Imagem de Loucura? Homem salta 115 metros de altura com paraquedas enganchado na pele no megacurioso

O ato de suspender o corpo por meio de ganchos em perfurações é um processo delicado e feito por pessoas com grande experiência na área

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Loucura? Homem salta 115 metros de altura com paraquedas enganchado na pele

Imagem de Tudo em câmera lenta: bumbum de modelo é atingido por deliciosos morangos no megacurioso

O canal My Rules Media, no YouTube, postou mais um vídeo curioso: uma modelo cujas nádegas são bombardeadas por deliciosos morangos

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Tudo em câmera lenta: bumbum de modelo é atingido por deliciosos morangos

Imagem de Britânica fica cega depois de consumir 28 latas de Red Bull diariamente no megacurioso

Desempregada e mãe de três crianças pequenas, Lena Lupari se sustenta com subsídios do governo

A norte-irlandesa Lena Lupari possui 26 anos, tem tr&ecirc;s filhos pequenos, est&aacute; desempregada e recentemente perdeu a vis&atilde;o por conta de uma rara condi&ccedil;&atilde;o conhecida como Hipertens&atilde;o Intracraniana Idiop&aacute;tica (HII). &Eacute; caracterizada por um aumento na press&atilde;o dentro do cr&acirc;nio, que pode ser s&uacute;bita ou gradual. O motivo para que ela desenvolvesse a doen&ccedil;a foi o fato de consumir diariamente 28 latas do energ&eacute;tico Red Bull.
A ingest&atilde;o de sete litros da bebida por dia, o equivalente a mais de 3 mil calorias, fez com que ela ganhasse tanto peso que o seu c&eacute;rebro inchou, segunda a reportagem do site Daily Mail Online (DMO), e isso desencadeou a HII. Ela contou que costumava ter dores de cabe&ccedil;a e enxaquecas constantes pelos &uacute;ltimos cinco anos, mas ignorou o significado disso e s&oacute; contornava a situa&ccedil;&atilde;o tomando analg&eacute;sicos.
Em junho passado, seu organismo desistiu de mandar sinais de aviso e ela teve um colapso. Quando acordou, j&aacute; n&atilde;o enxergava mais nada e sentia tanta dor de cabe&ccedil;a que n&atilde;o conseguia sequer levantar da cama. Ela foi hospitalizada por seis dias e os m&eacute;dicos disseram que ela precisava perder pelo menos 45 quilos para manter os sintomas da doen&ccedil;a sob controle. Desde ent&atilde;o, a mulher cortou completamente o energ&eacute;tico de sua dieta e j&aacute; perdeu mais de 12 quilos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/08/08150946265391.jpg" />Lena Lupari, residente de Newtownabbey, no Condado de Antrim, Irlanda do Norte - Imagem: Facebook
<h2>&nbsp;Sem tempo</h2>
Como tem tr&ecirc;s filhos pequenos para cuidar, sendo que um deles possui necessidades especiais, ela alegava n&atilde;o ter tempo de sobra para trabalhar ou fazer mais nada. Ela contou que dos quase R$ 9,5 mil que recebe mensalmente do governo, gastava cerca de R$ 2,4 mil por m&ecirc;s apenas com a bebida. Al&eacute;m disso, costumava fazer apenas uma refei&ccedil;&atilde;o por dia, normalmente um lanche ou alguma massa pr&eacute;-pronta.
Ela agora espera que o sistema nacional de sa&uacute;de (NHS, na sigla em ingl&ecirc;s) a ajude a perder o resto do peso que precisa para que possa evitar outros tratamentos m&eacute;dicos. Segundo Lena, ela n&atilde;o quer passar por uma cirurgia bari&aacute;trica ou algo semelhante, por isso o NHS deveria oferecer algum tipo de ajuda que a motivasse a perder peso.
<h2>&nbsp;Hipertens&atilde;o Intracraniana Idiop&aacute;tica</h2>
O termo idiop&aacute;tico, quando usado na medicina, significa que n&atilde;o h&aacute; uma causa conhecida para o surgimento de determinada doen&ccedil;a. &Eacute; o caso da HII, mas sabe-se que costuma afetar mais mulheres na casa dos 20 anos que consomem excesso de alguns medicamentos, especialmente anticoncepcionais. Os sintomas mais comuns s&atilde;o dores de cabe&ccedil;a intensas e altera&ccedil;&otilde;es visuais devidas ao incha&ccedil;o dos nervos &oacute;pticos.
Uma lata de Red Bull tem em m&eacute;dia 80 mg de cafe&iacute;na, que &eacute; o mesmo que uma x&iacute;cara de caf&eacute; comum, mas tamb&eacute;m possui o equivalente a sete colheres de a&ccedil;&uacute;car. Seu consumo em excesso pode desencadear ataques card&iacute;acos e derrames e aumenta as chances de a pessoa desenvolver glaucoma. O consumo m&aacute;ximo indicado do energ&eacute;tico diariamente s&atilde;o cinco latas.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/12156959-voce-ja-teve-algum-problema-de-saude-por-consumir-demais.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; j&aacute; teve algum problema de sa&uacute;de por consumir demais alguma coisa?">Voc&ecirc; j&aacute; teve algum problema de sa&uacute;de por consumir demais alguma subt&acirc;ncia?</a> Compartilhe sua hist&oacute;ria no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Britânica fica cega depois de consumir 28 latas de Red Bull diariamente

Imagem de Coisas impressionantes que você provavelmente não sabia sobre a Rússia no megacurioso

Saiba um pouco mais sobre esse país maravilhoso, cheio de bizarrices e loucuras que impressionam qualquer um

