc;made deixou de ser praticada h&aacute; 10 mil anos, fazendo da atividade de cozinhar um h&aacute;bito. No entanto, os potes encontrados t&ecirc;m o dobro desse tempo e contam com sinais de que foram usados para cozer alimentos, levando o in&iacute;cio dessa pr&aacute;tica para a &uacute;ltima Era do Gelo.
Por esses motivos, a equipe de pesquisadores &mdash; contando com especialistas da Universidade de Harvard e Boston &mdash; quer descobrir como eles foram &ldquo;fabricados&rdquo; e qual o motivo que levou os antigos habitantes da regi&atilde;o a isso. Desse modo, pode-se entender melhor como se deu evolu&ccedil;&atilde;o da sociedade, principalmente naquela regi&atilde;o.
Contudo, &eacute; necess&aacute;rio que a idade seja datada com mais precis&atilde;o, pois s&oacute; assim os estudos v&atilde;o poder avan&ccedil;ar ainda mais.
Fonte: <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2166395/Mysterious-clay-pots-China-20-000-years-old--baked-10-000-years-humans-settled-farmers.html" target="_blank">DailyMail</a>

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Potes chineses podem mudar o que se sabe sobre a evolução da sociedade

Imagem de Arte subaquática: mar do Caribe abriga mais de 400 estátuas no site Mega Curioso

Além de navios naufragados e tesouros perdidos, o fundo do mar também pode servir de galeria de arte contemporânea.

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Arte subaquática: mar do Caribe abriga mais de 400 estátuas

Imagem de Após 30 anos de busca, amigos encontram moedas que podem valer £ 10 milhões no site Mega Curioso

Moedas da Idade do Ferro foram enterradas para serem protegidas dos exércitos de Julio César.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/38619666526162032.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2164897/10m-hoard-Roman-coins-buried-field-Jersey-30-year-metal-detector-quest.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Daily Mail</a>)
Foram 30 anos de buscas que com certeza valeram a pena: dois amigos encontraram moedas do primeiro s&eacute;culo a.C., as quais foram avaliadas em mais de 10 milh&otilde;es de libras. Ap&oacute;s ouvirem que um fazendeiro havia encontrado moedas de prata em sua propriedade, eles se equiparam com detectores de metais e passaram as &uacute;ltimas tr&ecirc;s d&eacute;cadas percorrendo um vasto campo em Jersey, na regi&atilde;o da Normandia.
Eles ainda n&atilde;o conseguiram mensurar todo o material, mas estima-se que o tesouro tenha entre 30 e 50 mil moedas de prata e ouro, que possivelmente ficaram escondidas pelos &uacute;ltimos 2 mil anos. Com isso, a descoberta se torna facilmente o maior tesouro da Europa em moedas da Idade do Ferro.
Segundo reportagem do <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2164897/10m-hoard-Roman-coins-buried-field-Jersey-30-year-metal-detector-quest.html" target="_blank">Daily Mail</a>, especialistas acreditam que as moedas tenham sido escondidas para mant&ecirc;-las a salvo dos ex&eacute;rcitos de J&uacute;lio C&eacute;sar. Na &eacute;poca, alguns camponeses do oeste da Fran&ccedil;a teriam enterrado as moedas em algum lugar secreto, mas jamais retornaram para busc&aacute;-las.
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Fontes: <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2164897/10m-hoard-Roman-coins-buried-field-Jersey-30-year-metal-detector-quest.html" target="_blank">Daily Mail</a>, <a href="http://news.yahoo.com/metal-detectors-strike-gold-with-celtic-coin-hoard-worth-%C2%A310m.html;_ylt=AmU.McIhjqaN29WvIC3StwC1qHQA;_ylu=X3oDMTQ1ZDQzczMxBG1pdANUb3BpY3MgQ29sbGVjdGlvbiBKdW1ib3Ryb24EcGtnA2JiMjNkY2U5LWNmZWEtMzEyNS1iNzM4LTNjZGI1YzdkNDA4OQRwb3MDMQRzZWMDanVtYm90cm9uBHZlcgMyODAxYWRhMi1iZjkwLTExZTEtOTdkNy02MTcxYWYwZjc0ZjE-;_ylg=X3oDMTFlamZvM2ZlBGludGwDdXMEbGFuZwNlbi11cwRwc3RhaWQDBHBzdGNhdAMEcHQDc2VjdGlvbnM-;_ylv=3" target="_blank">Yahoo</a>

