Conheça a sessão de fotos e saiba como aproveitar essa experiência inesquecível

<img src="/files/assets/pictures/000/018/702/content_18702.jpg?1358524276">Crédito: ThinkstockAlém das tradicionais fotos realizadas antes e durante o casamento, as sessões de Trash the Dress têm feito sucesso entre as noivas. Diferentes e inusitadas, as imagens capturadas em cenários exóticos agradam aos casais e surpreendem os convidados.Para quem está com a data do casamento marcada e ainda não conhece essa tendência em fotografia, este é o momento de saber como funciona a sessão para começar a planejar um Trash the Dress. Mas, se você já decidiu fazer essas fotos mais do que especiais, não deixe de conferir algumas dicas de como se organizar no dia do evento.Para nos explicar melhor de onde surgiu e em que consiste a tendência, o TodaEla conversou com Arnaldo Belotto, responsável pelo <a href="http://studio8emeio.com.br/">Studio 8 e Meio</a>, em Curitiba. Ainda, você pode conferir o depoimento da Ana Paula Giacomitti Dos Santos, uma noiva curitibana que fez o Trash the Dress e recomenda a experiência.O que é e de onde veioMuito se fala em Trash the Dress, mas as fotos de casais vestidos a rigor em lugares inusitados ainda surpreendem os mais desavisados.Arnaldo Belotto começa nos explicando que a tendência surgiu nos Estados Unidos, sendo primeiramente desenvolvida através da fotografia e, em um segundo momento, as versões em vídeo foram ganhando espaço. O profissional aponta que o objetivo desse estilo de trabalho era “realizar um vídeo criativo e divertido dias depois da cerimônia em lugares onde o casal nunca imaginaria ir com o vestido ou com o terno”.Originalmente, o termo que batiza a tendência faz referência à sujeira, ao desgaste e aos estragos que o vestido da noiva sofre durante as fotos e a filmagem. Afinal, a proposta é usá-lo em ambientes diferentes, criando um contraste entre a elegância dos noivos e a descontração do espaço escolhido.Nos Estados Unidos e na Europa, as noivas levam o nome do estilo a sério e se divertem enquanto pintam, sujam e rasgam o vestido. No Brasil, a tendência chegou mais leve e o material que tem sido produzido revela cenários exuberantes, poses sensuais, mas não traz tanta ousadia na hora de estragar o vestido.O primeiro ensaio nacional de Trash the Dress foi realizado em agosto de 2008 e, desde então, a procura aumentou bastante e o mercado não para de crescer. [nznvideo]{@{iframe src="http://player.vimeo.com/video/13914121" width="600" height="380" frameborder="0" webkitallowfullscreen="" mozallowfullscreen="" allowfullscreen=""}@}{@{/iframe}@}[/nznvideo]O diferencial da propostaÉ importante que os noivos tenham em mente que um ensaio de Trash the Dress é bastante diferente de um ensaio pré-casamento ou das fotos que serão tiradas no dia da cerimônia. O responsável pelo Studio 8 e Meio aponta que sair do convencional é a regra nesse tipo de trabalho.Por esse motivo, em vez de escolher um belo jardim florido ou um espaço com construções exuberantes, a ideia é se aventurar em praias, cachoeiras, ruínas e outros destinos que resultem em imagens diferentes de tudo o que você já viu. “O legal do Trash the Dress é que podemos fazer em qualquer lugar, desde um ferro-velho a uma cozinha de restaurante. É preciso pensar em lugares esteticamente interessantes, mas que o casal nunca se imaginaria lá”, comenta Belotto.Nesse sentido, na hora de escolher o lugar perfeito para fazer a sua sessão de fotos ou filmagem, o especialista explica que não é preciso escolher exatamente um lugar que reflita a personalidade do casal. “Como é um trabalho com um apelo bastante estético, às vezes, ir para um lugar onde o casal não tem uma relação pode ser legal”, ressalta.O melhor momentoCaso os noivos desejem seguir as premissas do Trash the Dress, a sessão deve ser feita logo após o casamento. Arnaldo Belotto indica que o melhor momento é alguns dias depois da cerimônia, assim que o casal retornar da lua de mel.No entanto, muitos têm optado por realizar a sessão antes do casamento e aproveitar a oportunidade para mostrar o resultado aos convidados durante a recepção. A vantagem dessa opção é ter um diferencial para o dia do casamento, além de finalizar todos os preparativos do matrimônio junto com o final da festa.Para quem preferir manter o protocolo, a vantagem é estar menos tenso e nervoso para tirar as fotos. Depois do casamento e da lua de mel, os noivos voltam mais relaxados e costumam se soltar mais durante a sessão. O resultado são fotos que refletem a alegria e a espontaneidade do casal.Os noivos e os profissionais contratados também devem estar em sintonia para que tudo saia conforme o planejado. “Acho que a melhor forma de deixar qualquer pessoa à vontade e ter uma boa relação. Antes do dia da gravação acho necessário algumas pequenas reuniões para conversar e conhecer o casal. Assim, no dia as coisas fluem melhor”, revela Belotto.