Imagem de Aos 60 anos, gêmeas se vestem exatamente igual todos os dias no megacurioso

Nem sempre foi assim. Kathy Heffernan e Rosey Coles começaram a se vestir da mesma maneira apenas em 2000

Irm&atilde;os g&ecirc;meos t&ecirc;m o costume de usar as mesmas roupas quando crian&ccedil;as, certo? Essa regra foi levada ao p&eacute; da letra por Kathy Heffernan e Rosey Coles, que decidiram se vestir da mesma maneira em todos os momentos de suas vidas. Hoje as duas t&ecirc;m 60 anos, mas a ideia de vestir tudo igualzinho surgiu nos anos 2000. Desde ent&atilde;o, as irm&atilde;s mostram suas semelhan&ccedil;as n&atilde;o apenas nos tra&ccedil;os, mas tamb&eacute;m na forma como se vestem.
A decis&atilde;o de usar as mesmas roupas, o que &eacute; comum na inf&acirc;ncia e na adolesc&ecirc;ncia, veio depois que as duas se separaram de seus respectivos maridos, em 2000. No in&iacute;cio, elas foram morar em lugares pr&oacute;ximos uma da outra, mas hoje suas casas ficam lado a lado. De repente, a ideia surgiu: por que n&atilde;o usar as mesmas roupas tamb&eacute;m?
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A proximidade &eacute; tanta que as duas trabalham juntas, s&atilde;o s&oacute;cias em uma empresa de limpeza. Al&eacute;m disso, fazem compras, saem para dan&ccedil;ar e basicamente realizam as mesmas tarefas ao mesmo tempo. Logicamente, chamam a aten&ccedil;&atilde;o por onde passam, chegando a parar para tirar fotos ao lado de diversas pessoas que as assediam nas ruas.
Quando viajam de f&eacute;rias, fazem quest&atilde;o de preparar malas iguais, com o m&aacute;ximo cuidado. A ideia &eacute; continuar comprando tudo em dose dupla e n&atilde;o deixar de sair por a&iacute; com as roupas iguais. A aten&ccedil;&atilde;o que atraem &eacute; justamente o que elas querem. Rosey chegou a dizer, inclusive, que n&atilde;o acha gra&ccedil;a quando sai sozinha, justamente porque passa sem ser notada.
Na inf&acirc;ncia as duas n&atilde;o tinham o costume de vestir roupas iguais. Isso aconteceu apenas quando Rosey se casou, em 1974. Algum tempo depois, quando Kathy se casou, acabou usando o mesmo vestido da irm&atilde;. Mas isso foi apenas no casamento &ndash; a tradi&ccedil;&atilde;o voltou mesmo s&oacute; em 2000. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou dessa hist&oacute;ria? J&aacute; tinha visto pessoas adultas usando as mesmas roupas? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!

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Aos 60 anos, gêmeas se vestem exatamente igual todos os dias

Imagem de Não tá fácil no Tinder? Psicólogo ensina onde encontrar a pessoa certa no megacurioso

Jeremy Nicholson analisou as respostas de mais de 4 mil casais e descobriu alguns padrões interessantes que podem ajudar você a achar alguém

Os tempos s&atilde;o modernos e est&aacute; cada vez mais f&aacute;cil encontrar a pessoa dos seus sonhos, a sua alma g&ecirc;mea ou algu&eacute;m para um encontro casual. Bem... Pelo menos em teoria. A verdade &eacute; que <a href="https://www.megacurioso.com.br/humor/68365-30-sujeitos-muito-esquisitos-que-voce-encontra-no-tinder.htm" target="_blank">nem sempre o Tinder resolve</a>, da mesma forma que as salas de bate-papo talvez n&atilde;o fossem t&atilde;o eficazes quando a internet come&ccedil;ou a se popularizar.
Al&eacute;m desses &ldquo;cupidos tecnol&oacute;gicos&rdquo; algumas pessoas encontram seus parceiros em bares, restaurantes, livrarias, pontos de &ocirc;nibus, salas de aula e at&eacute; em pleno ambiente de trabalho. O problema &eacute; que tem sempre algu&eacute;m descontente com a tecnologia e com o destino, o que nos mostra que, no final das contas, um match na vida real n&atilde;o &eacute; assim t&atilde;o simples.
O <a href="https://www.psychologytoday.com/blog/the-attraction-doctor/201408/how-and-where-meet-women-or-men" target="_blank">Psychology Today</a> publicou alguns resultados de pesquisas bem interessantes, analisados pelo psic&oacute;logo Jeremy Nicholson, e que podem ser a esperan&ccedil;a que voc&ecirc; precisava ter para seguir em frente.
<h2>N&uacute;meros</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/30/30153248215010.jpg" />
Os heterossexuais, de acordo com uma pesquisa que entrevistou mais de 4 mil casais com idades entre 18 e 59 anos, se encontram da seguinte forma: um pouco menos do que 30% deles se conheceram por meio de amigos em comum; cerca de 20% acabou se encontrando em bares ou restaurantes; 20% encontraram seus amores com a ajuda da internet; os outros 30% se encontraram enquanto realizavam tarefas cotidianas (trabalho, igreja, reuni&otilde;es de fam&iacute;lia, vizinhan&ccedil;a, escola).
Agora com rela&ccedil;&atilde;o aos casais homossexuais, o processo de namoro come&ccedil;a geralmente pela internet, afinal 70% dos casais de mesmo sexo afirmaram que se conheceram atrav&eacute;s de algum site ou aplicativo. Do outro lado, 20% desses casais afirmam ter se conhecido em bares e restaurantes e 10% contaram com a ajuda de amigos e colegas de trabalho.
Tanto em rela&ccedil;&atilde;o a casais heterossexuais quanto homossexuais fica claro que a maioria tomou iniciativa na hora de se apresentar ao pretendente (43%), enquanto aqueles que foram apresentados por amigos marcam 31%. O restante contou com a ajuda da fam&iacute;lia, amigos de trabalho, colegas de classe e vizinhos.
<h2>Padr&otilde;es</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/30/30153302256012.jpg" />
Nicholson fez outra an&aacute;lise interessante em cima da mesma pesquisa. Ao que tudo indica, casais que est&atilde;o juntos h&aacute; muito tempo s&atilde;o os que se conheceram em tarefas cotidianas, principalmente na escola ou na igreja. Em contrapartida, ainda que n&atilde;o seja uma grande novidade, casais que ficam juntos por pouco tempo ou que mant&ecirc;m relacionamentos casuais geralmente se conhecem em bares e restaurantes.
Se a ideia &eacute; achar algu&eacute;m para casar, Nicholson aconselha olhar para os lados quando estiver nos lugares comuns do seu dia-a-dia. Vale escola, igreja, ambiente de trabalho (desde que n&atilde;o quebre as regras da empresa, hein!) e por a&iacute; vai. Pelo visto, ter coisas em comum com algu&eacute;m que voc&ecirc; j&aacute; conhece e que j&aacute; faz parte da sua vida &eacute; uma forma de garantir uma rela&ccedil;&atilde;o feliz e longa.
Agora se a sua vontade &eacute; encontrar algu&eacute;m para ter um relacionamento casual, o ideal &eacute; &ldquo;pescar&rdquo; candidatos em bares, baladas e em qualquer cen&aacute;rio de vida noturna de um modo geral. Esses ambientes tamb&eacute;m s&atilde;o &oacute;timos para quem quer ser notado e colocar suas t&eacute;cnicas de sedu&ccedil;&atilde;o em pr&aacute;tica. Diferente do que ocorre quando voc&ecirc; est&aacute; a fim de algu&eacute;m que j&aacute; conhece, na balada &eacute; muito mais f&aacute;cil chegar em seu alvo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/30/30153417698014.jpg" />
Agora se a sua necessidade &eacute; mais espec&iacute;fica, nada como o mundo virtual. Nele, voc&ecirc; pode encontrar amigos, pessoas para encontros casuais e at&eacute; mesmo algu&eacute;m para um relacionamento s&eacute;rio, ainda que isso seja um pouco mais incomum &ndash; mas n&atilde;o &eacute; imposs&iacute;vel.
Entre os fatores que garantem sucesso nas investidas online est&atilde;o a proximidade geogr&aacute;fica, prefer&ecirc;ncias sociais, econ&ocirc;micas, sexuais e de g&ecirc;nero. Deixando esses detalhes bem claros fica mais f&aacute;cil encontrar algu&eacute;m que combine com voc&ecirc;. Esse recurso &eacute; especialmente bom para quem &eacute; mais t&iacute;mido tamb&eacute;m.
Lembrando que, se a ideia &eacute; pedir para algum amigo ajudar, escolha aquele amigo com o qual voc&ecirc; mais tem afinidades &ndash; possivelmente, ele tem outros amigos que se parecem com voc&ecirc; tamb&eacute;m. A&iacute; facilita tudo.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, voc&ecirc; est&aacute; namorando ou &agrave; procura de algu&eacute;m? Se j&aacute; encontrou seu par perfeito, conte para a gente como voc&ecirc;s se conheceram!

