Cientistas descobriram que sim, pois o cérebro responde ao estímulo do prazer dilatando as pupilas

<img src="/files/assets/pictures/000/020/662/content_20662.jpg?1372691956">Crédito: ShutterstockVocê é um chocólatra assumido e a visão de uma barra de chocolate ou um bolo com a cobertura escorrendo te deixa hipnotizado? E o prazer de saboreá-lo depois é ainda mais prazeroso, certo? Pois, saiba que a paixão por esse alimento chega ser tão forte em algumas pessoas, que pode até ser medida nos olhos delas. Isso foi comprovado em uma pesquisa científica realizada pela Universidade de Drexel, nos Estados Unidos, e divulgada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2347921/Why-love-chocolate-The-sweet-treat-releases-feel-good-chemical-dopamine-brains-causing-pupils-dilate.html">Daily Mail</a>. Segundo o estudo, o prazer que o chocolate pode causar no cérebro gera alterações químicas, liberando a substância dopamina, que faz com que as pupilas dos olhos se dilatem. A liberação da substância do prazer tem esse efeito nas pupilas, sendo um sinal comumente associado a sentimentos de amor e luxúria. Na retina dos olhos, a dopamina também é liberada quando o nervo óptico é ativado em resposta à exposição da luz.Para chegar aos resultados, a líder do estudo, Dra. Jennifer Nasser — professora de Ciências da Nutrição na Faculdade de Enfermagem e Saúde da Universidade de Drexel —, usou a eletrorretinografia, um equipamento que registra a resposta elétrica à luz pela retina. Com isso, foi revelado que os sinais elétricos na retina aumentavam em resposta a um flash de luz quando um pequeno pedaço de brownie de chocolate era colocado na boca de cada participante.<img src="/files/assets/pictures/000/020/663/content_20663.jpg?1372692408">Crédito: ShutterstockDe acordo com as avaliações, o aumento de dopamina era tão grande quanto à elevação observada de quando os voluntários receberam uma droga estimulante — metilfenidato ou Ritalina, que é usada para tratar pacientes com Transtorno de Déficit de Atenção (TDA). "O que torna o resultado tão interessante é que o sistema de dopamina causado nos olhos pelo chocolate foi considerado separado do efeito da dopamina no cérebro", disse a Dra. Nasser.Os pesquisadores fazem uma comparação em tom de brincadeira com outro sentimento, o amor, dizendo que, se você quer descobrir se ele é verdadeiro, é só prestar atenção nas pupilas do parceiro.

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A paixão pelo chocolate pode ser vista nos olhos?

Uma grande reviravolta na vida ou o estilo de uma celebridade estão entre as principais justificativas

<img src="/files/assets/pictures/000/020/660/content_20660.jpg?1372452105">Victoria Beckham é uma das estrelas que sempre surge com um visual diferente. Crédito: Getty ImagesVocê se sente renovada quando sai do salão de beleza? Pois saiba que isso tem uma explicação. Uma nova pesquisa divulgada pelo jornal britânico <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2348012/Women-150-different-hairstyles-lifetime-Typical-female-hit-salon-break-copy-favourite-celebrity.html">The Daily Mail</a> revelou que uma mulher muda, em média, 150 vezes o estilo do seu cabelo ao longo da vida por diferentes motivos.Os pesquisadores responsáveis pelo estudo descobriram que uma mulher de 15 a 65 anos cortará seu cabelo duas vezes e experimentará uma cor diferente pelo menos uma vez por ano. Depois de entrevistar 2 mil mulheres, os cientistas descobriram que, durante a mesma fase, as mulheres visitam o cabeleireiro 5 vezes por ano. Ao longo da vida, elas passam pelo salão 250 vezes e chegam a experimentar cerca de 100 cores diferentes nas madeixas.Entre os motivos que as levam a mudar, o fato de terem enjoado do look e o visual novo de uma celebridade são boas justificativas para que elas visitem o salão de beleza. Passar por uma grande mudança na vida – como um divórcio ou a chegada de um bebê – também faz com que elas mudem o corte ou a coloração dos cabelos. Confira os principais motivos que levam as mulheres a mudar os cabelos:<ul><li>Estar enjoada do look atual</li><li>Copiar uma celebridade</li><li>Passar por uma grande mudança na vida</li><li>Final de um relacionamento</li><li>Para aproveitar a atenção que um novo visual traz </li></ul>

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Estudo revela motivos que levam as mulheres a mudar os cabelos

Imagem de Pedestres distraídos causam mais acidentes do que motoristas distraídos no site Mega Curioso

Segundo especialistas, basta atender o celular ou falar com os amigos para que as chances de causar algum tipo de acidente ao caminhar pelas ruas aumentem.

