Imagem de Órion retorna de missão e marca fase importante para a exploração de Marte no site Mega Curioso

A nave completou a sua primeira viagem ao espaço, indo mais longe do qualquer outra projetada para ser tripulada

Um novo passo para a explora&ccedil;&atilde;o de Marte foi dado na semana passada. A nave &Oacute;rion retornou com sucesso de sua miss&atilde;o ao espa&ccedil;o, indo mais longe do qualquer outra projetada para ser tripulada em mais de 40 anos.
De acordo com o comunicado da <a href="http://www.nasa.gov/press/2014/december/nasa-s-new-orion-spacecraft-completes-first-spaceflight-test/#.VInh99LF-gY">NASA</a>, o teste de voo realizado foi um grande passo e uma parte muito cr&iacute;tica do trabalho para ser o primeiro no espa&ccedil;o profundo para a jornada a Marte. Charles Bolden, da Ag&ecirc;ncia Espacial, disse ainda: "as equipes fizeram um trabalho tremendo colocando Orion atrav&eacute;s dos seus passos no ambiente real que vai perdurar como n&oacute;s empurramos o limite da explora&ccedil;&atilde;o humana nos pr&oacute;ximos anos".
<h2>Lan&ccedil;amento e retorno bem-sucedidos</h2>
A &Oacute;rion foi lan&ccedil;ada no dia 5 de dezembro &agrave;s 7h05 da manh&atilde; na Esta&ccedil;&atilde;o da For&ccedil;a A&eacute;rea de Cabo Canaveral, na Fl&oacute;rida, em um foguete United Launch Alliance Delta IV Heavy. Veja o lan&ccedil;amento no v&iacute;deo abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/J92MxvIANEQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Apenas quatro horas e meia mais tarde, o m&oacute;dulo com a tripula&ccedil;&atilde;o retornou, caindo no Oceano Pac&iacute;fico, a cerca de 965 quil&ocirc;metros ao sudoeste de San Diego.
Segundo a <a href="http://www.nasa.gov/press/2014/december/nasa-s-new-orion-spacecraft-completes-first-spaceflight-test/#.VInh99LF-gY">NASA</a>, durante esse teste n&atilde;o tripulado, a &Oacute;rion viajou duas vezes atrav&eacute;s do cintur&atilde;o de Van Allen, onde a nave experimentou per&iacute;odos de alta radia&ccedil;&atilde;o, chegando a uma altitude de 5.795 quil&ocirc;metros acima da Terra.
Assim que entrou na atmosfera, a espa&ccedil;onave suportou uma velocidade de 32.185 quil&ocirc;metros por hora e temperaturas de cerca de 2.204,4&ordm; Celsius, o que s&atilde;o &oacute;timas not&iacute;cias para a NASA e os projetos para a &Oacute;rion.
Depois de uma breve perda de sinal devido &agrave; bolha de plasma superaquecido que se formou em torno do ve&iacute;culo, a tampa do compartimento da frente da &Oacute;rion foi descartada, liberando os paraquedas que estabilizaram a nave espacial para um mergulho mais tranquilo na superf&iacute;cie.
<h2>A Era Marte</h2>
A sonda foi testada no espa&ccedil;o para permitir que os engenheiros coletassem dados cr&iacute;ticos para avaliar o seu desempenho e melhorar a sua concep&ccedil;&atilde;o.
Os principais objetivos desse primeiro voo teste foram sujeitar o escudo t&eacute;rmico da &Oacute;rion a reentrada na atmosfera e se certificar que seus sistemas de hardware, de software e de navega&ccedil;&atilde;o poderiam suportar os n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o mais elevados fora da esta&ccedil;&atilde;o espacial. E tudo isso foi completado com &ecirc;xito.
Al&eacute;m disso, e n&atilde;o menos importante, os engenheiros tamb&eacute;m queriam verificar o desempenho dos paraquedas de gigantes de estabiliza&ccedil;&atilde;o e os sistemas necess&aacute;rios para descartar os pain&eacute;is estruturais do m&oacute;dulo de servi&ccedil;o e lan&ccedil;amento carenagem.
Este teste realizado com sucesso ser&aacute; de valor inestim&aacute;vel para as capacidades de teste para futuras miss&otilde;es a Marte. Para miss&otilde;es futuras, a &Oacute;rion ser&aacute; lan&ccedil;ada por um foguete de carga pesada que est&aacute; sendo desenvolvido no Marshall Space Flight Center em Huntsville, no Alabama.
"N&oacute;s realmente for&ccedil;amos a &Oacute;rion tanto quanto n&oacute;s poder&iacute;amos para nos dar dados reais que podemos usar para melhorar o design daqui para frente. Nas pr&oacute;ximas semanas e meses vamos dar uma olhada nas informa&ccedil;&otilde;es, aplicando as li&ccedil;&otilde;es aprendidas para a pr&oacute;xima miss&atilde;o&rdquo;, disse Mark Geyer, gerente do programa &Oacute;rion.
Agora &eacute; s&oacute; aguardar mais novidades e a previs&atilde;o &eacute; que, se tudo correr como planejado, a primeira miss&atilde;o tripulada sair&aacute; em 2021.