<h2>1 &mdash; A cerveja n&atilde;o era bebida alco&oacute;lica</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/07/07142429720116.jpg" width="600" height="493" />
At&eacute; pouco tempo atr&aacute;s, a cerveja era apenas um item aliment&iacute;cio na R&uacute;ssia. Em 2011, foi aprovado em primeira inst&acirc;ncia o projeto de lei que reconhecia a bebida como alco&oacute;lica e, apenas no dia 1&ordm; de janeiro de 2013, ele foi aprovado.
<h2>2 &mdash; &Eacute; culpa da vodca</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/07/07142611542122.jpg" width="600" height="407" />
Pasmem: 25% dos homens russos morrem antes dos 55 anos. Essa porcentagem impressionante &eacute; relacionada &agrave; paix&atilde;o intensa do povo pela vodca. S&oacute; para voc&ecirc; ter uma ideia, os russos consomem, em m&eacute;dia, 20 litros de vodca por ano, enquanto os brit&acirc;nicos, tr&ecirc;s litros de bebidas destiladas no mesmo per&iacute;odo.
<h2>3 &mdash; Ursos viciados</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/07/07142930506141.jpg" width="600" height="414" />
Em fevereiro deste ano, dois ursos foram mandados para a reabilita&ccedil;&atilde;o por serem viciados em cerveja. Eles eram propriedade do dono de um restaurante em Sochi, na R&uacute;ssia, e foram usados para divertir as pessoas que iam ao estabelecimento durante 20 anos. Os animais ficavam presos na parte de tr&aacute;s do restaurante e os clientes podiam dar bebidas alco&oacute;licas para eles.
A organiza&ccedil;&atilde;o Grandes Cora&ccedil;&otilde;es, com ajuda da funda&ccedil;&atilde;o que defende os direitos dos animais criada por Brigitte Bardot, conseguiu fazer com que eles fossem mandados para um parque de ursos na Rom&ecirc;nia, onde receber&atilde;o cuidados adequados para tratar esse v&iacute;cio. O dono do restaurante, Dzhernkis Uzaroshvili, disse que n&atilde;o maltratava os animais e que &ldquo;a cerveja faz bem para os ursos por causa do frio aqui em Sochi&rdquo;.
<h2>4 &mdash; T&aacute;xi com sirene</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/07/07143222247174.jpg" width="600" height="454" />
Empres&aacute;rios russos encontraram uma maneira diferente de escapar do tr&acirc;nsito: Por meio de um site eles contratavam ambul&acirc;ncias que, com as sirenes ligadas, permitiam que chegassem em reuni&otilde;es a tempo. A pol&iacute;cia descobriu a fraude em 2013 quando uma ambul&acirc;ncia foi parada em uma patrulha. Um dos policiais desconfiou que havia algo estranho, pois, segundo ele, quem estava dirigindo o ve&iacute;culo &ldquo;n&atilde;o parecia ser um motorista de ambul&acirc;ncia&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/07/07143305460179.jpg" width="600" height="347" />
O resultado: quando eles autuaram o motorista, viram que o interior do carro era customizado e com uma decora&ccedil;&atilde;o luxuosa. Na &eacute;poca, o aluguel da ambul&acirc;ncia por uma hora custava aproximadamente 400 reais.
<h2>5 &mdash; &ldquo;She Loves You&rdquo; em raios-x</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/07/07143708806217.jpg" width="600" height="239" />
The Beatles &eacute; uma banda muito famosa no mundo inteiro e na &eacute;poca sovi&eacute;tica, era proibido ouvir m&uacute;sicas de bandas ocidentais. Como comprar discos no mercado negro era arriscado, foi encontrada uma solu&ccedil;&atilde;o. Raios-x eram comprados ou roubados de dentro dos lixos de hospitais e as m&uacute;sicas eram gravadas neles. O nome dado a essas grava&ccedil;&otilde;es era &ldquo;m&uacute;sica nos ossos&rdquo;. Criativo, n&atilde;o?
<h2>6 &mdash; Andando pelas paredes</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/07/07144914663307.jpg" width="609" height="407" />
Se voc&ecirc; for para a R&uacute;ssia e se deparar com um tapete na parede, n&atilde;o se assuste. Acontece que, na d&eacute;cada de 1960, milh&otilde;es de pessoas se deslocaram do campo para a cidade e moravam em apartamentos baratos em pr&eacute;dios que tinham acabado de ser constru&iacute;dos.
Al&eacute;m do material usado para construir os pr&eacute;dios (concreto) que fazia com que o frio russo se intensificasse dentro dos apartamentos, outro motivo para a essa pr&aacute;tica foi a espessura das paredes, que era muito fina. Ficar sem dormir por causa de brigas de vizinhos ou coisas do tipo era comum, e o tapete serviu como um bom material de isolamento ac&uacute;stico. Desde ent&atilde;o, isso se tornou um costume.
Voc&ecirc; deve saber que usar tapetes nas paredes n&atilde;o &eacute; exclusividade dos russos. No Oriente m&eacute;dio isso &eacute; feito h&aacute; muito mais tempo. &nbsp;A pe&ccedil;a decorativa indica boas condi&ccedil;&otilde;es de vida e esse pensamento era muito presente na &eacute;poca da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica.

