Imagem de 8 motivos para os seus colegas de trabalho estarem te isolando no megacurioso

Ficar perdido em uma nova empresa é normal, mas se esse sentimento persiste mesmo depois de alguns meses está na hora de você entender o que pode estar acontecendo

<p>Voc&ecirc; sai da escola e pensa: &ldquo;Vou trabalhar e fazer um monte de amigos&rdquo;. Por&eacute;m, ao come&ccedil;ar em um emprego novo, voc&ecirc; descobre que as panelinhas continuam existindo e que voc&ecirc; ainda &eacute; um peixinho perdido em um mar com tantos la&ccedil;os de amizade. Por que isso acontece? Voc&ecirc; culpa a si mesmo? Cria &oacute;dio por seus colegas? Resolve se isolar ainda mais? Calma l&aacute;! Existem alguns motivos que explicam esse comportamento.</p>
<h2>1. Descuido</h2>
<p>Se a galerinha do trampo resolveu sair para um happy hour ou at&eacute; mesmo para almo&ccedil;ar e n&atilde;o te chamou, pode simplesmente ter sido algo que aconteceu sem querer. &Agrave;s vezes, duas pessoas combinam de fazer algo, e as outras, que j&aacute; s&atilde;o conhecidas, v&atilde;o se juntando no rol&ecirc; sem nem sequer serem convidadas. Para resolver isso, tente se mostrar mais interessado em participar de uma pr&oacute;xima sa&iacute;da com os seus colegas.</p>
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<h2>2. Limites sociais</h2>
<p>&Agrave;s vezes, em encontros fora do hor&aacute;rio de expediente, as pessoas n&atilde;o te chamam por conhecer sua vida social. Por exemplo: se voc&ecirc; te filhos e o programa inclui uma baladinha, h&aacute; um consenso de que nem sequer vale a pena te chamar. Afinal, a ideia pode ser encher a cara e isso n&atilde;o pega bem para algu&eacute;m com fam&iacute;lia.</p>
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<h2>3. As pessoas n&atilde;o gostam de voc&ecirc;</h2>
<p>Essa possibilidade &eacute; real, aceite. Por&eacute;m, al&eacute;m de se conformar com essa realidade, tente entender o que faz com que seus colegas desgostem de voc&ecirc; como pessoa. Aproveite o tempo sem eles para reavaliar seu comportamento e inclusive especule sobre isso se tiver algu&eacute;m de confian&ccedil;a na empresa. Afinal, se as pessoas n&atilde;o gostam de voc&ecirc;, &eacute; bem poss&iacute;vel que elas puxem o seu tapete quando tiverem oportunidade.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/16/16154635342233.jpg" /></span></p>
<h2>4. N&atilde;o seja desesperado</h2>
<p>Mostrar desinteresse por seus colegas pode ser um dos motivos que os fazem te isolar, mas desespero por amizades tamb&eacute;m criam o mesmo resultado. O ideal &eacute; ser agrad&aacute;vel e n&atilde;o for&ccedil;ar a barra. Ou seja, nada de ficar enviando solicita&ccedil;&otilde;es de joguinhos no Facebook ou marcando seu novo colega em publica&ccedil;&otilde;es est&uacute;pidas.</p>
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<h2>5. As panelinhas existem</h2>
<p>A gente sai da escola, mas a escola n&atilde;o sai da gente: &agrave;s vezes, por mais legal que voc&ecirc; seja, as panelinhas no escrit&oacute;rio j&aacute; s&atilde;o t&atilde;o unidas que as pessoas n&atilde;o fazem quest&atilde;o de incluir mais ningu&eacute;m. Em casos assim, mude o foco. Afinal, voc&ecirc; n&atilde;o quer parecer desesperado para entrar em um grupinho que n&atilde;o te quer por perto, n&atilde;o &eacute; mesmo?</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/16/16154829373236.jpg" /></span></p>
<h2>6. A culpa &eacute; sua</h2>
<p>Manter uma pose misteriosa ou intimidadora n&atilde;o ajuda em nada. Monopolizar conversar sobre assuntos de apenas seu interesse tampouco te far&atilde;o mais popular. Inconscientemente, voc&ecirc; pode estar fechando as portas para uma intera&ccedil;&atilde;o social saud&aacute;vel. Por isso, reflita sobre seu comportamento: voc&ecirc; gostaria de ter um amigo como voc&ecirc;?</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/16/16154947631239.jpg" /></span></p>
<h2>7. Voc&ecirc; trabalha em uma empresa antissocial</h2>
<p>&Agrave;s vezes a cultura da empresa &eacute; realmente essa: voc&ecirc; est&aacute; aqui para trabalhar e n&atilde;o para fazer amigos. Se a pr&oacute;pria firma imp&otilde;e esse comportamento, quase sempre de maneira velada, n&atilde;o se sinta mal de ficar isolado, pois &eacute; prov&aacute;vel que voc&ecirc; n&atilde;o seja o &uacute;nico a sentir isso. Descobrir quem sente o mesmo e quebra esse gelo cultural &eacute; uma tarefa demorada.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/16/16155118205240.jpg" /></span></p>
<h2>8. Problemas nos bastidores</h2>
<p>O que acontece na politicagem da empresa nem sempre chega a todos os funcion&aacute;rios. Por isso, se o pessoal estiver te isolando, pode ser apenas porque eles querem colocar as fofocas de trabalho em dia sem envolver mais pessoas nos bastidores das decis&otilde;es (ou cr&iacute;ticas) da empresa. E ficar alheio a isso pode ser ben&eacute;fico a voc&ecirc;, pense nisso.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/16/16155229436241.jpg" /></span></p>

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8 motivos para os seus colegas de trabalho estarem te isolando

Imagem de Amizade entre homem e mulher existe ou sempre vai haver interesse sexual? no megacurioso

A gente sabe que o tema é polêmico e, em nossa defesa, já avisamos: falaremos a seguir apenas sobre conclusões científicas

