Imagem de Sabe como a NASA trabalha para proteger a Terra de colisões de asteroides? no megacurioso

Descubra como a agência espacial monitora e coordena as ações de proteção ao nosso planeta

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar a respeito de algumas iniciativas da NASA com respeito &agrave; identifica&ccedil;&atilde;o e monitoramento de asteroides e outras rochas espaciais que podem oferecer risco &agrave; vida do nosso planeta, certo? Na verdade, a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana conta com um departamento voltado exclusivamente para esse tema, e mant&eacute;m um time de cientistas vasculhando o cosmos em busca de amea&ccedil;as.
A ideia &eacute; identificar as rochas potencialmente perigosas e estud&aacute;-las para determinar par&acirc;metros como tamanho, massa, composi&ccedil;&atilde;o, formato, trajet&oacute;ria, din&acirc;mica de rota&ccedil;&atilde;o etc. Ent&atilde;o, com essas informa&ccedil;&otilde;es em m&atilde;os, os pesquisadores da NASA podem prever o tamanho do estrago em caso de uma colis&atilde;o e qual seria a melhor alternativa para evitar desastres.
A seguir voc&ecirc; pode assistir a um v&iacute;deo no qual a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana explica como seus cientistas trabalham para proteger o nosso planeta em caso de colis&atilde;o. Voc&ecirc; pode ativar as legendas em portugu&ecirc;s no menu do v&iacute;deo, mas n&oacute;s aqui do Mega Curioso inclu&iacute;mos abaixo algumas das informa&ccedil;&otilde;es mais importantes e interessantes:
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<h2>Programa de prote&ccedil;&atilde;o</h2>
Como voc&ecirc; viu acima, o v&iacute;deo come&ccedil;a explicando brevemente que, embora os dinossauros fossem os senhores da Terra h&aacute; 65 milh&otilde;es de anos, eles estavam completamente vulner&aacute;veis em caso de uma colis&atilde;o &mdash; e, efetivamente, uma das teorias mais aceitas sobre a sua extin&ccedil;&atilde;o &eacute; a de que o choque de um asteroide levou ao seu desaparecimento.
Segundo a NASA, de momento, n&atilde;o existem informa&ccedil;&otilde;es de qualquer objeto de grande porte que esteja em rota de colis&atilde;o contra o nosso planeta nos pr&oacute;ximos 100 anos. Entretanto, isso n&atilde;o significa que n&atilde;o devemos permanecer vigilantes! Afinal, n&oacute;s n&atilde;o queremos ser pegos de surpresa como os dinossauros, n&atilde;o &eacute; mesmo?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/04/04123800287113.jpg" />Vasculhando os c&eacute;us
De acordo com o v&iacute;deo, existem astr&ocirc;nomos dedicados em vasculhar os c&eacute;us em busca de vest&iacute;gios de corpos potencialmente perigosos, e quando um deles &eacute; identificado, s&atilde;o emitidos alertas em todo o mundo para que ningu&eacute;m perca a rocha de vista. Nesse sentido, projetos de pesquisa financiados pela ag&ecirc;ncia espacial j&aacute; caracterizaram 98% das quase 15 mil rochas celestes que se encontram nas imedia&ccedil;&otilde;es do nosso planeta.
Contudo, os astr&ocirc;nomos est&atilde;o especialmente interessados em asteroides e cometas cujas &oacute;rbitas fazem com que esses corpos se aproximem periodicamente a uma dist&acirc;ncia de pouco menos de 50 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros da Terra. Por certo, segundo o v&iacute;deo, a lista de objetos est&aacute; crescendo a um ritmo de 1,5 mil novos astros identificados a cada ano.
<h2>De olho</h2>
Al&eacute;m de catalogar os objetos celestes que se aproximam de n&oacute;s, os pesquisadores tamb&eacute;m est&atilde;o preocupados sobre o que pode ser feito no caso de que eles descubram que algum deles est&aacute; vindo direto em nossa dire&ccedil;&atilde;o. Entre as informa&ccedil;&otilde;es que os cientistas precisam determinar &eacute; se esses corpos realmente podem se chocar conosco e quando ser&aacute; o impacto, bem como se existem possibilidades de desviar seu curso ou at&eacute; de destru&iacute;-los.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/04/04123830255114.jpg" />Caracteriza&ccedil;&atilde;o e defini&ccedil;&atilde;o de estrat&eacute;gias para lidar com potenciais amea&ccedil;as
Esse trabalho de descoberta, monitoramento e defini&ccedil;&atilde;o de estrat&eacute;gias &eacute; realizado por uma s&eacute;rie de ag&ecirc;ncias governamentais, universidades p&uacute;blicas e privadas e por astr&ocirc;nomos amadores e profissionais espalhados pelo mundo &mdash; e a NASA &eacute; quem coordena as contribui&ccedil;&otilde;es desse pessoal todo.
<h2>Coopera&ccedil;&atilde;o</h2>
Um exemplo recente dessa coopera&ccedil;&atilde;o, aconteceu no final do ano passado, quando um corpo celeste foi detectado por um dos programas mantidos pela NASA. A ocorr&ecirc;ncia foi catalogada com o c&oacute;digo WT1190F e, no per&iacute;odo de um par de dias, os astr&ocirc;nomos conclu&iacute;ram que provavelmente se tratava de um objeto artificial. Entretanto, os times aproveitaram a oportunidade para exercitar o trabalho em equipe.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/04/04123935630115.jpg" />Estamos rodeados por lixo espacial, mas o risco pode vir de longe tamb&eacute;m
Juntos, os cientistas caracterizaram o objeto e previram que ele atingiria a Terra no dia 13 de novembro de 2015, uma sexta-feira. Os pesquisadores inclusive conseguiram calcular a &oacute;rbita do WT1190F e, a partir dessa informa&ccedil;&atilde;o, definir o hor&aacute;rio e local exato onde ele cairia no nosso planeta &mdash; o corpo queimou na atmosfera sobre a costa do Sri Lanka. Assista no v&iacute;deo a seguir:
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Ali&aacute;s, gra&ccedil;as ao monitoramento, foi poss&iacute;vel enviar equipes ao local armadas com uma s&eacute;rie de equipamentos para registrar e estudar todo o evento. O v&iacute;deo ainda cita outras ocasi&otilde;es nas quais as parcerias permitiram que os cientistas previssem e acompanhassem a chegada de objetos &agrave; Terra, como foi o caso da reentrada da sonda espacial Stardust em 2006, de outros tantos equipamentos fora de funcionamento e at&eacute; de alguns meteoros naturais.
De qualquer forma, os exemplos mencionados no v&iacute;deo da NASA servem para ilustrar como os astr&ocirc;nomos encontram, rastreiam e preveem com exatid&atilde;o quando e onde os objetos que se aproximam do nosso planeta atingir&atilde;o a superf&iacute;cie. E esse &ldquo;exerc&iacute;cio&rdquo; ser&aacute; de vital import&acirc;ncia no caso de que um asteroide ou cometa venha a trope&ccedil;ar conosco no futuro.