<img src="/files/assets/pictures/000/018/706/content_18706.jpg?1358524644">Crédito: Konrahd/Fotografia de CasamentoOs custos da produçãoLogicamente, os preços desse tipo de serviço vão variar bastante de acordo com os profissionais. Arnaldo Belotto nos adianta que a ideia criada pelos noivos também pode influenciar nos custos do trabalho. Em geral, o profissional acredita que uma produção pequena custe a partir de 2 mil reais. Já uma sessão de Trash the Dress que seja realizada em uma outra cidade, potanto, que exija viagens e deslocamentos, pode custar cerca de 3 mil reais.Para os noivos que possuem um orçamento organizado, é importante considerar gastos adicionais, como a compra ou locação de trajes, alimentação, maquiagem e até mesmo hospedagem, caso escolham fotografar e filmar em um lugar distante.Depoimento de quem fezA empresária Ana Paula Giacomitti Dos Santos realizou o seu Trash the Dress em meados de 2012 e garante que quem participa da sessão uma vez fica com vontade de fazer de novo.Ana Paula nos conta que decidiu fazer o Trash the Dress por ser algo diferente. As fotos inusitadas e o fato de estar vestida de noiva, mas poder fazer o quisesse com o vestido também foram duas características da proposta que atraíram a empresária.Para escolher o profissional, Ana Paula buscou referências de fotógrafos que já trabalhavam com o Trash the Dress. A noiva conta que se identificou com o estilo de fotografia do profissional que contratou para realizar a sua sessão. Para ela, esse era um fator importante, já que outros fotógrafos não trabalhavam com o estilo.<img src="/files/assets/pictures/000/018/703/content_18703.jpg?1358524434">Crédito: Konrahd/Fotografia de CasamentoO destino escolhido foi Morretes, uma cidade pacata a caminho do litoral do estado do Paraná. Como a noiva gostaria de entrar na água e os noivos concordaram que a sessão seria feita durante o dia, a sugestão do fotógrafo foi a opção perfeita. Além das fotos, Ana Paula também optou por filmar o evento. Apesar do dia nublado e da água fria, Ana Paula realizou seu desejo de fazer a sessão na água. Ela conta que molhou o vestido, molhou o cabelo, mas valeu a pena o sofrimento pelas belas imagens que foram capturadas.Ana Paula e seu noivo, Renato Santos, fizeram o Trash the Dress antes do casamento. A empresária conta que a experiência de se produzir e se vestir de noiva antes da data foi suficiente para dar “um friozinho na barriga” e adiantar um pouco da alegria e emoção que seriam vividos no grande dia.Com o material pronto no dia do casamento, os noivos exibiram o vídeo produzido para seus convidados. A noiva conta que a recepção dos amigos e familiares foi muito boa e gerou uma grande expectativa: “Muita gente não conhece o Trash the Dress, então impressiona porque é novidade”, conta ela.Ana Paula finaliza dizendo que é muito emocionante fazer as fotos e o vídeo e ver o resultado depois. Segundo ela, as imagens capturadas são muito diferentes das fotos tradicionais de casamento. “Eu recomendo. Ninguém vai se arrepender”, finaliza ela.Dicas fundamentais para o seu Trash the Dress<ul><li>De acordo com a experiência de Arnaldo Belotto, atualmente 90% das sessões de Trash the Dress são realizadas na praia, mas isso não deve ser uma regra. O especialista sugere que os noivos escolham lugares ainda mais inusitados;</li><li>Para não correr o risco de estragar o vestido escolhido para a cerimônia, muitas noivas compram ou alugam um modelo mais simples exclusivamente para o ensaio. Atualmente, algumas lojas já contam com opções específicas para o Trash the Dress. É importante lembrar que o modelo deve ser versátil e proporcionar movimento para que a noiva possa ter total liberdade;</li><li>O responsável pelo Studio 8 e Meio recomenda procurar boas referências para quando forem conversar com os fotógrafos e videomakers. Assim fica mais fácil transmitir o que você espera da sua sessão;</li></ul><img src="/files/assets/pictures/000/018/705/content_18705.jpg?1358524529">Crédito: Konrahd/Fotografia de Casamento<ul><li>Caso os noivos desejem fotografar em espaços diferentes dentro de uma mesma cidade, é importante pesquisar bem e definir um roteiro para poupar tempo. Outra boa opção é escolher um único lugar que proporcione ambientes diferentes e explorá-lo ao máximo;</li></ul><ul><li>Apesar de ser um dia especial, evite descuidar da saúde. É importante que os noivos façam as refeições corretamente, bebam bastante água durante o dia e recorrem ao filtro solar caso haja exposição intensa em dias de calor;</li><li>Os noivos podem optar por fazer uma produção muito semelhante à da cerimônia. Vale lembrar que, caso a noiva deseje entrar no mar, cachoeira ou rio, é preciso pedir ao maquiador que utilize produtos à prova d’água;</li><li>Ao final do dia, roupas limpas e secas, toalhas de banho e sapatos podem ser necessários para que os noivos voltem confortavelmente para casa;</li><li>O profissional Arnaldo Belotto finaliza lembrando que é importante que o casal compareça à sessão sem amarras, livre para se divertir no dia.</li></ul>Inspire-se!Na galeria abaixo, selecionamos imagens de diferentes estilos de Trash the Dress para que você possa se inspirar na hora de planejar essa experiência inesquecível para você e o seu amor.

