Imagem de Identificado planeta que talvez seja o mais parecido com a Terra no site Mega Curioso

Ele está entre os oito novos exoplanetas identificados pelos cientistas com o uso do telescópio Kepler

Assim como no filme <a href="https://www.megacurioso.com.br/cinema/52398-entenda-alguns-conceitos-astrofisicos-de-interestelar.htm">Interestelar</a>, os astr&ocirc;nomos buscam constantemente encontrar um planeta que seja similar &agrave; nossa Terra. Na produ&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica, a busca incessante tinha um motivo: uma poss&iacute;vel mudan&ccedil;a da nossa civiliza&ccedil;&atilde;o para um mundo alien&iacute;gena onde o ser humano pudesse sobreviver ap&oacute;s o esgotamento de &aacute;gua e recursos por aqui.
Na vida real, eles ainda n&atilde;o sonham t&atilde;o alto, mas as descobertas continuam a todo vapor. Afinal, com tantas agress&otilde;es ao nosso planeta, ele provavelmente est&aacute; se encaminhando para um cen&aacute;rio parecido. O fato &eacute; que em uma recente not&iacute;cia de Jonathan Webb, da <a href="http://www.bbc.com/news/science-environment-30705517">BBC</a>, foi divulgado que os cientistas identificaram mais oito novos exoplanetas.
Por&eacute;m, apenas tr&ecirc;s deles se localizam com seguran&ccedil;a dentro da "zona habit&aacute;vel" de sua estrela-m&atilde;e (e que seriam capazes de ter &aacute;gua), e um deles chamou mais a aten&ccedil;&atilde;o, sendo descrito como aquele que talvez seja o mais parecido com a Terra at&eacute; o momento.
Este planeta similar ao nosso mundo &eacute; tamb&eacute;m rochoso, mas levemente mais quente. Batizado de 438B, ele &eacute; apenas 12% maior do que a Terra e tem a temperatura mais aproximada &agrave; do nosso planeta. Com isso, ele substitui agora o 186f, que foi descoberto no ano passado e era considerado o mais parecido com a Terra at&eacute; ent&atilde;o.
<h2>Caracter&iacute;sticas</h2>
Os exoplanetas foram observados pelo telesc&oacute;pio Kepler, da NASA, que j&aacute; identificou mais de 1 mil desses corpos fora do nosso Sistema Solar desde o lan&ccedil;amento em 2009. De acordo com a NASA, o 438B fica a 475 anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra e orbita sua estrela a cada 35,2 dias.
Al&eacute;m do nosso &ldquo;planeta g&ecirc;meo&rdquo;, outro exoplaneta identificado dentro da zona habit&aacute;vel de sua estrela, o 442b, fica a 1.100 anos-luz de dist&acirc;ncia e orbita sua estrela a cada 112 dias, sendo tamb&eacute;m rochoso como o nosso mundo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/07/07163632799300.jpg" />
Ainda al&eacute;m desses, a NASA tamb&eacute;m anunciou 554 novos &ldquo;candidatos&rdquo; a planeta, elevando seu n&uacute;mero total para 4.175 exoplanetas descobertos at&eacute; o momento. Por&eacute;m, mais an&aacute;lises ser&atilde;o necess&aacute;rias para determinar quantos destes s&atilde;o planetas reais e quantos podem ser parecidos com a Terra.
"Com mais observa&ccedil;&otilde;es, alguns desses candidatos podem n&atilde;o ser planetas. Ou n&oacute;s entendemos melhor as suas propriedades, como eles se movem dentro ou mesmo fora da zona habit&aacute;vel&rdquo;, disse o cientista da Kepler, Fergal Mullally.
Mesmo assim, os cientistas est&atilde;o otimistas. Segundo Fergal, a Kepler coletou dados por quatro anos, tempo suficiente para eles poderem destrinchar os candidatos do tamanho da Terra em uma &oacute;rbita similar. "Estamos mais perto do que nunca de encontrar g&ecirc;meos da Terra em torno de outras estrelas como o sol. Estes s&atilde;o os planetas que estamos procurando", disse ele.

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Identificado planeta que talvez seja o mais parecido com a Terra

Imagem de Pesquisadora acredita que existam fósseis de vida microbiana em Marte no site Mega Curioso

A geobióloga afirmou que imagens da Curiosity mostram marcas similares às deixadas por colônias de bactérias na Terra