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Órion retorna de missão e marca fase importante para a exploração de Marte

Imagem de Cientista planetário revela algumas curiosidades sobre Plutão no site Mega Curioso

Alan Stern estuda o planeta anão há algumas décadas e passou 15 anos trabalhando com a sonda New Horizons

Se voc&ecirc; gosta de aprender coisas novas a respeito da vida, do Universo e tudo o mais, as informa&ccedil;&otilde;es a seguir, retiradas da revista <a href="http://time.com/3624460/pluto-five-cool-things/" target="_blank">Time</a>, v&atilde;o, com certeza, deixar voc&ecirc; maravilhado. O que voc&ecirc; sabe, afinal de contas, a respeito de <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=plut%C3%A3o" target="_blank">Plut&atilde;o</a>, nosso querido ex-planeta?
J&aacute; parou para pensar se Plut&atilde;o tem crateras, luas, an&eacute;is ou atividades vulc&acirc;nicas? N&atilde;o? Ent&atilde;o confira as respostas a seguir. Elas foram dadas por Alan Stern, cientista planet&aacute;rio do Southwest Research Institute, que falou a respeito da New Horizons, a sonda espacial respons&aacute;vel por coletar informa&ccedil;&otilde;es do astro. Stern pesquisa sobre Plut&atilde;o h&aacute; d&eacute;cadas e h&aacute; 15 anos trabalha com a New Horizons. Confira o que ele disse:
<h2>1 &ndash; Crateras</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/11/11125212321394.jpg" />
Voc&ecirc; j&aacute; imaginou como &eacute; a superf&iacute;cie de Plut&atilde;o? Ser&aacute; que ela se parece com o solo de Marte? Ou com a Lua, cheia de crateras? Saiba que em Plut&atilde;o a superf&iacute;cie &eacute; formada por uma camada grossa de gelo de azoto, o que garante uma consist&ecirc;ncia macia &agrave; superf&iacute;cie e torna o ambiente impr&oacute;prio para a forma&ccedil;&atilde;o de crateras muito profundas e duradouras. A superf&iacute;cie pode ter tamb&eacute;m nitrog&ecirc;nio l&iacute;quido, o que dificultaria ainda mais o aparecimento das forma&ccedil;&otilde;es. Portanto: nada de crateras em Plut&atilde;o.
<h2>2 &ndash; E oceano, tem?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/11/11125229980395.jpg" />
Provavelmente, sim, em alguma regi&atilde;o abaixo da superf&iacute;cie. Afinal, quanto mais profunda a regi&atilde;o, maior &eacute; a press&atilde;o exercida. Essa press&atilde;o pode ser t&atilde;o alta a ponto de derreter o gelo da superf&iacute;cie e transform&aacute;-lo em &aacute;gua.
De acordo com Stern, a sonda New Horizons &nbsp;pode ser capaz de detectar oceano em Plut&atilde;o em breve, quando conseguir medir com precis&atilde;o o formato do ex-planeta e procurar rachaduras que possam indicar uma flex&atilde;o na crosta, o que &eacute;, geralmente, um indicativo de um oceano subterr&acirc;neo.
<h2>3 &ndash; Quantas luas Plut&atilde;o tem?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/11/11125246782396.jpg" />
At&eacute; o momento os cientistas sabem que Plut&atilde;o tem pelo menos cinco Luas, mas esse n&uacute;mero pode ser ainda maior, pois &eacute; o resultado de observa&ccedil;&otilde;es feitas da Terra. Para Stern, a sonda pode resolver esse problema e, em breve, informar ao certo quantos sat&eacute;lites naturais h&aacute; ao redor do corpo. Por enquanto, a principal lua de l&aacute; &eacute; a Charon.
<h2>4 &ndash; H&aacute; an&eacute;is em Plut&atilde;o?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/11/11125256516397.jpg" />
De acordo com Stern, &eacute; poss&iacute;vel que Plut&atilde;o tenha an&eacute;is, mas n&atilde;o se pode dizer isso com an&aacute;lises feitas a partir da Terra. O que se sabe &eacute; que as luas Nix e Hydra, de Plut&atilde;o, t&ecirc;m gravidade baixa o suficiente para que formassem os "acess&oacute;rios" ao redor do planeta an&atilde;o.
<h2>5 &ndash; Em Plut&atilde;o h&aacute; atividades geol&oacute;gicas?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/11/11125305112398.jpg" />
Apesar de ser um lugar extremamente gelado, se houver algum tipo de oceano subterr&acirc;neo em Plut&atilde;o, possivelmente h&aacute; eventos como vulcaniza&ccedil;&otilde;es e g&ecirc;iseres. &Eacute; poss&iacute;vel at&eacute; mesmo que em Plut&atilde;o existam placas tect&ocirc;nicas.
<h2>B&ocirc;nus</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/11/11125315221399.jpg" />
Voc&ecirc; deve se lembrar de que, em 2006, Plut&atilde;o deixou de ser considerado um planeta. At&eacute; hoje ainda se fala muito a respeito e, segundo Stern, tudo depende de um ponto de vista. Para ele, Plut&atilde;o &eacute; um planeta, sim, mas, como a classifica&ccedil;&atilde;o parecia n&atilde;o agradar a todos, o pr&oacute;prio Stern criou o termo que, hoje, por via das d&uacute;vidas, quase todo mundo usa: planeta an&atilde;o.
Em um debate recente realizado em Harvard, falou-se sobre essa quest&atilde;o dos planetas an&otilde;es: para os cientistas, &eacute; melhor n&atilde;o consider&aacute;-los planetas porque s&atilde;o muitos planetas pequeninos espalhados por a&iacute;. E a&iacute;, voc&ecirc; acha que essa desculpa cola?
<h2>E essa sonda? Voc&ecirc; j&aacute; tinha ouvido falar sobre ela?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/11/11125329651400.jpg" />
A New Horizons ficou em estado de hiberna&ccedil;&atilde;o e, depois de quase dez anos e de uma viagenzinha de 4,8 bilh&otilde;es de Km, a sonda foi acordada e deve come&ccedil;ar sua miss&atilde;o j&aacute; em janeiro de 2015. A regi&atilde;o onde Plut&atilde;o est&aacute; localizado &eacute; chamada de Cintur&atilde;o de Kuiper &ndash; l&aacute;, h&aacute; muitos outros planetinhas, vem da&iacute; a necessidade da nomenclatura criada por Stern.
Conforme a explica&ccedil;&atilde;o de Stern, a sonda New Horizons &eacute; muito mais eficiente do que as outras cinco que j&aacute; tentaram ser enviadas a Plut&atilde;o sem sucesso. &ldquo;&Eacute; como se fosse um tablet moderno comparado com um computador velho&rdquo;, explicou o cientista.
Al&eacute;m disso, a sonda &eacute; considerada o ve&iacute;culo espacial mais r&aacute;pido j&aacute; enviado ao espa&ccedil;o aqui da Terra. O cientista explicou tamb&eacute;m que ela pode ir al&eacute;m de Plut&atilde;o, dependendo das decis&otilde;es da NASA.

