Imagem de Pepsi Number Fever: a promoção mais desastrosa da história no megacurioso

No final da década de 1970, para determinar qual empresa lideraria o ranking de melhor fabricante de refrigerante sabor cola, a Coca-Cola e a Pepsi d


<p>No final da década de 1970, para determinar qual empresa lideraria o <em>ranking</em> de melhor fabricante de refrigerante sabor cola, a Coca-Cola e a Pepsi desenvolveram campanhas de marketing cada vez mais agressivas para chamar a atenção do público.&nbsp;</p>



<p>A mídia batizou essa disputa acirrada de Guerra da Cola, mas logo esse embate ganhou outro aspecto, pois as empresas também queriam se tornar as maiores fabricantes de refrigerantes do mundo.</p>



<p>Em janeiro de 1992, a Pepsi estava descontente com o fato de suas bebidas só atingirem 17% do mercado sudeste asiático, em contraste com os 75% de sua rival Coca-Cola. Então, o chileno Pedro Vergara, chefe-executivo do departamento de promoções da empresa em Nova York, teve a ideia de criar uma promoção bombástica para alavancar as vendas e dominar todos os países emergentes e subdesenvolvidos.</p>



<h2>A &#8220;febre dos números&#8221;</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/24/24201711487005.jpg" alt="(Fonte: Pinterest/Reprodução)" /><figcaption>(Fonte: Pinterest/Reprodução)</figcaption></figure></div>



<p>Começando com as Filipinas, Vergara inventou a promoção Pepsi Number Fever, que funcionaria como uma espécie de loteria para o consumidor sortudo que conseguisse encontrar a tampa de garrafa com o número premiado divulgado a cada semana por meio de sorteios televisivos.</p>



<p>Em cada tampa das garrafas de refrigerante Pepsi Mountain Dew e Pepsi Seven Up, seriam impressos uma sequência com 3 algarismos que poderia presentear o ganhador com mil pesos indonésios, sendo que o prêmio final da campanha era de 1 milhão de pesos indonésios, aproximadamente US$ 40 mil dólares na época e o equivalente a 23 anos de trabalho para um cidadão filipino. Para isso, a Pepsi reservou um orçamento de US$ 2 milhões em prêmios.</p>



<p>Vergara estava certo de que a promoção seria um sucesso épico, visto que havia-se baseado nas campanhas de marketing que explodiram entre o público na América do Norte, principalmente aquelas criadas pela Coca-Cola. E ele estava certo.</p>



<p>Com o apoio da empresa mexicana DG Consultores, a Pepsi fez uma imensa divulgação com anúncios em ônibus, televisão, mercados, ruas, estações de rádio e em 4 dos maiores jornais impressos das Filipinas. Por todos os lugares, a promoção prometia: “Você pode ser o próximo milionário!”.</p>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/24/24202119333009.jpg" alt="(Fonte: BlueDols/Reprodução)" /><figcaption>(Fonte: BlueDols/Reprodução)</figcaption></figure></div>



<p>Conforme as pessoas foram coletando seus prêmios, a empresa imprimia pôsteres com o rosto dos afortunados, além de divulgarem entrevistas e reportagens durante os telejornais. Em 2 semanas, a participação da Pepsi no mercado filipino aumentou para 24,9%, com as fábricas em produção intensa durante 20 horas por dia, rendendo à multinacional mais de US$ 14 milhões, um crescimento de US$ 4 milhões no faturamento.</p>



<p>O sucesso era tão implacável que a Pepsi decidiu levar o Number Fever para a Argentina, Chile, México e Guatemala. A princípio, a promoção iniciada em fevereiro se encerraria em 8 de maio de 1992, mas acabou sendo estendida por mais 1 mês.</p>



<h2>Histeria e desastre</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/24/24202347235010.jpg" alt="(Fonte: BloombergQuint/Reprodução)" /><figcaption>(Fonte: BloombergQuint/Reprodução)</figcaption></figure></div>



<p>Em um país onde uma constante luta contra a economia fraca e os altos índices de pobreza era travada, estima-se que cerca de 31 milhões de filipinos participaram da promoção Number Fever – o equivalente a metade da população do país naquele tempo. As pessoas queriam mudar de vida, nem que para isso precisassem gastar o pouco que tinham.</p>



<p>A essa altura, o país havia sucumbido a uma histeria em massa. A polícia prendeu milhares de pessoas que roubavam as tampas premiadas das outras, cometiam saques ou entravam em luta corporal em locais públicos. No entanto, o pior ainda estava por vir.</p>



<p>Às 18h de 25 de maio de 1992, cerca de 70% dos cidadãos filipinos estavam diante de suas televisões sintonizadas no Canal 2, prontos para ouvir a Pepsi anunciar a sequência final de 1 milhão de pesos indonésios que mudaria para sempre a vida de 1 dos milhares de participantes. O número sorteado foi o 349.</p>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/24/24202711374011.png" alt="(Fonte: Web360/Reprodução)" /><figcaption>(Fonte: Web360/Reprodução)</figcaption></figure></div>