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Não tá fácil no Tinder? Psicólogo ensina onde encontrar a pessoa certa

Imagem de Cartão francês: a ousada pornografia de 1920  no megacurioso

Se hoje as revistas de nudez feminina são populares em todo o planeta, nem sempre foi assim. Há quase um século a prática era proibida e as mulheres poderiam até serem presas por isso

Os anos de 1920 foram marcados, em algumas partes do mundo, por uma esp&eacute;cie de revolu&ccedil;&atilde;o comportamental, quando o moralismo passou a ser questionado, especialmente em alguns pa&iacute;ses europeus, e a mulher come&ccedil;ou a ter mais liberdade com rela&ccedil;&atilde;o ao pr&oacute;prio corpo. Essa mesma liberdade come&ccedil;ou a ser reprimida por muitos conservadores, mas acabou colaborando para grandes mudan&ccedil;as com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; igualdade de g&ecirc;nero.
Nesse sentido, a forma como as pessoas se vestiam e se comportavam em eventos sociais, por exemplo, mudou tamb&eacute;m, de modo que a exposi&ccedil;&atilde;o do corpo feminino acabou acontecendo mesmo com o tema sendo um grande tabu.
Na Europa, os famosos &ldquo;cart&otilde;es franceses&rdquo; come&ccedil;aram a fazer sucesso. Nesse sentido, o <a href="http://all-that-is-interesting.com/french-postcard#1" target="_blank">All That is Interesting</a> chegou a comparar essas imagens com a &ldquo;<a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=playboy" target="_blank">Playboy</a>&rdquo; dos dias de hoje. De qualquer forma, &eacute; bastante curioso ver a maneira como o corpo feminino e as representa&ccedil;&otilde;es de sexualidade eram trabalhados h&aacute; quase um s&eacute;culo.
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A Fran&ccedil;a passou a ser amplamente conhecida pela produ&ccedil;&atilde;o desses cart&otilde;es postais er&oacute;ticos, e v&aacute;rios pa&iacute;ses do mundo come&ccedil;aram a chamar esses produtos de &ldquo;cart&otilde;es franceses&rdquo;, mesmo quando vinham de outros pa&iacute;ses. Em alguns casos, os cart&otilde;es eram desenhados, como voc&ecirc; vai ver abaixo.
O fato &eacute; que pela primeira vez o mundo se deparava com imagens provocativas, de mulheres com decotes, saias curtas, muitas vezes com suti&atilde;s, calcinhas e cintas-ligas &agrave; mostra. Em alguns cart&otilde;es mais ousados, mas n&atilde;o muito comuns, algumas mulheres mostravam os seios ou chegavam a posar completamente nuas mesmo.
A coisa ficou t&atilde;o s&eacute;ria que o governo norte-americano, preocupado com a moral e os bons costumes, proibiu a entrada desses cart&otilde;es postais na Terra do Tio Sam. Enquanto isso, na Fran&ccedil;a, os cart&otilde;es eram vendidos em tabacarias, diversas lojas e at&eacute; oferecidos por vendedores de rua. Os fot&oacute;grafos chegavam a usar falsos nomes ao assinarem os trabalhos, com medo do julgamento popular.
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N&atilde;o demorou, logicamente, para que a venda dos cart&otilde;es se tornasse ilegal, mas isso, &eacute; claro, n&atilde;o interrompeu a produ&ccedil;&atilde;o e a comercializa&ccedil;&atilde;o do material. No final das contas, a proibi&ccedil;&atilde;o acabou estimulando ainda mais a produ&ccedil;&atilde;o das fotos, o que logo se tornou um neg&oacute;cio bastante lucrativo, at&eacute; mesmo porque a c&acirc;mera fotogr&aacute;fica ainda era uma novidade &ndash; e uma raridade tamb&eacute;m, quase ningu&eacute;m tinha.
As modelos que aceitavam posar para os cart&otilde;es n&atilde;o tinham suas identidades reveladas, diferente do que acontece hoje. Na &eacute;poca, o sigilo e o uso de maquiagem e perucas eram meios encontrados por essas mulheres para protegerem a si mesmas, afinal, como a pr&aacute;tica era proibida, elas poderiam ser multadas ou at&eacute; presas.
Com as quest&otilde;es morais perdendo cada vez mais for&ccedil;a, a proibi&ccedil;&atilde;o deixou de existir em 1933, quando a fotografia er&oacute;tica passou a fazer realmente sucesso e a ter mais visibilidade em todo o mundo. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou desse erotismo das antigas? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!