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Sabe como a NASA trabalha para proteger a Terra de colisões de asteroides?

Imagem de Mistério: de onde é que veio a água que existe na Terra? no megacurioso

Conheça as teorias propostas para explicar como esse líquido vital veio parar no nosso planeta

Como voc&ecirc; j&aacute; deve saber, cerca de 70% da superf&iacute;cie do planeta &eacute; coberta por &aacute;gua. Entretanto, voc&ecirc; sabia que at&eacute; hoje os cientistas n&atilde;o sabem ao certo como essa &aacute;gua toda veio parar por aqui? Afinal, o consenso atual &eacute; de que a <a href="https://www.megacurioso.com.br/terra/48096-planeta-azul-12-eventos-que-formaram-a-terra-como-a-conhecemos.htm" target="_blank">forma&ccedil;&atilde;o do nosso planeta</a> foi iniciada cerca de 100 milh&otilde;es de anos ap&oacute;s a origem do Sistema Solar e se deu a partir de uma s&eacute;rie de colis&otilde;es de part&iacute;culas &mdash; que foram se agregando pouco a pouco.
Depois, corpos maiores come&ccedil;aram a se chocar contra o nosso mundo em forma&ccedil;&atilde;o, adicionando volume ao planeta. Al&eacute;m disso, nos prim&oacute;rdios de sua exist&ecirc;ncia, a Terra ainda era bombardeada pelo calor escaldante do &mdash; ent&atilde;o mais jovem e vigoroso &mdash; Sol e era ent&atilde;o uma enorme esfera de lava.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/01/01123427921141.jpg" />No mundo j&aacute; foi um lugar bem pouco acolhedor
No entanto, quando a Terra come&ccedil;ou a se resfriar, o magma foi se transformando em rocha, a &aacute;gua passou a se condensar e, por fim, a sua consolida&ccedil;&atilde;o aconteceu h&aacute; cerca de 4,5 bilh&otilde;es de anos. Ao longo desse tempo todo, o planeta foi se transformando nesse lugar habit&aacute;vel e incr&iacute;vel que serve de lar para todos n&oacute;s. Mas, e a &aacute;gua? De onde ela veio?
<h2>Mist&eacute;rio</h2>
De acordo com Kristina Grifantini, do portal <a href="http://www.livescience.com/33391-where-did-water-come-from.html" target="_blank">Live Science</a>, muitos cientistas acreditam que qualquer &aacute;gua que se acumulasse sobre a superf&iacute;cie da Terra durante a sua forma&ccedil;&atilde;o, h&aacute; 4,5 bilh&otilde;es de anos, teria evaporado por conta da a&ccedil;&atilde;o do Sol. Sendo assim, a &aacute;gua n&atilde;o deve ter surgido no nosso planeta enquanto ele estava se formando, mas provavelmente chegou at&eacute; aqui de carona em corpos celestes que viajaram pelo Sistema Solar e colidiram conosco.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/01/01123751546145.jpg" />Teria a &aacute;gua pego carona em uma cauda de cometa?
Isso porque nossos vizinhos mais pr&oacute;ximos &mdash; Merc&uacute;rio, Marte e V&ecirc;nus &mdash; tamb&eacute;m n&atilde;o apresentavam as condi&ccedil;&otilde;es ideais para a forma&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua nos prim&oacute;rdios do Sistema Solar, ent&atilde;o o l&iacute;quido deve ter vindo de outro lugar. Uma das ideias &eacute; que a &aacute;gua tenha sido trazida por cometas, por exemplo, cujos corpos quase sempre s&atilde;o compostos por rochas e grandes fragmentos de gelo.
<h2>Possibilidades</h2>
O problema com essa teoria &eacute; que, depois de analisar as caudas de alguns dos principais cometas que orbitam ao redor do Sol &mdash; como o Halley, o Hale-Boop e o Hyakutake &mdash;, os cientistas descobriram que a composi&ccedil;&atilde;o do gelo &eacute; diferente da da &aacute;gua que existe no planeta. Assim, outra teoria que ganhou for&ccedil;a nos &uacute;ltimos anos &eacute; de que a &aacute;gua pode ter vindo do cintur&atilde;o de asteroides.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/01/01124112015150.jpg" />Ser&aacute; que essa seria a sua origem?
O cintur&atilde;o de asteroides &eacute; uma regi&atilde;o do Sistema Solar que se encontra entre as &oacute;rbitas de Marte e J&uacute;piter e abriga bilh&otilde;es de corpos rochosos e met&aacute;licos de diferentes tamanhos. Pois, at&eacute; recentemente, os astr&ocirc;nomos pensavam que essa faixa de fragmentos se encontrava perto demais do Sol para que pudesse existir &aacute;gua por ali.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/01/01124207984151.jpg" />Planeta &mdash; quase todo &mdash; azul
No entanto, os cientistas encontraram evid&ecirc;ncias da presen&ccedil;a de gelo em um asteroide chamado 24 Themis, o que sugere que esse material pode ser muito mais abundante no cintur&atilde;o do que se pensava. Por sorte, a descoberta abriu mais um leque de possibilidades que podem ser exploradas pelos astr&ocirc;nomos e, quem sabe um dia, eles consigam desvendar de vez esse mist&eacute;rio!