<p>A Pepsi só percebeu o erro quando teve que lidar com uma legião de pessoas empurrando os portões da empresa para coletar o prêmio. O problema foi que a DG Consultores não se atentou que a sequência 349 estava na lista dos números proibidos a ser divulgados, simplesmente porque havia mais de 800 mil tampas impressas com ele no mercado, em vez de apenas duas.</p>



<p>Para tentar dar um jeito na situação, a Pepsi inicialmente alegou que as tampas não continham um número de série adequado. Depois, o discurso culpou uma falha no computador, que teria escolhido o número por engano. Quando nenhuma dessas convenceu o público, a empresa passou a tentar confundi-los comprando páginas em jornais e propagandas na televisão divulgando que o número sorteado era o 134.&nbsp;</p>



<p>Essa trapaça foi a responsável principal por desencadear de vez uma onda de fúria na população.</p>



<h2>A revolta das garrafas</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/24/24202844452012.webp" alt="(Fonte: Mental Floss/Reprodução)" /><figcaption>(Fonte: Mental Floss/Reprodução)</figcaption></figure></div>



<p>A revolta se misturou ao sentimento anticolonial que o país lutava desde a dominação espanhola no século XVI. Após vencer a Revolução Filipina como aliado do país, em vez de garantir a tão sonhada independência ao povo filipino, os Estados Unidos os colonizou e os manteve assim até meados de 1946. Mesmo após isso, o estilo de vida norte-americano ficou impregnado em vários aspectos da vida filipina, e a população já estava cansada de ser explorada e manipulada por símbolos americanos.</p>



<p>Multidões foram às ruas em Manila, capital do país, para destruir os produtos da Pepsi e protestar. Mais de 40 caminhões carregados de refrigerantes da fabricante foram virados, queimados ou vandalizados pelos manifestantes. Os escritórios corporativos da Pepsi sofreram ataques de coquetéis molotov e explosivos caseiros. Uma granada caseira matou uma professora e um estudante depois de não explodir em um dos alvos. Milhares de pessoas ficaram gravemente feridas e algumas morreram em meio ao confronto policial.</p>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/24/24203006389014.jpg" alt="(Fonte: Money Versed/Reprodução)" /><figcaption>(Fonte: Money Versed/Reprodução)</figcaption></figure></div>



<p>O sucesso da campanha Number Fever rapidamente se tornou o maior fiasco da história das campanhas publicitárias. A Pepsi decidiu que pagaria 500 pesos aos quase 500 mil participantes que se apresentassem com a tampa premiada à empresa, um dano de aproximadamente US$ 6 milhões. De acordo com a revista <em>AsiaWeek</em>, a conta fechou na casa dos US$ 10 milhões para a fabricante.</p>



<p>Em meados de 2006, o Supremo Tribunal das Filipinas inocentou a Pepsi das acusações sob a alegação de erro. No entanto, a justiça para os cidadãos filipinos veio por meio dos gastos milionários que a companhia de refrigerante teve entre multas comerciais e restituições.&nbsp;</p>



<p>Além disso, a Pepsi foi enterrada de vez no mercado filipino, sendo superada nas vendas até por refrigerantes locais, mantendo a Coca-Cola inabalada no topo da indústria.</p>


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Pepsi Number Fever: a promoção mais desastrosa da história

Confeiteiros criam bolos de carrossel como você nunca viu antes

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Imagem de Conheça a comida sul-coreana que tem cheiro de banheiro público no megacurioso

Conheça a comida sul-coreana que tem cheiro de banheiro público

<p>A Ásia é conhecida por suas comidas exóticas que, principalmente para o público ocidental, podem ser muitas vezes intragáveis. Cheios de especiarias únicas e carnes de animais que nunca se pensou que seriam comestíveis, os povos asiáticos sabem trazer uma experiência diferente ao paladar, mas no caso do prato sul-coreano hongeo, pode-se dizer que eles foram longe demais.</p>



<p>Típica da província de Jeolla, a "iguaria" é descrita como uma receita de carne de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115904-cinco-fotos-que-mostram-como-o-olho-de-um-animal-pode-ser-unico.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">arraia</a> que tem um cheiro muito parecido com "banheiro público ou roupa molhada". O odor pungente é capaz de permanecer por horas na boca e nas roupas de quem consome o prato, sendo um desafio gastronômico não somente comer a carne por inteira, mas ter que aguentar o fedor desagradável por um longo tempo.</p>



<p>O cheiro é resultado de uma emissão de amônia que ocorre depois do cozimento, quando a arraia está no ponto para ser digerida. A situação que o cliente pode se encontrar após experimentar o hongeo é tão séria que diversos restaurantes recomendam a utilização de sacos plásticos para cobrir as roupas e o restante da pele, com receio das pessoas saírem tão fedorentas quanto a comida que estão provando.</p>