A distra&ccedil;&atilde;o pode ser um grande problema nos dias atuais, j&aacute; que temos ou olhamos in&uacute;meros itens que podem dispersar nossa aten&ccedil;&atilde;o a todo o momento, como celulares, tablets, propagandas nas ruas, entre outros. Manter o foco pode ser algo dif&iacute;cil ao caminhar pelas cal&ccedil;adas de qualquer cidade, pois somos interrompidos e recebemos informa&ccedil;&otilde;es a toda hora. Voc&ecirc; sabe que uma simples conversa&ccedil;&atilde;o pode trazer implica&ccedil;&otilde;es perigosas se voc&ecirc; n&atilde;o ficar atento &agrave;s coisas ao seu redor?
Especialistas do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, garantem que os pedestres distra&iacute;dos sofrem e causam mais acidentes nas ruas do que os motoristas no tr&acirc;nsito. Jack Nasar e Derek Troyer coletaram informa&ccedil;&otilde;es nos atendimentos de emerg&ecirc;ncia do pa&iacute;s, analisando e estudando os pedestres, os motoristas e os ciclistas feridos por mais de cinco anos. &nbsp;
O resultado? Muito mais pedestres machucados por causa de distra&ccedil;&atilde;o do que os outros dois grupos. Cegos pela desaten&ccedil;&atilde;o, alguns dos casos chegariam a ser c&ocirc;micos, se n&atilde;o fossem tr&aacute;gicos. Entre as situa&ccedil;&otilde;es est&aacute; um homem que bateu em um poste e feriu gravemente o cr&acirc;nio enquanto falava ao celular. Outro caso relata um menino de 14 anos que tamb&eacute;m falava ao celular e que caiu dois metros de uma ponte ao pisar em um buraco no asfalto. &nbsp;
<h2>O pre&ccedil;o da distra&ccedil;&atilde;o</h2>
Os especialistas dizem que os fatos s&atilde;o preocupantes por essas pessoas somente estarem falando ao celular, e n&atilde;o digitando mensagens ou com os olhos em outro lugar &ndash; ou seja, teoricamente, prestando aten&ccedil;&atilde;o nas coisas ao redor. A maior parte dos pedestres que sofreram acidentes nas ruas s&oacute; falava ao celular (cerca de 60%), enquanto menos de 10% digitavam mensagens.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/1596720792816448.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/pt/sem%C3%A1foro-farol-regras-da-estrada-99907/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PixaBay</a>
Para surpresa dos pesquisadores, o n&uacute;mero de pessoas acidentadas dobrou nos &uacute;ltimos cinco anos. Ser&aacute; que estamos ficando cada vez mais distra&iacute;dos? Eles dizem que, se os n&uacute;meros aumentarem, algumas leis podem ser implementadas para impedir mais danos, como restri&ccedil;&atilde;o de celulares em locais mais tumultuados.
Seja como for, os motoristas distra&iacute;dos ainda machucam muitas pessoas pelas ruas, pois, normalmente, os pedestres costumam ferir somente eles pr&oacute;prios nos acidentes. E voc&ecirc;, costuma bater ou trope&ccedil;ar em muitas coisas quando caminha pelas ruas ou n&atilde;o &eacute; nem um pouco distra&iacute;do?

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Pedestres distraídos causam mais acidentes do que motoristas distraídos