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6 coisas impressionantes que você provavelmente não sabia sobre a Rússia

Imagem de Que tal um rolê em Marte? Site da NASA permite navegação 3D no planeta no megacurioso

Aplicação da web deixa usuários mais próximos do planeta vermelho por meio do robô Curiosity

Marte, por si s&oacute;, &eacute; um planeta que rende milhares de discuss&otilde;es interessantes. As caracter&iacute;sticas do local s&atilde;o amplamente pesquisadas por cientistas e outros especialistas, e a geografia, semelhante &agrave; de nosso planeta, &eacute; impressionante, com diversos elementos que tornam Marte habit&aacute;vel, considerando-se toda a infraestrutura necess&aacute;ria, &eacute; claro. Se voc&ecirc; quiser dar uma navegada por l&aacute;, &eacute; poss&iacute;vel fazer isso atrav&eacute;s de duas aplica&ccedil;&otilde;es online bem bacanas lan&ccedil;adas pela NASA.
A primeira delas &eacute; <a href="http://marstrek.jpl.nasa.gov/" target="_blank">Mars Trek</a>, que compila 50 anos de dados (!!!) para criar uma visualiza&ccedil;&atilde;o 3D da superf&iacute;cie do Planeta Vermelho, que pode ser explorado diretamente do seu navegador. A NASA est&aacute; utilizando a aplica&ccedil;&atilde;o online para ajudar a determinar onde pode pousar o pr&oacute;ximo rob&ocirc; em 2020. Tudo isso faz parte de um plano para enviar humanos a uma miss&atilde;o no planeta a partir da pr&oacute;xima d&eacute;cada.
A segunda aplica&ccedil;&atilde;o &eacute; a mais legal: <a href="http://eyes.nasa.gov/curiosity/" target="_blank">Explore Curiosity</a>. Nela, como o pr&oacute;prio nome sugere, voc&ecirc; fica no controle do rob&ocirc; Curiosity, que est&aacute; em Marte desde 2012. Trata-se de um simulador que permite ao usu&aacute;rio &ldquo;dirigir&rdquo; pelo planeta utilizando controles manuais a partir de diversos &acirc;ngulos de c&acirc;mera diferentes.
<h2>Fa&ccedil;a uma viagem a Marte!</h2>
As duas aplica&ccedil;&otilde;es est&atilde;o dispon&iacute;veis online e s&atilde;o compat&iacute;veis com qualquer navegador. &ldquo;Fizemos um monte de processamento 3D para fazer com que a [aplica&ccedil;&atilde;o] Experience Curiosity funcionasse num navegador. Qualquer um com acesso &agrave; internet pode fazer uma viagem a Marte&rdquo;, disse Kevin Hussey, gerente do grupo de desenvolvimento respons&aacute;vel no laborat&oacute;rio da NASA.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/10956910-nasa-lanca-duas-aplicacoes-de-navegador-que-permitem-dar-passeios.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="NASA lan&ccedil;a duas aplica&ccedil;&otilde;es de navegador que permitem dar passeios em 3D por Marte! V&atilde;o experimentar?">NASA lan&ccedil;a duas aplica&ccedil;&otilde;es de navegador que permitem dar passeios em 3D por Marte! V&atilde;o experimentar?</a> Contem no F&oacute;rum do TecMundo.

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Que tal um rolê em Marte? Site da NASA permite navegação 3D no planeta

Imagem de É verdade que os artistas morrem em grupos de três? no megacurioso

Teoria absurda acredita que famosos morrem em “trincas”

&Eacute; quase certo que se voc&ecirc; tiver mais de 15 anos vai se lembrar daquela m&uacute;sica do Padre Marcelo Rossi que era mais ou menos assim: &ldquo;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=l9NQTls2ZoM" target="_blank">Os animaizinhos subiram de dois em dois, os animaizinhos subiram de dois em dois</a>&rdquo;. E voc&ecirc; sabe que existe uma teoria m&oacute;rbida envolvendo celebridades?
Mas o que isso tem a ver com a m&uacute;sica citada? Simples, basta mudar algumas palavra para ter a seguinte estrofe: &ldquo;Os artistazinhos subiram de tr&ecirc;s em tr&ecirc;s, os artistazinhos subiram de tr&ecirc;s em tr&ecirc;s&rdquo;. O Mega Curioso pirou? N&atilde;o, caro leitor, isso &eacute; apenas para descontrair antes de entrar em um assunto pra l&aacute; de sinistro.
Assim que uma personalidade mundial morre logo na sequ&ecirc;ncia de outra pessoa famosa, os urubus de plant&atilde;o na internet ficam na espreita de que mais uma morte aconte&ccedil;a. Tudo porque algumas pessoas acreditam que as celebridades morrem &ldquo;aos trios&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/06/06195150117518.jpg" />Ed McMahon, Farrah Fawcett e Michael Jackson faleceram entre 23 e 25 de junho de 2009
E exemplos dessa teoria absurda n&atilde;o faltam: James Brown, Gerald Ford e Saddam Hussein faleceram com um intervalo de cinco dias, em dezembro de 2006. Ed McMahon, Farrah Fawcett e Michael Jackson bateram as botas com apenas dois dias de diferen&ccedil;a em junho de 2009. J&aacute; Ray Manzarek, Jean Stapleton e James Gandolfini foram praticamente juntos para o lado de l&aacute;, em junho de 2013.
Mas n&atilde;o para por a&iacute;: Johnny Cash, Warren Zevon e John Ritter faleceram com cinco dias de diferen&ccedil;a em setembro de 2003. E at&eacute; mesmo no Brasil temos exemplos sinistros. Como esquecer o m&ecirc;s de julho do ano passado, quando os escritores Jo&atilde;o Ubaldo Ribeiro, Rubem Alves e Ariano Suassuna, tr&ecirc;s ilustres membros da Academia Brasileira de Letras, faleceram na mesma semana?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/06/06200211204597.jpg" />Os escritores Jo&atilde;o Ubaldo Ribeiro, Rubem Alves e Ariano Suassuna faleceram entre 18 e 23 de julho de 2014
<h2>Trincas que n&atilde;o se completaram</h2>
Algumas trincas, felizmente, n&atilde;o se concretizaram. Quando a Princesa Diana e a freira Madre Teresa de Calcut&aacute; faleceram com cinco dias de diferen&ccedil;a, entre agosto e setembro de 1997, algumas pessoas esperaram que mais algu&eacute;m morresse.
O mesmo aconteceu no ano passado, quando os atores Robin Williams e Lauren Baccall partiram desta para a melhor no intervalo de apenas um dia! E o que dizer dos g&ecirc;nios do cinema Ingmar Bergman e Michelangelo Antonioni que faleceram no mesmo dia, em julho de 2007? O primeiro com 89 e o segundo com 94 anos. Na &eacute;poca, os cin&eacute;filos temeram pelas vidas de outros grandes diretores, como Manoel de Oliveira e Jean-Luc Gordard.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/06/06200553896635.jpg" />Lendas do cinema, os diretores Ingmar Bergman e Michelangelo Antonioni faleceram em 30 de julho de 2007
Felizmente, n&atilde;o h&aacute; nada que comprove essa teoria absurda das mortes em &ldquo;trincas&rdquo;. Mas, mesmo assim, n&atilde;o deixa de ser uma curiosidade pra l&aacute; de assustadora, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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É verdade que os artistas morrem em grupos de três?