<p class="has-text-align-center"></p>



<p>Apesar da propaganda negativa que o próprio país possui sobre esta comida, ela é muito famosa entre a população <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115995-jovem-arquiteto-constroi-seu-proprio-batmovel-funcional.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">sul-coreana</a>, que já está acostumada ao odor emitido pela carne de arraia. Segundo a <em>NPR</em>, cerca de 11 mil toneladas de hongeo são servidas por ano, com diversos restaurantes especializados na iguaria e servindo das mais diversas formas, porém com as mesmas características duvidosas.</p>



<h2>É tudo questão de jeito</h2>



<p>De acordo com especialistas em gastronomia, existe uma forma objetiva de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115952-13-fotos-hilarias-de-cachorros-e-gatos-ladroes-de-comida.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">comer</a> o prato que pode facilitar bastante sua ingestão e tornar a experiência um pouco menos desagradável. “Você tem que pegar o hongeo, respirar pela boca e depois pelo nariz. Depois disso, é só comer”, diz Sue Ahn, uma importante crítica gastronômica local, afirmando que o sabor gostoso da carne surge após a quarta tentativa de mastigação.</p>



<p>Conhecida por urinar pela própria pele e ter um processo de quase um mês de marinação antes do cozimento, a arraia já é exótica por si só. Mas nesse caso, é um tremendo de um desafio.</p>

thumb-image-2024-02-29T14:05:00.824Z

Imagem de Tá servido? Bebidas nojentas são a grande atração de museu sueco no megacurioso

Tá servido? Bebidas nojentas são a grande atração de museu sueco


<p>O Disgusting Food Museum, em Malmo, Suécia, abriu as portas para uma nova atração, dando continuidade aos seus serviços, no mínimo, duvidosos. Conhecido por fazer jus ao seu nome ao trazer um cardápio de bebidas e comidas que vão muito além do exótico, a nova exibição do local coloca os visitantes para degustar bebidas alcóolicas bizarras, com a presença de itens como gim de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115526-ataque-de-formiga-fica-eternizado-no-ambar-por-milhoes-de-anos.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">formiga</a> e vinho de cocô.</p>



<p>Responsável não apenas por despertar sensações contraditórias no público, o museu sueco não apenas brinca com os limites do bom senso humano, mas também colabora com a ampliação de um conhecimento de mundo ao trazer alimentos curiosos e, até mesmo, comuns em diversas partes do planeta.&nbsp;</p>



<p>Apesar de alguns deles serem modificações para tornar o cardápio mais chocante, como no caso da estranha cerveja escocesa dentro de um esquilo empalhado - considerada a &nbsp;mais forte do mundo, com 55% de álcool por volume - a direção do museu garante que as bebidas são consideradas potáveis.</p>



<p><span class="img-fc" data-fonte="Disgusting Food Museum" data-fonte-url="https://disgustingfoodmuseum.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/21/21091508583098.jpg" alt="(Fonte: Disgusting Food Museum/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Disgusting Food Museum/Reprodução)</span></span></p>



<p>“Encontramos as bebidas alcoólicas mais estranhas, interessantes e desafiantes do mundo. Algumas das <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/115740-homem-cujo-corpo-produzia-alcool-e-curado-com-transplante-de-coco.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">bebidas alcoólicas</a> exibidas mostram diferentes tipos de álcool caseiro que remontam há milhares de anos, enquanto outras são experimentais, feitos por cervejeiros locais”, disse o diretor do museu, Andreas Ahrens.</p>



<p>A exposição das bebidas alcoólicas iniciou em 5 de setembro e irá permanecer em Malmo por mais três meses. Com a proposta de “desafiar as suas noções”, a atração promete afiar o paladar dos curiosos e transformar completamente suas concepções de "bebida ruim".</p>



<h2>Cardápio exótico ou nojento?</h2>



<p>Mais conhecido por servir regularmente pratos como queijo de larva da Sardenha, carne de tubarão fermentada da Islândia, smoothies de rã peruana e outros itens que beiram ao absurdo, a nova aposta do Disgusting Food Museum leva o público a conhecer alguns dos destilados aparentemente mais intragáveis do planeta.</p>



<p><span class="img-fc" data-fonte="Disgusting Food Museum" data-fonte-url="https://disgustingfoodmuseum.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/21/21091606109099.jpg" alt="(Fonte: Disgusting Food Museum/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Disgusting Food Museum/Reprodução)</span></span></p>



<p>Durante três meses, a exposição irá ofertar degustações do vinho de arroz conhecido como Ttongsul, que já havia sido utilizado na medicina e sul-coreana e é produzido com a fermentação de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/116086-por-que-o-milho-nao-e-digerido-entenda-de-uma-vez-por-todas.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">fezes humanas</a>, e do gim de formiga, que contém 62 formigas-de-madeira-vermelha responsáveis por dar um tom cítrico à bebida.</p>



<p>E aí, você teria coragem de tomar algumas dessas bebidas? Conte para nós na seção de comentários!</p>