Pesquisa revelou que o hábito causa 450 mil acidentes por ano no Reino Unido

<img src="/files/assets/pictures/000/020/641/content_20641.jpg?1372348409">Crédito: ShutterstockQuando você está dirigindo atrasada para o trabalho, já deu aquela retocada na maquiagem, aproveitando uma pausa no trânsito ou mesmo com o carro em movimento? Pois, isso é extremamente perigoso e pode causar acidentes gravíssimos. Segundo uma recente pesquisa britânica, o hábito de se maquiar ao volante chega a causar 450 mil acidentes no Reino Unido. O estudo foi realizado com mil mulheres pela especialista em maquiagem permanente Debra Robson e mostrou que quase metade (43%) delas admitiu que aplica o make enquanto dirigem, principalmente porque estão sempre atrasadas e com pressa. A maioria faz isso nos semáforos ou nas filas de congestionamento. Apenas 14% das entrevistas afirmaram que não se maquiam no carro. Leia também:<ul><li><a href="/maquiagem/loja-permite-que-cliente-crie-o-seu-proprio-batom">Loja permite que cliente crie o seu próprio batom</a></li><li><a href="/esmalte/confira-as-substancias-que-devem-ser-evitadas-nos-esmaltes">Confira as substâncias que devem ser evitadas nos esmaltes</a></li></ul>A informação sobre as estatísticas dos acidentes foi confirmada por seguradoras, que estimaram que mais de 450 mil acidentes são causados por motoristas mulheres que se distraem durante a aplicação de cosméticos.<img src="/files/assets/pictures/000/020/642/content_20642.jpg?1372348462">Crédito: ShutterstockSegundo as participantes, a falta de tempo é a principal responsável por elas se maquiarem enquanto dirigem. Isso porque, principalmente pela manhã, a maioria gasta de cinco a vinte minutos para isso em casa, deixando o “arremate” final do make para o caminho do trabalho. O gloss, o rímel e o batom são os produtos mais comumente utilizados por elas nesses momentos de pressa ao volante.A especialista Debra Robson, que encomendou a pesquisa, disse: "Nós todas sabemos que se maquiar no carro é errado, mas quase metade de nós faz isso. Isso acontece porque a maioria das mulheres profissionais fazem tudo com pressa, especialmente no período da manhã, quando eles estão realizando uma infinidade de tarefas. É por isso que muitas terminam a sua rotina de maquiagem em seu trajeto diário, seja no carro, no ônibus ou no trem”. As informações foram divulgadas no <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2347347/Nearly-HALF-women-apply-make-wheel-causing-450-000-car-accidents-year.html">Daily Mail</a>.

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Retocar a maquiagem no carro pode causar acidentes

Pesquisa revela as características que as mulheres mais admiram e buscam nas celebridades

<img src="/files/assets/pictures/000/020/639/content_20639.jpg?1372344399">A autoconfiança de Jessie J, a sensualidade de Rihanna e a sofisticação de Kate Middleton são algumas das qualidades que as mulheres buscam. Crédito: Getty ImagesUma pesquisa realizada na Inglaterra e divulgada no jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2343938/Being-confident-sexier-sexy-British-women-want-emulate-Jessie-J-Duchess-Cambridge-Cheryl-Cole-Rihanna--Jessie-J-want-emulate.html">The Daily Mail</a> revelou as qualidades que as mulheres britânicas mais buscam. Entre diversas opções, as características que aparecem no topo da lista são: autoconfiança, sensualidade, inteligência, glamour, feminilidade e jovialidade. Para ajudar a exemplificar, as características foram associadas a celebridades internacionais.A autoconfiança foi a característica mais votada (70%), sendo representada pela cantora britânica Jessie J, com toda sua ousadia e atitude. As voluntárias revelaram que desejam se sentir confiantes em situações como entrevistas de emprego, encontros e momentos com os amigos. Ainda, os homens que participaram da pesquisa revelaram que mulheres confiantes são as mais atraentes.Sobre o que faz com que as celebridades pareçam figuras inspiradoras, as mulheres responderam que uma maquiagem pode ser o segredo para se sentir melhor. No entanto, 77% das britânicas admitiram que não têm coragem para encarar um look forte e ousado, preferindo uma aparência mais natural como a da Duquesa de Cambridge, que é copiada por 46% das mulheres.“A escolha da maquiagem pode influenciar consideravelmente a maneira com que a mulher deseja ser percebida pelas pessoas ao seu redor, bem como a maneira com que ela enxerga sua autoconfiança. A maquiagem tem sido usada há séculos para ajudar as mulheres a melhorar aspectos de sua imagem e aumentar sua autoestima de forma rápida, mas os estudos ainda apontam que muitas mulheres não têm coragem ou conhecimento para criar um look confiante”, explica Dr. Bijal Chheda-Varma, psicólogo e porta-voz da QVC, empresa responsável pela pesquisa.Outras celebridades que apareceram entre as mais votadas foram Gwyneth Paltrow (52%) por sua feminilidade, Cheryl Cole (33%) por seu glamour, Rihanna (26%) por sua sensualidade e Kate Middleton (13%) por sua sofisticação.

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Quais são as qualidades que as mulheres mais desejam ter?