thumb-image-2024-02-29T14:00:59.246Z

Trash the Dress: tendência cresce entre as noivas brasileiras

Imagem de Por que nos lembramos melhor do que lemos no Facebook ao invés dos livros? no site Mega Curioso

Pesquisa aponta que os posts lidos na rede social são mais recordados do que rostos e textos conhecidos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/26346724018144220.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2263229/Should-JK-worried-Scientists-astonished-discover-Facebook-posts-memorable-books.html?ITO=1490&amp;ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490" target="_blank">Daily Mail</a>, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Warwick, na Inglaterra, apontou que os posts publicados no Facebook s&atilde;o uma vez e meia mais lembrados do que frases extra&iacute;das de livros conhecidos, e duas vezes e meia mais lembrados do que o rosto de uma pessoa. E voc&ecirc; pensando que todo mundo ia se esquecer daquele seu coment&aacute;rio infeliz do outro dia!
Segundo os pesquisadores, a diferen&ccedil;a com rela&ccedil;&atilde;o ao que &eacute; mais lembrado &mdash; frases, rostos ou posts &mdash; &eacute; t&atilde;o assombrosa que pode ser comparada &agrave; diferen&ccedil;a de mem&oacute;ria de pessoas que sofrem de amn&eacute;sia e pessoas com mem&oacute;rias normais.
<h2>"Com&eacute;dia da vida privada"</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/26346724018144245.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Conforme explicaram os cientistas, a chave do sucesso dos posts no Facebook &eacute; o fato de o nosso c&eacute;rebro ter mais facilidade em lidar com formas mais coloquiais de linguagem, j&aacute; que as publica&ccedil;&otilde;es normalmente adotam um formato bem casual e espont&acirc;neo, parecendo-se muito com a maneira como as pessoas se comunicam no dia a dia. Muitas vezes, esses breves coment&aacute;rios nem mesmo apresentam sinais ortogr&aacute;ficos ou estruturas gramaticais corretas.
Al&eacute;m disso, a natureza das publica&ccedil;&otilde;es geralmente envolve temas triviais ou relacionados com a vida privada de algu&eacute;m &mdash; olha a fofoca a&iacute;! &mdash;, e as nossas mentes s&atilde;o como esponjas para esse tipo de assunto. E olha que essas historinhas s&atilde;o atualizadas 30 milh&otilde;es de vezes a cada hora. Haja assunto!
<h2>Trivialidades e aprendizado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/2634672401814439.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Os pesquisadores explicaram que esse tipo de estudo pode servir para mostrar quais s&atilde;o os tipos de informa&ccedil;&atilde;o que o nosso c&eacute;rebro est&aacute; programado para lembrar mais facilmente. Assim, a partir desses dados, eles acreditam que seja poss&iacute;vel desenvolver ferramentas educacionais mais eficazes e at&eacute; novas formas de comunica&ccedil;&atilde;o e publicidade.
N&atilde;o que os livros de texto &mdash; sejam eles escolares ou liter&aacute;rios &mdash; devam ser disponibilizados atrav&eacute;s do Facebook ou Twitter, mas os pesquisadores especulam que muitos professores poderiam se beneficiar desse tipo de linguagem para montar aulas e apresenta&ccedil;&otilde;es no PowerPoint, por exemplo. Quem sabe assim n&atilde;o seria mais f&aacute;cil se lembrar da mat&eacute;ria que voc&ecirc; precisa saber para a prova em vez daquele post de um amigo sobre a festa que rolou no &uacute;ltimo fim de semana?