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Imagem de Por que o milho não é digerido? Entenda de uma vez por todas! no megacurioso

Há uma razão pela qual o milho consegue 'sobreviver' ao nosso sistema digestivo inteiro e sair do mesmo jeito que entrou

<head></head><body><p>Milho é uma daquelas comidas que ficam boas de qualquer maneira: <a href="https://www.megacurioso.com.br/memes-e-virais/98822-tecnica-milenar-para-comer-uma-espiga-de-milho-em-10-segundos-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">direto na espiga</a>, com sal e manteiga ou margarina (comido com a mão, é claro), em conserva (quem nunca abriu uma lata e comeu tudo direto dela?) ou como parte de outros pratos (numa pizza corn &amp; bacon, por exemplo...). Esse redator ficou com fome só de escrever isso...</p><p>Mas assim como é saboroso, esse grão amarelo também gera um questionamento que intriga gerações: por que o milho sai inteiro nas fezes? Vamos aos fatos: <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/85287-so-para-quem-tem-estomago-veja-como-e-o-processo-de-digestao-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nosso sistema digestivo</a> dá conta de todo tipo de alimento, com seus sucos gástricos ácidos e sua flora intestinal cheia de microorganismos... Mas os grãozinhos sobrevivem, aparentemente intactos, para contar história. Como?</p><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Unsplash&nbsp;" data-fonte-url="https://unsplash.com/photos/hRNkOZvStJk"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/14/14214351410096.jpg" alt="(Fonte: Unsplash/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Unsplash/Reprodução)</span></span></p><h2>Bom para o milho, indiferente para você</h2><p>A verdade é que os grãos amarelos não saem totalmente intactos do nosso sistema digestivo. A única parte que sobrevive a todo o processo — e que nós vemos nas fezes — é a capa de celulose do grão. Tudo que há dentro do grão é digerido e têm muitos <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/108918-6-alimentos-deliciosos-que-possuem-nutrientes-importantes-para-o-corpo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nutrientes</a>, como fibras e antioxidantes.&nbsp;</p><p>Então, se algum dia você se perguntou se vale a pena comer milho para ele sair inteiro, no fim das contas, a resposta é: sim, vale e, não, ele não sai inteiro. Mais de 90% do milho é feito de coisas boas e só esses 10% da capa de celulose é que sai inteira.&nbsp;</p><p>Essa capa, aliás, serve para proteger o interior dos grãos — que carregam o material genético da planta — do tempo e das pestes. Portanto, o fato dela ser tão resistente é benéfico para a sobrevivência da espécie. Acho que nós, humanos, conseguimos lidar com o fato de ver uns grãos amarelos na privada, de vez em quando, pela sobrevivência dessa espécie que nos dá comidas tão deliciosas, né?</p></body>

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Por que o milho não é digerido? Entenda de uma vez por todas!

Imagem de Qual país tem a cerveja mais cara do mundo e quem bebe mais? no megacurioso

Brasil aparece no ranking, mas será que o preço pago por aqui é um dos mais altos?

<head></head><body><p>Um estudo divulgado pelo <a href="https://www.cuponation.com.br/insights/cerveja-2020" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cuponation</a> fez um levantamento do preço das cervejas em dezenas de países do mundo. O Brasil aparece nessa lista, tendo a 30ª bebida mais barata das nações usadas para comparação.</p><p>O levantamento aponta que, levando em consideração o preço da garrafa de meio litro de cerveja, o povo brasileiro paga em média R$ 5,45 pela bebida. Vale mencionar que esse preço pode variar bastante de acordo com a região em que observarmos esses valores, já que eles não são tabelados.</p><p>Caso esteja se perguntando sobre as nações que pagam os preços mais baixos e mais altos, Sérvia, Ucrânia e Nigéria pagam R$ 3,67, R$ 3,71 e R$ 3,91, respectivamente. Já a mais cara está no Catar, com incríveis R$ 47,81 pela garrafa da bebida.</p><h2>Consumo</h2><p>Já sobre os países que mais consomem, o povo brasileiro fica em 27º lugar, com uma média de 5,69 litros por mês. Na República Tcheca esse número é de 12 litros por mês, sendo considerada a nação que mais bebe cerveja ao redor do globo.</p><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Cuponation&nbsp;" data-fonte-url="https://www.cuponation.com.br/insights/cerveja-2020"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/17/17154322087290.jpg" alt="Fonte: Cuponation / Divulgação"><span class="desc">Fonte: Cuponation / Divulgação</span></span></p><p>Em contrapartida, moradores da Índia bebem uma média de 0,17 litro por mês, empatado com Sri Lanka nas últimas posições. Veja o ranking completo <a href="https://www.cuponation.com.br/insights/cerveja-2020" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aqui</a>.</p></body>

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Qual país tem a cerveja mais cara do mundo e quem bebe mais?