Ser&aacute; que estamos pr&oacute;ximos de descobrir que realmente existe (ou existiu) vida em Marte? As declara&ccedil;&otilde;es de uma pesquisadora levantaram novamente a quest&atilde;o que, na verdade, nunca sai dos debates dos astr&ocirc;nomos e dos interessados na vida no espa&ccedil;o.
Nora Noffke, uma geobi&oacute;loga da Universidade Old Dominion, na Virg&iacute;nia, &eacute; a l&iacute;der de um estudo bastante criterioso das imagens feitas pela sonda Curiosity da NASA. Essa pesquisa minuciosa revelou semelhan&ccedil;as intrigantes entre antigas rochas sedimentares em Marte e estruturas microbianas na Terra.
Os resultados foram publicados no peri&oacute;dico cient&iacute;fico <a href="http://www.astrobio.net/news-exclusive/potential-signs-ancient-life-mars-rover-photos/">Astrobiology</a> e sugerem que a vida pode ter existido anteriormente no Planeta Vermelho. As imagens foram captadas na forma&ccedil;&atilde;o geol&oacute;gica batizada de Ba&iacute;a de Yellowknife, em um local que teria sido um leito de um lago (Lago Gillespie, hoje seco) que sofreu inunda&ccedil;&otilde;es sazonais h&aacute; bilh&otilde;es de anos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/06/06180358553104.jpg" />Imagem do local conhecido como Lago Gillespie, em Marte
Segundo os cientistas, naquela &eacute;poca remota, Marte era um planeta muito mais quente e &uacute;mido do que atualmente. Na Terra, as col&ocirc;nias que s&atilde;o como &ldquo;tapetes&rdquo; de micro-organismos reorganizam sedimentos em corpos de &aacute;gua rasos, como lagos e &aacute;reas costeiras, formando caracter&iacute;sticas distintas que fossilizam ao longo do tempo.
Estes f&oacute;sseis, conhecidos como estruturas sedimentares induzidas por micr&oacute;bios (e tem a sigla MISS, em ingl&ecirc;s: microbially-induced sedimentary structures), s&atilde;o encontrados em ambientes citados acima em todo o mundo e em rochas antigas, sendo fatores que podem revelar muito sobre a hist&oacute;ria da Terra.
<h2>Estudos</h2>
Nora Noffke &eacute; uma geobi&oacute;loga especialista nesse tipo de estruturas f&oacute;sseis. Tanto que passou os &uacute;ltimos 20 anos estudando-as e foi a principal autora da pesquisa que revelou a descoberta dos mais antigos tra&ccedil;os de vida de nosso planeta. De acordo com esse estudo, de 2013, esses sinais de vida foram encontrados na Forma&ccedil;&atilde;o Dresser, na Austr&aacute;lia, e t&ecirc;m 3,48 milh&otilde;es de anos de idade.
No artigo de Johnny Bontemps, da <a href="http://www.astrobio.net/news-exclusive/potential-signs-ancient-life-mars-rover-photos/">Astrobiology</a>, Noffke detalha as not&aacute;veis semelhan&ccedil;as morfol&oacute;gicas entre as estruturas sedimentares marcianas no Lago Gillespie (que tem, no m&aacute;ximo, 3,7 milh&otilde;es de anos de idade) e as estruturas microbianas da Terra.
No entanto, &eacute; preciso ressaltar que embora a pesquisadora tenha nas m&atilde;os poss&iacute;veis evid&ecirc;ncias de sinais de vida antiga em Marte, o seu relat&oacute;rio n&atilde;o &eacute; uma prova definitiva de que essas estruturas tenham sido formadas por organismos vivos. Poderiam, por exemplo, terem sido criados por processos abi&oacute;ticos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/06/06180524291105.jpg" />
O grande problema &eacute; que para obter essa confirma&ccedil;&atilde;o seria necess&aacute;rio o retorno da Curiosity ao mesmo local para colher amostras de rochas para a realiza&ccedil;&atilde;o de an&aacute;lises microsc&oacute;picas adicionais e compar&aacute;-las com as da Terra. E essa miss&atilde;o n&atilde;o tem previs&atilde;o de acontecer t&atilde;o cedo, pois as imagens estudadas foram feitas pela sonda em 2012 e, atualmente, o ve&iacute;culo j&aacute; est&aacute; bem longe daquele local.
Apesar de ainda n&atilde;o serem confirmadas, outros especialistas aprovam as descobertas. "O fato de que ela apontou sobre essas estas estruturas &eacute; uma grande contribui&ccedil;&atilde;o para o campo. Junto com os recentes relatos de metano em Marte, seus resultados adicionam uma pe&ccedil;a intrigante para o enigma de uma poss&iacute;vel hist&oacute;ria para a vida no planeta vizinho&rdquo;, disse Penelope Boston, uma geomicrobiologista do Instituto Novo M&eacute;xico de Minera&ccedil;&atilde;o e Tecnologia.
<h2>A an&aacute;lise das imagens</h2>
No artigo da Astrobiology, a pesquisadora Nora Noffke relatou como ela fez as an&aacute;lises e descobertas nas imagens:
"Em uma imagem, eu vi algo que parecia muito familiar. Ent&atilde;o, eu dei uma olhada mais de perto e passei v&aacute;rias semanas investigando certas imagens, cent&iacute;metro por cent&iacute;metro, esbo&ccedil;os de desenho, e comparando-os com dados das estruturas terrestres. E eu tenho trabalhado com isso por 20 anos, ent&atilde;o eu sabia o que procurar", disse ela.
Noffke comparou as imagens da sonda com outras captadas em diversos locais na Terra, incluindo superf&iacute;cies de sedimentos modernas em Mellum Island, na Alemanha; em Portsmouth Island, nos Estados Unidos e em Carbla Point, na Austr&aacute;lia Ocidental. Ela tamb&eacute;m as comparou com os f&oacute;sseis mais antigos de tapetes microbianos de Bahar Alouane, na Tun&iacute;sia; o Pongola Supergrupo, na &Aacute;frica e da Forma&ccedil;&atilde;o Dresser, na Austr&aacute;lia Ocidental.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/06/06180541529107.jpg" />
Com isso, ela constatou que as fotos mostravam impressionante semelhan&ccedil;a morfol&oacute;gica entre as estruturas sedimentares terrestres e marcianas. Os padr&otilde;es de distribui&ccedil;&atilde;o das estruturas microbianas na Terra variam dependendo de onde eles s&atilde;o encontrados.
Diferentes tipos de estruturas s&atilde;o encontrados juntos em diferentes tipos de ambientes. Por exemplo, tapetes microbianos que crescem em rios criam um conjunto diferente de associa&ccedil;&otilde;es do que aqueles que crescem em ambientes sazonalmente inundados. E os padr&otilde;es encontrados no lago marciano de Gillespie s&atilde;o consistentes com as estruturas microbianas encontradas em ambientes similares na Terra.
Ainda assim, ser&atilde;o necess&aacute;rios muito mais estudos para confirmar essas novas evid&ecirc;ncias e a pesquisadora Nora Noffke sabe disso. "Neste momento, tudo o que eu gostaria de fazer &eacute; apontar essas semelhan&ccedil;as, mas deve ser fornecida outra evid&ecirc;ncia para verificar essa hip&oacute;tese", disse ela.