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Cartão francês: a ousada pornografia de 1920 

Imagem de O que faz tanta gente assistir a vídeos violentos ou de pessoas mortas? no megacurioso

Confira algumas explicações para esse comportamento — irresistível — e macabro

Sempre que acontece alguma trag&eacute;dia envolvendo v&iacute;timas humanas &mdash; como o acidente que acabou com a morte do cantor <a href="http://www.emresumo.com.br/busca?q=cristiano+araujo" target="_blank">Cristiano Ara&uacute;jo</a>, por exemplo &mdash;, n&atilde;o demora at&eacute; que fotografias e <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/06/26/familia-cristiano-araujo-processar-responsaveis-video-macabro_101723.html" target="_blank">v&iacute;deos macabros</a> comecem a circular pela internet. O pior &eacute; que, por mais m&oacute;rbido e errado que pare&ccedil;a, a verdade &eacute; que simplesmente n&atilde;o conseguimos resistir &agrave; tenta&ccedil;&atilde;o de dar uma olhadinha &mdash; nem que seja para nos arrependermos amargamente depois.
Mas de onde &eacute; que vem esse fasc&iacute;nio por ver pessoas mortas, e por que &eacute; que n&atilde;o conseguimos desgrudar nossos olhos dessas imagens &mdash; mesmo quando as nossas mentes ficam perplexas e os nossos est&ocirc;magos come&ccedil;am a revirar dentro de n&oacute;s? E mais: por que fazemos isso com n&oacute;s mesmos? Afinal, as sensa&ccedil;&otilde;es que experimentamos n&atilde;o s&atilde;o nada prazerosas e, muitas vezes, inclusive nos sentimos culpados depois. Veja algumas explica&ccedil;&otilde;es:
<h2>Possibilidades</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/26/26183558755611.jpg" />
Se voc&ecirc; prestar aten&ccedil;&atilde;o, vai perceber que, quando vemos fotos de indiv&iacute;duos que morreram &mdash; em acidentes de carro, desastres naturais, quedas de avi&atilde;o, assaltos, ataques terroristas, guerras, explos&otilde;es etc. &mdash;, perguntas como &ldquo;o que acontece com uma pessoa que tem o corpo estra&ccedil;alhado em um acidente?&rdquo;, &ldquo;o que ser&aacute; ela sentiu sentido no momento do desastre?&rdquo; e &ldquo;ser&aacute; que ela sofreu?&rdquo; come&ccedil;am a pipocar em nossas mentes.
Pois, quando come&ccedil;amos a nos fazer esse tipo de perguntas, mesmo que sem perceber, estamos nos colocando no lugar das v&iacute;timas, imaginando como seria se, em vez delas, fossemos n&oacute;s ou algum ente querido que tivesse passado por aquela situa&ccedil;&atilde;o. Sendo assim, at&eacute; determinado ponto, a curiosidade que sentimos &eacute; resultado do nosso pr&oacute;prio desejo de experimentar o sofrimento dos outros. Em outras palavras, n&oacute;s sentimos empatia.
<h2>Identifica&ccedil;&atilde;o emocional</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/26/26183622779613.jpg" />
Evolutivamente falando, a empatia nos ajuda a formar la&ccedil;os pr&oacute;ximos com outras pessoas, e ela &eacute; essencial para a nossa sobreviv&ecirc;ncia. Al&eacute;m disso, alguns estudos revelaram que quando vemos fotos de pessoas que morreram tragicamente, estamos, mesmo que inconscientemente, repassando mentalmente os perigos que podem p&ocirc;r as nossas pr&oacute;prias vidas em risco e nos preparando para o caso que de algum dia passemos pelas mesmas situa&ccedil;&otilde;es.
Essa empatia nos ajuda a entender a nossa pr&oacute;pria fragilidade e a compreender que o nosso tempo &eacute; curto, al&eacute;m de fazer com que nos sintamos mais pr&oacute;ximos das outras pessoas. Assim, apesar de sofrermos ao ver o sofrimento dos outros, esse &eacute; o tipo de coisa que nos ajuda a entender o mundo que nos rodeia &mdash; e a sobreviver nele &mdash;, e a curiosidade m&oacute;rbida nos ajuda a lidar com quest&otilde;es relacionadas com a nossa pr&oacute;pria exist&ecirc;ncia e mortalidade.
<h2>Descarga de adrenalina</h2>
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Outra quest&atilde;o que pode estar relacionada com o fasc&iacute;nio por imagens perturbadoras &eacute; o fato de elas despertarem o nosso medo e nos deixarem ansiosos. E, como voc&ecirc; sabe, quando nos sentimos assustados, o nosso organismo libera neurotransmissores como a noradrenalina e a dopamina, que, al&eacute;m de nos deixar mais atentos e alertas, nos preparam para reagir em caso de emerg&ecirc;ncia.
Pois a descarga de adrenalina e a altera&ccedil;&atilde;o emocional que as imagens macabras provocam fazem com que as pessoas se sintam vivas &mdash; mesmo que seja &agrave; custa de sensa&ccedil;&otilde;es negativas. Al&eacute;m disso, a dopamina tamb&eacute;m &eacute; liberada quando sentimos prazer e, apesar de isso n&atilde;o significar que o nosso c&eacute;rebro interprete coisas desagrad&aacute;veis como sendo prazerosas, a sensa&ccedil;&atilde;o &eacute; desencadeada.
Al&eacute;m disso, existe toda uma press&atilde;o social e tabu envolvendo as imagens m&oacute;rbidas, o que ajuda a torn&aacute;-las mais atraentes, e &eacute; justamente a culpa que sentimos que nos leva a busc&aacute;-las, j&aacute; que essa &ldquo;transgress&atilde;o&rdquo; nos faz sentir mais fortes e desafiadores.