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Após 30 anos de busca, amigos encontram moedas que podem valer £ 10 milhões

Imagem de Cientistas botam estátua da Ilha de Páscoa para andar [vídeo] no site Mega Curioso

Arqueólogos apresentam nova teoria sobre como os misteriosos Moais foram transportados.

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Cientistas botam estátua da Ilha de Páscoa para andar [vídeo]

Imagem de Descoberta de tumbas medievais reabre discussão sobre vampiros no site Mega Curioso

Arqueólogos búlgaros encontram mais túmulos com ocupantes sinistros.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/67887674522183929.jpg" alt="" width="584" height="233" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.elmundo.es/elmundo/2012/06/11/internacional/1339430669.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/El Mundo</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.elmundo.es/elmundo/2012/06/11/internacional/1339430669.html" target="_blank">El Mundo</a>, um grupo de arque&oacute;logos b&uacute;lgaros encontrou uma tumba medieval cujo pobre ocupante parece ter recebido um &ldquo;tratamento especial&rdquo; antes de ser despachado para o al&eacute;m.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, ao abrir a sepultura, os pesquisadores observaram que o cad&aacute;ver apresentava as pernas e os bra&ccedil;os amarrados, presumivelmente para evitar que retornasse do mundo dos mortos. Esta n&atilde;o &eacute; a primeira tumba que apresenta sinais deste tipo, evidenciando o medo de vampiros.
<h2>Viagem sem volta</h2>
Os arque&oacute;logos b&uacute;lgaros j&aacute; encontraram centenas de tumbas parecidas, todas curiosamente pertencentes a homens, sendo a maioria de aristocratas ou cl&eacute;rigos. E, al&eacute;m de bra&ccedil;os e pernas amarrados, v&aacute;rios dos ocupantes tamb&eacute;m contavam com estacas cravadas no t&oacute;rax e abdome, e at&eacute; bolsinhas com moedas de prata para garantir que a viagem ao al&eacute;m seria s&oacute; de ida!
Todas essas medidas, conforme explicaram os pesquisadores, serviam para assegurar que o morto &mdash; certamente uma pessoa muito malvada em vida &mdash; n&atilde;o se transformaria em um vampiro e retornaria para continuar atormentando a popula&ccedil;&atilde;o.
O fasc&iacute;nio sobre a exist&ecirc;ncia ou n&atilde;o dos vampiros ronda a humanidade h&aacute; v&aacute;rios s&eacute;culos e, depois de filmes, lendas e livros, a descoberta das tumbas na Bulg&aacute;ria reabre a discuss&atilde;o sobre a exist&ecirc;ncia ou n&atilde;o desses seres. O &uacute;ltimo &ldquo;vampiro&rdquo; encontrado ficar&aacute; em exposi&ccedil;&atilde;o no Museu Nacional de Hist&oacute;ria em S&oacute;fia, a capital do pa&iacute;s.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.elmundo.es/elmundo/2012/06/11/internacional/1339430669.html" target="_blank">El Mundo</a>

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Descoberta de tumbas medievais reabre discussão sobre vampiros

Imagem de Arqueólogos encontram fogueira pré-histórica de 1 milhão de anos no site Mega Curioso