thumb-image-2024-02-29T13:57:18.057Z

Por que nos lembramos melhor do que lemos no Facebook ao invés dos livros?

Campanha “Let’s Go Crazy” apresenta pessoas que doam um pouquinho de seu tempo ou dinheiro para deixar a vida de outras mais felizes

<img src="/files/assets/pictures/000/018/686/content_18686.jpg?1358436109">Crédito: Reprodução/YoutubeO que você pode considerar loucura, como doar todos os seus presentes de aniversário ou sair por aí cumprimentando desconhecidos com um “high-five”, pode fazer a vida de muitas pessoas mais leves e felizes. É esse tipo de atitude que a Coca-Cola convida a tomar em sua nova campanha “Let’s Go Crazy”.Segundo o site <a href="http://popsop.com/60308">Popsop</a>, a novidade foi criada em parceria com a Ogilvy Brasil para celebrar aqueles que compartilham energia positiva dentro de suas comunidades, criando momentos mais agradáveis e divertidos entre as pessoas que os cercam. A ideia é de que mesmo que eles possam parecer um pouquinho malucos para a maioria das pessoas, a sua contribuição para tornar o mundo mais feliz é verdadeiramente grande.A campanha é composta por uma série de vídeos, que chamam o público a "enlouquecer e fazer o bem para os outros", incluindo uma versão dirigida por Henry-Alex Rubin com a trilha sonora "Give a Little Bit" por Roger Hodgson (da banda “Supertramp”).<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/gZytIFTsQHA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Os vídeos destacam vários atos de bondade realizados por pessoas comuns de vários países, que destinam parte de seu tempo ou dinheiro para fazer as vidas dos outros mais alegres e tornar o mundo melhor.A nova campanha da Coca-Cola deriva das recentes “Os bons são maioria” e "<a href="http://www.youtube.com/watch?v=ByvHJ0uiXAo">Juntos pelo bem</a>". Entre os personagens dos vídeos, estão ainda um anônimo de Londres que dá mil libras (o equivalente a 3,2 mil reais, em média) por dia para algum desconhecido nas ruas, um homem que instala balanços em San Francisco para as pessoas se divertirem, uma garota que cumprimenta as pessoas que estão chamando táxi com um “high five”, outra que paga o pedágio dos outros, um garoto que salvou um idoso em um incêndio e uma garota que planta árvores na calada da noite. Confira mais alguns abaixo. <iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/XJLKdvf45Dw&feature=share&amp;list=UU5JBB_E5mzPEbDupD-6fA4A" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/L7AveK8e2O8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

thumb-image-2024-02-29T14:00:59.123Z

Coca-Cola convida a cometer pequenas loucuras do bem

Imagem de Os livros de literatura clássica podem turbinar a nossa atividade cerebral no site Mega Curioso