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O que faz tanta gente assistir a vídeos violentos ou de pessoas mortas?

Imagem de Será o fim das “patas de camelo”? Mulher cria protetor que disfarça a marca no megacurioso

O produto já está à venda nos EUA e custa US$ 30 – o equivalente a R$ 93,6. Será que a moda pegaria aqui no Brasil?

Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; ouviu por a&iacute; algu&eacute;m falando sobre as famosas &ndash; e, pelo visto, pol&ecirc;micas &ndash; &ldquo;patas de camelo&rdquo;. E estamos falando do sentido menos literal de todos, para que fique claro.
O fato &eacute; que as famosas marcas que &agrave;s vezes comp&otilde;em o visual feminino nem sempre s&atilde;o encaradas com naturalidade e, para algumas mulheres, &eacute; sin&ocirc;nimo de total desconforto. Em casos mais espec&iacute;ficos, como quando usam cal&ccedil;as de yoga, jeans justos ou shortinhos, a famosa &ldquo;pata de camelo&rdquo; fica ainda mais evidente.
Preocupada com essa quest&atilde;o, Maggie Han resolveu criar a Camel No, que &eacute; basicamente uma forma de disfar&ccedil;ar a marca e evitar atrair olhares para a regi&atilde;o da virilha. &ldquo;Eu quero motivar as mulheres a usarem tudo o que h&aacute; em seus guarda-roupas&rdquo;, explica Han, que diz tamb&eacute;m que as pessoas podem ter a impress&atilde;o de que a mulher tem uma vagina maior quando a &ldquo;pata de camelo&rdquo; est&aacute; marcada.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/26/26154720678265.jpg" />
A Camel No &eacute; feita com silicone flex&iacute;vel, que, quando &eacute; preso &agrave; lingerie, n&atilde;o provoca alergias, n&atilde;o esquenta nem pega cheiro. A ideia da cria&ccedil;&atilde;o do produto, de acordo com a pr&oacute;pria Han, surgiu depois de ela mesma passar por algumas experi&ecirc;ncias desconfort&aacute;veis com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; marca.
Han explica que, por ser alta, o &ldquo;problema&rdquo; era ainda mais evidente, especialmente quando precisava participar de reuni&otilde;es de trabalhos e apresentar novos projetos. Ainda assim, foi apenas quando n&atilde;o conseguiu prestar aten&ccedil;&atilde;o em uma palestra dada pela av&oacute;, por causa da &ldquo;pata de camelo&rdquo; dela, que Han decidiu inventar um dispositivo que escondesse a marca.
Quem n&atilde;o gostou da ideia de Han foram alguns de seus amigos homens heterossexuais. De acordo com ela, muitos cuecas afirmaram gostar das &ldquo;patas de camelo&rdquo;, e um amigo chegou a pedir para que ela abandonasse o projeto. O pedido dele, obviamente, n&atilde;o foi atendido, e hoje a prote&ccedil;&atilde;o de silicone &eacute; vendida j&aacute; nos EUA e custa US$ 30 &ndash; o equivalente a R$ 93,60. E a&iacute;, leitoras? O que voc&ecirc;s acharam da ideia?

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Será o fim das “patas de camelo”? Mulher cria protetor que disfarça a marca

Ser a favor de métodos mais éticos de produção pode ser o principal fator que afeta o julgamento na hora de provar um produto orgânico – e achar que ele é mais saboroso

Um grupo da Universidade Abertay, na Inglaterra, concluiu que pessoas que apoiam m&eacute;todos &eacute;ticos de produ&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m conhecidos como &ldquo;produ&ccedil;&atilde;o org&acirc;nica&rdquo;, s&atilde;o mais suscet&iacute;veis a achar produtos org&acirc;nicos mais saborosos que os comuns &ndash; mesmo quando n&atilde;o h&aacute; qualquer diferen&ccedil;a.
O resultado &eacute; decorrente de um teste de paladar feito por diversos volunt&aacute;rios, que experimentaram produtos id&ecirc;nticos &ndash; os que tinham sido marcados como org&acirc;nicos, por&eacute;m, foram considerados mais saborosos.
Esse sabor extra, segundo o estudo, &eacute; decorrente de uma "satisfa&ccedil;&atilde;o moral" por saber que o produto &eacute; feito de uma forma &eacute;tica, ou seja, utilizando m&eacute;todos naturais, sem agrot&oacute;xicos ou, no caso dos itens de origem animal, que prezam pelo bem-estar dos bichinhos.
A satisfa&ccedil;&atilde;o moral, segundo a l&iacute;der do grupo de pesquisa, Dra. Boyka Bratanova, tem um impacto mensur&aacute;vel quando se trata da percep&ccedil;&atilde;o do gosto da comida. "&Eacute; essencial que a pessoa acredite que a produ&ccedil;&atilde;o &eacute;tica de comida &eacute; importante", acrescenta.
Sendo assim, quando algu&eacute;m experimenta uma comida org&acirc;nica e acha que ela realmente &eacute; mais saborosa, pode ser uma esp&eacute;cie de "mecanismo de recompensa moral" que pode afetar o julgamento e a percep&ccedil;&atilde;o das pessoas.
"Se a pessoa n&atilde;o valoriza as raz&otilde;es por tr&aacute;s desse tipo de produ&ccedil;&atilde;o, ela n&atilde;o vai sentir esse efeito da satisfa&ccedil;&atilde;o moral", diz a doutora. "No entanto, se o consumidor se importa com animais sendo criados de uma forma mais digna ou com fazendas que funcionam sobre princ&iacute;pios org&acirc;nicos, ent&atilde;o parece que ela tem ainda mais prazer em comer esse tipo de comida".
Existem evid&ecirc;ncias de que a comida org&acirc;nica faz <a href="https://summitagro.estadao.com.br/acao-popular-leva-justica-a-suspender-mais-de-60-agrotoxicos/" target="_blank">bem para a sa&uacute;de</a> por conter maiores n&iacute;veis de vitaminas e antioxidantes em alguns tipos espec&iacute;ficos, mas n&atilde;o h&aacute; comprova&ccedil;&atilde;o de que o gosto dela &eacute;, de fato, melhor.