Imagem de Os pets também morrem: conheça 4 curiosos cemitérios para animais no megacurioso

Conheça alguns locais interessantes que servem de “última morada” para os bichinhos de estimação

Muitas pessoas, quando pensam em cemit&eacute;rios para animais, logo imaginam locais sinistros &mdash; provavelmente influenciadas pelo fato de esses locais j&aacute; terem servido de tema de filmes de terror. Ou voc&ecirc; vai dizer que n&atilde;o se lembra de &ldquo;Cemit&eacute;rio Maldito&rdquo;, baseado no livro hom&ocirc;nimo de Stephen King e embalado pela trilha sonora do Ramones?
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/F3J0iwwsq-w" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
No entanto, o fato &eacute; que os cemit&eacute;rios para animais existem na vida real e, embora o cinema tenha criado essa imagem sinistra sobre eles, conforme apontou Matt Hickman do <a href="http://www.mnn.com/lifestyle/arts-culture/photos/would-you-visit-a-pet-cemetery-6-to-explore/cemetery-of-dogs-and-other" style="background-color: transparent;" target="_blank">Mother Nature Network</a>, na verdade eles funcionam como local de descanso para bichinhos que foram muito amados por seus donos &mdash; portanto, est&atilde;o longe de ser assustadores. Ali&aacute;s, alguns cemit&eacute;rios para pets s&atilde;o bem curiosos e merecem uma visita, como os que voc&ecirc; poder&aacute; conferir a seguir:
<h2>1 &ndash; Cimeti&egrave;re des Chiens et Autres Animaux Domestiques</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05180927819309.jpg" />
Localizado em Paris, o Cimeti&egrave;re des Chiens et Autres Animaux Domestiques &mdash; ou Cemit&eacute;rio de C&atilde;es e Outros Animais Dom&eacute;sticos em tradu&ccedil;&atilde;o livre &mdash; est&aacute; entre os cemit&eacute;rios formais para pets mais antigos do mundo, e foi fundado em 1899, gra&ccedil;as &agrave; iniciativa de um jornalista e um advogado.
A dupla teve a ideia de criar o cemit&eacute;rio depois que uma lei passou a proibir que os parisienses enterrassem seus animais de estima&ccedil;&atilde;o onde bem entendessem ou, pior, que jogassem seus corpos no rio Sena. E voc&ecirc; se lembra do c&atilde;o Rin Tin Tin? Ele foi um pastor alem&atilde;o resgatado ap&oacute;s a Primeira Guerra Mundial que virou &ldquo;ator&rdquo; e chegou a participar em quase 30 filmes. Ent&atilde;o, o cachorro ilustre se encontra sepultado no Cimeti&egrave;re des Chiens.
<h2>2 &ndash; Presidio Pet Cemetery</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05180959456318.jpg" />
Tudo bem que o cemit&eacute;rio acima lembra um pouquinho o do filme de terror. No entanto, ele n&atilde;o tem nada de sinistro &mdash; e a sua hist&oacute;ria &eacute; bem curiosa. O <a href="http://www.presidio.gov/explore/Pages/presidio-pet-cemetery.aspx" target="_blank">Presidio Pet Cemetery</a> se encontra sob a jurisdi&ccedil;&atilde;o de um parque nacional de S&atilde;o Francisco, nos EUA, e conta com cerca de 420 sepulturas. Contudo, ningu&eacute;m sabe ao certo como o cemit&eacute;rio surgiu. Segundo reza a lenda, no s&eacute;culo 19, cavalos de guerra e c&atilde;es de guarda come&ccedil;aram a ser enterrados ali.
Depois, ap&oacute;s a Segunda Guerra Mundial, a &aacute;rea passou a servir de base militar e abrigava perto de 2 mil fam&iacute;lias de soldados, das quais muitas tinham animais de estima&ccedil;&atilde;o, e o cemit&eacute;rio acabou se estabelecendo. Desde os anos 60, os respons&aacute;veis pelo parque n&atilde;o permitem que novos bichos sejam enterrados ali, mas fazem vista grossa para os moradores locais que decidem realizar funerais clandestinos &agrave; noite, quando n&atilde;o existem vigias por perto.
<h2>3 &ndash; Los Angeles Pet Memorial Park</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05181331555366.jpg" />
O que vem &agrave; sua mente quando voc&ecirc; pensa em Los Angeles, Hollywood e estrelas de cinema? Pois o <a href="http://www.lapetcemetery.com/" target="_blank">Los Angeles Pet Memorial Park</a> &eacute; o local onde muitos famosos &mdash; como Steven Spielberg, Lauren Bacall, William Shatner, Rodolfo Valentino e Humphrey Bogart &mdash; escolheram para sepultar seus animais.
O cemit&eacute;rio foi fundado h&aacute; 85 anos, e com seus mais de 40 mil metros quadrados, ele &eacute; o segundo maior dos EUA. Existem cerca de 40 mil bichos enterrados no LA Pet Memorial Park, e entre eles tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel encontrar algumas estrelas do Reino Animal, como Tawny, um dos le&otilde;es que aparecia nas aberturas dos filmes da MGM, e Jiggs, o chimpanz&eacute; que interpretava a Chita nos filmes do Tarzan.
<h2>4 &ndash; Hartsdale Pet Cemetery</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05181450585378.jpg" />
Situado em Nova York, o <a href="http://www.petcem.com/" target="_blank">Hartsdale Pet Cemetery</a> foi fundado por um veterin&aacute;rio em 1896, e &eacute; o maior cemit&eacute;rio para pets dos EUA. Ele abriga mais de 80 mil animais e, assim como o LA Pet Memorial, Hartsdale tamb&eacute;m serve de local de descanso eterno para bichos ilustres &mdash; como Goldfleck, o filhote de le&atilde;o de uma princesa h&uacute;ngara meio maluca que morava no Plaza Hotel, em Manhattan &mdash;, e que pertenceram a pessoas famosas, como as cantoras Diana Ross e Mariah Carey.
O Hartsdale ainda conta com um memorial dedicado aos c&atilde;es de guerra que pereceram em batalhas a servi&ccedil;o do Ex&eacute;rcito dos Estados Unidos, e outra curiosidade &eacute; que centenas de pessoas tamb&eacute;m est&atilde;o enterradas nesse cemit&eacute;rio.
Isso porque, embora as leis norte-americanas pro&iacute;bam o sepultamento de animais em campos-santos para humanos, n&atilde;o existem restri&ccedil;&otilde;es com respeito aos donos que desejam ser enterrados com seus bichos de estima&ccedil;&atilde;o em cemit&eacute;rios para pets &mdash; contanto que seus corpos tenham sido devidamente cremados.