Descoberta pode significar que o homem tem brincado com fogo há mais tempo do que se pensava.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/46175063313104348.jpg" alt="" height="350" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>)
De acordo com o site <a title="Confira o artigo aqui" href="http://www.nature.com/news/million-year-old-ash-hints-at-origins-of-cooking-1.10372" target="_blank">Nature</a>, arque&oacute;logos da Universidade de Boston descobriram em uma caverna da &Aacute;frica do Sul cinzas de grama e folhas, al&eacute;m de fragmentos de ossos. Os restos foram encontrados a uma profundidade de 30 metros, o que significa que a descoberta data de aproximadamente um milh&atilde;o de anos atr&aacute;s.
A caverna, chamada Wonderwerk, &eacute; um dos s&iacute;tios mais antigos de que se tem not&iacute;cia. Ela mostra evid&ecirc;ncias de uso datando de dois milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, sendo conhecida por ter servido de abrigo para antigos homin&iacute;deos. A &aacute;rea escavada onde os restos foram encontrados est&aacute; localizada no fundo da caverna, bem longe do alcance de raios ou outros materiais que pudessem entrar em combust&atilde;o, levando os arque&oacute;logos a concluir que a fogueira deve ter sido obra dos antigos habitantes do local.
<h2>Debates sobre os cozinheiros</h2>
Embora a comunidade cient&iacute;fica aceite o fato de que as evid&ecirc;ncias encontradas realmente sugiram que os homin&iacute;deos pudessem fazer uso do fogo, ainda existe um forte debate com respeito a se esses povos usavam esse elemento regularmente, ou n&atilde;o, para cozinhar. Para comprovar essa hip&oacute;tese, os arque&oacute;logos teriam que encontrar um n&uacute;mero suficiente de fogueiras para dar for&ccedil;a &agrave; teoria.
Os vest&iacute;gios mais antigos de uso do fogo de que se tem not&iacute;cia est&atilde;o localizados na &Aacute;frica do Sul, em um s&iacute;tio conhecido como Swartkrans, e em Gesher Benot Ya`aqov, Israel, ambos datando de 1,5 milh&atilde;o e 800 mil anos atr&aacute;s, respectivamente. Os dois ficam em locais abertos, o que significa que o fogo pode ter sido provocado por fen&ocirc;menos naturais. Assim, a evid&ecirc;ncia mais antiga &mdash; comprovada &mdash; do uso do fogo para cozinhar data de 400 mil anos, ou seja, menos da metade do tempo que possuem as evid&ecirc;ncias encontradas em Wonderwerk.

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Arqueólogos encontram fogueira pré-histórica de 1 milhão de anos

Imagem de Paleontólogos descobrem os embriões mais antigos do mundo no site Mega Curioso

A descoberta demonstra que alguns répteis pré-históricos eram vivíparos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/4907394334154912.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www2.cnrs.fr/presse/communique/2549.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CNRS</a>)
O Centro Nacional de Pesquisas da Fran&ccedil;a <a title="Clique aqui para ver a not&iacute;cia" href="http://www2.cnrs.fr/presse/communique/2549.htm" target="_blank">publicou a not&iacute;cia</a> de que um grupo de paleont&oacute;logos fez uma descoberta incr&iacute;vel. Eles encontraram no Brasil e Uruguai uma s&eacute;rie de embri&otilde;es fossilizados de r&eacute;pteis com aproximadamente 280 milh&otilde;es de anos, ou seja, 60 milh&otilde;es de anos mais antigos que os embri&otilde;es considerados como os mais velhos do mundo at&eacute; agora.
A descoberta &eacute; extremamente importante, pois os f&oacute;sseis, que pertencem a um grupo de r&eacute;pteis pr&eacute;-hist&oacute;ricos aqu&aacute;ticos chamados mesosauros, continham os embri&otilde;es em seu interior, refor&ccedil;ando a teoria de que os filhotes se desenvolviam a maior parte do tempo dentro do &uacute;tero da m&atilde;e (viv&iacute;paros) e n&atilde;o em ovos (ov&iacute;paros).
Os embri&otilde;es, que se mantiveram bem preservados e n&atilde;o pareciam apresentar nenhum tipo reconhec&iacute;vel de ovo, s&atilde;o os registros mais antigos que existem da viviparidade e s&atilde;o considerados a chave para que possamos entender a evolu&ccedil;&atilde;o dos animais vertebrados em nosso planeta.

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