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Pesquisadora acredita que existam fósseis de vida microbiana em Marte

Imagem de Russos: agora eles querem construir uma base na Lua no site Mega Curioso

O custo da brincadeira sairia em mais de R$ 24 bilhões

No mundo da internet, os russos s&atilde;o bem conhecidos por suas fa&ccedil;anhas fora do comum. N&atilde;o fugindo dessa linha, a empresa Lin Industrial disse que possui a capacidade de construir uma base na Lua. O custo total sairia em torno de US$ 9 bilh&otilde;es (R$ 24 bilh&otilde;es).
Para realizar essa empreitada, seriam necess&aacute;rios 13 operadores de foguetes pesados e 37 lan&ccedil;amentos em um per&iacute;odo de cinco anos para manter o &ldquo;acampamento lunar&rdquo; em curso. Os pesquisadores da empresa ainda indicaram Malapert Mountain, no sul da Lua, como o melhor local para a constru&ccedil;&atilde;o.
Mesmo que ainda seja cedo para iniciar este projeto, a Lin Industrial acredita que levaria cerca de 10 anos para finalizar a base com a tecnologia atual. Apesar de a constru&ccedil;&atilde;o n&atilde;o ter data para in&iacute;cio, ideias como esta revigoram a explora&ccedil;&atilde;o espacial humana, que de uns tempos para c&aacute; foi substitu&iacute;da por m&aacute;quinas.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/71123-russos-eles-querem-construir-base-lua.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Russos: agora eles querem construir uma base na Lua

Imagem de Fatos interessantes sobre Saturno, o sexto planeta do sistema solar no Megacurioso

Aqui no Mega Curioso você pode encontrar diversas matérias sobre fatos e curiosidades a respeito de alguns dos planetas do Sistema Solar, como Urano, 

Aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/astronomia" target="_blank" rel="noopener">Mega Curioso</a> você pode encontrar diversas matérias sobre fatos e curiosidades a respeito de alguns dos planetas do <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/57675-sabia-que-o-sol-nao-e-a-maior-estrutura-na-via-lactea.htm" target="_blank" rel="noopener">Sistema Solar</a>, como <a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/53451-confira-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-planeta-urano.htm" target="_blank" rel="noopener">Urano</a>, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/55533-conheca-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-planeta-netuno.htm" target="_blank" rel="noopener">Netuno</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/mercurio/49282-conheca-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-mercurio.htm" target="_blank" rel="noopener">Mercúrio</a>. Hoje, vamos falar sobre Saturno, famoso por seus espetaculares anéis gigantes.



Saturno é o sexto planeta a partir do Sol e o segundo maior do Sistema Solar, e é grande o suficiente para comportar 760 Terras dentro dele. Ele conta com uma massa equivalente a 95 vezes a massa do nosso planeta e é apenas menos massivo do que Júpiter, o maior dos nossos “vizinhos”. Que tal conhecer esse belo gigante um pouco melhor?



<h2>Composição</h2>



<figure class="mt-2 is-resized"><img loading="lazy" src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/06/06141712198641.jpg" alt=" width="580" height="280" /><figcaption>(Fonte: Pixabay/Reprodução)</figcaption></figure>







Sendo um gigante gasoso, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/127288-saturno-por-que-nao-e-possivel-pousar-foguetes-ou-levar-pessoas-para-o-planeta-dos-aneis.htm" target="_blank" rel="noopener">Saturno</a> é composto principalmente por hélio e hidrogênio — além de metano, amônia, etano e outros elementos em menores quantidades —, e é o planeta com a menor densidade do Sistema Solar. Seu núcleo é entre 10 e 20 vezes mais massivo do que o núcleo da Terra, e, aparentemente, além de quente e sólido, ele é composto por ferro e material rochoso.



Esse primeiro núcleo parece estar envolto por um segundo composto provavelmente por água, metano e amônia, que, por sua vez, é coberto por uma camada de hidrogênio metálico líquido altamente comprimido seguida por uma área de hélio e hidrogênio viscoso que, próxima à superfície de Saturno, se torna gasosa e se mistura à atmosfera do planeta.



<h2>Características de Saturno</h2>



<figure class="mt-2 size-large"><img loading="lazy" width="1280" height="800" src="https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2021/02/60356db401948.jpg" alt=" class="wp-image-131044" srcset="https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2021/02/60356db401948.jpg 1280w, https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2021/02/60356db401948-768x480.jpg 768w" sizes="(max-width: 1280px) 100vw, 1280px" /><figcaption>(Fonte: Pixabay/Reprodução)</figcaption></figure>



Você já reparou que Saturno parece contar com diversas bandas em sua superfície? Dê uma espiadinha na imagem acima e veja sobre o que estamos falando. Então, essas “listras” douradas são provocadas por ventos extremamente rápidos — que chegam a alcançar 1,8 mil quilômetros por hora na altura do equador — de suas camadas atmosféricas mais altas combinados com o calor que sobe a partir do interior do planeta.



Além disso, depois de Júpiter, Saturno é o planeta que gira mais depressa em todo o Sistema Solar, completando uma revolução a cada 10,5 horas. Como consequência disso, esse gigante gasoso conta com os polos mais achatados e o equador mais largo — mais precisamente, a circunferência em seu equador é 13 mil quilômetros maior do que a circunferência medida a partir dos polos!



<figure class="mt-2"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/06/06141524885640.gif" alt=" /><figcaption>(Fonte: Nasa/Reprodução)</figcaption></figure>



Outra característica curiosa de Saturno é um hexágono colossal que foi descoberto há cerca de duas décadas circulando sobre o polo norte do planeta, conforme você pode ver na imagem acima. Essa estranha anomalia conta com 25 mil quilômetros de diâmetro e tem tamanho suficiente para que pudéssemos colocar quatro Terras dentro dela, e essa formação se estende por 100 quilômetros atmosfera abaixo. Os astrônomos não sabem o que causa essa peculiaridade.