<p>Uma pesquisa divulgada recentemente pelo <a href="http://link.springer.com/article/10.1007/s40806-016-0056-6" target="_blank">Evolutionary Psychological Science</a> revelou algo interessante sobre a amizade entre homens e mulheres heterossexuais. Ao que tudo indica, tanto eles quanto elas tendem a se relacionar de maneira diferente com os amigos do sexo oposto.</p>
<p>Os homens, por exemplo, s&atilde;o os que se sentem mais atra&iacute;dos pelas amigas mulheres. De acordo com a respons&aacute;vel pelo estudo, April Bleske-Rechek, a ideia era pesquisar a amizade entre homens e mulheres por vieses evolutivos. Dessa maneira, ela buscou entender como os instintos de acasalamento evolu&iacute;ram para que pud&eacute;ssemos ter experi&ecirc;ncias n&atilde;o sexuais com o sexo oposto.</p>
<p>Ela explica que, embora nos pare&ccedil;a natural que homens e mulheres sejam amigos, esse &eacute; um padr&atilde;o de comportamento novo em termos evolutivos. A verdade &eacute; que do ponto de vista biol&oacute;gico e mais animal mesmo, a ideia de que criaturas do sexo oposto se relacionem sem a inten&ccedil;&atilde;o de procriar &eacute; meio bizarra.</p>
<h2>Apenas amigos?</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11155421332361.gif" width="600" height="413" /></span></p>
<p>Bleske-Rechek usou como metodologia de estudo a aproxima&ccedil;&atilde;o de pessoas do sexo oposto em um ambiente universit&aacute;rio. Inicialmente, os pares responderam a algumas perguntas em dupla e, depois, separados. Essas quest&otilde;es envolviam desde status de relacionamento at&eacute; n&iacute;vel de atra&ccedil;&atilde;o que sentiam pelo amigo com quem fizeram os testes.</p>
<p>Os resultados mostraram que homens enxergam suas amigas mulheres de uma maneira diferente da que as mulheres enxergam seus amigos homens. Os rapazes sentem mais atra&ccedil;&atilde;o por suas amigas do que as mo&ccedil;as sentem pelos seus amigos, mas as diferen&ccedil;as n&atilde;o foram assim t&atilde;o grandes. Na verdade, de acordo com os pesquisadores, essa diverg&ecirc;ncia n&atilde;o &eacute; estatisticamente significativa.</p>
<h2>Por qu&ecirc;?</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11155445503362.gif" width="600" height="279" /></span></p>
<p>Para os pesquisadores, isso pode ter a ver com o fato de que os volunt&aacute;rios n&atilde;o falaram sobre amigos que t&ecirc;m, e sim sobre pessoas de quem se aproximaram apenas para responder a pesquisa, com quem j&aacute; dividem o ambiente comum, que, no caso, &eacute; a universidade.</p>
<p>A pesquisa ainda n&atilde;o &eacute; conclusiva, at&eacute; mesmo porque &eacute; preciso responder a outras perguntas dentro da mesma tem&aacute;tica, sendo que uma das mais importantes dela &eacute;: houve vantagem evolutiva para amizades n&atilde;o rom&acirc;nticas entre pessoas heterossexuais do g&ecirc;nero oposto?</p>
<p>De qualquer forma, para os pesquisadores ficou claro que, quando pensam em amigos do sexo oposto, os homens tendem a se lembrar mais de alguma mulher por quem se sentem atra&iacute;dos.</p>

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Amizade entre homem e mulher existe ou sempre vai haver interesse sexual?

Imagem de Esta mulher pode se transformar em qualquer famoso que vier à sua cabeça no megacurioso

Com muita delicadeza e técnica, esta maquiadora pode virar a Rainha Elizabeth II ou o Sylvester Stallone 

<p><span>Se existe uma pessoa especializada em ficar parecida com qualquer personalidade, seu nome &eacute; Lucia Pitallis. Com muita t&eacute;cnica e um estojo de maquiagem, ela pode se transformar perfeitamente na Hillary Clynton ou no Donald Trump. Atrav&eacute;s de uma conta no <a href="https://www.instagram.com/lucia_pittalis/?hl=ru" target="_blank">Instagram</a>, a maquiadora divulga as suas mais recentes cria&ccedil;&otilde;es. N&oacute;s separamos algumas para voc&ecirc;:</span></p>
<h3><span><span>1. Hillary Clynton e Donald Trump</span></span></h3>
<p><span><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08194731966620.jpg" /><span class="desc">(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lucia Pitallis)</span></span></span></span></p>
<h3><span><span>2.&nbsp;</span></span>Miranda Priestly, personagem de Meryl Streep em &ldquo;O diabo veste Prada&rdquo;</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08194756747621.jpg" /><span class="desc">(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lucia Pitallis)</span></span></p>
<h3>3.&nbsp;<span>Walther White, personagem de Bryan Cranston em &ldquo;Breaking Bad&rdquo;</span></h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08194807935623.jpg" /><span class="desc">(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lucia Pitallis)</span></span></p>
<h3>4.&nbsp;<span>Jack Sparrow, personagem de Johnny Depp em &ldquo;Piratas do Caribe&rdquo;</span></h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08194817529624.jpg" /><span class="desc">(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lucia Pitallis)</span></span></p>
<h3>5.&nbsp;<span>Rainha Elizabeth II</span></h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08194828200626.jpg" /><span class="desc">(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lucia Pitallis)</span></span></p>
<h3>6.&nbsp;<span>Rambo, personagem interpretado por Sylvester Stallone</span></h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08194840357628.jpg" /><span class="desc">(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lucia Pitallis)</span></span></p>
<h3>7.&nbsp;<span>Iggy Pop</span></h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08194848747629.jpg" /><span class="desc">(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lucia Pitallis)</span></span></p>
<h3><span>8. Hulk Hogan</span></h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08194859825630.jpg" /><span class="desc">(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lucia Pitallis)</span></span></p>
<h3><span>9. Tony Montana, personagem de Al Pacino em &ldquo;Scarface&rdquo;</span></h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08194910794631.jpg" /><span class="desc">(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lucia Pitallis)</span></span></p>

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Esta mulher pode se transformar em qualquer famoso que vier à sua cabeça

Imagem de As 10 maiores concentrações humanas da história no megacurioso

E tem um show que aconteceu no Brasil nessa lista. Será que você consegue adivinhar de quem?