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Cientista planetário revela algumas curiosidades sobre Plutão

Imagem de Cientista diz que há vida no espaço, mas descarta qualquer tipo de contato no site Mega Curioso

Pesquisa leva em conta famosa equação e dados do telescópio espacial Kepler

O astrobi&oacute;logo Amri Wandel tem uma boa e uma m&aacute; not&iacute;cia sobre estarmos ou n&atilde;o sozinhos no universo. Em seu mais recente estudo, ele estima que provavelmente h&aacute; "de milh&otilde;es a bilh&otilde;es de planetas bi&oacute;ticos na Via L&aacute;ctea", o que significa a exist&ecirc;ncia de vida l&aacute; fora. Um planeta com condi&ccedil;&otilde;es de abrigar organismos estaria de 10 a 100 anos-luz daqui.
Por outro lado, ele resumiu o estudo a planetas do tamanho da Terra e com uma temperatura prop&iacute;cia para a evolu&ccedil;&atilde;o de organismos que existam em nosso planeta. Al&eacute;m de ser t&atilde;o espec&iacute;fico, ele s&oacute; trabalha com a possibilidade, sem probabilidade &mdash; ou seja, a vida est&aacute; apta a ser desenvolvida nesses locais, mas se ela existe &eacute; outra hist&oacute;ria.
E nem adianta encontrar s&oacute; vida: uma civiliza&ccedil;&atilde;o inteligente e plena talvez s&oacute; possa ser encontrada a milhares de anos-luz daqui, o que praticamente zera as nossas chances de contato por causa da tecnologia de hoje &mdash; ao menos partindo dos terr&aacute;queos, claro.
Para fazer o estudo, Wandel partiu de um dos pressupostos da equa&ccedil;&atilde;o de Drake, um c&aacute;lculo que tenta prever matematicamente onde existiria vida no universo. Ele combinou essa f&oacute;rmula com dados do telesc&oacute;pio espacial Kepler, da NASA, especializado em "descobrir" planetas potencialmente habit&aacute;veis.
O artigo cient&iacute;fico completo &eacute; bastante complexo, mas os mais desbravadores podem acess&aacute;-lo <a href="http://arxiv.org/ftp/arxiv/papers/1412/1412.1302.pdf" target="_blank">por este link</a> (em ingl&ecirc;s).
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/astronomia/69034-cientista-diz-ha-vida-espaco-descarta-qualquer-tipo-contato.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Cientista diz que há vida no espaço, mas descarta qualquer tipo de contato