<h2>Luas</h2>



<figure class="mt-2 size-large"><img loading="lazy" width="1280" height="654" src="https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2021/02/60356dda3af10.jpg" alt=" class="wp-image-131045" srcset="https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2021/02/60356dda3af10.jpg 1280w, https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2021/02/60356dda3af10-768x392.jpg 768w" sizes="(max-width: 1280px) 100vw, 1280px" /><figcaption>(Fonte: Pixabay/Reprdução)</figcaption></figure>



Saturno conta com ao menos 62 luas, sendo que a maior delas é <a rel="noopener" href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/125493-tudo-que-ha-de-errado-com-o-submarino-turistico-do-titanic.htm" target="_blank">Titan</a> — que é um pouco maior do que o planeta <a rel="noopener" href="https://www.megacurioso.com.br/mercurio/49282-conheca-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-mercurio.htm" target="_blank">Mercúrio</a> e é a segunda maior lua do Sistema Solar, ficando atrás apenas de Ganimedes, o principal satélite natural de <a rel="noopener" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=j%C3%BApiter" target="_blank">Júpiter</a>. Titan conta com uma densa atmosfera rica em nitrogênio parecida com a que os cientistas acreditam que cobria o nosso planeta em seus primórdios, e ela é 10 vezes mais extensa do que a da Terra.



Outra curiosidade é que nem todas as luas de Saturno apresentam formato esférico, como é o caso de Atlas e Pan, que se parecem com discos voadores. Além disso, o planeta conta com outros satélites esquisitinhos, como <a rel="noopener" href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116239-quais-sao-as-missoes-futuras-da-nasa.htm" target="_blank">Enceladus</a>, que expele água e outros elementos através de seus mais de 100 gêiseres, e <a rel="noopener" href="https://www.megacurioso.com.br/saturno/27533-incrivel-lua-de-saturno-tem-avalanches-gigantescas.htm" target="_blank">Iapetus</a>, que, além de contar com um polo branco como neve e o outro preto feito carvão, sofre com avalanches gigantescas.



Bem, na verdade, Saturno tem um sistema de satélites pra lá de complexo, pois, além desses que mencionamos — que pertencem aos 62 conhecidos —, os cientistas já identificaram centenas de outras luas menores que se formam e são destruídas constantemente ao redor do planeta.



<h2>Os extraordinários anéis</h2>



<figure class="mt-2 size-large"><img loading="lazy" width="1280" height="720" src="https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2021/02/60356e0624b1b.jpg" alt=" class="wp-image-131046" srcset="https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2021/02/60356e0624b1b.jpg 1280w, https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2021/02/60356e0624b1b-768x432.jpg 768w" sizes="(max-width: 1280px) 100vw, 1280px" /><figcaption>(Fonte: Pixabay/Reprodução)</figcaption></figure>



Saturno apresenta um sistema de anéis compostos por bilhões de pedacinhos de rocha e gelo que os cientistas acreditam ser fragmentos de asteroides, cometas e luas. Essas partículas variam desde o tamanho de um grão de areia até o de casas inteiras, e o maior dos anéis tem um diâmetro 200 vezes superior ao do próprio planeta. No entanto, apesar de se estenderem por distâncias absurdas, esses aros contam com espessuras que não ultrapassam 10 a 20 metros.



E você sabia que os anéis têm nomes? Pois é! Eles geralmente são batizados alfabeticamente e na ordem em que são descobertos. Assim, a partir de Saturno em direção ao espaço, os principais anéis são o C, o B e o A, por exemplo, e o mais interno e menos visível é o D. Já o F é composto por diversos aneizinhos estreitos e, devido a pequenas imperfeições e curvaturas presentes neles, temos a impressão de que esse anel é todo trançado.



<h2>Mais curiosidades:</h2>



<ul><li>Saturno é o nome romano para o deus Cronos, o senhor dos Titãs na mitologia grega;</li><li>Por conta disso, a maioria de suas mais de 60 luas foi batizada com os nomes de titãs e de seus descendentes;</li><li>Seu nome deu origem à palavra “saturday”, que, como você sabe, significa sábado em inglês;</li></ul>



<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/06/06142205714647.jpg">&#8220;Saturno devorando seu filho&#8221;, (Fonte: Wikimedia Commons/Reprodução)



<ul><li>Saturno é o planeta mais distante da Terra que ainda é visível a olho nu, mas seus famosos anéis somente podem ser observados através de telescópios;</li><li>A primeira pessoa a observar os anéis de Saturno foi Galileu Galilei em 1610, embora a imagem que ele viu através de seu telescópio tenha sido parecida com uma esfera com um par de alças laterais;</li><li>Apesar de outros planetas do Sistema Solar também contarem com anéis — como <a style="background-color: transparent" href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/53451-confira-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-planeta-urano.htm" target="_blank" rel="noopener">Urano</a>, Júpiter e <a style="background-color: transparent" href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/55533-conheca-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-planeta-netuno.htm" target="_blank" rel="noopener">Netuno</a> —, os de Saturno são, sem dúvida, os mais espetaculares;</li><li>Comentamos no início da matéria que Saturno é o planeta menos denso do Sistema Solar, você se lembra? Pois ele é o único dos nossos vizinhos que é menos denso do que a água e, se fosse possível colocá-lo dentro de uma piscina gigante, Saturno flutuaria;</li></ul>



<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/06/06141854971644.jpg">Imagem da NASA que mostra uma monstruosa tempestade em Saturno (Fonte: Nasa/Reprodução)



<ul><li>Cada ano no planeta equivale a aproximadamente 30 anos aqui na Terra. Anualmente &nbsp;— nos referimos aos anos saturnianos! —, ocorrem por lá tempestades gigantescas capazes de alterar as temperaturas e os ventos da atmosfera;</li><li>O campo magnético de Saturno é 578 vezes mais poderoso do que o da Terra;</li><li>Assim como ocorre em outros planetas, em Saturno também é possível observar auroras boreais e austrais, provocadas pelas partículas provenientes do Sol;</li><li>Saturno se encontra a 1.426.725.400 quilômetros de distância do Sol, enquanto a Terra se situa a 149.600.000 quilômetros.</li></ul>