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Os pets também morrem: conheça 4 curiosos cemitérios para animais

Imagem de Holandês faz uma das mais incríveis pinturas 3D que você vai ver na vida  no megacurioso

Leon Kreer tem grande experiência com pinturas anamórficas e produz ilusões de ótica impressionantes! Confira

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Holandês faz uma das mais incríveis pinturas 3D que você vai ver na vida 

Imagem de 3 casos impressionantes de inimigos mortais que se tornaram amigos no megacurioso

Perdoar é realmente um gesto importante, mas será que você seria capaz disso se estivesse no lugar das pessoas que você vai conhecer a seguir?

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter percebido que aquele seu melhor amigo da s&eacute;tima s&eacute;rie n&atilde;o ocupa o mesmo cargo hoje, na sua vida adulta &ndash; inclusive, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/74222-por-que-nossos-melhores-amigos-do-colegio-nao-sao-os-mesmos-da-vida-adulta.htm" target="_blank">Ci&ecirc;ncia explica quais s&atilde;o os motivos</a>. &Eacute; normal que, ao longo de nossa exist&ecirc;ncia, tenhamos colegas, amigos realmente pr&oacute;ximos e at&eacute; mesmo algumas inimizades. As hist&oacute;rias que voc&ecirc; vai conhecer a seguir s&atilde;o recheadas desses dois ingredientes: amizades e inimizades, com algumas boas pitadas de bizarrice. Sem mais delongas, respire fundo e se surpreenda:
<h2>1 &ndash; O caso do prisioneiro de guerra que procurou seu torturador para se vingar e acabou se tornando amig&atilde;o dele</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05134605030141.jpg" />
N&oacute;s n&atilde;o precisar&iacute;amos escrever mais nada sobre essa hist&oacute;ria. S&oacute; o t&iacute;tulo j&aacute; basta para que fiquemos com o queixo ca&iacute;do, mas, como a inten&ccedil;&atilde;o aqui &eacute; fazer voc&ecirc; pensar que tudo, tudo mesmo, nessa vida &eacute; poss&iacute;vel, resolvemos contar alguns detalhes a respeito do caso dos dois simp&aacute;ticos senhores da foto acima. Eles se conheceram na guerra. Da pior forma poss&iacute;vel.
Eric Lomax era um policial brit&acirc;nico quando se tornou prisioneiro de um lugar que depois ficou conhecido como &ldquo;Ferrovia da Morte&rdquo;. A tal estrada de ferro dos infernos ligava Myanmar &agrave; Tail&acirc;ndia. Detalhe: o projeto era japon&ecirc;s, mas quem construiu tudo foram os milhares de presos de guerra, que eram obrigados a trabalhar caso n&atilde;o quisessem ser torturados. S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, estima-se que 83 mil pessoas tenham morrido enquanto eram exploradas durante a constru&ccedil;&atilde;o da ferrovia.
Foi l&aacute; que Lomax acabou conhecendo Nagase Takashi, um de seus torturadores. Al&eacute;m de ser explorado na constru&ccedil;&atilde;o da ferrovia, Lomax era frequentemente torturado por Takashi, pelos motivos mais arbitr&aacute;rios poss&iacute;veis. Durante um ano inteiro, por exemplo, oficiais japoneses tentaram fazer com que ele confessasse ser parte de um grupo espi&atilde;o, o que nunca foi verdade.
Para arrancar a confiss&atilde;o de Lomax, os torturadores quebraram seus bra&ccedil;os e tamb&eacute;m seus ossos do quadril, al&eacute;m, &eacute; claro, de praticarem as velhas t&aacute;ticas de afogamentos sequenciais. Takashi, &agrave; &eacute;poca, era um int&eacute;rprete que facilitava a comunica&ccedil;&atilde;o dos torturadores com Lomax.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05134624905145.jpg" />
Depois do fim da guerra, o soldado brit&acirc;nico dedicou sua vida a encontrar seus torturadores, e o &uacute;nico que conseguiu achar foi Takashi, em 1993, ap&oacute;s passar algumas d&eacute;cadas com a ideia obsessiva de vingan&ccedil;a. De acordo com a esposa do brit&acirc;nico, a inten&ccedil;&atilde;o dele ao marcar um encontro com o japon&ecirc;s era justamente matar seu inimigo.
Os dois se reencontraram depois de todo esse tempo justamente na ferrovia que Lomax foi for&ccedil;ado a ajudar a construir. Assim que enxergou o brit&acirc;nico, Takashi come&ccedil;ou a chorar e a pedir desculpas, compulsivamente. Foi ent&atilde;o que Lomax descobriu que, depois da guerra, seu inimigo mortal foi condenado e passou a trabalhar na rodovia, &agrave; procura de corpos.
A partir de ent&atilde;o, Takashi dedicou sua vida a trabalhar como volunt&aacute;rio. Os dois conversaram e perceberam que, de uma forma ou de outra, carregavam grandes traumas da vida durante a guerra. Depois, descobriram que tinham os mesmos hobbies e, inclusive, que ambos sofriam de s&iacute;ndrome do estresse p&oacute;s-traum&aacute;tico. N&atilde;o &eacute; de se espantar, convenhamos.
O reencontro inusitado acabou sendo o estopim para o in&iacute;cio de uma amizade longa e verdadeira. A hist&oacute;ria dos dois acabou inspirando a produ&ccedil;&atilde;o do filme &ldquo;<a href="http://www.imdb.com/title/tt2058107/" target="_blank">Uma Longa Viagem</a>&rdquo;, com o aclamado ator Colin Firth no papel de Lomax.
<h2>2 &ndash; O homem que foi sequestrado e quase morto na inf&acirc;ncia acabou sendo o &uacute;nico amigo e companheiro de seu sequestrador</h2>