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Produtos orgânicos serem mais saborosos é coisa da sua cabeça, diz estudo

Um programa de qualidade da água do Centro de Controle de Doenças dos EUA alertou que, ao contrário do que a maioria pensa, não é o cloro que deixa seus olhos vermelhos depois de um dia na piscina

Estudos recentes conduzidos pelo Centro de Controle de Doen&ccedil;as dos EUA, como parte do programa de qualidade da &aacute;gua, identificaram que a causa dos olhos vermelhos e irritados depois de um dia na piscina n&atilde;o &eacute; o cloro, e sim a urina e o suor.
"O cloro se liga a todas as coisas que est&aacute; tentando eliminar, e acaba formando alguns elementos qu&iacute;micos que irritam. Ent&atilde;o &eacute; isso que est&aacute; irritando seus olhos. &Eacute; a liga&ccedil;&atilde;o do cloro &agrave; urina e ao suor", disse Michael J. Beach, Ph.D. e diretor do programa. Isso significa que a subst&acirc;ncia, quando sozinha, age de justamente de forma a combater elementos que potencialmente causam irrita&ccedil;&atilde;o.
E para aqueles que acreditam naquela hist&oacute;ria de um produto que deixa a &aacute;gua colorida quando algu&eacute;m resolve se aliviar dentro da &aacute;gua, m&aacute;s not&iacute;cias: ela n&atilde;o existe. "&Eacute; um mito. &Eacute; apenas para assustar as pessoas para que n&atilde;o urinem na piscina", diz Beach.
A tosse que algumas pessoas t&ecirc;m quando fazem alguma atividade em piscinas cobertas, ainda segundo Michael, acontece por conta de uma rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica que irrita seus pulm&otilde;es. Essa irrita&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; em fun&ccedil;&atilde;o do cloro, mas em fun&ccedil;&atilde;o do xixi.
Existe, no entanto, uma solu&ccedil;&atilde;o &ndash; bem simples, por sinal &ndash; para o problema: n&atilde;o fa&ccedil;a xixi na piscina. Al&eacute;m de ser extremamente desnecess&aacute;rio caso voc&ecirc; tenha mais de cinco anos, n&atilde;o apenas os seus, mas os olhos de todas as pessoas que est&atilde;o no mesmo recinto v&atilde;o agradecer.

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Olhos vermelhos depois de nadar na piscina? A culpa é do xixi

Imagem de Por que ficamos em luto quando uma celebridade morre? no megacurioso

Com a notícia da morte de Cristiano Araújo e de Allana Morais, namorada do cantor, vemos um país inteiro de luto – entenda a seguir porque sofrem também até as pessoas que nem conheciam o cantor