Imagem de Designers imaginam novos métodos de cremação e enterro no site Mega Curioso

Alternativas consideram os problemas contemporâneos do aumento populacional e da agressão ao meio ambiente.

O m&eacute;todo como somos enterrados se mant&eacute;m inalterado por mil&ecirc;nios, mas &eacute; preciso encontrar alternativas mais ecol&oacute;gicas para nossos mortos antes que a Terra vire um grande cemit&eacute;rio de l&aacute;pides e covas.
Pensando nisso, o grupo Designboom, com o aux&iacute;lio de entidades filantr&oacute;picas e funda&ccedil;&otilde;es de preserva&ccedil;&atilde;o do meio ambiente, lan&ccedil;ou uma competi&ccedil;&atilde;o para designers com o objetivo de encontrar novas formas de homenagear os mortos sem agredir tanto a natureza.
Hoje, a pr&aacute;tica de enterro e de crema&ccedil;&atilde;o dos restos mortais &eacute; bastante prejudicial para o ambiente e tamb&eacute;m para os organismos vivos, mas a busca por alternativas acaba encontrando resist&ecirc;ncia tanto pela ind&uacute;stria estabelecida em torno dos funerais quanto pela cultura j&aacute; arraigada entre as pessoas de homenagear e se despedir de um ente querido por meio desses rituais.
A iniciativa &ldquo;Design for Death&rdquo;, do grupo Designboom, ajuda no processo de conscientiza&ccedil;&atilde;o de que novos m&eacute;todos precisam ser criados pela pr&oacute;pria sa&uacute;de do planeta. A competi&ccedil;&atilde;o recebeu um total de 2.050 inscri&ccedil;&otilde;es e sete projetos foram contemplados com pr&ecirc;mios, tr&ecirc;s na categoria &ldquo;cuidado ecol&oacute;gico&rdquo;, tr&ecirc;s por formas de preserva&ccedil;&atilde;o da mem&oacute;ria e um projeto recebeu o pr&ecirc;mio especial do j&uacute;ri.
<iframe src="http://player.vimeo.com/video/68051257" width="500" height="281" frameborder="0"></iframe>
Confira abaixo os detalhes dos projetos contemplados:
<h2>1. &ldquo;Emergence&rdquo;</h2>
O projeto vencedor na categoria ecol&oacute;gica prop&otilde;e um caix&atilde;o feito de materiais biodegrad&aacute;veis que enriquecem o solo e permitem o crescimento de plantas e &aacute;rvores acima da superf&iacute;cie.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/54201909527135255.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/competition/design-for-death/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
O &ldquo;Emergence&rdquo; sugere a continuidade da vida atrav&eacute;s do uso da tecnologia. O g&aacute;s carb&ocirc;nico da atmosfera e da decomposi&ccedil;&atilde;o do corpo &eacute; utilizado para gerar energia e iluminar perpetuamente a l&aacute;pide na terra.
<h2>2. &ldquo;Design for Death &amp; Living&rdquo;</h2>
O designer sul-africano Ancunel Steyn foi ao passado para buscar uma refer&ecirc;ncia conceitual ao seu projeto, que visa reestabelecer o debate sobre a vida e a morte de forma mais presente no cotidiano das pessoas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/54201909527135333.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/competition/design-for-death/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
Seu trabalho consiste em uma s&eacute;rie de op&ccedil;&otilde;es para incorporar memoriais e espa&ccedil;os de homenagens aos falecidos em meio &agrave;s diferentes localidades urbanas e sociais.
<h2>3. &ldquo;I wish to be rain&rdquo;</h2>
H&aacute; maneiras conhecidas de jogar as cinzas de um ente querido depois da crema&ccedil;&atilde;o, desde lan&ccedil;ar ao ar ou em alto-mar. Outras s&atilde;o mais inusitadas, como a proposta da iniciativa <a href="http://www.heavensabovefireworks.com/" target="_blank">Heaven Above Fireworks</a>, que incorpora as cinzas em fogos de artif&iacute;cio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/54201909527135415.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/competition/design-for-death/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