<h2>10. Peregrina&ccedil;&atilde;o a Meca, na &Aacute;rabia Saudita, em 2012: <strong>3 milh&otilde;es de pessoas</strong></h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08171813289468.jpg" /></span></p>
<h2>9. Show de Rod Stewart, no Rio de Janeiro, em 1994: <strong>3,5 milh&otilde;es de pessoas</strong></h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08171825179470.jpg" /></span></p>
<h2>8. Funeral do ex-presidente Gamal Abdel Nasser, em Cairo, no Egito, em 1975: <strong>5 milh&otilde;es de pessoas</strong></h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08171835757473.jpg" /></span></p>
<h2>7. Desfile do Chicago Cubs na <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/101006-beisebol-vitoria-historica-do-cubs-foi-prevista-em-filme-e-serie-famosos.htm" target="_blank" title="Beisebol: vit&oacute;ria hist&oacute;rica do Cubs foi prevista em filme e s&eacute;rie famosos">hist&oacute;rica vit&oacute;ria na World Series do beisebol</a>, nos Estados Unidos, em 2016: <strong>5 milh&otilde;es de pessoas</strong></h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08171849054476.jpg" /></span></p>
<h2>6. Dia Mundial da Juventude, em Manila, nas Filipinas, em 1995: <strong>5 milh&otilde;es de pessoas</strong></h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08171902476479.jpg" /></span></p>
<h2>5. Desfile do Papa Francisco pelas ruas de Manila, nas Filipinas, em 2015: <strong>6 milh&otilde;es de pessoas</strong></h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08171913882481.jpg" /></span></p>
<h2>4. Funeral do aiatol&aacute; Ruhollah Khomeini, no Ir&atilde;, em 1989: <strong>10 milh&otilde;es de pessoas</strong></h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08171923773483.jpg" /></span></p>
<h2>3. Funeral do pol&iacute;tico C. N. Annadurai, na &Iacute;ndia, em 1969: <strong>15 milh&otilde;es de pessoas</strong></h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08172000289485.jpg" /></span></p>
<h2>2. Festival Arba&rsquo;een, no Iraque, em 2014: <strong>17 milh&otilde;es de pessoas</strong></h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08172010195486.jpg" /></span></p>
<h2>1. Festival Khumba Mela, na &Iacute;ndia, em 2013: <strong>30 milh&otilde;es de pessoas</strong></h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08172028507489.jpg" /></span></p>
<p class="uk-text-center"><strong>***</strong></p>
<h3>E a&iacute;? Voc&ecirc; esteve presente em alguma delas? Conte-nos como foi!</h3>

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As 10 maiores concentrações humanas da história

Imagem de Cientistas descobrem maneira simples de diminuir a ansiedade social no megacurioso

Se você não tem muito traquejo social, fique tranquilo: ao que tudo indica, existe uma maneira bem simples de resolver a situação

<p>Se voc&ecirc; simplesmente n&atilde;o se sente bem em termos de conv&iacute;vio social, n&atilde;o precisa se preocupar tanto: o mundo est&aacute; cheio de pessoas que compartilham do mesmo mart&iacute;rio que o seu. Justamente por isso, &eacute; cada vez maior o n&uacute;mero de pesquisas comportamentais, afinal encontrar solu&ccedil;&otilde;es para resolver problemas psicol&oacute;gicos &eacute; um dos grandes desafios da Ci&ecirc;ncia, e isso n&atilde;o &eacute; de hoje.</p>
<p>Um estudo recente, divulgado no <a href="http://www.spring.org.uk/2015/07/a-practical-way-to-reduce-social-anxiety.php" target="_blank">PsyBlog</a>, nos mostra que, no final das contas, existe uma forma bastante simples de lidar com a ansiedade social: demonstrar atos aleat&oacute;rios de bondade e generosidade.</p>
<p>Para chegar a essa conclus&atilde;o, foram criados tr&ecirc;s grupos de pessoas que t&ecirc;m problemas sociais e de ansiedade: as pessoas de um dos grupos tinham a tarefa de fazer atos de bondade; as do segundo grupo deveriam fazer terapia e se for&ccedil;ar a participar de eventos sociais; as do &uacute;ltimo grupo n&atilde;o fizeram nada em especial.</p>
<h2>O poder da gentileza</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/04/04114754192114.gif" width="600" height="330" /></span></p>
<p>As conclus&otilde;es da pesquisa mostraram que as pessoas que foram mais bondosas, gentis e generosas tiveram seus n&iacute;veis de ansiedade social bastante reduzidos. Para os pesquisadores, isso mostra que experi&ecirc;ncias positivas ajudam pessoas sociof&oacute;bicas ou t&iacute;midas, por exemplo, a ficarem mais calmas e conseguirem construir novos la&ccedil;os, com base na confian&ccedil;a.</p>
<p>Jennifer Trew, uma das autoras da pesquisa, disse que quando as pessoas s&atilde;o bondosas, elas acabam diminuindo os impactos negativos de suas viv&ecirc;ncias sociais, o que diminui a ansiedade, a timidez e o medo de se relacionar com outras pessoas. Com o tempo, elas deixam de evitar situa&ccedil;&otilde;es sociais, que &eacute; exatamente o objetivo.</p>
<p>Ainda que mais estudos precisem ser realizados para que os pesquisadores cheguem a desenvolver novos m&eacute;todos de terapia, j&aacute; &eacute; bacana saber que, quando a timidez ou a ansiedade chegarem, uma boa forma de contornar a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; respirar fundo, sempre, e fazer algum elogio a algu&eacute;m ou, quem sabe, ajudar uma pessoa a organizar a mesa de jantar, por exemplo. O fato &eacute; que, com o tempo, as coisas v&atilde;o ficando bem mais f&aacute;ceis.&nbsp;</p>