A not&iacute;cia da <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/06/24/sertanejo-cristiano-araujo-morre-acidente-carro-goias_101373.html" target="_blank">morte do sertanejo Cristiano Ara&uacute;jo e da namorada dele</a>, Allana Morais, chocou o Brasil inteiro e, desde ent&atilde;o, o que se v&ecirc; s&atilde;o depoimentos de artistas, amigos, familiares e f&atilde;s do cantor, que n&atilde;o apenas lotaram o Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goi&acirc;nia, onde os corpos est&atilde;o sendo velados, como enviam mensagens de solidariedade em eventos sertanejos e tamb&eacute;m nas redes sociais.
Pessoas famosas, quando morrem, realmente conseguem deixar um pa&iacute;s inteiro de luto, ou, no caso de celebridades como Michael Jackson, um planeta inteiro. Voc&ecirc; j&aacute; se perguntou por que essa como&ccedil;&atilde;o acontece? O que ser&aacute; que nos leva a sofrer com a morte de uma pessoa que provavelmente nunca nem vimos de perto? Ser&aacute; que isso &eacute; apenas uma quest&atilde;o de solidariedade? Ao que tudo indica, n&atilde;o.
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<blockquote class="twitter-tweet" lang="en">
"Anjos n&atilde;o morrem, apenas voltam para casa." FOR&Ccedil;A <a href="https://twitter.com/todasdocris">@todasdocris</a> <a href="https://twitter.com/CristianoAraujo">@CristianoAraujo</a>
&mdash; My Angel ? (@luanjo_PT) <a href="https://twitter.com/luanjo_PT/status/613857573364723713">June 24, 2015</a></blockquote>
</div>
Para exemplificar bem esse assunto, podemos levar em conta que as pessoas que n&atilde;o conheciam o trabalho do cantor, embora comovidas com a trag&eacute;dia, n&atilde;o passam pelos est&aacute;gios de luto como os f&atilde;s do sertanejo, que choram, rezam e se emocionam quase como se fossem amigos &iacute;ntimos de Ara&uacute;jo.
Essa como&ccedil;&atilde;o com a morte de celebridades queridas parece ter a ver com o fato de que, no caso dos f&atilde;s, Cristiano Ara&uacute;jo esteve presente em momentos importantes de suas vidas, quase como se fosse um amigo ou um parente.
S&atilde;o pessoas que ouviram as m&uacute;sicas do cantor em momentos especiais, que se emocionaram com algumas can&ccedil;&otilde;es, que se divertiram ao som de outras, que se identificaram com alguns versos. Ainda que o f&atilde; n&atilde;o tivesse o contato real com o &iacute;dolo, ele contava com a presen&ccedil;a do sertanejo em programas de televis&atilde;o, sites e revistas dedicados a comentar a vida de celebridades e, com for&ccedil;a total nos &uacute;ltimos anos, nas redes sociais.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" lang="en">
vem trazer de volta toda a minha vida que voce levou (8' <a href="https://twitter.com/CristianoAraujo">@CristianoAraujo</a> ??????????
&mdash; gabi/ eterno anjo (@todasdocris) <a href="https://twitter.com/todasdocris/status/613884536418631681">June 25, 2015</a></blockquote>
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Ara&uacute;jo era conhecido entre os f&atilde;s por responder a coment&aacute;rios sempre com muita aten&ccedil;&atilde;o. Era o artista que distribu&iacute;a sorrisos em suas apresenta&ccedil;&otilde;es, muito bem quisto entre outros artistas do meio, apresentadores e jornalistas. Al&eacute;m do talento para a m&uacute;sica, &eacute; evidente que o carisma de Ara&uacute;jo foi fundamental para a constru&ccedil;&atilde;o de sua carreira.
Toda essa quest&atilde;o do comportamento social do cantor, da forma alegre como se apresentava, das parcerias musicais, da aten&ccedil;&atilde;o com o p&uacute;blico nas redes sociais e tamb&eacute;m durante os shows, al&eacute;m das letras, da m&uacute;sica alegre e da identidade de seu trabalho contribuem para que os f&atilde;s criem essa conex&atilde;o emocional com a pessoa famosa, ainda que a maioria dos f&atilde;s nunca tenha visto Ara&uacute;jo de perto, muito menos trocado algumas palavras com ele.
Outro fator que contribui para o sentimento de luto por uma pessoa famosa &eacute; a identifica&ccedil;&atilde;o com essa pessoa, o que acontece quando f&atilde; e famoso est&atilde;o na mesma faixa et&aacute;ria ou s&atilde;o moradores da mesma regi&atilde;o, por exemplo. Al&eacute;m disso, condi&ccedil;&otilde;es familiares delicadas tamb&eacute;m nos comovem. Quando a Princesa Diana morreu, o mundo inteiro ficou em choque: n&atilde;o apenas ela era, &agrave; &eacute;poca, a mulher mais famosa do planeta, como era jovem e tinha dois filhos.
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Famosos prestam homenagens ao cantor Cristiano Ara&uacute;jo durante vel&oacute;rio <a href="http://t.co/4bHNiMfZSV">http://t.co/4bHNiMfZSV</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/G1?src=hash">#G1</a> <a href="http://t.co/Sn5slBMBpn">pic.twitter.com/Sn5slBMBpn</a>
&mdash; G1 (@g1) <a href="https://twitter.com/g1/status/614025309558431744">June 25, 2015</a></blockquote>
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O falecimento de Diana, tamb&eacute;m provocado por um acidente de carro, nos faz perceber que, de fato, a morte &eacute; um acontecimento inevit&aacute;vel, capaz de pegar de surpresa mesmo as pessoas mais ricas, que t&ecirc;m condi&ccedil;&otilde;es melhores de sa&uacute;de e seguran&ccedil;a, dois fatores essenciais quando o assunto &eacute; a expectativa de uma vida longa.
Outro ponto que emocionalmente coloca pessoas em uma posi&ccedil;&atilde;o de luto diante da morte de uma celebridade &eacute; a lembran&ccedil;a de uma perda recente, especialmente quando o motivo da morte &eacute; semelhante. &Eacute; absolutamente normal, portanto, que aqueles que perderam amigos ou familiares em acidentes de tr&acirc;nsito voltem a sentir uma tristeza parecida com a do luto pessoal.
Agora com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s redes sociais, muitas das pessoas que publicam homenagens &agrave; celebridade morta o fazem, inconscientemente, tamb&eacute;m pela necessidade de fazer parte de uma esp&eacute;cie de movimento.
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.<a href="https://twitter.com/luansantana">@luansantana</a> ofereceu o show de ontem ao amigo Cristiano Ara&uacute;jo e n&atilde;o segurou as l&aacute;grimas &hearts; <a href="https://twitter.com/hashtag/HojeEmDia?src=hash">#HojeEmDia</a> <a href="http://t.co/OLwNg45HjR">pic.twitter.com/OLwNg45HjR</a>
&mdash; Programa Hoje em Dia (@hojeemdia) <a href="https://twitter.com/hojeemdia/status/614061134769967104">June 25, 2015</a></blockquote>
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Muitas pessoas t&ecirc;m essa necessidade de se fazerem ouvidas, ainda que nem percebam isso. Nesse sentido, a internet e o surgimento das redes sociais acabaram contribuindo para que milh&otilde;es e milh&otilde;es de an&ocirc;nimos pudessem sentir a sensa&ccedil;&atilde;o de que est&atilde;o sendo ouvidos e de que, mais ainda do que isso, fazem parte de um universo antes dominado apenas por famosos: o das not&iacute;cias.
Se antes precis&aacute;vamos comprar um jornal para saber a opini&atilde;o de alguns colunistas, hoje temos acesso a essa opini&atilde;o na internet, que ampliou o n&uacute;mero de &ldquo;colunistas&rdquo;, digamos assim. E, como se n&atilde;o bastasse, qualquer material publicado pode se tornar um viral, que nada mais &eacute; do que os famosos &ldquo;15 minutos de fama&rdquo; dos tempos de Andy Warhol.
No caso do luto, as redes sociais possibilitam tamb&eacute;m uma esp&eacute;cie de &ldquo;senso de comunidade&rdquo;, que seria algo capaz de unir mais e mais pessoas, que se encontram porque dividem a mesma tristeza. Compartilhar nossos pensamentos e lamenta&ccedil;&otilde;es nos torna parte de um grupo muito maior, e se tornar parte de um grupo &eacute; uma das caracter&iacute;sticas mais humanas de todas.
Gostar de pessoas com as quais temos afinidades, sejam elas famosas ou n&atilde;o, &eacute; outra caracter&iacute;stica que nos humaniza &ndash; e isso pode ser visto tamb&eacute;m como uma maneira de nos agrupar, de novo. Nesse sentido, a morte de algu&eacute;m com quem nos identificamos por algum motivo &eacute; mais sentida por n&oacute;s, ainda que essa pessoa seja uma celebridade que nunca tivemos a chance de conhecer.
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J&aacute; dura mais de 12 horas a despedida dos f&atilde;s e dos amigos ao cantor sertanejo Cristiano Ara&uacute;jo, em Goi&acirc;nia. <a href="https://twitter.com/hashtag/BomDiaBrasil?src=hash">#BomDiaBrasil</a>
&mdash; Bom Dia Brasil (@BomDiaBrasil) <a href="https://twitter.com/BomDiaBrasil/status/614018738057310208">June 25, 2015</a></blockquote>
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A morte de um famoso pode, &agrave;s vezes, fazer com que as pessoas sintam uma esp&eacute;cie de vazio existencial. Quando h&aacute; essa quest&atilde;o de aproxima&ccedil;&atilde;o por idade, regi&atilde;o, identidade, caracter&iacute;sticas pessoais ou mesmo apenas pela necessidade de fazer parte de um frenesi online, sentimos uma dor significativa, como se realmente tiv&eacute;ssemos perdido algu&eacute;m pr&oacute;ximo ou at&eacute; mesmo algum familiar.
A lembran&ccedil;a de que todos morrem um dia, independente da idade, da relev&acirc;ncia social ou da condi&ccedil;&atilde;o financeira, &eacute; e sempre vai ser uma quest&atilde;o delicada, que mexe com cada pessoa de maneira diferente. Nesse sentido, valem reflex&otilde;es a respeito da morte, a coisa mais comum de todas e, paradoxalmente, a menos comentada e sobre a qual menos gostamos de pensar.
De qualquer forma, assim como acontece quando algu&eacute;m que conhecemos morre, &eacute; importante lembrarmos que a tristeza tende a passar. No caso dos familiares de Cristiano Ara&uacute;jo e de Allana Morais, a supera&ccedil;&atilde;o da perda pode demandar tamb&eacute;m tratamentos m&eacute;dicos e terap&ecirc;uticos. A aceita&ccedil;&atilde;o n&atilde;o acontece de uma hora para a outra, e &eacute; preciso que esses familiares tenham o apoio de outras pessoas da fam&iacute;lia, dos amigos e que, al&eacute;m de tudo, tenham sua privacidade respeitada.