Imagem de Telescópio terrestre consegue detectar movimento de super-Terra  no site Mega Curioso

O equipamento fez a detecção do corpo celeste transitando uma estrela parecida com o Sol

Em 2012, um exoplaneta parecido com a Terra foi detectado pelo telesc&oacute;pio espacial Spitzer. Batizado de <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/23328-nasa-detecta-luz-proveniente-de-super-terra-pela-primeira-vez.htm">55 Cancri e</a>, ele &eacute; duas vezes maior que o nosso planeta, tendo uma massa oito vezes superior.
No entanto, ele &eacute; muito mais leve que planetas gigantes como Netuno, por exemplo, sendo, aparentemente formado por um n&uacute;cleo rochoso coberto de &aacute;gua extremamente quente, que se encontra na forma l&iacute;quida e gasosa ao mesmo tempo.
Agora, mais detalhes sobre esse planeta foram detectados por um telesc&oacute;pio terrestre, o que pode ajudar futuras miss&otilde;es espaciais que buscam exoplanetas em tr&acirc;nsito. De acordo com o artigo de Kukil Bora, do&nbsp;<a href="http://www.ibtimes.com/ground-based-telescope-helps-detect-super-earth-exoplanet-transiting-sun-star-first-1731774">International Business Times</a>, os astr&ocirc;nomos usaram o telesc&oacute;pio terrestre pela primeira vez para detectar esse exoplaneta, enquanto ele estava transitando uma estrela parecida com o Sol.
<h2>Processo de observa&ccedil;&atilde;o</h2>
Os cientistas usaram o Telesc&oacute;pio &Oacute;ptico N&oacute;rdico, de 2,5 metros na ilha de La Palma, na Espanha, para esse processo. A estrela do exoplaneta, chamada de 55 Cancri, fica a apenas 40 anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra, sendo vis&iacute;vel a olho nu, de acordo com o que disseram os pesquisadores em um estudo, previsto para ser publicado no Astrophysical Journal Letters.
"Nossas observa&ccedil;&otilde;es mostram que podemos detectar os tr&acirc;nsitos de pequenos planetas em torno de estrelas semelhantes ao Sol usando telesc&oacute;pios terrestres", disse Ernst de Mooij, da Queen&rsquo;s University de Belfast e principal autor do estudo, em um comunicado.
Durante seu tr&acirc;nsito, o 55 Cancri e passa pela estrela e bloqueia uma pequena fra&ccedil;&atilde;o de sua luz, escurecendo o seu Sol cerca de 0,05% por quase duas horas, ajudando os cientistas a determinar que o planeta tem cerca de duas vezes o tamanho da Terra.
"Isto &eacute; especialmente importante para as miss&otilde;es espaciais futuras, como a Tess e PLATO, que devem encontrar muitos pequenos planetas em torno de estrelas brilhantes e n&oacute;s vamos querer acompanhar as descobertas com instrumentos terrestres", disse Mooij.
O TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite) &eacute; um telesc&oacute;pio espacial que faz parte do programa Explorador de 2017 da NASA, que &eacute; projetado para procurar exoplanetas. J&aacute; o PLATO &eacute; um observat&oacute;rio da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia, que est&aacute; previsto para ser lan&ccedil;ado em 2024 em busca de planetas em tr&acirc;nsito terrestres.

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Telescópio terrestre consegue detectar movimento de super-Terra 

Imagem de Cientistas descobrem que DNA pode sobreviver à viagem de reentrada na Terra no site Mega Curioso

Descoberta tem importantes implicações e levanta questões sobre os riscos de contaminação de microrganismos terrestres em outros planetas