J&aacute; a ideia &ldquo;I wish to be rain&rdquo; de uma equipe do Reino Unido leva as cinzas at&eacute; a troposfera por meio de um bal&atilde;o, misturando-se entre as nuvens. As cinzas caem com a chuva, promovendo uma &uacute;ltima homenagem ao parente ou amigo.
<h2>4. &ldquo;Family Tree&rdquo;</h2>
O vencedor na categoria de preserva&ccedil;&atilde;o de mem&oacute;ria sugere a constru&ccedil;&atilde;o de uma cadeia de urnas, em formato de colmeia, representando a &aacute;rvore geneal&oacute;gica das fam&iacute;lias.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/54201909527135436.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/competition/design-for-death/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
Cada urna guarda os restos mortais de um membro da fam&iacute;lia e cont&eacute;m uma tela OLED que informa o nome do falecido junto com uma mensagem que o representa. Essas informa&ccedil;&otilde;es podem ser modificadas pelos familiares atrav&eacute;s de aplicativos que conectam aparelhos celulares com as urnas dos falecidos.
<h2>5. &ldquo;Urn for memorial ceremony on water&rdquo;</h2>
O projeto da h&uacute;ngara Agnes Hegedus &eacute; certamente um dos mais baratos e eficientes entre os inscritos na competi&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/54201909527135459.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/competition/design-for-death/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
Feito de maneira artesanal, com materiais biodegrad&aacute;veis, a urna para cerimoniais na &aacute;gua se decomp&otilde;e em poucos dias no mar, oferecendo o fundo dos oceanos como alternativa para o repouso final dos falecidos.
<h2>6. &ldquo;Souvenair&rdquo;</h2>
O artista franc&ecirc;s Chen Jiashan criou um modelo de urna que se assemelha aos apanhadores de sonhos. A proposta &eacute; fazer com que a representa&ccedil;&atilde;o do falecido esteja sempre presente, em um espa&ccedil;o vis&iacute;vel, podendo at&eacute; mesmo decorar o ambiente p&uacute;blico ou dom&eacute;stico.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/54201909527135522.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/competition/design-for-death/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
O aro, no qual pode ser gravado o nome do ente querido, funciona tamb&eacute;m como um sino que emite som sempre que bater o vento, ecoando a mem&oacute;ria do falecido.
<h2>7. &ldquo;Mushroom Death Suit&rdquo;</h2>
De acordo com Jae Rhim Lee, a criadora do traje de cogumelo e vencedora do pr&ecirc;mio especial do j&uacute;ri desta competi&ccedil;&atilde;o, &ldquo;ao tentar preservar os cad&aacute;veres, n&oacute;s negamos a morte, envenenamos as coisas vivas e prejudicamos o ambiente&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/54201909527135545.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/competition/design-for-death/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
A vestimenta desenvolvida por ela utiliza esp&eacute;cies de cogumelo para tratar as toxinas liberadas pelo corpo e evitar a contamina&ccedil;&atilde;o do solo. O &ldquo;Mushroom Death Suit&rdquo; &eacute; feito de uma camada interna de algod&atilde;o org&acirc;nico que veste facilmente o corpo. J&aacute; a parte externa &eacute; revestida de uma rede de esporos e mic&eacute;lios que permitem o crescimento de cogumelos.
<iframe src="http://embed.ted.com/talks/jae_rhim_lee.html" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