Imagem de Potes de cerâmica podem "reconstruir" receitas antigas no megacurioso

Pesquisa de arqueólogos conseguiu preparar pratos de gerações passadas apenas analisando os compostos químicos absorvidos pelo barro do pote

<p>Os potes de cer&acirc;mica s&atilde;o a chave para o entendimento da hist&oacute;ria da culin&aacute;ria, indicou uma pesquisa feita pela Universidade da Calif&oacute;rnia (UC), nos Estados Unidos.&nbsp;</p>
<p>De acordo com os pesquisadores, receitas antigas, como o peru asteca ou o pozole mexicano, podem ser reconstru&iacute;das atrav&eacute;s da an&aacute;lise dos compostos qu&iacute;micos absorvidos pelo barro dos utens&iacute;lios de cozinha criados no passado da Am&eacute;rica do Sul.</p>
<p>A pesquisa n&atilde;o s&oacute; oferece uma nova vis&atilde;o sobre ingredientes e receitas, mas tamb&eacute;m traz um novo elemento de estudo nas esferas sociais, pol&iacute;ticas e ambientais de comunidades antigas.</p>
<h2>Cozinhando com potes de cer&acirc;mica</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/pt/photos/especiaria-chiles-paprica-pimentao-370114/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/15/15022021657113.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" /><span class="desc">(Fonte: Pixabay)</span></span></p>
<p>Durante o per&iacute;odo de um ano, a coautora do estudo Melanie Miller e a arqueologista Christine Hastorf convidaram sete chefs para preparar uma s&eacute;rie de refei&ccedil;&otilde;es utilizando <a href="https://www.megacurioso.com.br/faca-voce-mesmo/40176-8-truques-para-conseguir-abrir-potes-impossiveis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">potes</a> de cer&acirc;mica La Chamba rec&eacute;m adquiridos.&nbsp;</p>
<p>Essas enormes panelas pretas de argila s&atilde;o utens&iacute;lios populares na cultura sul-americana e s&atilde;o utilizadas at&eacute; hoje para cozinhar pratos tradicionais. Entre os ingredientes disponibilizados para os cozinheiros estavam: carne de veado, milho e outros gr&atilde;os.</p>
<p>Segundo Hastorf, a composi&ccedil;&atilde;o de alimentos foi escolhida justamente por ser uma variedade encontrada pelo mundo todo e pela facilidade de identificar os compostos qu&iacute;micos de cada um deles. A equipe de pesquisa pretendia analisar se os potes armazenavam apenas a &uacute;ltima refei&ccedil;&atilde;o cozinhada ou se trazia consigo sabores ainda mais antigos.</p>
<p>Por fim, cada mestre-cuca pode preparar oito pratos diferentes que replicariam a carboniza&ccedil;&atilde;o dos res&iacute;duos encontrados pelos arque&oacute;logos nesse tipo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/112175-desenvolveram-uma-ceramica-maleavel-e-resistente-a-trincas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cer&acirc;mica</a>. Entre cada refei&ccedil;&atilde;o, os potes foram limpos usando &aacute;gua e ramos de macieira.</p>
<h2>Resultados da pesquisa</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Melanie Miller&nbsp;" data-fonte-url="https://www.futurity.org/wp/wp-content/uploads/2020/09/pots_residue_ancient_food_1600.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/15/15022117374114.jpg" alt="(Fonte: Melanie Miller)" /><span class="desc">(Fonte: Melanie Miller)</span></span></p>
<p>De maneira geral, o estudo concluiu que o per&iacute;odo de confec&ccedil;&atilde;o de cada prato pode ser identificado atrav&eacute;s dos diferentes <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/107258-residuos-de-sacola-plastica-sao-encontrados-no-ponto-mais-profundo-do-mar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">res&iacute;duos</a> existentes na an&aacute;lise qu&iacute;mica.&nbsp;</p>
<p>Por exemplo, os restos carbonizados no fundo do pote de cer&acirc;mica eram derivados da &uacute;ltima refei&ccedil;&atilde;o preparada na utens&iacute;lio, enquanto os res&iacute;duos de receitas anteriores poderiam ser encontrados na p&aacute;tina (oxida&ccedil;&atilde;o natural) formada em seu interior.</p>
<p>"N&oacute;s abrimos a porta para que outros pesquisadores atinjam o pr&oacute;ximo n&iacute;vel e estendam ainda mais a linha do tempo no qual um res&iacute;duo alimentar pode ser identificado", afirmou Miller.</p>
<p>A pesquisadora cr&ecirc; que o experimento &eacute; uma nova ferramenta para desvendar dietas ancestrais e dar dicas sobre como funcionava a produ&ccedil;&atilde;o, o fornecimento e a distribui&ccedil;&atilde;o das cadeias aliment&iacute;cias de eras passadas.</p>

thumb-image-2024-02-29T14:04:59.857Z

Potes de cerâmica podem 'reconstruir' receitas antigas

Imagem de Covid-19: comer fora é mais arriscado que andar de ônibus no megacurioso

Estudo aponta que atividades envolvendo períodos prolongados sem uso de máscaras podem ser mais perigosas que andar no transporte público