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Mistério: de onde veio a água que existe na Terra?

Imagem de O Sol anda muito calmo — e cientistas acham que vem uma Era do Gelo por aí no megacurioso

Preparem seus casacos! Pesquisadores acreditam que a Terra registrará quedas de temperatura dentro de algumas décadas

N&oacute;s aqui do Mega Curioso j&aacute; postamos diversas mat&eacute;rias a respeito do <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=ciclo+solar" target="_blank">ciclo solar</a>, quase sempre para falar sobre <a href="https://www.megacurioso.com.br/terra/42587-foi-por-pouco-terra-poderia-ter-entrado-em-colapso-em-2012.htm" target="_blank">eje&ccedil;&otilde;es de plasma</a>, <a href="https://www.megacurioso.com.br/sol/37291-particulas-ejetadas-em-supererupcao-solar-devem-passar-pela-terra.htm" target="_blank">supererup&ccedil;&otilde;es</a>&nbsp;e <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/39305-emissao-de-grande-tempestade-solar-atinge-a-atmosfera-da-terra-hoje.htm" target="_blank">tempestades assustadoras</a>. Entretanto, durante o m&ecirc;s de junho, o Sol simplesmente deixou de apresentar qualquer atividade em duas ocasi&otilde;es, uma no in&iacute;cio do m&ecirc;s, quando sua superf&iacute;cie permaneceu totalmente livre de <a href="https://www.megacurioso.com.br/sol/49257-mancha-solar-gigante-deixa-astronomos-pasmos-com-atividade-bizarra.htm" target="_blank">manchas solares</a> por quatro dias, e a outra agora, no final de junho.
De acordo com o pessoal do portal <a href="https://astronomynow.com/2015/07/17/diminishing-solar-activity-may-bring-new-ice-age-by-2030/" target="_blank">Astronomy Now</a>, o &uacute;ltimo per&iacute;odo de inatividade longo desse jeito aconteceu em 2011, e tudo indica que o Sol pode estar entrando no que os astr&ocirc;nomos chamam de &ldquo;m&iacute;nimo solar&rdquo;.
<h2>Ciclo solar</h2>
O ciclo solar, como voc&ecirc; deve saber, tem dura&ccedil;&atilde;o de, em m&eacute;dia, 11 anos, e os per&iacute;odos de maior e menor atividade s&atilde;o conhecidos como m&aacute;ximo e m&iacute;nimo solar, respectivamente. Durante a fase mais ativa, o normal &eacute; que surja um n&uacute;mero elevado de manchas na superf&iacute;cie da estrela &mdash; e, evidentemente, elas se diminuem nas fases mais calmas, e a fotosfera se torna est&aacute;vel.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/30/30121133381231.jpg" />M&aacute;ximos e m&iacute;nimos s&atilde;o normais e fazem parte do Ciclo Solar
Com o in&iacute;cio do m&iacute;nimo solar, o Sol ficar&aacute; tranquilinho e livre de manchas durante dias, semanas e, depois, por meses inteiros, e o &aacute;pice dessa fase deve acontecer por volta dos anos 2019 e 2020. Todo esse processo &eacute; normal e vem sendo registrado detalhadamente desde 1755, o que significa que estamos em pleno Ciclo 24. E o que tudo isso tem a ver com a possibilidade de que uma Era do Gelo chegue por a&iacute;?
<h2>Frioooo</h2>
Segundo o Astronomy Now, o m&aacute;ximo solar do atual ciclo aconteceu em abril do ano passado &mdash; e ele chamou bastante a aten&ccedil;&atilde;o dos astr&ocirc;nomos por apresentar uma atividade bem abaixo da esperada. Na verdade, os cientistas notaram que essa fase teve o menor n&uacute;mero de manchas solares desde que os ciclos come&ccedil;aram a ser registrados, l&aacute; no s&eacute;culo 18.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/30/30121449943241.jpg" />Olha o Sol, completamente sem manchinhas
Isso, de acordo com os especialistas, pode indicar que n&oacute;s podemos estar prestes a entrar em uma mini Era do Gelo &mdash; ainda bem que &eacute; s&oacute; mini! Conforme explicaram, da &uacute;ltima vez que a nossa estrela apresentou um per&iacute;odo de inatividade t&atilde;o pronunciado, teve origem aqui na Terra o que ficou conhecido como &ldquo;M&iacute;nimo de Maunder&rdquo;.
Esse per&iacute;odo &mdash; que aconteceu entre 1645 e 1715, ou seja, antes de os ciclos solares come&ccedil;arem a ser registrados de forma detalhada &mdash; foi marcado por temperaturas abaixo da m&eacute;dia. Nessa &eacute;poca, a Europa e a Am&eacute;rica do Norte enfrentaram invernos extremamente rigorosos, com as menores temperaturas dos &uacute;ltimos 500 anos, e o rio T&acirc;misa, que atravessa a cidade de Londres, chegou a congelar e se tornar palco de feiras e mercados de rua, por exemplo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/30/30121429834240.jpg" />Pintura de Abraham Hondius (1677) mostrando o Rio T&acirc;misa congelado
Desta vez, se a mini Era do Gelo realmente chegar, &eacute; esperado que ela ocorra por volta dos anos de 2030 e 2040. Por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; s&oacute; o frio que &eacute; aguardado &mdash; com pouco entusiasmo, diga-se de passagem! De acordo com os cientistas, durante os m&iacute;nimos solares, os ventos solares diminuem e o campo magn&eacute;tico da nossa estrela se torna mais fraco, deixando os astronautas mais vulner&aacute;veis aos raios c&oacute;smicos.
Al&eacute;m disso, nesse per&iacute;odo, a radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta extrema emitida pelo Sol cai, fazendo com que as camadas mais superiores da nossa atmosfera se resfriem e contraiam. Por um lado, isso pode melhorar a estabilidade de sat&eacute;lites em &oacute;rbita &mdash; o que &eacute; bom. Contudo, o lixo espacial tamb&eacute;m tende a se acumular mais ao redor do planeta, tornando o espa&ccedil;o pr&oacute;ximo &agrave; Terra um local mais perigoso para os astronautas.