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Cientistas descobrem maneira simples de diminuir a ansiedade social

Imagem de Inteligência Artificial: inventaram uma máquina capaz de criar pesadelos no megacurioso

Cientistas desenvolvem engenhoca que aprendeu a gerar imagens baseadas nos nossos medos

<p>Se voc&ecirc; se interessa pelo tema da <a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank">intelig&ecirc;ncia artificial</a> e os poss&iacute;veis <a href="https://www.instagram.com/p/BL_Om0gg8I8/?taken-by=megacurioso" target="_blank">perigos que ela pode representar para o nosso futuro</a>, sabia que inventaram uma m&aacute;quina capaz de criar pesadelos baseada nos medos que n&oacute;s, humanos, sentimos? Pois &eacute;, caro leitor... <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/100838-para-stephen-hawking-ia-pode-ser-a-melhor-ou-a-pior-coisa-que-ja-aconteceu.htm" target="_blank">tanta gente preocupada</a> com a <a href="https://www.megacurioso.com.br/robos/63087-como-a-inteligencia-artificial-poderia-destruir-a-humanidade.htm" target="_blank">poss&iacute;vel domina&ccedil;&atilde;o das m&aacute;quinas</a>, e alguns cientistas a&iacute;, criando algoritmos que permitem que elas aprendam o que &nbsp;&eacute; que nos apavora e causa calafrios em nossas espinhas!</p>
<p>Calma, n&atilde;o h&aacute; motivo para sentir p&acirc;nico &mdash; ainda! &mdash;, j&aacute; que a tal engenhoca n&atilde;o &eacute; capaz de se voltar contra n&oacute;s e nos matar de medo. Al&eacute;m disso, em parte, ela foi desenvolvida por um time de pesquisadores do MIT para celebrar o <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Halloween" target="_blank">Halloween</a> e para brincar sobre o medo da humanidade relacionado com a intelig&ecirc;ncia artificial.</p>
<h2>Meeedo</h2>
<p>Segundo Luke Dormehl, do portal <a href="http://www.digitaltrends.com/cool-tech/mit-nightmare-machine/" target="_blank">Digital Trends</a>, a m&aacute;quina &mdash; batizada por seus criadores de &ldquo;M&aacute;quina de Pesadelos&rdquo; &mdash; est&aacute; baseada em um sistema desenvolvido pela Google chamado Deep Dream. Esse sistema, por sua vez, usa um tipo de rede neural artificial para criar um filtro que &eacute; aplicado sobre fotografias comuns, e o resultado s&atilde;o imagens geradas a partir de uma variedade de temas, como &ldquo;cidade fantasma&rdquo; e &ldquo;matadouro&rdquo;, por exemplo. Veja a seguir:</p>
<p><span class="img-fc"><span class="desc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/01/01183709545067.jpg" /></span>Vers&atilde;o da "M&aacute;quina do Medo" do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro</span></span></p>
<p>Basicamente, o que o sistema faz &eacute; aprender o que n&oacute;s achamos assustador sobre um zumbi, uma casa mal-assombrada ou uma cidade devastada e aplicar as informa&ccedil;&otilde;es sobre fotografias ordin&aacute;rias para transform&aacute;-las em imagens aterrorizantes.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/01/01183216291049.jpg" /><span class="desc">Voc&ecirc; nunca viu Caco, o sapinho dos Muppets, t&atilde;o assustador! </span></span></p>
<p>De acordo com Luke, de momento, os experimentos est&atilde;o focados na edi&ccedil;&atilde;o de retratos de pessoas (ou personagens) e lugares, e membros do p&uacute;blico <a href="http://nightmare.mit.edu/faces" target="_blank">votam</a> nos resultados mais assustadores de forma que a m&aacute;quina de pesadelos aprenda quais filtros s&atilde;o os mais eficazes. Confira alguns dos rostinhos &ldquo;bonitos&rdquo; que a engenhoca criou abaixo:</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/01/01183336684051.jpg" /><span class="desc">S&oacute; beldades diab&oacute;licas</span></span></p>
<p>Ali&aacute;s, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode participar do experimento votando nas imagens atrav&eacute;s <a href="http://nightmare.mit.edu/faces" target="_blank">deste link</a> &mdash; clicando em &ldquo;Scary&rdquo; ou &ldquo;Not Scary&rdquo; para escolher entre assustador e n&atilde;o assustador, respectivamente &mdash; e, assim, ensinar &agrave; m&aacute;quina o que voc&ecirc; acha apavorante!</p>
<h2>Ensinando as m&aacute;quinas</h2>
<p>Brincadeiras a parte &mdash; tanto aqui do Mega Curioso como do pessoal do MIT &mdash;, o projeto n&atilde;o tem como &uacute;nico prop&oacute;sito assustar as pessoas. Segundo Luke, o objetivo &eacute; descobrir o motivo de os humanos sentirem medo de determinadas coisas e encontrar formas de as m&aacute;quinas e rob&ocirc;s minimizarem esses temores um dia.</p>
<div class="video-center">
<div id="dt-video-graphic-58181cfdcfe60" class="dt-video-container m-video-graphic h-video-graphic size-xlarge uk-text-center"><video width="640" height="640" src="http://content.jwplatform.com/videos/DVodo57z-1200.mp4" loop="loop" poster="http://content.jwplatform.com/thumbs/DVodo57z.jpg" muted=" preload="meta" controls="controls"></video></div>
</div>
<p>Sendo assim, tomara que quando a intelig&ecirc;ncia artificial alcan&ccedil;ar a &ldquo;singularidade&rdquo;, ou seja, o ponto a partir do qual ela n&atilde;o vai mais precisar dos nossos algoritmos e instru&ccedil;&otilde;es para aprender sozinha &mdash; e se tornar intelectualmente superior aos humanos &mdash;, as m&aacute;quinas n&atilde;o usem seu conhecimento contra n&oacute;s. Certo?</p>
<p>Confira mais imagens geradas pela engenhoca do MIT na galeria abaixo:</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>