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Fatos interessantes sobre Saturno, o sexto planeta do sistema solar

Imagem de Cientistas se reúnem para debater novas evidências sobre a matéria escura  no site Mega Curioso

Especialistas participaram no último mês de dezembro de um congresso importante na Itália para discutir sobre imagens do satélite Planck

A mat&eacute;ria escura &eacute; um assunto que ainda vai gerar muito debate entre os cientistas. Sabe-se que a exist&ecirc;ncia dela &eacute; real, apesar de os astr&ocirc;nomos ainda n&atilde;o saberem com absoluta certeza de que ela &eacute; formada.
No entanto, &eacute; sabido que ela existe pela sua intera&ccedil;&atilde;o com a mat&eacute;ria luminosa (as gal&aacute;xias e todos os seus componentes) e pela for&ccedil;a gravitacional que ela exerce. Recentemente, alguns astr&ocirc;nomos <a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/52406-em-vez-de-particulas-a-materia-escura-pode-ser-formada-por-grandes-pedacos.htm">observaram que ela pode consistir em grandes peda&ccedil;os</a> de mat&eacute;ria que podem ser de quaisquer tamanhos, desde a dimens&atilde;o de uma ma&ccedil;&atilde; at&eacute; a de um asteroide.
Em outra observa&ccedil;&atilde;o de 2013, os astr&ocirc;nomos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/36261-astronomos-recalculam-massa-da-materia-escura-e-velocidade-do-sistema-solar.htm">recalcularam a massa da mat&eacute;ria escura</a> e a velocidade com a qual o sistema solar orbita em torno de si mesmo, chegando a resultados mais aproximados. Eles constataram que o valor da massa desse tipo de mat&eacute;ria em todo o universo &eacute; at&eacute; 20% maior do que se pensava.
Em um novo debate, um grupo de cientistas renomados internacionalmente se reuniu em uma pequena cidade italiana para discutir sobre uma imagem que pode mudar para sempre a forma como os astrof&iacute;sicos estudam a mat&eacute;ria escura, segundo o que foi publicado no artigo de Jeff Stone, do <a href="http://www.ibtimes.com/what-dark-matter-new-evidence-sheds-doubt-long-held-beliefs-about-particle-collisions-1731961">International Business Times</a>.
<h2>Os temas do debate</h2>
Essa reuni&atilde;o dos cientistas foi a <a href="http://sci.esa.int/planck/55059-conference-announcement-planck-2014/">Planck de 2014</a>, que aconteceu no in&iacute;cio de dezembro do ano passado, e gira em torno de uma imagem que reproduz o que o universo parecia quando tinha 380 mil anos de idade &mdash; um momento em que a temperatura de grande parte do espa&ccedil;o exterior era mais quente que o Sol.
De acordo com o que foi divulgado no International Business Times, dados da imagem capturada pelo sat&eacute;lite Planck, da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia, provocaram um novo debate sobre o que exatamente forma a mat&eacute;ria escura. Enquanto ainda est&aacute; compreendida em apenas um n&iacute;vel muito b&aacute;sico, ela &eacute; amplamente definida como mat&eacute;ria do espa&ccedil;o que cria uma for&ccedil;a gravitacional em todo o universo, conforme citamos anteriormente.
Sobre o sat&eacute;lite Planck, ele foi lan&ccedil;ado em maio de 2009 no espa&ccedil;o. Com a mais alta precis&atilde;o, at&eacute; o momento, ele mede os restos da radia&ccedil;&atilde;o que preencheu o universo logo ap&oacute;s o Big Bang.
As imagens coletadas por ele foram apresentadas aos astrof&iacute;sicos na reuni&atilde;o Planck 2014 em Ferrara, na It&aacute;lia, com um vislumbre do passado usando receptores de r&aacute;dio para capturar os restos de radia&ccedil;&atilde;o de micro-ondas que sobraram da gigantesca explos&atilde;o do Big Bang. O estudo dessa radia&ccedil;&atilde;o &eacute; atualmente um campo de pesquisa muito ativo em cosmologia, pois fornece fortes restri&ccedil;&otilde;es nos modelos atuais.
Os resultados do sat&eacute;lite Planck, at&eacute; o momento, indicam que a 13,8 bilh&otilde;es de anos o universo &eacute; composto de 4,9% de mat&eacute;ria at&ocirc;mica, 26,6 % da mat&eacute;ria escura n&atilde;o at&ocirc;mica e 68,5% da amplamente definida, por&eacute;m ainda menos compreendida, energia escura. Segundo o International Business Times, os achados da Planck 2014 n&atilde;o confirmam o que forma a mat&eacute;ria escura, mas sim o que n&atilde;o a forma.

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Cientistas se reúnem para debater novas evidências sobre a matéria escura 

Imagem de Astronautas provocaram colisão na Lua que a fez vibrar como um sino no site Mega Curioso

Tripulantes da missão Apollo 12 fizeram o nosso satélite reverberar após colisão com objeto metálico