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O Sol anda muito calmo — e cientistas acham que vem uma Era do Gelo por aí

Imagem de O que aconteceria se o Sol desaparecesse de repente? no megacurioso

Alerta de spoiler: as coisas se tornariam muito, muito tenebrosas para os terráqueos

Vai dizer que n&atilde;o &eacute; divertido imaginar as consequ&ecirc;ncias de algo imposs&iacute;vel, como se o Sol, nosso querido <a href="https://www.megacurioso.com.br/sol/68375-confira-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-sol-o-nosso-astro-rei.htm" target="_blank">astro-rei</a>, simplesmente sumisse de uma hora para outra! Afinal, com seus quase 4,4 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de circunfer&ecirc;ncia equatorial, massa equivalente a 1.989.100.000.000.000.000.000.000.000.000 quilos e &aacute;rea de 6.078.747.774.547 km2, ele n&atilde;o vai desaparecer de repente. Mas, e se...
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<h3>Ao contr&aacute;rio do que voc&ecirc; possa imaginar, a luz solar n&atilde;o se &ldquo;apagaria&rdquo; imediatamente, j&aacute; que ela leva pouco mais de 8 minutos para viajar at&eacute; n&oacute;s &mdash; portanto, esse seria o tempo que a nossa estrela permaneceria vis&iacute;vel no c&eacute;u depois de desaparecer.</h3>
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<h3>Al&eacute;m disso, o Sol concentra 99,8% da massa do Sistema Solar e, por conta disso, ele &eacute; a for&ccedil;a gravitacional dominante que mant&eacute;m todos os planetas &ldquo;presos&rdquo; em suas &oacute;rbitas el&iacute;pticas ao redor dele.</h3>
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<h3>Ent&atilde;o, se o Sol sumisse de repente, tanto a Terra como a Lua e os demais planetas sairiam &ldquo;voando&rdquo; pelo espa&ccedil;o, e as coisas se tornariam bem ca&oacute;ticas aqui na nossa vizinhan&ccedil;a. Mas retomaremos esse assunto logo mais.</h3>
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<h3>A Terra n&atilde;o cairia na mais completa e impenetr&aacute;vel escurid&atilde;o logo de cara. As cidades permaneceriam iluminadas &mdash; pelo menos enquanto houvesse eletricidade &mdash;, as estrelas continuariam brilhando no c&eacute;u, e os planetas que faziam parte do Sistema Solar ficariam vis&iacute;veis por um curto per&iacute;odo de tempo.</h3>
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<h3>J&uacute;piter, por exemplo, se encontra a cerca de 33 minutos-luz de dist&acirc;ncia &mdash; o que significa que o gigante gasoso permaneceria vis&iacute;vel por mais de 1 hora aqui da Terra, ou seja, pelo tempo que a luz residual da nossa estrela levaria para chegar at&eacute; o planeta e voltar at&eacute; n&oacute;s.</h3>
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<h3>No entanto, voltando ao nosso planeta, depois dos 8 minutos de luz, uma coisa certamente deixaria de acontecer aqui na Terra: a fotoss&iacute;ntese. Como voc&ecirc; sabe, esse &eacute; o processo atrav&eacute;s do qual as plantas usam os raios solares para produzir alimento, e a maioria das esp&eacute;cies de menor porte come&ccedil;aria a morrer poucos dias ap&oacute;s o desaparecimento do Sol. E, com elas, os demais seres vivos.</h3>
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<h3>Al&eacute;m disso, com a falta de luz tamb&eacute;m viria a falta de calor, e a temperatura da superf&iacute;cie do planeta despencaria para zero grau depois da primeira semana sem Sol &mdash; e para &ndash;100 &deg;C ap&oacute;s o primeiro ano de seu sumi&ccedil;o.</h3>
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<h3>Com o tempo, os oceanos tamb&eacute;m congelariam, e o nosso mundo se transformaria em uma esfera de gelo.</h3>
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<h3>Por&eacute;m, apenas a superf&iacute;cie congelaria &mdash; e ainda existiria &aacute;gua em sua forma l&iacute;quida sob a camada de gelo &mdash;, j&aacute; que o n&uacute;cleo do nosso planeta continuaria produzindo calor. Isso significa que as &uacute;nicas criaturas que sobreviveriam seriam aquelas capazes de viver perto de fontes geotermais localizadas no leito oce&acirc;nico.</h3>
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<h3>Voltando ao assunto de os planetas n&atilde;o terem mais a for&ccedil;a gravitacional do Sol para permanecer ancorados em suas &oacute;rbitas &mdash; e serem lan&ccedil;ados ao espa&ccedil;o &mdash;, conforme explicamos em uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/98551-voce-tem-ideia-de-com-qual-velocidade-estamos-viajando-pelo-universo.htm" target="_blank">mat&eacute;ria anterior aqui do Mega Curioso</a>, a Terra est&aacute; viajando a mais de 107 mil quil&ocirc;metros por hora ao redor do Sol. Se ele desaparecesse, n&oacute;s ser&iacute;amos lan&ccedil;ados ao cosmos a essa velocidade em linha reta na dire&ccedil;&atilde;o oposta &agrave; qual a estrela se encontrava.</h3>
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<h3>Tipo quando amarramos uma pedra em um barbante, rodopiamos com for&ccedil;a e soltamos a cordinha. Pode at&eacute; ser que alguns dos planetas do Sistema Solar comecem a interagir entre si gravitacionalmente, mas a tend&ecirc;ncia &eacute; de que eles saiam em disparada pelo Universo.</h3>
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<h3>E, considerando que a Terra n&atilde;o colida com nenhum planeta, cometa, sat&eacute;lite, asteroide &mdash; ou tenha o azar de cruzar o caminho com um buraco negro &mdash; etc. e siga pela dire&ccedil;&atilde;o certa, n&oacute;s levar&iacute;amos cerca de 377 mil horas (ou 43 mil anos) para percorrer os 4,3 anos-luz que nos separam de Alpha Centauri, a estrela mais pr&oacute;xima.</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/28/28121200986518.gif" width="640" height="219" />
<h3>Contudo, digamos que a Terra v&aacute; para outra dire&ccedil;&atilde;o... nosso planeta levaria por volta de 1 bilh&atilde;o de anos para percorrer a Via L&aacute;ctea inteira &mdash; ou 100 mil anos-luz &mdash; e quem garante que nesse tempo todo n&oacute;s n&atilde;o ser&iacute;amos adotados por alguma das bilh&otilde;es de estrelas que existem na gal&aacute;xia?</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/28/28121049470516.gif" />

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O que aconteceria se o Sol desaparecesse de repente?