<p>Sair para jantar em um restaurante ou utilizar o transporte p&uacute;blico lotado para ir ao trabalho, qual das duas atividades torna mais f&aacute;cil contrair a <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/114017-e-possivel-pegar-covid-19-pelo-delivery-de-comida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a>? A primeira op&ccedil;&atilde;o &eacute; a resposta correta, de acordo com o novo estudo feito pelo Centro de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as (CDC) dos Estados Unidos.</p>
<p>O documento indica que atividade onde as pessoas n&atilde;o podem utilizar m&aacute;scaras o tempo todo e praticar o distanciamento social, como se alimentar ou beber algo fora de casa, as deixam mais expostas ao v&iacute;rus.&nbsp;</p>
<h2>Os perigos de comer em restaurantes na pandemia</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/pt/photos/restaurante-pessoas-comer-690975/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/13/13222647094066.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" /><span class="desc">(Fonte: Pixabay)</span></span></p>
<p>Para a produ&ccedil;&atilde;o do estudo, o CDC coletou informa&ccedil;&otilde;es de 314 adultos (maiores de 18 anos) testados por covid-19 em 11 centros de sa&uacute;de espalhados pelos EUA. Todos os participantes apresentaram algum sintoma da doen&ccedil;a antes do exame, mas apenas metade testou positivo.&nbsp;</p>
<p>Durante a fase de entrevistas, as "cobaias" foram questionadas sobre quais atividades realizaram 14 dias antes da apari&ccedil;&atilde;o dos sintomas. Ir ao supermercado, academia, trabalho, bar e sal&otilde;es de beleza estiveram entre as respostas mais comuns, assim como usar o transporte p&uacute;blico e comer em <a href="https://www.megacurioso.com.br/lugares-surpreendentes/43100-conheca-7-dos-restaurantes-mais-luxuosos-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">restaurantes</a>.</p>
<p>Jantar fora de casa aparecia duas vezes mais entre os testes positivos do que na parcela que testou negativo. Descartado os casos onde o indiv&iacute;duo tinha ci&ecirc;ncia de ter tido contato com um infectado pelo coronav&iacute;rus, ir a um restaurante era tr&ecirc;s vezes mais comum entre a parcela positiva.</p>
<p>Bares e cafeteria tamb&eacute;m registraram n&uacute;meros expressivos. Essas atividades estiveram quatro vezes mais presentes entre os infectados pelo SARS-CoV-2.</p>
<h2>Preven&ccedil;&atilde;o contra o v&iacute;rus</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/pt/photos/garcom-cafe-mascara-covid-19-5513560/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/13/13222712844067.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" /><span class="desc">(Fonte: Pixabay)</span></span></p>
<p>Segundo os pesquisadores, o estudo ainda apresenta algumas limita&ccedil;&otilde;es por ainda n&atilde;o conseguir distinguir os impactos de comer em restaurantes com &aacute;rea aberta ou restaurantes com apenas ambientes fechados.&nbsp;</p>
<p>Entretanto, a pequena amostra ressalta a import&acirc;ncia dos materiais de prote&ccedil;&atilde;o na conten&ccedil;&atilde;o do coronav&iacute;rus. O CDC recomenda que a popula&ccedil;&atilde;o use <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/114372-como-higienizar-sua-mascara-de-pano-da-maneira-correta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">m&aacute;scaras</a> pelo maior tempo poss&iacute;vel, mantenha sempre 1,8 metros de dist&acirc;ncia de pessoas desconhecidas e sente em &aacute;reas abertas quando poss&iacute;vel.</p>
<p>A institui&ccedil;&atilde;o americana tamb&eacute;m acredita que seja papel fundamental da clientela chamar a aten&ccedil;&atilde;o dos empreendimentos sobre a relev&acirc;ncia da utiliza&ccedil;&atilde;o das m&aacute;scaras pelos seus funcion&aacute;rios e a disponibiliza&ccedil;&atilde;o de outros materiais, como &aacute;lcool em gel e papel descart&aacute;vel.</p>

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Covid-19: comer fora é mais arriscado que andar de ônibus

Imagem de Será que os holandeses "inventaram" a cenoura laranja? no megacurioso

Segundo um mito muito popular na Holanda, o legume teria recebido sua coloração alaranjada como uma homenagem ao Príncipe de Orange