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Por que as pessoas ficam de luto quando uma celebridade morre?

O a&ccedil;&uacute;car se torna um grande vil&atilde;o quando o assunto &eacute; dieta e alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel, j&aacute; que o consumo em excesso do produto pode contribuir com o ganho de peso e aumenta o risco de problemas card&iacute;acos ou diabetes.
&Eacute; dif&iacute;cil se esquivar dele inclusive com bebidas que parecem saud&aacute;veis, como &eacute; o caso dos sucos: enquanto o consumo de uma fruta n&atilde;o apresenta maiores problemas, o suco com v&aacute;rias delas pode apresentar n&iacute;veis estratosf&eacute;ricos de frutose, a vers&atilde;o mais "natureba" do a&ccedil;&uacute;car.
Mas e as bebidas alco&oacute;licas? Enquanto puras, geralmente n&atilde;o s&atilde;o um problema &ndash; pelo menos com rela&ccedil;&atilde;o ao elemento. Quando misturadas com outros tipos, por&eacute;m, principalmente na prepara&ccedil;&atilde;o de drinks, a hist&oacute;ria muda um pouco. Ent&atilde;o confira abaixo e verifique quanto a&ccedil;&uacute;car voc&ecirc; consome quando toma alguma das bebidas listadas:
<h2>Gim-t&ocirc;nica</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/24/24160431636866.jpg" />
O preparo da bebida consiste em, como o nome indica, misturar gim e &aacute;gua t&ocirc;nica. A parte alco&oacute;lica n&atilde;o cont&eacute;m a&ccedil;&uacute;car, por&eacute;m a &aacute;gua t&ocirc;nica pode chegar a quase 20 gramas, ou pouco mais de 36% do consumo di&aacute;rio recomendado.
<h2>Cuba Libre</h2>
Bastante conhecida no Brasil, a vers&atilde;o mais comum da Cuba Libre leva rum e coca-cola. Novamente a parte alco&oacute;lica n&atilde;o tem qualquer tipo de perigo com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; quantidade de a&ccedil;&uacute;car, mas o refrigerante &eacute; o grande vil&atilde;o da hist&oacute;ria e pode contribuir com aproximadamente 27,5 gramas do elemento, ou 55% do consumo di&aacute;rio recomendado.
<h2>Vodka com energ&eacute;tico</h2>
Seguindo o mesmo princ&iacute;pio das duas anteriores, a vodka por si s&oacute; quase n&atilde;o cont&eacute;m a&ccedil;&uacute;car, mas o energ&eacute;tico pode chegar a 11 gramas a cada 100mL, ou aproximadamente 19% do consumo di&aacute;rio recomendado.
<h2>Vinho branco</h2>
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De acordo com o site <a target="_blank" href="http://www.fatsecret.com.br/calorias-nutri%C3%A7%C3%A3o/gen%C3%A9rico/vinho-branco-de-mesa">FatSecret</a>, uma ta&ccedil;a de vinho branco com 125 mL cont&eacute;m, em m&eacute;dia, 1,4 grama de a&ccedil;&uacute;car, o que corresponde a pouco mais de 2% do consumo recomendado. &Eacute; natural que esse valor varie de acordo com a marca ou o tipo de vinho.
<h2>Vinho tinto</h2>
A vers&atilde;o escura da bebida fermentada tem ainda menos a&ccedil;&uacute;car do que o vinho branco: &eacute; menos de 1 grama&nbsp; por ta&ccedil;a de 125mL, ou 2% do consumo di&aacute;rio recomendado.
<h2>Espumante</h2>
A bebida superconsumida em baladas e tamb&eacute;m nas viradas de ano cont&eacute;m, em m&eacute;dia, 0,81 grama de a&ccedil;&uacute;car para uma dose de 105mL, ou pouco menos dos 2% recomendados como consumo di&aacute;rio.
<h2>Cerveja</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/24/24160556875872.jpg" />
Uma das favoritas entre os brasileiros, a cerveja &ndash; em suas vers&otilde;es mais conhecidas: lager e pilsen &ndash; n&atilde;o cont&eacute;m a&ccedil;&uacute;car em sua composi&ccedil;&atilde;o, ou seja, se existe algum impacto no consumo di&aacute;rio recomendado, ele &eacute; m&iacute;nimo. Existem, por&eacute;m, outros carboidratos provenientes dos demais componentes da bebida.
No entanto, &eacute; important&iacute;ssimo ressaltar que o a&ccedil;&uacute;car n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico vil&atilde;o se consumido em excesso: o &aacute;lcool tamb&eacute;m pode ser extremamente prejudicial tanto para a dieta quanto, principalmente, para a sa&uacute;de. Ent&atilde;o pegue leve e beba com modera&ccedil;&atilde;o!