Imagem de Nova imagem de Júpiter mostra o gigante gasoso como você nunca viu! no megacurioso

Mapeamento da atmosfera jupteriana deve ajudar astrônomos a desvendar informações que serão capturadas pela sonda espacial Juno, que chegará ao planeta no início de julho

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto in&uacute;meras imagens de <a href="https://www.megacurioso.com.br/jupiter/59813-fatos-e-curiosidades-sobre-jupiter-o-maior-planeta-do-sistema-solar.htm" target="_blank">J&uacute;piter</a>, o maior planeta do sistema solar, n&atilde;o &eacute; mesmo? Uma das caracter&iacute;sticas mais reconhec&iacute;veis desse gigante gasoso s&atilde;o suas bandas de cores diferentes, formadas por conta do movimento de ventos extremamente fortes presentes nas camadas mais altas da atmosfera jupteriana &mdash; eles alcan&ccedil;am velocidades que podem ser superiores aos 640 quil&ocirc;metros por hora.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/27/27125252023116.jpg" />Esse &eacute; o velho J&uacute;piter ao que estamos acostumados
Al&eacute;m das bandas, outro aspecto marcante &eacute; a &ldquo;Grande Mancha Vermelha&rdquo;, ou seja, uma gigantesca tempestade que poderia engolir o nosso planeta inteiro e que se encontra em plena atividade h&aacute; mais de 300 anos. Outra coisa interessante sobre J&uacute;piter &eacute; que sua atmosfera possui uma composi&ccedil;&atilde;o semelhante &agrave; do Sol, sendo formada principalmente por h&eacute;lio e hidrog&ecirc;nio. Falando em composi&ccedil;&atilde;o parecida com a da nossa estrela...
<h2>J&uacute;piter como voc&ecirc; nunca viu</h2>
De acordo com o pessoal do portal <a href="http://astronomynow.com/2016/06/27/spectacular-vlt-images-of-jupiter-presented-before-junos-arrival/" target="_blank">Astronomy Now</a>, a imagem que voc&ecirc; viu na abertura desta mat&eacute;ria &mdash; e bem diferente da imagem que normalmente vemos de J&uacute;piter! &mdash; foi divulgada por um time de astr&ocirc;nomos da Universidade de Leicester, na Inglaterra. Ela representa um novo mapeamento da atmosfera jupteriana e foi obtida atrav&eacute;s do Very Large Telescope, localizado no Deserto do Atacama, no Chile.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/27/27125349429118.jpg" />Ele parece o Sol!
Segundo o Astronomy Now, a imagem foi criada a partir de observa&ccedil;&otilde;es conduzidas em diferentes comprimentos de onda no espectro do infravermelho &mdash; e mostra como a energia e os materiais s&atilde;o transportados atrav&eacute;s da atmosfera. J&aacute; o mapeamento em si envolveu o uso de v&aacute;rios telesc&oacute;pios, assim como a participa&ccedil;&atilde;o de astr&ocirc;nomos profissionais e amadores de diversos pa&iacute;ses.
A iniciativa teve como objetivo reunir dados a respeito da din&acirc;mica da atmosfera jupteriana antes da chegada da sonda espacial Juno, da NASA, ao gigante gasoso, programada para o dia 4 de julho. O dispositivo foi lan&ccedil;ado em 2011 e viajou nada menos do que 3 bilh&otilde;es de quil&ocirc;metros para chegar at&eacute; J&uacute;piter.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/27/27125418039119.jpg" />Juno t&aacute; chegando!
Uma vez no sistema jupteriano, a sonda realizar&aacute; voos a cerca de 5 mil quil&ocirc;metros da turbulenta atmosfera e conduzir&aacute; uma s&eacute;rie de an&aacute;lises para medir propriedades como composi&ccedil;&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o de gases, movimento e temperatura das camadas.&nbsp;

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Nova imagem de Júpiter mostra o gigante gasoso como você nunca viu!

Imagem de Alguma coisa mexeu com um dos anéis de Saturno – e não faz tanto tempo no megacurioso

Cientistas descobriram que um dos anéis mais externos de Saturno sofreu uma alteração há pouquíssimo tempo, mostrando que nem tudo que acontece no espaço é tão antigo assim