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Inteligência Artificial: inventaram uma máquina capaz de criar pesadelos

Imagem de Homens contam quando pararam de gostar de suas namoradas no megacurioso

Colocar um ponto final em um relacionamento nunca é legal, mas sempre existe um momento que nos mostra que é exatamente isso que precisa ser feito

<p>Decidir terminar um relacionamento amoroso nunca &eacute; uma coisa f&aacute;cil, e, depois de isso acontecer, geralmente nos perguntamos qual foi o momento exato no qual a pessoa percebeu que n&atilde;o poderia mais continuar naquela rela&ccedil;&atilde;o. O <a href="http://www.independent.co.uk/life-style/health-and-families/men-reveal-moment-stopped-loving-partner-girlfriend-wife-reddit-a7384271.html?cmpid=facebook-post" target="_blank">The Independent</a> publicou uma s&eacute;rie de respostas, dadas apenas por homens, que explicam por que eles deixaram de amar a pessoa com quem se relacionavam.</p>
<p>As respostas foram publicadas em um f&oacute;rum no Reddit, dedicado apenas a perguntas para os cuecas. L&aacute;, um dos usu&aacute;rios disse que percebeu que as coisas haviam acabado quando um amigo perguntou por que ele e a namorada n&atilde;o se casavam logo &ndash; &ldquo;eu respondi &lsquo;n&atilde;o&rsquo; r&aacute;pido demais&rdquo;, revelou. O casal ainda ficou um ano juntos, e o namoro acabou quando ele descobriu que tinha sido tra&iacute;do por ela.</p>
<p>Outra usu&aacute;rio disse, de uma forma bem simples, que &ldquo;quando ela soltava pum e eu ficava apenas irritado e n&atilde;o ria mais&rdquo; foi quando ele percebeu que o namoro havia acabado. Ent&atilde;o t&aacute;, n&eacute;.</p>
<h2>Sinais do fim</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/01/01152247412834.gif" width="600" height="262" /></span></p>
<p>Uma resposta bastante significativa foi a de um homem que percebeu que a rela&ccedil;&atilde;o havia acabado quando ele notou que j&aacute; n&atilde;o tinha vontade de voltar para casa onde os dois moravam: &ldquo;Ela geralmente estava esperando que eu a divertisse, e ficava amarga se eu trabalhasse em vez de jantar e assistir filmes com ela por horas&rdquo;, ele explicou.</p>
<p>Um dos usu&aacute;rios disse que a &ldquo;ficha caiu&rdquo; durante uma briga do casal no Halloween. Quando a ex-namorada perguntou a ele se ele n&atilde;o se importava com o fato de que ela estava chateada, ele simplesmente percebeu que n&atilde;o se importava mesmo, e terminou o namoro quatro dias depois.</p>
<p>Um dos t&eacute;rminos revelados no f&oacute;rum foi o de um casal que fez um cruzeiro juntos, com direito a uma programa&ccedil;&atilde;o bastante rom&acirc;ntica. Depois do fim da viagem, ele disse &agrave; esposa que n&atilde;o a amava mais e que queria o div&oacute;rcio.</p>
<h2>Amor de amigo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/01/01152308568835.gif" width="600" height="137" /></span></p>
<p>Teve tamb&eacute;m o cl&aacute;ssico caso do namoro que terminou porque se transformou apenas em amizade. Um dos usu&aacute;rios revelou que gostava muito, muito mesmo da namorada, mas n&atilde;o queria mais andar de m&atilde;os dadas com ela, fazer sexo ou ficar muito tempo ao lado da garota: &ldquo;Eu comecei a perceber que estava no relacionamento porque era confort&aacute;vel e seguro, mas n&atilde;o tinha mais nenhum fogo l&aacute; para mim&rdquo;.</p>
<p>Essa &uacute;ltima hist&oacute;ria, por sinal, repercutiu bastante e, pelo visto, muitas pessoas t&ecirc;m medo de que o namoro acabe se transformando em uma hist&oacute;ria de amizade, apenas. De todas as respostas, uma coisa ficou bem clara: quando n&atilde;o nos sentimos confort&aacute;veis ao lado da pessoa, o melhor a fazer &eacute; terminar o relacionamento e evitar permanecer ao lado de algu&eacute;m por costume ou comodismo.</p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
<p>Agora o Mega quer saber dos leitores e das leitoras: para voc&ecirc;, o que faz com que um relacionamento chegue ao fim?</p>

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Homens contam quando pararam de gostar de suas namoradas

Imagem de Depoimento pessoal: Como Tolkien e a internet me fizeram ser ‘menos’ nerd no megacurioso

'Prazer, eu me chamo Diego, sou redator do Mega Curioso há 2 anos e sou nerd com orgulho'