<head></head><body><p>A cenoura é uma raiz cheia de nutrientes e que pode trazer muitos benefícios para a saúde, sendo muito famosa por fazer bem para a visão e evitar o envelhecimento precoce. Mas vocês sabiam que existe um mito que afirma que a cor alaranjada deste <a href="https://www.megacurioso.com.br/biologia/103159-o-tomate-e-uma-fruta-ou-um-vegetal.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vegetal</a> foi uma homenagem a família real holandesa?</p><h2>Uma homenagem à nobreza?</h2><p>Segundo a tal história, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/44563-turbine-sua-saude-confira-os-41-alimentos-mais-nutritivos-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">legume</a> teria recebido a coloração laranja como uma homenagem a Guilherme III, o Príncipe de Orange, um dos líderes da Revolta Holandesa, movimento que durou 80 anos e culminou na independência da região dos Países Baixos, anteriormente uma colônia espanhola.</p><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/10/10023221362314.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Pixabay/Reprodução)</span></span></p><p>Este conto afirma que os fazendeiros da época passaram a desenvolver uma variedade de cenouras laranjas como um sinal de respeito ao monarca (cujo o título significa laranja), mas por mais que pareça uma origem muito legal, não é verdadeira.</p><p>“Embora o desenvolvimento e a estabilização da raiz da cenoura laranja pareçam datar desse período na Holanda, é improvável que homenagear Guilherme de Orange tenha algo a ver com isso. Não há nenhuma evidência documental de que os holandeses inventaram as cenouras alaranjadas para homenagear sua família real”, explicou John Stolarczyk, curador do Museu Mundial da Cenoura (aposto que vocês não sabiam que esse museu existia, né?).</p><h2>A cenoura através da História</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Shutterstock&nbsp;" data-fonte-url="https://www.shutterstock.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/10/10023412300316.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Shutterstock/Reprodução)</span></span></p><p>Para começar a entender melhor o tal mito, primeiro é preciso lembrar que as cenouras silvestres eram brancas ou amarelas claras, e que passaram a mudar para tonalidades roxas e amarelas mais vibrantes após serem “domesticadas” há quase 5 mil anos. As áreas de plantio iniciais se dividem em duas localidades principais: ao redor do Himalaia e em grande parte do que hoje seria Oriente Médio e a Turquia.</p><p>O <a href="https://www.megacurioso.com.br/plantas-e-frutas/89309-confira-12-vegetais-saudaveis-que-voce-provavelmente-nao-conhece.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vegetal</a> laranja como conhecemos hoje provavelmente foi uma mutação do segundo local, sendo introduzido na Europa através de comerciantes islâmicos que viajavam entre o Império Otomano, no norte da África, e a Península Ibérica, isso a 200 anos antes do Príncipe de Orange participar do movimento político.</p><h2>Um legume de grande importância</h2><p>Mesmo sendo introduzida na Europa pelos islâmicos, foram os holandeses que espalharam a popularidade da cenoura laranja, pois eram uma das principais forças agrícolas do continente e tinham o conhecimento necessário para cultivar o vegetal em grandes quantidades.</p><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/10/10023300331315.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Pixabay/Reprodução)</span></span></p><p>“A variedade laranja cresceu muito bem em climas e ambientes [holandeses], melhor do que a roxa e amarela, e eram mais rentáveis, estáveis, uniformes e confiáveis. Lugares como França, Alemanha e Inglaterra receberam primeiro as cenouras laranja, provavelmente gostaram delas e elas se tornaram o padrão”, afirmou Stolarczyk.</p><p>O curador também explicou que o legume laranja chegou até mesmo a ser usada pelo governo holandês para reforçar a cor vibrante de sua nação, o que poderia ser uma explicação para o suposto mito envolvendo Guilherme III. Mas ele também reforçou que “as cenouras alaranjadas nunca foram desenvolvidas exclusivamente para homenagear a família real. Não importa quantas vezes os holandeses repitam esse mito”.</p><p>Mesmo assim, quem diria que esta raiz seria tão importante para uma nação, não é mesmo?</p></body>

thumb-image-2024-02-29T14:04:59.077Z

Será que os holandeses 'inventaram' a cenoura laranja?

Imagem de Mãe viraliza com fotos de comidas criativas feitas para os filhos no megacurioso

Já ouviram falar naquelas comidas que não dá nem vontade comer, mas sim de guardar para enfeitar? Pois bem...