Todo mundo sabe que a Apollo 12 foi a segunda miss&atilde;o do Programa Apollo da NASA a pousar na Lua. Al&eacute;m disso, essa foi a primeira vez que uma nave realizou um pouso de precis&atilde;o em um local espec&iacute;fico da superf&iacute;cie lunar, e o principal objetivo da viagem foi o de recuperar pe&ccedil;as da sonda Surveyor 3 que havia sido enviada &nbsp;ao sat&eacute;lite um par de anos antes, para que os cientistas da ag&ecirc;ncia espacial pudessem avaliar os efeitos da sua perman&ecirc;ncia no espa&ccedil;o.
No entanto, o que nem todo mundo sabe &eacute; que durante essa miss&atilde;o a tripula&ccedil;&atilde;o &mdash; composta pelos astronautas Richard Gordon, Alan Bean e Charles Conrad &mdash; da Apollo 12 provocou a colis&atilde;o de uma pe&ccedil;a de metal com 2,5 toneladas contra a superf&iacute;cie do sat&eacute;lite. O mais curioso &eacute; que essa trombada fez com que a Lua reverberasse feito um sino por quase uma hora.
<h2>Sino lunar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/05/05151640923629.jpg" />
Segundo uma mat&eacute;ria publicada nos anos 70 pela revista <a href="http://migre.me/nYgdZ" target="_blank">Popular Science</a>, esse fato intrigante &mdash; assim como outras descobertas realizadas pelas miss&otilde;es Apollo 11 e 12 &mdash; foi levado em conta quando a Apollo 13 estava sendo planejada, tanto que um dos experimentos que deveriam ter sido conduzidos pela tripula&ccedil;&atilde;o consistia em provocar uma colis&atilde;o na superf&iacute;cie lunar para recriar a intrigante reverbera&ccedil;&atilde;o.
Como voc&ecirc; sabe, os astronautas da Apollo 13 tiveram um probleminha durante a viagem, e o pouso na Lua foi abortado. Contudo, eles deveriam ter provocado a colis&atilde;o de um objeto com 15 toneladas contra a superf&iacute;cie lunar para ver o que acontecia. Ali&aacute;s, uma das teorias que chegou a ser proposta na &eacute;poca era a de que para que tal fen&ocirc;meno pudesse acontecer, o nosso sat&eacute;lite deveria ser oco.
<h2>Tremores</h2>
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Na verdade, de acordo com a <a href="http://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2006/15mar_moonquakes/" target="_blank">NASA</a>, v&aacute;rios sism&oacute;grafos foram deixados na superf&iacute;cie da Lua durante os anos de 1969 e 1972, e an&aacute;lises dos dados coletados por esses equipamentos revelaram que o nosso sat&eacute;lite &eacute; sismicamente bem ativo.
Segundo os cientistas, existem ao menos quatro tipos de terremotos diferentes na Lua: os profundos, que ocorrem cerca de 700 quil&ocirc;metros sob a superf&iacute;cie; os t&eacute;rmicos, provocados pela expans&atilde;o da crosta lunar decorrente da exposi&ccedil;&atilde;o aos raios solares; os superficiais, detectados entre 20 e 30 quil&ocirc;metros sob a superf&iacute;cie, e os sismos ocasionados pelo impacto de meteoritos &mdash; ou seja, semelhante ao testemunhado pelos astronautas.
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Al&eacute;m disso, os terremotos lunares s&atilde;o diferentes dos que ocorrem na Terra, apresentando dura&ccedil;&atilde;o muito mais longa do que os que s&atilde;o observados por aqui. Conforme explicaram os cientistas, no nosso planeta as vibra&ccedil;&otilde;es provenientes de sismos costumam se dissipar em menos de um minuto, e mesmo os eventos mais poderosos n&atilde;o ultrapassam os dois minutos.
Isso se deve ao intemperismo qu&iacute;mico, processo que causa a degrada&ccedil;&atilde;o de rochas e do solo pela a&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua. Esse fen&ocirc;meno provoca a expans&atilde;o da estrutura de diferentes minerais, e estes, por sua vez, acabam absorvendo a energia propagada durante os tremores. A Lua, por outro lado, ao ser um corpo &aacute;rido, frio e, em grande parte, s&oacute;lido, quando algo a faz vibrar, ela atua como um sino, reverberando sem parar durante v&aacute;rios minutos.

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Astronautas provocaram colisão na Lua que a fez vibrar como um sino

Imagem de Sonda espacial ajuda cientistas a descobrir como Marte se tornou tão árido no site Mega Curioso

Equipamento da NASA permite que pesquisadores entendam como o Planeta Vermelho perdeu sua atmosfera