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Se a hist&oacute;ria do prisioneiro de guerra que virou amigo de seu torturador j&aacute; deixou voc&ecirc; impressionado, espere at&eacute; conhecer o caso de Chris Carrier. Quando tinha apenas 10 anos, em 1974, ele desapareceu misteriosamente. O respons&aacute;vel pelo sumi&ccedil;o do garoto foi David McAllister, que, &agrave; &eacute;poca, trabalhava como cuidador do tio de Carrier. O sequestro foi motivado pela demiss&atilde;o de McAllister, que n&atilde;o aceitou ficar desempregado.
Durante o tempo em que esteve em cativeiro, o garoto foi torturado: seu corpo foi queimado com bitucas de cigarro, golpeado v&aacute;rias vezes com um cortador de gelo e, inclusive, Carrier levou um tiro na cabe&ccedil;a antes de ser abandonado, enquanto agonizava. Ele ficou cego de um olho, mas n&atilde;o teve danos cerebrais. Foi encontrado seis dias depois.
O sequestrador n&atilde;o podia imaginar, mas o menino n&atilde;o morreu. Quando um grupo de policiais foi &agrave; casa de McAllister, ele chegou a perguntar por que demoraram tanto para encontr&aacute;-lo, certo de que seria preso. O bizarro &eacute; que, na verdade, n&atilde;o havia qualquer den&uacute;ncia que o incriminasse, e o sequestro foi confessado somente em 1996 &ndash; nessa altura, o crime j&aacute; tinha prescrevido.
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Foi s&oacute; ent&atilde;o que Carrier ficou novamente cara a cara com o seu sequestrador e, a partir da&iacute;, se tornou seu &uacute;nico amigo no mundo. Nessa altura do campeonato, McAllister j&aacute; estava com 77 anos de idade, cego e agonizando em um asilo, sem contar com o apoio de qualquer amigo ou membro familiar.
Em vez de se contentar com a mis&eacute;ria da pessoa que mais o fez mal em toda a sua vida, Carrier se solidarizou com a situa&ccedil;&atilde;o de seu sequestrador e, ao ouvir o pedido de desculpas de McAllister, disse que, a partir daquele momento, n&atilde;o haveria nada entre eles. Nada al&eacute;m de uma nova amizade.
O discurso de amizade parece ter sido realmente sincero, e Carrier passou a visitar McAllister frequentemente no asilo &ndash; sua filha o acompanhava, inclusive. Ao lado do amigo, Carrier lia passagens b&iacute;blicas, al&eacute;m, &eacute; claro, de levar ao interno algumas de suas comidas favoritas. E voc&ecirc; a&iacute;, cheio de rancor no cora&ccedil;&atilde;o s&oacute; porque seu amigo n&atilde;o respondeu aquela sua mensagem no WhatsApp...
<h2>3 &ndash; A sobrevivente do genoc&iacute;dio de Ruanda que se tornou parceira do homem que arrancou suas duas m&atilde;os e matou sua filha</h2>
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Pois &eacute;: as hist&oacute;rias de hoje ficam mais bizarras, mesmo quando achamos que isso n&atilde;o pode acontecer. O Genoc&iacute;dio de Ruanda foi, sem d&uacute;vida, um dos epis&oacute;dios mais tristes da hist&oacute;ria da humanidade, respons&aacute;vel por 800 mil mortes em um intervalo de apenas 100 dias.
Entre os sobreviventes est&aacute; Alice Mukarurinda, que, apesar de ter sa&iacute;do desse terror com vida, traz consigo at&eacute; hoje as dificuldades que o genoc&iacute;dio imp&ocirc;s &agrave; sua hist&oacute;ria. Uma das pessoas que a atacou foi um homem chamado Emmanuel Ndayisaba, que n&atilde;o se lembrava, mas tinha sido colega de classe e de coral de igreja de Alice.
Quando o genoc&iacute;dio come&ccedil;ou, em 1994, Ndayisaba foi recrutado como um soldado extremista Hutu e, portanto, deveria matar todo e qualquer membro da minorit&aacute;ria comunidade Tutsi que encontrasse pela frente. Alice, como voc&ecirc; deve imaginar, era Tutsi, e o que viria a seguir parece um roteiro de um filme de terror envolvendo torturas f&iacute;sicas e psicol&oacute;gicas.
Como estamos falando de um genoc&iacute;dio, voc&ecirc; deve imaginar que o encontro entre os dois foi extremamente violento. Na ocasi&atilde;o, Ndayisaba correu em dire&ccedil;&atilde;o a Alice com um fac&atilde;o em m&atilde;os. Na tentativa de se defender, Aline levantou a m&atilde;o direita, e acabou tendo o membro arrancado, sendo que sua outra m&atilde;o foi cortada logo em seguida. Depois, ela foi jogada junto aos mortos, o que inclu&iacute;a sua filha, que era apenas uma crian&ccedil;a.
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Os anos se passaram e, em 1997, Ndayisaba finalmente se entregou &agrave; pol&iacute;cia e confessou ser o respons&aacute;vel pela morte de muitas pessoas. Ele foi preso, mas acabou ganhando liberdade seis anos depois, como parte de um programa de governo que diminu&iacute;a a pena dos Hutus que confessavam seus crimes.
J&aacute; em liberdade, Ndayisaba resolveu procurar as fam&iacute;lias das pessoas que tinha matado, em uma tentativa de pedir desculpa. Foi ent&atilde;o que ele ficou sabendo que uma de suas v&iacute;timas, Alice, havia sobrevivido. Ele foi at&eacute; ela e implorou por perd&atilde;o.
Alice pediu um tempo para pensar, afinal o homem que arrancou suas m&atilde;os e matou sua filha estava diante dela, pedindo por miseric&oacute;rdia. O marido de Alice a ajudou a pensar sobre o assunto e, no final das contas, ela resolveu perdoar Ndayisaba.
Com o passar do tempo, os dois ficaram pr&oacute;ximos e se tornaram amigos. Ali&aacute;s, se tornaram mais do que isso. Quando o genoc&iacute;dio completou 20 anos, em 2004, Ndayisaba e Alice trabalhavam juntos para uma organiza&ccedil;&atilde;o que constru&iacute;a casas para os sobreviventes. &Eacute;... O mundo d&aacute; voltas.