<p>Prazer, eu me chamo Diego, tenho 34 anos, sou redator do Mega Curioso e sou nerd. &ldquo;U&eacute;, mas isso n&atilde;o &eacute; exatamente o contr&aacute;rio do que diz o t&iacute;tulo?&rdquo;. Calma, perspicaz leitor, para entender o que mudou, &eacute; preciso voltar duas d&eacute;cadas no tempo, em um per&iacute;odo que a internet chegava ao Brasil.</p>
<p>Em 1996, ainda adolescente, eu era BEM t&iacute;mido. Era aquele tradicional CDF do col&eacute;gio, sempre entre os 3 melhores da turma. E isso sem esfor&ccedil;o: apenas era desse jeito, talvez porque tivesse facilidade com os estudos, talvez pela falta de amigos, talvez pelas mudan&ccedil;as constantes de col&eacute;gio. Claro que isso teve um pre&ccedil;o, j&aacute; que como a maioria dos CDFs eu tinha uma grande dificuldade de intera&ccedil;&atilde;o social.</p>
<p>Ao ganhar acesso &agrave; internet em casa, naquele ano, passei a viver uma segunda realidade. O modem e seu <a href="https://www.youtube.com/watch?v=fY2rawRANvw" target="_blank">tradicional barulho</a> me colocaram em um universo virtual, ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; preciso explicar como a reclus&atilde;o passou a ser algo extremamente comum na minha vida. Apesar de que esse isolamento era em um per&iacute;odo em que a internet te abria as portas para o mundo: eu tinha amigos na Austr&aacute;lia, no Egito e na It&aacute;lia. Praticamente nenhum na escola.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/31/31122635630000.jpg" /><span class="desc">Da pr&eacute;-escola &agrave; 8&ordf; s&eacute;rie: excelentes notas, poucos amigos</span></span></p>
<h2>Terra M&eacute;dia: um novo lar</h2>
<p>Durante minha adolesc&ecirc;ncia, meus pais eram donos de uma videolocadora. Cresci cercado pelo universo cinematogr&aacute;fico, ent&atilde;o n&atilde;o precisava de muitos amigos. Eu tinha Luke Skywalker. Eu tinha Indiana Jones. Eu tinha os goonies. Eu era o nerd-estere&oacute;tipo. Fazer a transi&ccedil;&atilde;o para o Ensino M&eacute;dio-T&eacute;cnico, no ent&atilde;o CEFET/PR, foi natural. O curso de Eletr&ocirc;nica era algo que acompanhava minha nerdice: c&aacute;lculos eram a minha praia e aquilo que eu tinha mais facilidade.</p>
<p>Nessa &eacute;poca, fui apresentado a algo transformador: J. R. R. Tolkien. Se eu j&aacute; tinha uma facilidade para me apaixonar por mundos paralelos mais emocionantes do que a minha vida real, gostar da Terra M&eacute;dia foi apenas algo que estava prestes a acontecer. E isso bem antes de come&ccedil;arem as grava&ccedil;&otilde;es dos filmes de &ldquo;O Senhor dos An&eacute;is&rdquo;...</p>
<p>Portanto, ao iniciarem as filmagens, eu j&aacute; acompanhava todos os desdobramentos. &Eacute; importante lembrar que essa era uma &eacute;poca pr&eacute;-redes sociais, antes do YouTube, antes de tudo. Ca&ccedil;ar informa&ccedil;&otilde;es era uma tarefa complicada, foi ent&atilde;o que ca&iacute; naquilo que ent&atilde;o fazia sucesso na internet: f&oacute;runs de discuss&otilde;es.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/31/31123145789004.jpg" /><span class="desc">"O Hobbit": a porta de entrada para o universo m&aacute;gico criado por Tolkien</span></span></p>
<h2>F&oacute;rum Valinor e a infinidade de amigos</h2>
<p>A Valinor ainda era um site com foco espec&iacute;fico: admiradores das obras escritas por Tolkien. Por&eacute;m, com a estreia do primeiro filme, o assunto explodiu e a procura por quem discutisse isso tamb&eacute;m. Era natural que o F&oacute;rum Valinor acompanhasse esse crescimento. Para dar conta de tamanha bagun&ccedil;a que se sucedeu, uma equipe de antigos usu&aacute;rios foi colocada para moderar os grupos de discuss&atilde;o. Eu estava l&aacute;.</p>
<p>Desde cedo, ent&atilde;o, precisei ponderar palavras para desestimular o comportamento dos haters. Afinal, a gente tinha que ajudar os usu&aacute;rios a n&atilde;o brigarem, nem desviarem os assuntos, n&atilde;o criarem t&oacute;picos repetidos e por a&iacute; vai. Os moderadores come&ccedil;aram a ter contato com todos, por isso suas presen&ccedil;as eram muito cobradas nos encontros que o pessoal do f&oacute;rum fazia.</p>