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Designers imaginam novos métodos de cremação e enterro

Imagem de Sexo frágil: afinal, quem vive mais, os homens ou as mulheres? no site Mega Curioso

Estudos estatísticos provam que as mulheres sobrevivem mais do que os homens em todas as fases da vida.

Caso voc&ecirc; n&atilde;o saiba, o homem nascido no s&eacute;culo 19 que chegou mais longe nos dias atuais &mdash; o japon&ecirc;s Jiroemon Kimura &mdash; faleceu aos 116 anos de idade. Todos os demais nascidos naquele s&eacute;culo j&aacute; se foram. Contudo, algumas mulheres dessa &eacute;poca continuam por a&iacute; e, de acordo com o Guinness Book, a pessoa mais velha do mundo atualmente &eacute; a japonesa Misao Okawa, com 115 anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/15674029261731.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
E Misao n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica, pois, at&eacute; onde se sabe, existem registros de pelo menos outras quatro mulheres &mdash; duas no Reino Unido, uma nos EUA e outra no Jap&atilde;o &mdash; que tamb&eacute;m nasceram no s&eacute;culo 19. Ali&aacute;s, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.npr.org/blogs/krulwich/2013/06/17/192670490/why-men-die-younger-than-women-the-guys-are-fragile-thesis" target="_blank">npr</a>, o fato de as pessoas mais velhas do planeta serem todas do sexo feminino n&atilde;o &eacute; nenhuma surpresa, pois, segundo diversas pesquisas, as mulheres vivem mais do que os homens.
E mais: elas n&atilde;o s&oacute; vivem por mais tempo, como tamb&eacute;m batem os homens no quesito mortalidade em qualquer faixa et&aacute;ria. Assim, entre os beb&ecirc;s, s&atilde;o as meninas as que mais &ldquo;vingam&rdquo;; na inf&acirc;ncia, tamb&eacute;m s&atilde;o elas as que saem na frente, e a mesma tend&ecirc;ncia pode ser observada entre os adolescentes, adultos, maduros e idosos. Mas... por qu&ecirc;?
<h2>Meninos e meninas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/1567402926165852.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
De acordo com um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.soa.org/news-and-publications/publications/other-publications/monographs/m-li01-1-toc.aspx" target="_blank">estudo</a> realizado por Barbara B. Kalben, entre os fetos, embora mais meninos sejam concebidos &mdash; de 107 a 170 para cada 100 meninas &mdash;, a verdade &eacute; que a propor&ccedil;&atilde;o de meninos natimortos &eacute; de 111 a 160 para cada 100 meninas na mesma situa&ccedil;&atilde;o. J&aacute; entre os beb&ecirc;s, essa curiosa propens&atilde;o persiste, e embora nas&ccedil;am mais homens do que mulheres, a &ldquo;superioridade&rdquo; feminina continua a ser observada da inf&acirc;ncia at&eacute; a juventude.
Nessa fase, s&atilde;o muitos os aspectos que colaboram para que as meninas continuem tendo vantagem: &eacute; durante essa &eacute;poca que os rapazes se envolvem mais em brigas, sofrem acidentes, v&atilde;o para as guerras etc. N&atilde;o que as garotas n&atilde;o fa&ccedil;am essas coisas tamb&eacute;m, mas a propor&ccedil;&atilde;o &eacute; bem menor!
J&aacute; na fase adulta, apesar de a mortalidade entre os homens se manter relativamente constante &mdash; e mais alta do que a das mulheres &mdash;, na faixa dos 50 anos ocorre um dr&aacute;stico aumento, especialmente relacionado a causas como ferimentos e a doen&ccedil;as como o c&acirc;ncer, cirrose, enfisemas e problemas card&iacute;acos. E, como j&aacute; sabemos, na velhice tamb&eacute;m s&atilde;o elas as que prevalecem.
<h2>Sexo fr&aacute;gil: de quem &eacute; a culpa?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/15674029261706.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Mas, ent&atilde;o, qual seria a causa de as mulheres viverem mais do que os homens? Obviamente, existem v&aacute;rias diferen&ccedil;as comportamentais e culturais que podem contribuir para isso, al&eacute;m de aspectos anat&ocirc;micos e biol&oacute;gicos. Afinal, os homens fumam mais, consomem mais drogas, se arriscam mais, apresentam rotinas alimentares e de sono mais irregulares, se exp&otilde;em mais e s&atilde;o mais violentos.
A raz&atilde;o desse comportamento talvez possa ser atribu&iacute;da &agrave; testosterona e &agrave; gen&eacute;tica. Al&eacute;m disso, n&atilde;o podemos deixar de apontar que os homens tamb&eacute;m s&atilde;o maiores do que as mulheres e, estat&iacute;stica e biologicamente falando, animais maiores de uma mesma esp&eacute;cie tendem a morrer mais cedo do que os menores.
Contudo, a estat&iacute;stica &mdash; ao longo de toda a vida de homens e mulheres, desde a concep&ccedil;&atilde;o at&eacute; a velhice &mdash; comprova com n&uacute;meros claros que masculinidade &eacute; sin&ocirc;nimo de fragilidade, e que no fim das contas, quando o tema &eacute; sobreviver, j&aacute; sabemos que as mulheres n&atilde;o s&atilde;o o sexo mais fr&aacute;gil, n&atilde;o!

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Sexo frágil: afinal, quem vive mais, os homens ou as mulheres?