&Eacute; muito prov&aacute;vel que no passado tenha existido <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=marte%2B%C3%A1gua" target="_blank">muita &aacute;gua</a> correndo sobre Marte, e j&aacute; foram encontradas diversas evid&ecirc;ncias que apoiam essa possibilidade. E, enquanto o explorador espacial Curiosity continua com a miss&atilde;o de vasculhar a superf&iacute;cie do Planeta Vermelho busca de informa&ccedil;&otilde;es sobre sua evolu&ccedil;&atilde;o, outro equipamento da NASA &mdash; a sonda MAVEN&mdash; vem se ocupando de tentar descobrir o que pode ter acontecido com a atmosfera do nosso vizinho.
Algumas descobertas realizadas pela Curiosity parecem apoiar a teoria de que h&aacute; bilh&otilde;es de anos existiu um vasto e profundo lago no local onde hoje se encontra a cratera Gale. Contudo, para que tanta &aacute;gua pudesse ter existido no Planeta Vermelho, Marte precisaria contar com uma atmosfera densa o suficiente para que o ciclo da &aacute;gua ocorresse &mdash; e para evitar que essa &aacute;gua toda evaporasse.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/26/26172538403615.jpg" />Cratera Gale
No entanto, basta olhar para os milhares de imagens que temos de Marte para comprovar que aquela &aacute;gua toda que provavelmente existiu por l&aacute; desapareceu de alguma forma. Uma das teorias &eacute; a de que isso ocorreu por que a atmosfera do planeta come&ccedil;ou a desaparecer tamb&eacute;m, at&eacute; chegar ao ponto no qual j&aacute; n&atilde;o era densa o suficiente para evitar que a &aacute;gua sumisse.
<h2>Vento solar</h2>
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De acordo com Nicole Gugliucci do site <a href="http://arstechnica.com/science/2014/12/nasas-maven-charts-a-disappearing-martian-atmosphere/" target="_blank">ars technica</a>, a sonda espacial MAVEN (de Mars Atmosphere and Volatile Evolution), que faz parte de um projeto da NASA voltado em analisar a fina atmosfera de Marte, revelou algumas informa&ccedil;&otilde;es bem interessantes &mdash; permitindo que os cientistas possam especular sobre como Marte se tornou um planeta t&atilde;o &aacute;rido.
Ap&oacute;s atravessar a ionosfera &mdash; que geralmente atua como primeira linha de defesa contra os ventos solares &mdash; do Planeta Vermelho em busca de pistas, dados coletados pela sonda revelaram que part&iacute;culas carregadas oriundas do Sol atravessam n&atilde;o s&oacute; essa camada da atmosfera marciana, mas camadas mais internas tamb&eacute;m.
E uma vez na atmosfera, essas part&iacute;culas reagem com as mol&eacute;culas presentes ali, ajudando-as a se libertar da a&ccedil;&atilde;o gravitacional de Marte. Para que voc&ecirc; entenda melhor o que pode ter ocorrido no Planet Vermelho, &eacute; mais f&aacute;cil comparar com o que ocorre aqui na Terra. Nosso planeta tamb&eacute;m conta com uma ionosfera que ajuda a proteger a superf&iacute;cie da a&ccedil;&atilde;o dos ventos solares, al&eacute;m de contar com um <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=campo+magn%C3%A9tico" target="_blank">campo magn&eacute;tico</a> para complementar a defesa.
<h2>Terra x Marte</h2>
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O campo magn&eacute;tico terrestre &mdash; produzido pela movimenta&ccedil;&atilde;o de metais fundidos presentes sob a crosta do planeta &mdash; ajuda a transportar part&iacute;culas carregadas provenientes dos ventos solares at&eacute; os polos da Terra, e essa a&ccedil;&atilde;o se manifesta na forma de auroras boreais e austrais. Contudo, n&atilde;o bastasse o fato de essas part&iacute;culas serem capazes de penetrar a ionosfera de Marte, ao contr&aacute;rio da Terra, o Planeta Vermelho n&atilde;o conta mais com um campo magn&eacute;tico.
Marte j&aacute; n&atilde;o possui um n&uacute;cleo superquente como o da Terra e, portanto, o Planeta Vermelho n&atilde;o conta mais com um campo magn&eacute;tico para auxili&aacute;-lo a se defender das part&iacute;culas carregadas vindas do Sol. Al&eacute;m disso, ao ser menor do que o nosso planeta, Marte produz uma gravidade menos poderosa, o que tamb&eacute;m n&atilde;o ajudou a &ldquo;segurar&rdquo; a atmosfera do nosso vizinho no lugar.
&Eacute; claro que todas essas teorias n&atilde;o passam de especula&ccedil;&atilde;o, e a os cientistas da NASA ainda ter&atilde;o que avaliar muitos dados coletados pelas diversas sondas e exploradores espaciais perambulando por &mdash; e pr&oacute;ximo a &mdash; Marte para desvendar como ocorreu o processo de evolu&ccedil;&atilde;o do planeta. Portanto, teremos que aguardar por mais novidades no futuro.

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Sonda espacial ajuda cientistas a descobrir como Marte se tornou tão árido

Imagem de Matemáticos descobrem jeito mais eficiente de viajar até Marte no site Mega Curioso

A nova rota diminui a quantidade de combustível necessária para a viagem e pode ser uma boa solução para o caso de uma colonização do Planeta Vermelho

O Planeta Vermelho &eacute; t&atilde;o cheio de encantos que n&oacute;s aqui do Mega Curioso temos um espa&ccedil;o especial dedicado <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/marte" target="_blank">somente a not&iacute;cias sobre Marte</a>. Quando o assunto &eacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/45293-colonizacao-de-marte-reproducao-interplanetaria-preocupa-cientistas.htm" target="_blank">colonizar o planeta vizinho</a>, uma das maiores preocupa&ccedil;&otilde;es &eacute;, sem d&uacute;vidas, a viagem at&eacute; l&aacute;, afinal n&atilde;o deve ser muito simples mandar pessoas at&eacute; outro planeta, n&atilde;o &eacute; mesmo?
A boa not&iacute;cia, nesse sentido, &eacute; que alguns pesquisadores parecem ter descoberto um novo jeito de ir para Marte &ndash; e gastando menos dinheiro ainda! Um dos problemas maiores de enviar pessoas ao planeta ao lado &eacute; o tanto de combust&iacute;vel que uma viagem desse porte iria exigir. Al&eacute;m disso, Terra e Marte est&atilde;o em constante movimento e em desalinho, ent&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil calcular com precis&atilde;o um percurso eficiente. Os dois planetas ficam perfeitamente alinhados a cada 26 meses, apenas.
<h2>Matematicamente falando</h2>
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E, se voc&ecirc; &eacute; do tipo que diz que matem&aacute;tica &eacute; uma coisa in&uacute;til, est&aacute; na hora de rever seus conceitos, pois &eacute; gra&ccedil;as a um grupo de matem&aacute;ticos que uma nova estrat&eacute;gia de rota est&aacute; sendo desenvolvida.
Mapear uma viagem da Terra at&eacute; Marte &eacute; uma tarefa de extrema complexidade, afinal a dist&acirc;ncia entre os dois planetas est&aacute; constantemente diminuindo ou crescendo, dependendo de como suas &oacute;rbitas est&atilde;o ao redor do Sol. Al&eacute;m disso, &eacute; preciso levar em conta quest&otilde;es de gravidade na Terra, em Marte e no espa&ccedil;o entre um planeta e outro. Deu para entender a dificuldade da coisa?
Foi com esse problema em m&atilde;os que os matem&aacute;ticos Francesco Topputo e Edward Belbruno resolveram calcular o caminho at&eacute; Marte de um jeito diferente, de modo que os movimentos do Planeta Vermelho fossem favor&aacute;veis a essa nova possibilidade de rota. Para isso, os caras usaram um conceito chamado &ldquo;captura bal&iacute;stica&rdquo;, que &eacute; o oposto de qualquer outra l&oacute;gica j&aacute; utilizada at&eacute; agora para criar uma rota de viagem.
<h2>Como funciona</h2>
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A ideia &eacute; direcionar a aeronave para a &oacute;rbita de Marte e n&atilde;o para Marte em si, usando uma l&oacute;gica j&aacute; conhecida que lan&ccedil;a aeronaves &agrave; &oacute;rbita da Lua. O novo plano de viagem pretende colocar as naves na &oacute;rbita do Planeta Vermelho a uma velocidade inferior &agrave; de Marte. Isso faria com que a gravidade do planeta desacelerasse a nave, a colocasse em &oacute;rbita e a fizesse pousar.
Esse novo m&eacute;todo, s&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, consegue economizar 25% do combust&iacute;vel necess&aacute;rio para a viagem, o que &eacute; uma vantagem gigantesca em rela&ccedil;&atilde;o aos outros m&eacute;todos de c&aacute;lculo de rota. A diminui&ccedil;&atilde;o de combust&iacute;vel deixa a nave mais leve e permite que a viagem tenha mais carga, o que seria primordial para o caso de uma futura miss&atilde;o humana. Dessa forma, seria poss&iacute;vel tamb&eacute;m que uma aeronave levasse mantimentos aos tripulantes que se arriscassem a ficar no Planeta Vermelho.
Como a aeronave seria enviada em uma velocidade mais lenta, a viagem em si se tornaria mais lenta e poderia levar alguns meses a mais do que as outras rotas existentes, que estimam seis meses de viagem. Ainda assim, haveria a economia de combust&iacute;vel, que &eacute; a principal preocupa&ccedil;&atilde;o do momento. Al&eacute;m disso, esse esquema dispensa a espera do alinhamento ideal entre a Terra e Marte, o que s&oacute; acontece a cada 26 meses. E a&iacute;, se fosse poss&iacute;vel, voc&ecirc; se arriscaria em uma viagem espacial de quase um ano?