<p>Apesar de j&aacute; ter uns 19-20 anos nessa &eacute;poca, eu ainda n&atilde;o tinha tanta desenvoltura. At&eacute; sa&iacute;a para baladas com meus primos, mas era bem pouco. Viajar sozinho, morando no interior do Brasil (Ponta Grossa/PR), era quase imposs&iacute;vel. &ldquo;Vai pra S&atilde;o Paulo levar bala perdida&rdquo;, eu ouvia. Ent&atilde;o tive que ir escondido uma vez.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/31/31123736776009.jpg" /><span class="desc">Moderadores do F&oacute;rum Valinor no encontr&atilde;o de setembro de 2002, no Rio: ningu&eacute;m tinha m&aacute;quina digital nessa &eacute;poca</span></span></p>
<h2>Uma mudan&ccedil;a acontece</h2>
<p>Conhecer uma galera quase totalmente mais nova, f&atilde; daquilo que eu tamb&eacute;m era f&atilde;, foi incr&iacute;vel. Todo mundo queria conversar, tirar fotos e se conhecer. Mas ao mesmo tempo que via uma certa rela&ccedil;&atilde;o de &iacute;dolo-f&atilde;, por ser moderador do f&oacute;rum, eu tamb&eacute;m via a maioria ali como meus pr&oacute;prios &iacute;dolos. Era um grupo de amigos para a vida, que permanece at&eacute; hoje.</p>
<p>Olhe que estamos falando do come&ccedil;o dos anos 2000. Ainda n&atilde;o existiam as redes sociais e nem sequer as webcelebridades que pipocam a cada dia por a&iacute;. Ao participar desses encontros, eu n&atilde;o podia mais ser aquilo que sempre fui: um nerd t&iacute;mido e retra&iacute;do, com dificuldade de intera&ccedil;&atilde;o. No fundo, muitos de n&oacute;s &eacute;ramos assim, por isso entend&iacute;amos uns aos outros. Mas a galeria que a gente tomasse as r&eacute;deas dos encontros e assim acabou acontecendo.</p>
<p>Isso foi primordial para nos sentirmos cada vez mais &agrave; vontade. As reuni&otilde;es aconteciam com alguma frequ&ecirc;ncia, cada vez atraindo mais pessoas. A &ldquo;m&aacute;scara&rdquo; que vesti para me mostrar &ldquo;cool&rdquo; era a faceta que eu sempre quis ser. Saber me comunicar, rir, contar piadas ruins, filosofar sobre Saturno, beber e ser jovem. Eu estava sendo aquilo que sempre quis. E tudo da maneira mais nerd poss&iacute;vel.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/31/31123918321011.jpg" /><span class="desc">Galera fantasiada para pr&eacute;-estreia de "As Duas Torres", em dezembro de 2002, em S&atilde;o Paulo</span></span></p>
<h2>Um vez nerd, sempre nerd</h2>
<p>Nessa &eacute;poca, come&ccedil;o dos anos 2000, eu j&aacute; tinha adentrado a faculdade de Engenharia da Computa&ccedil;&atilde;o. Mais nerd, imposs&iacute;vel. S&oacute; que eu detestava aquilo. Criei coragem, abandonei o curso e acabei enveredando para a &aacute;rea da comunica&ccedil;&atilde;o, uma paix&atilde;o desde a inf&acirc;ncia, e cursei Jornalismo &ndash; sofriiiiiii com tanta leitura e escrita, afinal, eu vinha de uma trajet&oacute;ria nas Exatas.</p>
<p>Hoje estou aqui, escrevendo sobre assuntos dos mais variados e vendo que atingir a plenitude pode, sim, ser atrav&eacute;s daquilo que gostamos, sem negarmos o nosso &iacute;ntimo. Eu poderia ser feliz de outra maneira? N&atilde;o sei, talvez at&eacute; a encontrasse de outras formas. Mas a que tenho agora &eacute; incr&iacute;vel. E s&oacute; tenho a agradecer a cada um dos nerds que cruzou meu caminho em todos esses anos e deixou um pouquinho do seu jeito de ser em mim.</p>
<p>Continuo nerd, mas abandonei a concep&ccedil;&atilde;o pejorativa dessa palavra. Afinal, os nerds acabaram dominando as &uacute;ltimas d&eacute;cadas e hoje ganharam o status de &ldquo;geek&rdquo;: outro termo, que no fundo quase nada difere daquilo que conhecemos h&aacute; anos. Tolkien e a internet foram os estopins necess&aacute;rios para eu descobrir minha verdadeira voca&ccedil;&atilde;o.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/31/31125139299018.jpg" /><span class="desc">2016: indo trabalhar no Dia da Toalha</span></span></p>
<p>P.S. Nada contra quem &eacute; o nerd cl&aacute;ssico e nem contra quem se aventurou pelo lado das Exatas: o que aprendi nessa jornada &eacute; que existe espa&ccedil;o para todo mundo. Basta praticarmos um pouquinho mais a toler&acirc;ncia e a empatia.</p>