São quatro modelos que trazem estímulos diferentes para momentos mais íntimos

[nznvideo]{@{iframe src="http://player.vimeo.com/video/66148580" width="600" height="400" frameborder="0" webkitallowfullscreen=" mozallowfullscreen=" allowfullscreen="}@}{@{/iframe}@}[/nznvideo]A <a href="http://menageaquatre.net/">Ménage À Quatre</a> é uma empresa italiana baseada em Milão que traz uma novidade que promete aumentar a temperatura entre os lençóis. Com uma proposta inovadora, a empresa busca lançar comercialmente uma série de anéis diferente de tudo o que você já viu.Bonitos e estilosos, os anéis escondem um pequeno segredo: cada uma das peças foi desenvolvida para explorar o corpo feminino de diferentes maneiras, estimulando e gerando prazer. Por esse motivo, os modelos foram desenvolvidos com 95% de prata pura e silicone para não oferecer qualquer risco ao corpo, além de serem totalmente laváveis.“Na Ménage À Quatre nós acreditamos que a autoestimulação da mulher é tão natural quanto qualquer outra função humana. Nós desenvolvemos produtos que sugere o uso das mãos como uma atividade natural e espontânea, primeiramente focada na exploração do corpo como uma maneira de descobrir e entender o prazer do outro”, é o que afirma o site da empresa, que também garante que os produtos podem “dar um upgrade no seu estilo de vida”.<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/r3dm_zSXtUg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>De acordo com o jornal britânico <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2345242/Sex-toys-masquerading-RINGS-big-thing-pleasure-Italian-company-Menage-A-Quatre.html">The Daily Mail</a>, os anéis ainda não estão sendo comercializados, já que a empresa está promovendo a <a href="http://www.indiegogo.com/projects/menage-a-quatre--2?browse_v=old_no_dropdown">arrecadação</a> de 26 mil dólares para que o projeto possa ser colocado em prática. Se tudo der certo, esses discretos anéis serão mais uma opção para quem gosta de inovar durante o sexo.

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Empresa desenvolve anéis para explorar o corpo feminino

Imagem de 9 apostas que você sempre vai ganhar [vídeo] no site Mega Curioso

Aprenda a seguir alguns truques incríveis para enganar seus amigos.

Sabe aquele momento de descontra&ccedil;&atilde;o em que voc&ecirc; est&aacute; com seus amigos em um bar qualquer e, de repente, surge um deles com um supertruque novo? Geralmente esse tipo de conversa acaba com alguma aposta envolvendo copos, palitos de f&oacute;sforo e afins. O v&iacute;deo a seguir tem como objetivo ensinar a voc&ecirc; alguns truques bem simples, para que voc&ecirc; se saia bem na pr&oacute;xima reuni&atilde;o de boteco.
O v&iacute;deo est&aacute; em ingl&ecirc;s, mas &eacute; bem f&aacute;cil entender quais s&atilde;o alguns dos truques ensinados. De qualquer forma, seguem algumas instru&ccedil;&otilde;es abaixo:
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<li>(Minuto 0:03 do v&iacute;deo) Se voc&ecirc; tiver que apostar com algu&eacute;m que consegue fazer com que um rolo de papel higi&ecirc;nico caia em p&eacute;, basta derrub&aacute;-lo na horizontal;</li>
<li>(Minuto 0:14 do v&iacute;deo) Cole uma seta em um copo de &aacute;gua e desafie seus amigos a mudarem a dire&ccedil;&atilde;o da flecha sem encostarem nela ou no copo. Como eles jamais conseguir&atilde;o fazer isso, voc&ecirc; faz o truque ensinado no v&iacute;deo e coloca outro copo com &aacute;gua na frente do primeiro;</li>
<li>(Minuto 0:24 do v&iacute;deo) Diga a seus amigos que eles ter&atilde;o apenas tr&ecirc;s movimentos para deixar todos os copos virados para cima, sendo que cada movimento permite mover dois copos ao mesmo tempo. Ent&atilde;o mostre para eles, como no v&iacute;deo, o qu&atilde;o f&aacute;cil &eacute; esse desafio. Quando for posicionar os copos depois de demonstrar o desafio, deixe o copo do meio virado para baixo. Eles nunca conseguir&atilde;o vencer essa aposta;</li>
<li>(Minuto 0:49 do v&iacute;deo) Deixe outro copo virado para baixo e pe&ccedil;a para seu amigo colocar uma laranja na &ldquo;boca&rdquo; do copo. Ele vai colocar, na verdade, no fundo;</li>
<li>(Minuto 1:02 do v&iacute;deo) Com tr&ecirc;s copos posicionados de maneira que formem um tri&acirc;ngulo, pe&ccedil;a a seus amigos para que formem uma base para que um quarto copo seja colocado sobre ela. Eles devem usar tr&ecirc;s facas n&atilde;o afiadas para isso;</li>
<li>(Minuto 1:31 do v&iacute;deo) Pegue seis copos e deixe tr&ecirc;s deles com algum l&iacute;quido dentro. Fa&ccedil;a uma fileira com os tr&ecirc;s copos cheios e os tr&ecirc;s vazios. Depois, pe&ccedil;a a seu amigo para que ele intercale os copos vazios com os cheios, sendo que para isso ele poder&aacute; mover apenas um dos copos, como mostra o v&iacute;deo;</li>
<li>(Minuto 1:57 do v&iacute;deo) O truque seguinte &eacute; simples e talvez voc&ecirc; j&aacute; o conhe&ccedil;a. O segredo &eacute; fazer com que seu amigo posicione as m&atilde;os como mostra o v&iacute;deo e, depois, basta indicar, sem necessariamente tocar, o dedo que ele deve mexer;</li>
<li>(Minuto 2:13 do v&iacute;deo) J&aacute; o truque dos n&uacute;meros &eacute; bastante simples (para quem o conhece): voc&ecirc; tem uma somat&oacute;ria de 5 n&uacute;meros cujo total &eacute; 1.240. Voc&ecirc; precisa tirar dois desses n&uacute;meros e a soma deve continuar a mesma;</li>
<li>(Minuto 2:44 do v&iacute;deo) Os &uacute;ltimo truque vale ser feito apenas se voc&ecirc; &eacute; amigo da pessoa e sabe que ela n&atilde;o ficar&aacute; muito brava com voc&ecirc;. Pegue um funil e uma moeda; diga a ela para equilibrar a moeda no nariz, olhando para cima, e tentar jogar a moeda no funil, que dever&aacute; estar preso na cal&ccedil;a da v&iacute;tima. Enquanto isso, jogue &aacute;gua pelo funil. Voc&ecirc; perder&aacute; essa aposta, mas talvez se divirta.</li>
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9 apostas que você sempre vai ganhar [vídeo]