De acordo com David Szondy do portal <a href="http://www.gizmag.com/space-dna--survival-uzh/34963/" target="_blank">Gizmag</a>, cientistas da Universidade de Zurique, na Su&iacute;&ccedil;a, descobriram que o DNA n&atilde;o s&oacute; &eacute; capaz de sobreviver a viagens ao espa&ccedil;o como pode continuar funcional ap&oacute;s o dram&aacute;tico processo de reentrada na atmosfera terrestre.
A descoberta ocorreu durante testes conduzidos com um foguete que realizou voos suborbitais e que &ldquo;levava&rdquo; plasm&iacute;deos &mdash; <a href="http://www.biology-online.org/dictionary/Plasmid" target="_blank">mol&eacute;culas de DNA</a> capazes de se reproduzir independentemente do DNA cromoss&ocirc;mico &mdash; em sua estrutura, incluindo partes externas e sulcos das cabe&ccedil;as de diversos parafusos.
<h2>Ativo e operante</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04142029393626.jpg" />
Segundo Szondy, os cientistas aplicaram amostras de material gen&eacute;tico artificial contendo uma subst&acirc;ncia fluorescente e fragmentos de DNA resistentes a antibi&oacute;ticos antes de o foguete ser lan&ccedil;ado. Os pesquisadores esperavam encontrar vest&iacute;gios de mat&eacute;ria org&acirc;nica ap&oacute;s o retorno da nave, mas n&atilde;o imaginavam que, ap&oacute;s enfrentar as in&oacute;spitas condi&ccedil;&otilde;es do espa&ccedil;o e temperaturas perto de mil graus c&eacute;lsius na reentrada, o DNA sobreviveria.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04142052949628.jpg" />
Portanto, foi uma enorme surpresa encontrar material intacto e funcional &mdash; ainda capaz de transferir informa&ccedil;&otilde;es &mdash; depois do regresso &agrave; Terra. Conforme explicaram, as implica&ccedil;&otilde;es da descoberta s&atilde;o imensas, j&aacute; que p&otilde;em em d&uacute;vida a efici&ecirc;ncia dos procedimentos de esteriliza&ccedil;&atilde;o empregados atualmente em sondas espaciais que s&atilde;o enviadas ao espa&ccedil;o ou outros planetas.
Os testes sugerem que existe a possibilidade de que o processo pode n&atilde;o ser suficiente para prevenir a contamina&ccedil;&atilde;o de planetas e astros para os quais enviamos sondas &mdash; e, portanto, pode acontecer que formas de vida encontradas no espa&ccedil;o tenham sa&iacute;do aqui da Terra. Nesse sentido, a descoberta tamb&eacute;m levanta quest&otilde;es sobre as origens da vida no nosso planeta, ao indicar que microrganismos poderiam perfeitamente ter chegado at&eacute; aqui de carona em meteoros.

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Cientistas descobrem que DNA pode sobreviver à viagem de reentrada na Terra

Imagem de NASA explica o que é um buraco negro no site Mega Curioso

Em meio a tantas teorias e explicações de cientistas do mundo inteiro, saiba o que realmente a NASA diz sobre os inusitados e misteriosos buracos negros

Se a sua cabe&ccedil;a vive nas alturas e voc&ecirc; gosta de assuntos &ldquo;espaciais&rdquo;, como astronautas, miss&otilde;es, naves, sondas, sat&eacute;lites, asteroides, estrelas, luas, planetas e tudo mais que existe l&aacute; fora, provavelmente j&aacute; deve ter lido algo sobre os misteriosos <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/qual-e-a-velocidade-de-rotacao-de-um-buraco-negro-supermassivo">buracos negros</a>, n&atilde;o &eacute; verdade?
Hoje em dia, milhares de cientistas ao redor do globo terrestre t&ecirc;m se pronunciado acerca do assunto, mas as novidades n&atilde;o param de surgir, confundindo a cuca de muita gente que fica sem ter uma resposta clara e objetiva sobre estes gigantes invis&iacute;veis que est&atilde;o estacionados em v&aacute;rios lugares ao longo das gal&aacute;xias.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/02/02205419515000.jpg" />
Com isso, a equipe do Mega Curioso resolveu separar e organizar o que a NASA tem a dizer em seu site oficial sobre os inusitados buracos negros, que tanto t&ecirc;m intrigado os especialistas &mdash; principalmente dos anos 70 em diante. Vamos l&aacute;!
<h2>O que &eacute; e como ele &eacute; formado?</h2>