Cientistas da NASA descobriram, recentemente, que alguma coisa mexeu com um dos an&eacute;is de Saturno. A informa&ccedil;&atilde;o foi obtida atrav&eacute;s da sonda Cassini, que mostrou claramente uma altera&ccedil;&atilde;o no desenho at&eacute; ent&atilde;o "perfeito" do anel F do planeta que &eacute; conhecido como "A Joia do Sistema Solar".
Os an&eacute;is de Saturno variam bastante de tamanho e possuem diversas cores que variam entre rosa claro, tons de cinza e marrom &ndash; algo que chegou a ser comparado, pela pr&oacute;pria NASA, a uma pintura a fresco feita por um artista. Eles s&atilde;o compostos por trilh&otilde;es de part&iacute;culas de poeira, rochas e gelo que orbitam o astro a diferentes velocidades, que podem atingir os milhares de quil&ocirc;metros por hora.
Algumas dessas part&iacute;culas podem ter o tamanho de um gr&atilde;o de areia, enquanto outras podem ser t&atilde;o grandes quanto montanhas aqui da Terra. O anel F, em especial, &eacute; o mais externo do conjunto e apresentou um borr&atilde;o em seu tra&ccedil;ado:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/24/24212943327550.jpg" />
Ele &eacute; um dos an&eacute;is mais ativos do sistema solar, j&aacute; que os cientistas conseguem acompanhar mudan&ccedil;as em seu aspecto em quest&atilde;o de poucas horas. O &uacute;ltimo acontecimento, no entanto, n&atilde;o teve origem certa. H&aacute; uma especula&ccedil;&atilde;o de que algum res&iacute;duo l&aacute; dentro tenha sido "retirado".
John Weiss, um dos pesquisadores envolvidos, explicou: "Existe uma evid&ecirc;ncia de que existem muitos desses corpos dentro do anel, mas n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel v&ecirc;-los por conta da poeira. Mas eles est&atilde;o l&aacute;, e, de vez em quando, eles acabam se chocando com outros res&iacute;duos e espalham muitas part&iacute;culas para fora".
Essa colis&atilde;o &eacute; chamada pelos cientistas de "jet". Os astr&ocirc;nomos acreditam que os jets s&atilde;o formados gra&ccedil;as &agrave; for&ccedil;a gravitacional de uma pequenina lua de Saturno, chamada de Prometheus.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/24/24212958842551.jpg" />Os efeitos da for&ccedil;a gravitacional de Prometheus &ndash; que parece uma batata c&oacute;smica &ndash; sobre o anel F de Saturno
Ela funciona como um "pastor c&oacute;smico", esculpindo o anel F enquanto orbita o planeta. Por&eacute;m, como sua rota n&atilde;o &eacute; perfeitamente circular, a for&ccedil;a n&atilde;o &eacute; constante e pode criar alguns aglomerados de rochas e outros objetos maiores, que acabam sendo atingidos por outros corpos e criando os jets.
A colis&atilde;o, no caso, parece ter acontecido bem recentemente para os par&acirc;metros astron&ocirc;micos: a foto foi tirada no dia 8 de abril e os cientistas acreditam que o jet tenha acontecido no dia anterior. Nos dois meses que se sucederam, a "ferida" j&aacute; havia voltado ao normal.

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Alguma coisa mexeu com um dos anéis de Saturno – e não faz tanto tempo

Imagem de Caçadores de alienígenas divulgam imagem de anjo encontrado em Marte no megacurioso

Algumas pessoas realmente levam a sério a busca por imagens sobrenaturais em todos os cantos do Universo

A busca por vida inteligente fora da Terra &eacute; algo pelo qual eu tenho muito interesse. Por&eacute;m, algumas hist&oacute;rias s&atilde;o t&atilde;o mirabolantes que n&atilde;o tem como levar muito a s&eacute;rio. Confira essa: um grupo de ca&ccedil;adores de alien&iacute;genas disse ter descoberto a imagem do arcanjo S&atilde;o Miguel na superf&iacute;cie de Marte. E o melhor de tudo &eacute; que eles fizeram isso com o Google Maps!
&Eacute; ou n&atilde;o &eacute; maravilhoso demais? O usu&aacute;rio <a href="https://www.youtube.com/channel/UCf18U6dqBrUfrnR-yMA2gHg" target="_blank">Luxor212ufo</a> divulgou o v&iacute;deo da &ldquo;descoberta&rdquo; no YouTube. Segundo o narrador, a sombra do anjo fica pr&oacute;xima &agrave; regi&atilde;o conhecida como Ultima Lingula. Al&eacute;m de possuir um formato humanoide, a imagem ainda &ldquo;apresenta&rdquo; asas e aur&eacute;ola. Seria um sinal da presen&ccedil;a de Deus fora da Terra? Confira o v&iacute;deo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Y-_mtTSFu7U" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
As dimens&otilde;es da suposta imagem impressionam: 83 km de comprimento e 67 km de largura. Seria um anjo bem grand&atilde;o, hein? Tanto que o youtuber faz uma compara&ccedil;&atilde;o com as linhas de Nazca, no Peru. Mas ser&aacute; que a hist&oacute;ria pode ser levada a s&eacute;rio? Bem, alguns coment&aacute;rios no v&iacute;deo dizem que n&atilde;o...
&ldquo;Caras, voc&ecirc;s precisam achar um jeito melhor de aproveitar o tempo livre&rdquo;, disse um comentarista. Outro comparou o ca&ccedil;ador de alien&iacute;gena &agrave;quelas pessoas que veem a imagem de Jesus Cristo em um queijo torrado. Uma terceira pessoa foi ainda mais direta: &ldquo;WTF! Isso &eacute; rid&iacute;culo!&rdquo;. E voc&ecirc;, leitor do Mega, acha que a hist&oacute;ria tem algum fundamento?

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Caçadores de alienígenas divulgam imagem de anjo encontrado em Marte

Imagem de 7 lugares impressionantes que revelam a imensidão do Universo no megacurioso