<head></head><body><p>Durante a infância, muitas vezes um prato saboroso não é suficiente para chamar a atenção dos filhos. É preciso mais; uma apresentação diferente, muitas cores e variedade alimentar chamam imediatamente a atenção da criança, que se vê espantada com a beleza artística de seu prato e não pensa duas vezes em comer tudo que está ali na mesa.</p><p>E a mãe Etoni Mama, do Japão, não pensou duas vezes ao tratar das refeições de suas três crianças de 12, 10 e 8 anos, encontrando alternativas práticas e infalíveis para misturar seus impressionantes dotes culinários — que literalmente dão água na boca — com uma arte <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115584-conheca-mako-o-pit-bull-que-acredita-ser-um-gato.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">popular</a> representando os personagens favoritos de seus filhos. O resultado? Belíssimas esculturas de arte que você poderá apreciar nas fotos abaixo.</p><h2>1. Gema de ovo no formato do Usrinho Pooh</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bored Panda&nbsp;" data-fonte-url="https://www.boredpanda.com/japanese-mom-food-art/?utm_source=plataforma.nexperts&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=organic"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/01/01093344391030.jpg" alt="(Fonte: etn.co_mam/Instagram)"><span class="desc">(Fonte: etn.co_mam/Instagram)</span></span></p><h2>2. Kiwis de Mike Wazowski</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bored Panda&nbsp;" data-fonte-url="https://www.boredpanda.com/japanese-mom-food-art/?utm_source=plataforma.nexperts&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=organic"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/01/01093605517031.jpg" alt="(Fonte: etn.co_mam/Instagram)"><span class="desc">(Fonte: etn.co_mam/Instagram)</span></span></p><h2>3. Baymax no espeto</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bored Panda&nbsp;" data-fonte-url="https://www.boredpanda.com/japanese-mom-food-art/?utm_source=plataforma.nexperts&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=organic"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/01/01093724846033.jpg" alt="(Fonte: etn.co_mam/Instagram)"><span class="desc">(Fonte: etn.co_mam/Instagram)</span></span></p><h2>4. Melancia de Cheshire</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bored Panda&nbsp;" data-fonte-url="https://www.boredpanda.com/japanese-mom-food-art/?utm_source=plataforma.nexperts&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=organic"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/01/01093823346035.jpg" alt="(Fonte: etn.co_mam/Instagram)"><span class="desc">(Fonte: etn.co_mam/Instagram)</span></span></p><p>Em entrevista para o <em>Bored Panda</em>, Etoni Mama confessou que a ideia de levar a arte infanto-juvenil para sua <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/114017-e-possivel-pegar-covid-19-pelo-delivery-de-comida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">culinária</a> foi para "torná-la divertida para minha segunda filha exigente”. Após muita prática para levar o mais atraente visualmente para suas crianças, o hábito de imaginar diversas caras e personagens para as comidas tornou-se comum, mas a cozinheira enfatiza que o mais importante ainda é o sabor, que deve agradar suas três cobaias mirins.</p><h2>5. O Porquinho de Toy Story em uma gema de ovo</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bored Panda&nbsp;" data-fonte-url="https://www.boredpanda.com/japanese-mom-food-art/?utm_source=plataforma.nexperts&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=organic"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/01/01094321958040.jpg" alt="(Fonte: etn.co_mam/Instagram)"><span class="desc">(Fonte: etn.co_mam/Instagram)</span></span></p><h2>6. Edna Moda aderindo ao estilo vegetal</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bored Panda&nbsp;" data-fonte-url="https://www.boredpanda.com/japanese-mom-food-art/?utm_source=plataforma.nexperts&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=organic"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/01/01094419208043.jpg" alt="(Fonte: etn.co_mam/Instagram)"><span class="desc">(Fonte: etn.co_mam/Instagram)</span></span></p><h2>7. Mestre Yoda, é você?</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bored Panda&nbsp;" data-fonte-url="https://www.boredpanda.com/japanese-mom-food-art/?utm_source=plataforma.nexperts&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=organic"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/01/01094510521045.jpg" alt="(Fonte: etn.co_mam/Instagram)"><span class="desc">(Fonte: etn.co_mam/Instagram)</span></span></p><h2>8. O Pikachu também está na culinária</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bored Panda&nbsp;" data-fonte-url="https://www.boredpanda.com/japanese-mom-food-art/?utm_source=plataforma.nexperts&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=organic"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/01/01094610959046.jpg" alt="(Fonte: etn.co_mam/Instagram)"><span class="desc">(Fonte: etn.co_mam/Instagram)</span></span></p><p>Com mais de 151 mil seguidores no Instagram, a cozinheira e professora de berçário comentou que leva cerca de uma hora para terminar um prato melhor elaborado, um tempo que certamente faz muita inveja a qualquer competidor de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/113293-bilionario-que-vai-a-lua-desiste-de-procurar-namorada-em-reality-show.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">programas</a> de culinária.&nbsp;</p><h2>9. Rex e Trixie em biscoitos artesanais</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bored Panda&nbsp;" data-fonte-url="https://www.boredpanda.com/japanese-mom-food-art/?utm_source=plataforma.nexperts&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=organic"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/01/01094946757050.jpg" alt="(Fonte: etn.co_mam/Instagram)"><span class="desc">(Fonte: etn.co_mam/Instagram)</span></span></p><h2>10. "Sem-Face" formato oniguiri</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bored Panda&nbsp;" data-fonte-url="https://www.boredpanda.com/japanese-mom-food-art/?utm_source=plataforma.nexperts&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=organic"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/01/01095129102051.jpg" alt="(Fonte: etn.co_mam/Instagram)"><span class="desc">(Fonte: etn.co_mam/Instagram)</span></span></p><h2>11. Biscoitos de Cheewie</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Bored Panda&nbsp;" data-fonte-url="https://www.boredpanda.com/japanese-mom-food-art/?utm_source=plataforma.nexperts&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=organic"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/01/01095215243052.jpg" alt="(Fonte: etn.co_mam/Instagram)"><span class="desc">(Fonte: etn.co_mam/Instagram)</span></span></p></body>

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