Trata-se de certas regi&otilde;es no espa&ccedil;o onde a gravidade puxa de uma forma t&atilde;o absurda que nem mesmo a luz escapa desses &ldquo;monstros espaciais&rdquo; &mdash; por isso voc&ecirc; n&atilde;o consegue enxergar nenhum deles, pois eles s&atilde;o invis&iacute;veis.
A forma&ccedil;&atilde;o de um buraco negro acontece quando uma grande estrela morre e simplesmente &eacute; implodida, fazendo com que a sua densidade se torne infinita com o ac&uacute;mulo da massa em um &uacute;nico ponto.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/02/02205537609001.jpg" />
<h2>Qual o tamanho deles?</h2>
Eles podem ser grandes, pequenos e tamb&eacute;m gigantes. De acordo com os entendidos da toda poderosa (e misteriosa) NASA, o menor deles pode ser do tamanho de um &aacute;tomo, ou seja, extremamente min&uacute;sculo, mas com uma for&ccedil;a devastadora. J&aacute; os chamados de &ldquo;stellar&rdquo; podem chegar a ter 20 vezes a massa do Sol.
Por &uacute;ltimo v&ecirc;m os famosos &ldquo;supermassivos&rdquo;, que possuem a massa do sol, s&oacute; que multiplicada por um milh&atilde;o &mdash; no m&iacute;nimo. Os cientistas dizem que praticamente todas as gal&aacute;xias do universo abrigam um buraco negro supermassivo em seu centro. Para voc&ecirc; ter ideia, a nossa Via L&aacute;ctea abriga um &ldquo;monstro&rdquo; desse tipo, chamado de Sagittarius A, cuja massa equivale a quatro milh&otilde;es de s&oacute;is do nosso sistema.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/02/02205749383003.jpg" />
<h2>Quantos buracos negros existem?</h2>
Considerando o tempo m&eacute;dio de vida das estrelas em geral e o quanto nossa gal&aacute;xia j&aacute; est&aacute; com a idade bem avan&ccedil;ada, a NASA diz que, contabilizando todos eles (n&atilde;o importa o tipo), j&aacute; s&atilde;o mais de 10 milh&otilde;es de buracos negros estelares existentes.
<h2>Se eles s&atilde;o invis&iacute;veis, como sabemos que existem?</h2>
&Eacute; &oacute;bvio que os astr&ocirc;nomos contam com equipamentos mirabolantes &mdash; como telesc&oacute;pios e afins &mdash; para chegar a alguma conclus&atilde;o plaus&iacute;vel sobre a localidade de um buraco negro. Por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; apenas colocar os olhos no aparato milion&aacute;rio e fazer as anota&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias, n&atilde;o: o n&iacute;vel de aten&ccedil;&atilde;o &eacute; muito mais elevado do que isso.
Os cientistas podem ver como a gravidade afeta as estrelas e os gases ao redor de onde se sup&otilde;e que exista um &ldquo;monstro espacial&rdquo; do tipo. Sendo assim, institui&ccedil;&otilde;es como a NASA, ESA &mdash; entre outras menos conhecidas &mdash; estudam muito as estrelas para descobrir se os tais buracos est&atilde;o voando soltos no universo ou em &oacute;rbita definida de algo no espa&ccedil;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/02/02205848991004.jpg" />
Al&eacute;m disso, existe a teoria dos gases, pois, ao passar por perto de buraco negro, uma determinada nuvem de g&aacute;s &eacute; sugada em forma de espiral, resultando em uma transforma&ccedil;&atilde;o de energias &mdash; gravitacional potencial e cin&eacute;tica.
Ao espiralar para dentro do buraco, a energia cin&eacute;tica &eacute; transformada em energia t&eacute;rmica, devido ao aquecimento (at&eacute; um bilh&atilde;o de graus cent&iacute;grados) que resulta do atrito. Sendo assim, parte desse g&aacute;s acaba por emitir raio X ao escapar do buraco.
<h2>A Terra pode ser engolida por um buraco negro?</h2>
De acordo com a NASA, n&atilde;o. Eles dizem que esses gigantes invis&iacute;veis n&atilde;o saem por a&iacute; engolindo estrelas, luas e planetas. Al&eacute;m disso, o sistema solar da Terra est&aacute; a uma boa dist&acirc;ncia de um buraco desse tipo &mdash; cerca de 24 mil anos-luz. Portanto, voc&ecirc; pode ficar tranquilo porque o Planeta Azul n&atilde;o vai acabar de forma tr&aacute;gica, sendo engolido no universo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/02/02205948287005.jpg" />
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E voc&ecirc;, leitor, conhece outras teorias e informa&ccedil;&otilde;es acerca dos buracos negros? N&atilde;o deixe de compartilhar sua informa&ccedil;&atilde;o com a gente nos coment&aacute;rios abaixo.