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Quanto açúcar você consome quando toma uma bebida alcoólica?

Segundo estudos, quando alguém diz que ama uma marca específica, isso pode significar que ela pode gostar mais de um produto do que de um amigo próximo

Ah! O amor... Um sentimento t&atilde;o bonito, t&atilde;o intenso e certamente complexo para ser estudado.
Enquanto algumas pessoas dizem que o amor est&aacute; se tornando algo trivial, outros preferem convocar volunt&aacute;rios para conduzir pesquisas e tentar identificar o que essas pessoas querem dizer quando clamam que amam algu&eacute;m &ndash; ou, mais especificamente, se esse amor &eacute; igual ao amor que algumas delas dizem sentir por uma marca ou produto.
O trio da Universidade de Wuppertal, liderado por Tobias Langner &ndash; um acad&ecirc;mico de marketing na institui&ccedil;&atilde;o &ndash;, entrevistou 60 volunt&aacute;rios para descobrir mais sobre pessoas e marcas que elas gostavam e amavam.
A descoberta foi de que, enquanto as marcas mais amadas n&atilde;o atingiam o mesmo n&iacute;vel emocional do amor de uma rela&ccedil;&atilde;o interpessoal, elas despertam algo muito parecido com os sentimentos por pessoas das quais os entrevistados simplesmente gostavam.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/23/23185051365592.jpg" />
E essa diferen&ccedil;a entre gostar e amar teve um papel muito importante no estudo, pois ajudava a determinar os n&iacute;veis das rea&ccedil;&otilde;es emocionais que eram registradas para que as compara&ccedil;&otilde;es pudessem ser feitas.
<h2>Entre a raz&atilde;o e a emo&ccedil;&atilde;o</h2>
A pesquisa mostrou que, durante as entrevistas, a forma como os participantes descreviam as pessoas e os produtos que amavam tinha algumas similaridades, como o fato de serem indispens&aacute;veis , despertarem sentimentos de cuidado e zelo, al&eacute;m de tornarem especial um determinado momento ou experi&ecirc;ncia.
Entretanto, quando falavam sobre as marcas e produtos, as descri&ccedil;&otilde;es eram feitas de uma forma muito mais racional e com termos muito rec&iacute;procos: o produto claramente trazia algum benef&iacute;cio para o usu&aacute;rio, enquanto as rela&ccedil;&otilde;es interpessoais tinham um car&aacute;ter muito mais altru&iacute;sta e podiam ser sentimentalmente "desequilibrados".
Isso significa que uma pessoa pode sentir que gosta muito mais de algu&eacute;m do que a outra parte gosta dela &ndash; tipo aquela brincadeirinha do "eu te amo mais do que voc&ecirc; me ama" que os namoradinhos fazem &ndash;, mas que produtos e marcas geralmente geram uma rela&ccedil;&atilde;o mais quid pro quo, ou seja, fornecem algum benef&iacute;cio em troca desse "amor".
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/23/23191302297628.jpg" />
Ainda, segundo o relat&oacute;rio emitido pelo trio, "comparando as motiva&ccedil;&otilde;es de um amor interpessoal, os consumidores s&atilde;o mais orientados pelos benef&iacute;cios racionais quando amam uma marca". E n&atilde;o para por a&iacute;: "Enquanto as rela&ccedil;&otilde;es interpessoais podem tamb&eacute;m ser movidas por interesse, os benef&iacute;cios desse tipo de rela&ccedil;&atilde;o tendem naturalmente a ser mais emocionais".
No entanto, nem mesmo o mais forte dos sentimentos com rela&ccedil;&atilde;o a uma determinada marca ou produto se aproxima do amor relacionado &agrave;s pessoas. Ao analisar o teor emocional das declara&ccedil;&otilde;es dos entrevistados, as emo&ccedil;&otilde;es estavam presentes em cada uma das descri&ccedil;&otilde;es sobre rela&ccedil;&otilde;es de amor interpessoais, seja com familiares ou c&ocirc;njuges.
Esse mesmo sentimento s&oacute; p&ocirc;de ser detectado em 90% das declara&ccedil;&otilde;es sobre as rela&ccedil;&otilde;es com "amigos pr&oacute;ximos", 83% nas rela&ccedil;&otilde;es com as marcas tidas como amadas e 67% para aquelas que os entrevistados simplesmente gostavam.
<h2>Meu produto, meu amigo</h2>
Os testes conduzidos no estudo tamb&eacute;m envolveram an&aacute;lises comportamentais e rea&ccedil;&otilde;es fisiol&oacute;gicas para verificar o que o "amor" despertava nos entrevistados, em que 20 deles foram apresentados a uma s&eacute;rie de fotos: de seu companheiro, de um grande amigo, da marca que eles diziam amar e de um produto que eles disseram apenas gostar.
Por meio de avalia&ccedil;&otilde;es que mediam a intensidade e a positividade emocional com rela&ccedil;&atilde;o a essas pessoas (e produtos), o grupo foi capaz de verificar que o amor era mais intenso com pessoas do que com as marcas, revelando que os sentimentos para pessoas e para marcas constituem emo&ccedil;&otilde;es diferentes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/23/23191346804631.jpg" />
A surpresa, no entanto, ficou quando se compararam as rea&ccedil;&otilde;es entre marcas e amigos pr&oacute;ximos: enquanto a intensidade do sentimento era muito similar, a positividade com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; marca era relativamente maior. Dessa forma, segundo o relat&oacute;rio, "a suposi&ccedil;&atilde;o de que rela&ccedil;&otilde;es interpessoais pr&oacute;ximas geralmente despertam mais emo&ccedil;&otilde;es positivas do que as rela&ccedil;&otilde;es com as marcas n&atilde;o p&ocirc;de ser confirmada".
&Eacute; claro que todo o estudo est&aacute; sujeito &agrave; subjetividade do que cada indiv&iacute;duo considera como "gostar" e "amar", e os grupos de testes foram relativamente pequenos, mas depois dessa &eacute; melhor pensar bem no que voc&ecirc; quer dizer quando fala que "ama" uma marca. Especialmente perto dos seus amigos.

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