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Matemáticos descobrem jeito mais eficiente de viajar até Marte

Imagem de Bombas nucleares exterminaram a vida em Marte, segundo autor no site Mega Curioso

Autor defende que duas bombas nucleares proveniente de uma outra civilização aniquilaram toda a vida inteligente em Marte, e que a Terra é a próxima.

H&aacute; muito tempo procuramos evid&ecirc;ncias de vida na superf&iacute;cie de Marte, mas nunca tivemos nenhuma prova de seres extraterrestres vivendo por l&aacute;. Entretanto, John Brandenburg acredita que n&atilde;o encontramos nada por conta de explos&otilde;es pr&oacute;ximas que destru&iacute;ram qualquer rastro de vida.
De acordo com o autor, o Planeta Vermelho j&aacute; teve sim civiliza&ccedil;&otilde;es de humanoides, e elas s&oacute; n&atilde;o est&atilde;o mais l&aacute; porque foram aniquiladas por duas bombas nucleares de outra civiliza&ccedil;&atilde;o alien&iacute;gena. E n&atilde;o para por a&iacute;, j&aacute; que ele tamb&eacute;m disse que a Terra provavelmente &eacute; a pr&oacute;xima da lista, pois essa civiliza&ccedil;&atilde;o extermina todas as outras antes de terem a tecnologia para realizar contato.
Brandenburg defende que h&aacute; evid&ecirc;ncias da destrui&ccedil;&atilde;o deste par de bombas. &ldquo;Por que esses dois desastres ocorreram em uma &aacute;rea t&atilde;o pequena de Marte?&rdquo;, questiona. Mais detalhes estar&atilde;o em seu livro &ldquo;Morte em Marte: A Descoberta de um Massacre Nuclear Planet&aacute;rio&rdquo;, que ser&aacute; lan&ccedil;ado em fevereiro de 2015. E a&iacute;, acha que podemos estar perto de sermos atacados?

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Bombas nucleares exterminaram a vida em Marte, segundo autor

Imagem de Fogos de artifício? Veja como é a reentrada de uma cápsula Soyuz na Terra no site Mega Curioso

Astronauta americano Mike Hopkins retornou da Estação Espacial Internacional em março de 2014 e filmou tudo

Est&aacute; na moda filmar atividades radicais com c&acirc;meras ao estilo&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/gopro/" target="_blank" title="GoPro">GoPro</a>. Uma das mais recentes provas disso &eacute; o v&iacute;deo publicado pela <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;na &uacute;ltima semana. A ag&ecirc;ncia espacial norte-americana mostra como &eacute; por dentro a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, e, na volta de um grupo de astronautas &agrave; Terra, &eacute; poss&iacute;vel ver como realmente &eacute; a reentrada das c&aacute;psulas Soyuz no nosso planeta.
A viagem aconteceu em mar&ccedil;o deste ano, e, pela janela, parece que est&atilde;o soltando fogos de artif&iacute;cio do lado de fora, s&oacute; que eles ficam para tr&aacute;s muito mais r&aacute;pido do que voc&ecirc; poderia imaginar. O v&iacute;deo inteiro &eacute; muito interessante, mas, se voc&ecirc; quiser ver essa parte mais radical da reentrada na Terra, confira as imagens a partir do 12&deg; minuto.
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A partir do espa&ccedil;o, quem apresenta e mostra a esta&ccedil;&atilde;o &eacute; o astronauta norte-americano Mike Hopkins, que viaja pelo ambiente com uma c&acirc;mera filmando os espa&ccedil;os apertados do lugar. Tudo &eacute; muito cheio de material organizado e passagens meio claustrof&oacute;bicas.&nbsp;
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/69356-fogos-artificio-veja-reentrada-capsula-soyuz-terra.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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