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NASA explica o que é um buraco negro

Imagem de Trailer de Star Wars: O Despertar da Força bate recorde no YouTube no site Mega Curioso

Os números de Star Wars superam o total registrado pelo trailer de Os Vingadores 2: A Era de Ultron, visto por 50,6 milhões de pessoas na primeira semana após o seu lançamento

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Trailer de Star Wars: O Despertar da Força bate recorde no YouTube

Imagem de Netuno: fatos e curiosidades sobre o planeta no Megacurioso

De acordo com a mitologia romana, Netuno era o deus do oceano e dos mares, sendo inspirado no deus grego Poseidon. Ele também era o deus das fontes e 

De acordo com a mitologia romana, Netuno era o deus do oceano e dos mares, sendo inspirado no deus grego Poseidon. Ele também era o deus das fontes e das correntes de água.
E como tudo que é aquático lembra a cor azul, certo planeta do Sistema Solar que apresenta essa tonalidade ganhou o nome de Netuno (além de ser relacionado à nomenclatura mitológica já utilizada para os outros planetas), apesar de ele não ter água em sua superfície, mas isso nós veremos logo mais.
Netuno é o oitavo planeta do Sistema Solar e se tornou o último em ordem de afastamento do Sol, desde a reclassificação de Plutão para a categoria de planeta-anão, em 2006. Ele foi descoberto em 23 de setembro de 1846, mas foi encontrado por uma previsão matemática e não através de uma observação.
Isso ocorreu quando mudanças inesperadas na órbita de Urano levaram o astrônomo francês Alexis Bouvard deduzir que a mesma estava sujeita a uma alteração gravitacional causada por um planeta desconhecido. E foi assim que Netuno entrou na história, sendo encontrado a um grau da posição prevista, o que foi surpreendente.
Além de Alexis, o astrônomo alemão Johann Galle mais tarde fez cálculos para ajudar a detectar Netuno via telescópio. Pouco tempo depois a sua maior lua, Tritão, foi descoberta. Netuno tem 13 luas, mas todas as outras foram descobertas apenas no século 20.
<h2>Tamanho e densidade de Netuno</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/28/28192954266404.jpg" />Tamanho da Terra em comparação ao de Netuno
Ele é o quarto maior planeta do Sistema Solar em diâmetro, sendo o terceiro maior em massa. Para você ter uma ideia, Netuno tem 17 vezes a massa da Terra e 58 vezes o seu volume. Ele é ainda ligeiramente mais maciço do que Urano, que tem cerca de 15 vezes a massa do nosso planeta, mas sendo menos denso.
Em se tratando de composição, a de Netuno é também semelhante à de Urano. Porém, elas são diferentes das composições dos maiores gigantes gasosos Júpiter e Saturno.
Citamos esses outros dois planetas porque a densa atmosfera de Netuno é semelhante à deles, por ser composta basicamente de hidrogênio e hélio, mas contém uma porcentagem mais alta de camadas de água, amônia e metano (elemento que indiretamente contribui para a tonalidade azul do planeta).
Segundo o artigo de Charles Q. Choi, do <a href="http://www.space.com/41-neptune-the-other-blue-planet-in-our-solar-system.html/">Space</a>, na verdade, esse tom azulado vivo é devido em parte a um composto ainda não identificado, sendo ainda o resultado da absorção da luz vermelha pelo metano na atmosfera do planeta principalmente composta de hidrogênio e hélio.
Já o núcleo rochoso de Netuno, composto de ferro, níquel e silicatos, parece ter mais ou menos a mesma massa da Terra, sendo ainda coberto por uma crosta grossa de gelo, segundo a <a href="http://solarsystem.nasa.gov/planets/profile.cfm?Object=Neptune&amp;Display=OverviewLong">NASA</a>.
<h2>Ventos fortes</h2>
Uma das características mais marcantes de Netuno é sobre os seus ventos fortíssimos a incríveis velocidades. De acordo com o <a href="http://www.space.com/41-neptune-the-other-blue-planet-in-our-solar-system.html/">Space</a>, os ventos desse planeta podem chegar a até 2.400 quilômetros por hora, os mais rápidos detectados no Sistema Solar.
Esta velocidade dos ventos foi detectada em uma grande tempestade escura que a sonda Voyager 2 rastreou no hemisfério sul de Netuno em 1989.
Para ter ideia da dimensão da tempestade, a chamada &#8220;Grande Mancha Escura&#8221; era grande o suficiente para cobrir toda a Terra e deslocou-se para o oeste do planeta a cerca 1.200 quilômetros por hora, perdendo a sua força. Quando o Telescópio Espacial Hubble a procurou tempos depois, em 1994, esta tempestade já parecia ter desaparecido.
<h2>Magnetismo e dia de Netuno</h2>
O campo magnético é aproximadamente 27 vezes mais poderoso que o da Terra e sofre oscilações fortes durante cada rotação do planeta. Ao estudar as formações de nuvens sobre o planeta, os cientistas foram capazes de calcular que um dia em Netuno dura pouco menos de 16 horas.
<h2>A órbita de Netuno</h2>
Segundo o Space, a órbita oval-elíptica de Netuno mantém o planeta a uma distância média do Sol de quase 4.500 bilhões de quilômetros. Dessa forma, o planeta gira em torno do Sol uma vez a cada 164,8 anos terrestres, ou seja, um ano de Netuno corresponde a 164,8 anos do nosso planeta.
A cada 248 anos, Plutão se move dentro da órbita de Netuno, durante 20 anos ou mais, durante os quais ele está mais perto do Sol do que Netuno. No entanto, Netuno permanece o planeta mais distante do sol, uma vez que Plutão foi reclassificado como planeta anão.
Devido a sua grande distância do Sol, Netuno é um dos planetas mais frios do Sistema Solar. A temperatura média na superfície de Netuno fica por volta de -210°C. Porém, o centro deste planeta possui temperaturas altíssimas, que são até semelhantes a da superfície solar, podendo chegar a 7000°C.
<h2>As luas de Netuno</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/28/28193043609405.jpg" />Ilustração de Netuno em relação à sua lua Tritão
Netuno tem 14 luas conhecidas, em homenagem a menores deuses do mar e ninfas da mitologia grega. A maior é Tritão, que foi descoberta em 10 de outubro de 1846. Tritão orbita o planeta na direção oposta em comparação com o resto das luas, o que sugere que ela pode ter sido capturada por Netuno no passado distante.
Essa lua é extremamente fria, sendo que as temperaturas em sua superfície têm cerca de 235 graus Celsius negativos. Tritão também é a única lua esférica de Netuno. As outras 13 luas do planeta têm formato irregular.
Além dessas características, a gravidade de Netuno está arrastando Tritão mais perto do planeta, o que significa que milhões de anos a partir de agora, essa lua vai chegar perto o suficiente para que as forças gravitacionais de Netuno a destruam.
As outras luas de Netuno são muito menores que Tritão. Nereida foi descoberta por Gerard Kuiper em 1949. Despina, Galatea, Larissa, Náiade, Proteus e Thalassa foram encontrados pela sonda Voyager 2 em 1989. Mais cinco pequenas luas foram encontradas entre 2002 e 2003: Laomedeia, Halimede, Sao, Neso e Psamathe. A última lua foi descoberta em 2013 e, por enquanto, tem apenas o nome de S/2004 N 1.
<h2>Os anéis de Netuno</h2>
Embora não sejam muito visíveis, os anéis de Netuno existem. Eles não são uniformes, mas possuem pequenos maciços brilhantes de poeira chamados arcos. Acredita-se que esses anéis sejam relativamente jovens e de curta duração.
Observações da Terra anunciadas em 2005 constataram que os anéis de Netuno são aparentemente muito mais instáveis do que se pensava, com alguns enfraquecendo rapidamente.