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3 casos impressionantes de inimigos mortais que se tornaram amigos

Imagem de Fóssil descoberto no Brasil revela cobra de quatro patas no megacurioso

Achado ajuda a compreender evolução das cobras até hoje

Quem foi que disse que a cobra n&atilde;o tem p&eacute;? E quem falou que ela n&atilde;o tem m&atilde;o? Bem, pode ser que as esp&eacute;cies de cobras conhecidas hoje, <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/46799-as-9-cobras-mais-bizarras-ja-conhecidas.htm" target="_blank" title="As 9 cobras mais bizarras j&aacute; conhecidas">mesmo as mais bizarras</a>, realmente n&atilde;o possuam membros. Por&eacute;m, de acordo com uma pesquisa publicada no jornal Science, uma descoberta est&aacute; mostrando que antigamente (bem antigamente mesmo, na &eacute;poca dos dinossauros) as cobras pareciam ter uma maneira mais f&aacute;cil para "subir no pezinho de lim&atilde;o&rdquo;.
Um f&oacute;ssil encontrado na Forma&ccedil;&atilde;o Crato, regi&atilde;o de calc&aacute;rio do Cear&aacute;, mostra um formato de serpente com patas dianteiras e traseiras, o que pode ajudar a revelar mais detalhes sobre a hist&oacute;ria das cobras. A esp&eacute;cie &ldquo;Quatro P&eacute;s&rdquo; Tetrapodophis aka est&aacute; sendo conhecida como a primeira cobra com quatro patas. Ela era predadora carn&iacute;vora e, estima-se, pode ter vivido entre 146 e 100 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, na primeira metade do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo. Sua poss&iacute;vel origem era na Gondwana, o antigo continente formado pela Am&eacute;rica do Sul e pela &Aacute;frica.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05113632633139.jpg" />F&oacute;ssil de cobra com quatro patas encontrado no Cear&aacute; - Imagem: Dave Martill, University of Portsmouth
O estudo acerca do f&oacute;ssil encontrado foi conduzido por tr&ecirc;s pesquisadores, os ingleses Nicholas Longrich e David Martill, al&eacute;m do coautor alem&atilde;o Helmut Tischlinger. Eles acreditam que os membros apresentados pelo r&eacute;ptil foram evoluindo aos poucos, ao longo das gera&ccedil;&otilde;es, sempre diminuindo de tamanho. Dessa forma, o exemplar encontrado no calc&aacute;rio &eacute; de uma fase em que os antecessores passaram a ser subterr&acirc;neos.
Martill, da Universidade de Portsmouth, explicou em entrevista ao site Discovery News que as patas mais avantajadas provavelmente atrapalhavam a locomo&ccedil;&atilde;o no solo. &ldquo;Para deslizar na serapilheira ou na areia (com membros pequenos), &eacute; muito melhor. Na medida em que as patas s&atilde;o menores, a locomo&ccedil;&atilde;o &eacute; mais eficiente&rdquo;, completou.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05112624603061.jpg" />Patas traseiras da cobra "Quatro Patas" - Imagem: Dave Martill, University of Portsmouth
Martill e os outros dois cientistas tamb&eacute;m acreditam que os movimentos ondulados que as esp&eacute;cies aqu&aacute;ticas realizam atualmente para se locomoverem foram pr&eacute;-adaptados na &eacute;poca do esp&eacute;cime fossilizado. Isso fortalece a j&aacute; difundida tese de que as cobras n&atilde;o s&atilde;o origin&aacute;rias das esp&eacute;cies aqu&aacute;ticas, mas sim dos lagartos terrestres. Durante algum tempo se acreditou na origem aqu&aacute;tica, mas agora ela est&aacute; totalmente descartada, conforme explicou o autor s&ecirc;nior da pesquisa, Nicholas Longrich.
&ldquo;A hip&oacute;tese aqu&aacute;tica est&aacute; morta. Na verdade, j&aacute; morreu h&aacute; algum tempo, mas, com essa descoberta, os pregos est&atilde;o sendo colocados no caix&atilde;o. Cobras aqu&aacute;ticas evolu&iacute;ram de cobras terrestres&rdquo;, completou o pesquisador.
H&aacute; uma diferen&ccedil;a not&aacute;vel entre os membros dianteiros e traseiros da esp&eacute;cie encontrada. As patas da frente s&atilde;o bem pequenas, o que sugere melhor desempenho em outras fun&ccedil;&otilde;es importantes, como as de acasalamento e captura das presas. Diferentemente dos lagartos, as cobras com quatro patas provavelmente utilizavam os membros dianteiros durante os rituais de reprodu&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m para agarrar a presa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05113036140093.jpg" />Pernas dianteiras aparentam ser menores que as traseiras, o que indica especialidade em outras fun&ccedil;&otilde;es, como ca&ccedil;a e acasalamento - Imagem: Dave Martill, University of Portsmouth