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Depoimento pessoal: Como Tolkien e a internet me fizeram ser ‘menos’ nerd

Imagem de Qual a melhor maneira de alcançar a felicidade? no megacurioso

A eterna busca pela felicidade tem nos deixado cada dia menos felizes; será que vale a pena tanto esforço em algo que ninguém sabe definir muito bem o que é?

<p>Voc&ecirc; sabia que hoje em dia existem quase 3 bilh&otilde;es de pessoas no mundo que sobrevivem com menos de US$ 2 por dia? Para elas, a vida costuma ser t&atilde;o complicada que mal sobra espa&ccedil;o para pensar em si mesmo ou buscar a felicidade. Entretanto, a vida moderna de grandes pa&iacute;ses tem criado uma nova leva de pessoas infelizes. Por que isso?</p>
<p>Quando estamos com todas as nossas necessidades b&aacute;sicas em dia, sobra mais tempo para nos preocuparmos com como passaremos o resto de nossas vidas. &Eacute; por isso que tamb&eacute;m pensamos mais em como podemos atrair a felicidade para nossos dias. Por&eacute;m, tem gente que n&atilde;o cr&ecirc; nisso, acha que n&atilde;o passa de bobagem. Ser&aacute;?</p>
<p>A felicidade &eacute; um conceito muito dif&iacute;cil de definir. Os fil&oacute;sofos gregos acreditavam que isso acontece quando temos uma vida boa e que vai al&eacute;m do prazer tempor&aacute;rio. Hoje em dia, diversas correntes de pensamento encaram a felicidade de formas variadas: seria uma alegria moment&acirc;nea, para alguns, ou a aceita&ccedil;&atilde;o por um grupo que respeitamos, para outros. Mas isso ainda &eacute; muito vago...</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/25/25183837176397.gif" width="640" height="340" /><span class="desc">Afinal: o que &eacute; essa tal de felicidade?</span></span></p>
<h2>A idade te deixa mais feliz</h2>
<p>Por ser dif&iacute;cil de definir, diversos cientistas testam estudos sobre como cada indiv&iacute;duo encara a felicidade. Existe uma f&oacute;rmula secreta para atingi-la? O segredo da felicidade para mim funcionaria para outra pessoa? Analisar grupos heterog&ecirc;neos parece uma forma de chegarmos a um denominador comum, mas, por ser um conceito muito subjetivo, a felicidade pode nem sempre ser igual para todos.</p>
<p>Um estudo conduzido pela Universidade de Chicago, o qual teve dura&ccedil;&atilde;o de 32 anos e foi feito com 28 mil pessoas, descobriu que os mais velhos costumam ser mais felizes que os mais jovens. Aos 88 anos, 1 em cada 3 pessoas se considerava feliz. Essa taxa cai para 1 em cada 4 pessoas na faixa dos 18 a 20 anos. Uma hip&oacute;tese para explicar isso &eacute; a de que os idosos t&ecirc;m mais consci&ecirc;ncia de que a perfei&ccedil;&atilde;o raramente &eacute; alcan&ccedil;ada a todo o momento.</p>
<p>O dinheiro e a religi&atilde;o tamb&eacute;m s&atilde;o fatores que podem influenciar no quanto uma pessoa &eacute; feliz, mas n&atilde;o s&atilde;o a solu&ccedil;&atilde;o para tudo. &ldquo;As pessoas religiosas podem ser mais felizes do que os ateus, mas somente se a sociedade a que pertencem valorizar altamente a religi&atilde;o, algo que nem sempre acontece&rdquo;, explica a pesquisadora Sandra Udson.</p>
<p><a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/99949-15-habitos-que-estao-relacionados-com-a-felicidade.htm" target="_blank"><strong>Leia</strong>:&nbsp;15 h&aacute;bitos que est&atilde;o relacionados com a felicidade</a></p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/25/25183950379399.jpg" /><span class="desc">Com o tempo, entendemos que n&atilde;o seremos felizes o tempo todo</span></span></p>
<h2>A felicidade nas pequenas coisas</h2>
<p>A professora Sonja Lyubomirsky, autora do livro &ldquo;A Ci&ecirc;ncia da Felicidade&rdquo;, descobriu que 50% da felicidade s&atilde;o determinados por fatores gen&eacute;ticos, 40% s&atilde;o controlados por si mesmo e 10% dependem do entorno no qual a pessoa est&aacute; inserida. Ou seja: voc&ecirc; nunca ter&aacute; controle pleno daquilo que pode te deixar feliz. Agora, definir o que te deixa feliz n&atilde;o &eacute; t&atilde;o f&aacute;cil. &ldquo;Em geral, as pessoas t&ecirc;m passado muito tempo tentando se sentir bem o tempo todo. Em vez disso, dever&iacute;amos nos concentrar em descobrir o que &eacute; importante e o que n&atilde;o &eacute;&rdquo;, pondera Mark Manson, autor de um livro que ensina a arte de n&atilde;o se importar com problemas desnecess&aacute;rios.</p>
<p dir="ltr" class="uk-text-left"><span class="nzn-article-eye">Em vez disso, dever&iacute;amos nos concentrar em descobrir o que &eacute; importante e o que n&atilde;o &eacute;</span></p>
<p>Algumas etapas da vida possuem o dom de ser frustrantes. Concluir uma faculdade, escrever um livro, construir uma casa: s&atilde;o projetos que consomem energia e nem sempre a recompensa &eacute; imediata. Mesmo assim, a maioria das pessoas investe nisso para uma felicidade em longo prazo.</p>
<p>Por isso, Gretchen Rubin, que passou 1 ano buscando a pr&oacute;pria felicidade e transformou isso em um livro, sugere come&ccedil;ar com pequenos projetos. &ldquo;Em vez de investir na medita&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria para responder perguntas profundas de autoidentidade, eu deveria come&ccedil;ar com o b&aacute;sico, como ir dormir em uma hora decente e n&atilde;o me deixar ficar com muita fome, por exemplo&rdquo;, escreve Gretchen. E, convenhamos, a felicidade pode estar, sim, em uma bela bomba de chocolate e em uma noite agrad&aacute;vel de sono. E isso j&aacute; &eacute; um belo pontap&eacute; inicial.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/25/25184146957401.gif" width="640" /><span class="desc">Deixe a sua vida mais doce</span></span></p>

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Qual é a melhor maneira de alcançar a felicidade?

Imagem de Evite acidentes fatais: saiba a melhor forma de colocar um bebê para dormir no megacurioso

Acidentes domésticos por descuido e despreparo são responsáveis pela morte de até 3,5 mil bebês todos os anos nos Estados Unidos

<p>Para pais de primeira viagem, uma das tarefas mais dif&iacute;ceis &eacute; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; hora do sono do beb&ecirc;. Para ajud&aacute;-los, a Associa&ccedil;&atilde;o Americana de Pediatras divulgou as diretrizes do que eles consideram o comportamento ideal para uma boa noite de sono &ndash; tanto para as crian&ccedil;as quanto para os pais.</p>
<p>Primeiro de tudo: o recomendado &eacute; que o primeiro ano de vida do beb&ecirc; seja dormindo no mesmo quarto que seus pais. Entretanto, 6 meses s&atilde;o aceitos como o m&iacute;nimo para a divis&atilde;o de quartos. E &eacute; importante, tamb&eacute;m, que cada um tenha sua pr&oacute;pria cama. Ou seja, nada de dividir uma noite de sono no mesmo colch&atilde;o que o seu beb&ecirc;.</p>
<p>S&oacute; nos Estados Unidos, cerca de 3,5 mil rec&eacute;m-nascidos, com menos de 1 ano de idade, morrem todos os anos v&iacute;timas de acidentes s&uacute;bitos e inexplic&aacute;veis. Para evitar que isso aconte&ccedil;a na hora do sono, nunca deixe brinquedos ou cobertas em excesso no ber&ccedil;o da crian&ccedil;a; afinal, ela pode acabar sufocando &agrave; noite. &nbsp;</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/25/25171350271326.jpg" /><span class="desc">Beb&ecirc;s devem dormir no ber&ccedil;o, no mesmo quarto que seus pais, por pelos menos 6 meses</span></span></p>
<p>Tamb&eacute;m &eacute; importante n&atilde;o deixar a crian&ccedil;a em lugares que podem resultar em quedas, como sof&aacute;s ou poltronas &ndash; por mais confort&aacute;veis que eles sejam. O m&iacute;nimo descuido pode acabar em trag&eacute;dia. O beb&ecirc; deve ser colocado de costas em um ber&ccedil;o que tenha uma superf&iacute;cie firme. &ldquo;Sabemos que os pais podem ficar sobrecarregados com um novo beb&ecirc; na casa, e queremos lhes dar orienta&ccedil;&otilde;es claras e simples sobre como e onde colocar o filho para dormir&rdquo;, explica a pediatra Rachel Moon, da Universidade da Virginia, uma das autoras do comunicado.</p>

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