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Netuno: fatos e curiosidades sobre o planeta

Imagem de 15 imagens espetaculares do céu estrelado do interior no site Mega Curioso

Como existem muitas luzes artificiais nas cidades grandes, além dos altos níveis de poluição, não é tão fácil observar as estrelas do céu — ao contrário do que aconteceu em algumas regiões do interior

As pessoas que vivem nas grandes cidades constantemente se esquecem de olhar para o c&eacute;u noturno repleto de estrelas simplesmente pelo fato de que as luzes parecem n&atilde;o se iluminar tanto em algumas localidades. O fato &eacute; que, devido &agrave; alta luminosidade das cidades, o brilho sutil das estrelas &eacute; ofuscado pelas luzes artificiais e n&atilde;o conseguimos enxergar t&atilde;o bem o espet&aacute;culo noturno desses pontos t&atilde;o distantes de n&oacute;s. 
Por outro lado, as pessoas que vivem no interior e em regi&otilde;es menos polu&iacute;das conseguem visualizar o c&eacute;u estrelado com muito mais facilidade. Al&eacute;m disso, existem certas regi&otilde;es do mundo que, devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es geogr&aacute;ficas e clim&aacute;ticas espec&iacute;ficas, s&atilde;o capazes de exibir um c&eacute;u estrelado verdadeiramente impactante. O site Newsiosity listou alguns desses locais especiais e voc&ecirc; pode conferir abaixo imagens de um c&eacute;u forrado de estrelas cintilantes:
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15 imagens espetaculares do céu estrelado do interior

Imagem de Artista cria design conceitual para as naves espaciais do futuro; veja no site Mega Curioso

Os limites entre ficção e realidade estão cada vez mais borrados; seriam estas as formas das espaçonaves que deverão explorar a galáxia?

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Criadas pelo artista conceitual <a href="http://www.mackart.ca/" target="_blank">Mack Szataba</a>, as ilustra&ccedil;&otilde;es que exibem as formas sugeridas para <a href="http://www.tecmundo.com.br/nave-espacial" target="_blank">naves espaciais</a> do futuro s&atilde;o obras realmente encantadoras. O ilustrador &eacute; conhecido n&atilde;o apenas por suas ideias sobre design para exploradores espaciais; Azataba trabalha atualmente junto da Avalanche Studios e desenha, assim, para o game <a href="http://www.baixakijogos.com.br/just-cause-3" target="_blank">Just Cause 3</a>.
E j&aacute; sabemos que o limite entre fic&ccedil;&atilde;o e realidade tem sido borrado &ndash; um exemplo desta ousada afirma&ccedil;&atilde;o &eacute; o fato de que o governo dos EUA &ldquo;pediu ajuda&rdquo; a Hollywood para a <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/58754-governo-eua-pede-ajuda-hollywood-construir-homem-ferro.htm" target="_blank">constru&ccedil;&atilde;o de seu &ldquo;Homem de Ferro&rdquo;</a>. Conhecemos tamb&eacute;m as oito espa&ccedil;onaves mais r&aacute;pidas j&aacute; idealizadas pelos universos do cinema e da literatura (<a href="http://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/40283-as-8-espaconaves-mais-rapidas-da-ficcao-cientifica.htm" target="_blank">veja mais aqui</a>).
As cria&ccedil;&otilde;es de Szataba contam como elementos pertencentes a v&aacute;rios estilos est&eacute;ticos. Essa particularidade faz com que os ve&iacute;culos n&atilde;o se limitem a um ou a outro tipo de design. Tra&ccedil;os futur&iacute;sticos, bem como formas que parecem beber do g&ecirc;nero steampunk, s&atilde;o destaques do trabalho do artista. O blog de Mack Szataba pode ser conferido <a href="http://www.mackart.ca/" target="_blank">nesta p&aacute;gina</a>.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/66530-artista-cria-design-conceitual-naves-espaciais-futuro-veja.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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