Imagem de Será que golfinhos fazem bem à saúde? Não necessariamente no site Mega Curioso

Além disso, esses animais podem não ser tão sorridentes quanto parecem.

Voc&ecirc; provavelmente &eacute; desses que considera golfinhos animais felizes e sorridentes, certo? Ent&atilde;o talvez o que voc&ecirc; vai descobrir a seguinte seja chocante, mas esses bichinhos n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o felizes assim. Pelo menos n&atilde;o o tempo todo, como parecem.
De acordo com a pesquisadora Lori Marino, os golfinhos aparentam tamanha simpatia devido ao formato de suas mand&iacute;bulas, o que faz com que eles pare&ccedil;am sorrir com frequ&ecirc;ncia. Essa cren&ccedil;a humana de que golfinhos s&atilde;o animais felizes e simp&aacute;ticos &eacute; praticamente un&acirc;nime e, acredite ou n&atilde;o, existem at&eacute; terapias psicol&oacute;gicas baseadas na aparente felicidade desses animais.
<h2>De longa data</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/6433425792593347.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.aeonmagazine.com/nature-and-cosmos/lori-marino-dolphins-are-not-healers/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AeonMagazine</a>
Essas terapias t&ecirc;m como base o nado com golfinhos, partindo do princ&iacute;pio de que manter proximidade com esses bichinhos pode fazer bem. Existem semin&aacute;rios e palestras ao redor do mundo, promovidos para que as pessoas saibam da exist&ecirc;ncia desse tipo de tratamento, inclusive. Muitos pacientes s&atilde;o crian&ccedil;as autistas, cujos pais pagam milhares de d&oacute;lares por sess&atilde;o.
A proposta, nesse caso, consiste em explorar as formas de comunica&ccedil;&atilde;o e sociabilidade das crian&ccedil;as com esse tipo de condi&ccedil;&atilde;o. Em artigo publicado no portal <a href="http://www.aeonmagazine.com/nature-and-cosmos/lori-marino-dolphins-are-not-healers/" target="_blank">Aeon</a>, Marino explica que essa rela&ccedil;&atilde;o entre humanos e golfinhos &eacute; muito antiga e, na mitologia, esses animais eram considerados uma esp&eacute;cie de canal m&aacute;gico para a felicidade.
Ela desmistifica, por&eacute;m, a funcionalidade terap&ecirc;utica do nado com esse tipo de animal. Segundo a pesquisadora, esse tipo de atividade supercara tem o mesmo efeito motor e social que a pr&aacute;tica de correr ao lado de um cachorro. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou disso?

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