Chamou aten&ccedil;&atilde;o dos cientistas a boa preserva&ccedil;&atilde;o do f&oacute;ssil no calc&aacute;rio. No estudo, eles afirmam que at&eacute; alguns tecidos mais delicados permaneceram bem conservados. &nbsp;As boas condi&ccedil;&otilde;es permitiram aos pesquisadores chegar a outras conclus&otilde;es sobre o animal.
<h2>A cabe&ccedil;a e o corpo</h2>
Conforme aparenta o f&oacute;ssil, o cr&acirc;nio da &ldquo;cobra quadr&uacute;pede&rdquo; era fino e levemente pontiagudo, e a apar&ecirc;ncia geral &eacute; como a de algumas esp&eacute;cies de cobra. &ldquo;Este esp&eacute;cime possu&iacute;a um longo e fino corpo de serpente, provavelmente com uma l&iacute;ngua bifurcada. As amplas escamas da barriga s&atilde;o uma caracter&iacute;stica exclusiva das cobras, e, incrivelmente, elas permanecem preservadas no f&oacute;ssil&rdquo;, explicou Nicholas Longrich.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05113223234108.jpg" />Cabe&ccedil;a da cobra de quatro patas fossilizada - Imagem: Helmut Tischlinger
N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel dizer que tamanho possu&iacute;am os exemplares adultos dessa esp&eacute;cie &ndash; o f&oacute;ssil encontrado &eacute; de um animal com pouco mais de 20 cent&iacute;metros. Entretanto, os cientistas acreditam que o exemplar fossilizado morreu ainda jovem e que, na fase adulta, poderia atingir quase 1 metro de comprimento.
<h2>Alimenta&ccedil;&atilde;o</h2>
N&atilde;o &eacute; s&oacute; o esqueleto com forma incomum que ficou preservado nesse f&oacute;ssil de cobra do tempo dos dinossauros. Ao longo do corpo, uma forma estranha chamou aten&ccedil;&atilde;o dos cientistas, que, pela estrutura do animal, constataram se tratar de parte de seu intestino preservada com restos de uma criatura da qual se alimentou.
N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel identificar qual &eacute; o animal que serviu de presa, mas, de acordo com os cientistas, provavelmente &eacute; uma lagartixa ou lagarto pequeno que foi mordido e apertado antes de ser engolido. A investida inicial resultou no corte de circula&ccedil;&atilde;o da v&iacute;tima, causando a morte por fal&ecirc;ncia dos &oacute;rg&atilde;os. O conte&uacute;do presente no esqueleto fossilizado tamb&eacute;m demonstra um <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/74153-aperto-mortal-jiboias-matam-por-asfixia-ou-por-parada-cardiaca.htm" target="_blank" title="Aperto mortal: jiboias matam por asfixia ou por parada card&iacute;aca?">formato de alimenta&ccedil;&atilde;o semelhante ao das jiboias dos tempos atuais</a>, que engolem presas grandes inteiras.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05113959226163.jpg" />Boa conserva&ccedil;&atilde;o preservou tecidos macios e at&eacute; um animal que serviu como alimento da cobra de quatro patas - Imagem: Helmut Tischlinger
Os cientista ainda estimam que essa cobra jovem encontrada se alimentava de ovos de dinossauros, na medida em que viviam em um mesmo ecossistema dos antigos habitantes do planeta. Dessa forma, os pesquisadores tamb&eacute;m acreditam que, na fase adulta, essas cobras poderiam se alimentar de filhotes de dinossauros, entre outros animais de pequeno porte.
<h2>Sobreviv&ecirc;ncia</h2>
A capacidade de escava&ccedil;&atilde;o e locomo&ccedil;&atilde;o subterr&acirc;nea das primeiras cobras pode ser uma explica&ccedil;&atilde;o para a sobreviv&ecirc;ncia da esp&eacute;cie durante o per&iacute;odo de maior extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros, h&aacute; 65 milh&otilde;es de anos. Por&eacute;m, nem todas as cobras que conhecemos hoje podem ter origem nos ancestrais dessa &eacute;poca.
As cobras venenosas, por exemplo, &nbsp;n&atilde;o estavam presentes no mesmo ambiente dos grandes r&eacute;pteis. Estudos revelaram que essas esp&eacute;cies s&oacute; come&ccedil;aram a se espalhar muito tempo depois da extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros, h&aacute; aproximadamente 34 milh&otilde;es de anos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/10703281-qual-vai-ser-a-proxima-evolucao-das-cobras.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Qual vai ser a pr&oacute;xima evolu&ccedil;&atilde;o das cobras?">Qual vai ser a pr&oacute;xima evolu&ccedil;&atilde;o das cobras?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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