Surpreenda-se com 7 lugares incríveis identificados pelos telescópios da NASA

<h2>1.&nbsp;Pilares da Cria&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/20/20192219072489.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA)
Conhecidos como Pilares da Cria&ccedil;&atilde;o, eles s&atilde;o estas gigantescas colunas de poeira e g&aacute;s localizadas na Nebulosa de &Aacute;guia, a 7 mil anos-luz daqui, onde era o ber&ccedil;&aacute;rio de in&uacute;meras novas estrelas. E quando a gente diz &ldquo;era&rdquo; &eacute; porque, de acordo com os cientistas, eles foram destru&iacute;dos h&aacute; milhares de anos, depois de colidirem com uma supernova.&nbsp;Vistos da Terra, os Pilares da Cria&ccedil;&atilde;o permanecem intactos, s&oacute; que, como a luz precisa percorrer uma dist&acirc;ncia absurda at&eacute; n&oacute;s, ela s&oacute; chega bem depois da ocorr&ecirc;ncia dos eventos. Portanto, ao olhar para o c&eacute;u esta noite, tenha em mente: seus olhos est&atilde;o vendo o passado.
<h2>2. NGC 5813</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/20/20194041525552.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA)
Para compreender melhor a a&ccedil;&atilde;o dos buracos negros, uma equipe de astr&ocirc;nomos da NASA observou a NGC 5813, um aglomerado de gal&aacute;xias localizado a cerca de 105 milh&otilde;es de anos-luz da Terra. Eles notaram que as suas enormes cavidades s&atilde;o formadas por ondas de choque disparadas por um buraco negro supermassivo, situado no centro da NGC 5813, que expele para fora o g&aacute;s superaquecido contido em seu interior.
<h2>3.&nbsp;Gal&aacute;xia do Redemoinho</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/20/20194233571566.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA)
Falando em buracos negros, segundo especialistas no assunto, os pontos luminosos dessa gal&aacute;xia, situada a cerca de 30 milh&otilde;es anos-luz da Terra, s&atilde;o provavelmente ocasionados pela sua a&ccedil;&atilde;o destruidora.
<h2>4.&nbsp;Nebulosa Tromba do Elefante</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/20/20194257337568.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA)
Para os astr&ocirc;nomos, o impacto de nuvens de g&aacute;s gelado com a radia&ccedil;&atilde;o e os ventos de uma estrela jovem e massiva d&aacute; origem a novas estrelas. Pode ser isso que esteja acontecendo na Nebulosa Tromba do Elefante, localizada na constela&ccedil;&atilde;o de Cepheus, a cerca de 2,4 mil anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra.&nbsp;
<h2>5.&nbsp;Nebulosa de &Oacute;rion</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/20/20194343696573.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA)
Localizado a aproximadamente 1,5 mil anos-luz do nosso planeta, este &eacute; um dos objetos mais estudados pela Astronomia e, inclusive, pode ser avistado em uma noite escura sem o aux&iacute;lio de equipamentos. Os pontos vermelhos indicam as estrelas em processo de forma&ccedil;&atilde;o; j&aacute; na regi&atilde;o mais brilhante fica o Trap&eacute;zio Cluster, onde se encontram as estrelas mais jovens da nebulosa.
<h2>6.&nbsp;NGC 6503</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/20/20194444586576.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA)
Embora o Universo pare&ccedil;a bastante espa&ccedil;oso, a grande maioria das gal&aacute;xias est&aacute; aglomerada em grupos que possuem relativa proximidade entre si, em termos astron&ocirc;micos. Por&eacute;m, curiosamente, existe uma exce&ccedil;&atilde;o que atende pelo nome de NGC 6503. Essa gal&aacute;xia fica em uma posi&ccedil;&atilde;o &ldquo;solit&aacute;ria&rdquo;, em uma regi&atilde;o estranhamente desocupada do Universo. Ela est&aacute; situada a cerca de 18 milh&otilde;es de anos-luz da Terra, na Constela&ccedil;&atilde;o de Draco (o Drag&atilde;o), e possui aproximadamente um ter&ccedil;o do tamanho da Via L&aacute;ctea.
<h2>7.&nbsp;Messier 60 e NGC 4647</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/20/20194531101580.jpg" />(Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA)
H&aacute; tempos os cientistas procuram desvendar alguma intera&ccedil;&atilde;o entre estas duas gal&aacute;xias: a Messier 60 (no centro da imagem), e a NGC 4647 (na parte superior direita). Estudos recentes confirmam que sim, existe uma intera&ccedil;&atilde;o entre elas, contudo ainda &eacute; prematuro afirmar o tipo. O que se sabe &eacute; que a for&ccedil;a gravitacional &mdash; que geralmente aproxima duas gal&aacute;xias relativamente pr&oacute;ximas entre si &mdash; n&atilde;o ocorre entre as duas. Outro fato interessante &eacute; que no centro da Messier 60 h&aacute; um buraco negro com cerca de 4,5 bilh&otilde;es de vezes mais massa do que o Sol, o que faz dele um dos maiores j&aacute; identificados pelos cientistas.&nbsp;

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7 lugares impressionantes que revelam a imensidão do Universo

Imagem de A Lua ganhou uma irmã mais nova: minilua foi descoberta orbitando a Terra no megacurioso

Se você sempre achou que a Lua era um astro muito solitário, saiba que agora ela ganhou um “bebezinho” para chamar de “irmã”

Netuno, o &uacute;ltimo planeta do Sistema Solar, possui 14 sat&eacute;lites naturais. Urano tem 27. J&uacute;piter e Saturno ostentam 67 e 62, respectivamente, &ldquo;humilhando&rdquo; Marte, que tem apenas 2, e a Terra, com a nossa solit&aacute;ria Lua. Isso, por&eacute;m, est&aacute; para mudar: a Terra agora possui uma minilua!
De acordo com a Nasa, um pequenino objeto que tem entre 36 e 91 metros de di&acirc;metro e foi capturado pela &oacute;rbita da Terra h&aacute; pouco mais de 100 anos &ndash; para efeito de compara&ccedil;&atilde;o, o di&acirc;metro da Lua &eacute; de 3,4 mil quil&ocirc;metros! Por ser muito pequeno e estar a uma dist&acirc;ncia entre 38 e 100 vezes a da Terra &agrave; Lua, essa min&uacute;scula rocha passou despercebida durante os &uacute;ltimos anos, sendo descoberta apenas no &uacute;ltimo m&ecirc;s de abril.
Chamada oficialmente de asteroide 2016 HO3, essa minilua dever&aacute; ter seu status alterado em breve, ganhando um nome mais &ldquo;satel&iacute;stico&rdquo;. Por&eacute;m, por ser um asteroide errante, sua dan&ccedil;a ao redor do planeta Terra deve ser passageira, mas, de acordo com os cientistas, ela n&atilde;o corre risco de impactar nem a nossa casa e nem a nossa Luazona.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/20/20190750687454.gif" width="585" height="329" />Dist&acirc;ncia da minilua &eacute; entre 38 e 100 vezes maior do que a da Lua
&ldquo;A &oacute;rbita desse asteroide em torno da Terra se descola para frente e para tr&aacute;s a cada ano, mas n&atilde;o o suficiente para desgarrar da a&ccedil;&atilde;o gravitacional do planeta mais do que 100 vezes a dist&acirc;ncia at&eacute; a Lua&rdquo;, explicou Paul Chodas, gerente da Nasa que estudo objetos pr&oacute;ximos ao nosso planeta. &ldquo;Nossos c&aacute;lculos indicam que o 2016 HO3 tem sido um quase-sat&eacute;lite est&aacute;vel da Terra por cerca de um s&eacute;culo e vai continuar a seguir esse padr&atilde;o como companheiro da Terra nos s&eacute;culos vindouros&rdquo;, acrescentou Chodas.
No v&iacute;deo abaixo, em ingl&ecirc;s, divulgado pela Nasa, voc&ecirc; pode compreender um pouco mais sobre a &oacute;rbita dessa minilua e entender como a a&ccedil;&atilde;o gravitacional pode influenciar pequenos objetos que passam por aqui:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/SbbAnVU4rmY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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A Lua ganhou uma irmã mais nova: minilua foi descoberta orbitando a Terra

Imagem de Astrônomos acreditam em 2 planetas perdidos nos confins do Sistema Solar no megacurioso

Descoberta de indícios de que ao menos 2 planetas orbitam o Sistema Solar além de Urano reacende a esperança de termos novos vizinhos no espaço – ajude-nos a nomeá-los, mesmo que de brincadeira

Voc&ecirc; est&aacute; cansado de a vizinhan&ccedil;a da Terra ter s&oacute; 7 outros planetas (#VoltaPlut&atilde;o)? Ficou animado com as &uacute;ltimas not&iacute;cias sobre um <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Ser&aacute; que descobriram o &ldquo;Planeta X&rdquo; nos confins do Sistema Solar?">poss&iacute;vel Planeta Nove</a>? Ent&atilde;o pode aumentar suas expectativas: de acordo com os astr&ocirc;nomos, &eacute; bem prov&aacute;vel que a borda do Sistema Solar reserve pelo menos 2 planetas ainda desconhecidos!
Tudo come&ccedil;ou em janeiro, quando os cientistas divulgaram dados sobre o Planeta Nove: ele ficaria em um lugar al&eacute;m de Netuno, teria uma massa 10 vezes maior do que a da Terra e uma &oacute;rbita bem irregular ao redor do Sol, que duraria entre 10 mil e 20 mil anos para ser completada.
As evid&ecirc;ncias que sustentam essas afirma&ccedil;&otilde;es, de acordo com pesquisadores do Instituto Tecnol&oacute;gico da Calif&oacute;rnia (Caltech), estariam no movimento incomum de seis grandes objetos celestes no Cintur&atilde;o de Kuiper, que fica al&eacute;m de Netuno. Esses movimentos seriam influenciados pelo tal Planeta Nove.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/20/20144338036194.jpg" />Descoberta de movimentos incomuns de 6 objetos menores refor&ccedil;a a ideia da exist&ecirc;ncia do Planeta Nove
<h2>Um novo planeta, pra gente ser feliz</h2>
Entretanto, o que muda agora &eacute; que os cientistas da Caltech refizeram os c&aacute;lculos dos objetos com movimentos errantes e chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que apenas um planeta n&atilde;o seria suficiente para influenciar essas &oacute;rbitas irregulares: seriam necess&aacute;rios outros grandes planetas trabalhando em &ldquo;conjunto&rdquo; para fazer com que os objetos analisados n&atilde;o &ldquo;escapassem&rdquo; do Sistema Solar.
Isso acontece porque a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional exercida sobre os objetos pelo poss&iacute;vel Planeta Nove criaria &oacute;rbitas t&atilde;o irregulares que, eventualmente, acabariam expelindo esses corpos para o espa&ccedil;o sideral. Ao menos tr&ecirc;s desses objetos errantes poderiam &ldquo;fugir&rdquo; do Sistema Solar em menos 300 milh&otilde;es de anos, segundo os especialistas &ndash; uma idade &iacute;nfima perto da imensid&atilde;o da exist&ecirc;ncia.
Mike Brown, cientista que fez as descobertas iniciais que indicavam a exist&ecirc;ncia do Planeta Nove, &eacute; bastante c&eacute;tico sobre as altera&ccedil;&otilde;es em seus dados. &ldquo;Eu acho que &eacute; muito cedo para come&ccedil;ar a especular sobre um segundo planeta, mas, em geral, estou confuso com os resultados&rdquo;, ponderou Brown.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/20/20144544223197.jpg" />Novos planetas influenciaram as &oacute;rbitas de 6 objetos que ficam no Cintur&atilde;o de Kuiper, al&eacute;m de Netuno
<h2>Melhor um no cintur&atilde;o do que dois na imagina&ccedil;&atilde;o</h2>
Desde que as possibilidades do Planeta Nove vieram &agrave; tona, muito se especulou sobre sua consist&ecirc;ncia e os motivos de ele estar &ldquo;escondido&rdquo; at&eacute; agora &ndash; tem gente que acredita que ele pode ter vindo de outros lugares do Universo e encontrado a vizinhan&ccedil;a perfeita l&aacute; na periferia do Sistema Solar.
A NASA, entretanto, tem se mantido bastante conservadora sobre o assunto. &ldquo;A possibilidade de um novo planeta &eacute; certamente empolgante para mim como cientista planet&aacute;rio. Isso n&atilde;o &eacute;, no entanto, a detec&ccedil;&atilde;o ou a descoberta de um novo planeta &ndash; o que estamos vendo &eacute; uma previs&atilde;o antecipada com base em modelos a partir de observa&ccedil;&otilde;es limitadas, mas &eacute; o in&iacute;cio de um processo que poderia levar a um resultado emocionante&rdquo;, descreveu Jim Green, da divis&atilde;o de ci&ecirc;ncia planet&aacute;ria da ag&ecirc;ncia espacial norte-americana.
Agora, para n&oacute;s, leigos, que ficamos &oacute;rf&atilde;os de Plut&atilde;o, n&atilde;o nos custa nada sonhar, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pensando nisso, criamos uma enquete com sugest&otilde;es de nomes de deuses gregos e romanos para dar a esses dois novos planetas. Qual voc&ecirc; acha que deveria ser o escolhido? 
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