Pesquisadores ingleses descobrem que a poesia pode estimular a mente e ser mais útil do que os títulos de autoajuda.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/7546595721615053.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.telegraph.co.uk/science/science-news/9797617/Shakespeare-and-Wordsworth-boost-the-brain-new-research-reveals.html" target="_blank">The Telegraph</a>, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, revelou que a leitura de livros de literatura cl&aacute;ssica pode nos ajudar a turbinar o c&eacute;rebro, al&eacute;m de ser mais &uacute;til como &ldquo;terapia&rdquo; do que os t&iacute;tulos de autoajuda.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores monitoraram a atividade cerebral de 30 pessoas, que primeiro leram passagens extra&iacute;das de alguns cl&aacute;ssicos da literatura inglesa &mdash; a maioria escrita por Shakespeare, T.S. Elliot e W. Wordsworth &mdash;, e que depois leram os mesmos trechos reescritos em uma linguagem mais coloquial.
<h2>C&eacute;rebro turbinado e bem resolvido</h2>
Os pesquisadores observaram que, quando os participantes se deparavam com palavras incomuns e frases mais complexas, a atividade cerebral desses indiv&iacute;duos aumentava significativamente, ao contr&aacute;rio do que foi observado quando essas pessoas liam os textos traduzidos para uma linguagem mais simplificada.
O melhor &eacute; que esse efeito parece permanecer durante algum tempo, fazendo com que a aten&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m seja turbinada. E mais: os pesquisadores tamb&eacute;m descobriram que, quando lemos poesia, o lado direito do c&eacute;rebro &mdash; relacionado com a criatividade e lembran&ccedil;as autobiogr&aacute;ficas &mdash;, se torna mais ativo.
Conforme explicaram, essa atividade &ldquo;extra&rdquo; pode nos ajudar a refletir e analisar experi&ecirc;ncias pessoais a partir de outro ponto de vista. Em outras palavras: ao trazer descri&ccedil;&otilde;es detalhadas de experi&ecirc;ncias vividas por personagens fict&iacute;cios, a poesia acaba por acrescentar elementos emocionais e biogr&aacute;ficos &agrave;s nossas pr&oacute;prias experi&ecirc;ncias.

thumb-image-2024-02-29T13:57:17.810Z

Os livros de literatura clássica podem turbinar a nossa atividade cerebral

Imagem de Pequenas distrações podem nos fazer cometer duas vezes mais erros no site Mega Curioso

Interrupções breves são capazes de dobrar o número de equívocos cometidos durante uma atividade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/9775224151613933.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://psycnet.apa.org/psycinfo/2013-00033-001/" target="_blank">estudo</a> realizado por pesquisadores da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://msutoday.msu.edu/news/2013/brief-interruptions-spawn-errors/" target="_blank">Universidade Estadual de Michigan</a>, nos EUA, pequenas interrup&ccedil;&otilde;es &mdash; como dar uma espiadinha no celular ou cumprimentar um colega de trabalho &mdash; podem ter um efeito bastante negativo, interferindo na nossa capacidade de completar uma atividade sem cometer erros.
Os experimentos foram realizados com um grupo de 300 pessoas, que realizaram um procedimento no computador baseado em uma s&eacute;rie de atividades que deveriam seguir uma determinada sequ&ecirc;ncia. Os pesquisadores descobriram que pequenas distra&ccedil;&otilde;es &mdash; de meros tr&ecirc;s segundos &mdash; eram suficientes para que os participantes cometessem o dobro de erros do que quando n&atilde;o sofriam nenhuma interrup&ccedil;&atilde;o durante os testes.
<h2>Paradinhas</h2>
Segundo os pesquisadores, interrup&ccedil;&otilde;es breves, sejam elas provocadas por colegas de trabalho, telefones celulares ou emails, j&aacute; se tornaram parte do nosso cotidiano. Contudo, o surpreendente aumento no &iacute;ndice de erros provocados pelas distra&ccedil;&otilde;es pode ser fatal no caso de alguns profissionais, como &eacute; o caso de cirurgi&otilde;es e mec&acirc;nicos respons&aacute;veis pela manuten&ccedil;&atilde;o de avi&otilde;es, por exemplo.
Conforme explicaram os pesquisadores, a causa do aumento de erros se deve ao fato de que acabamos desviando a nossa aten&ccedil;&atilde;o de uma atividade para focar em outra. Assim, por mais breve que a distra&ccedil;&atilde;o seja, se ela ocorre durante uma atividade que exige muita concentra&ccedil;&atilde;o, os efeitos podem ser enormes. A solu&ccedil;&atilde;o? Criar um ambiente &agrave; prova de interfer&ecirc;ncias externas, mas voc&ecirc; pode come&ccedil;ar com &mdash; pelo menos &mdash; desligar o seu aparelho celular.

thumb-image-2024-02-29T13:57:17.786Z

Pequenas distrações podem nos fazer cometer duas vezes mais erros

Imagem de Coca-Cola vai lançar campanha sobre a obesidade nos EUA no site Mega Curioso

Esta será a primeira vez que a gigante norte-americana tratará desse assunto polêmico através de publicidade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/27129421615183152.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Coca-Cola_logo.svg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia</a>)
A Coca-Cola &eacute; uma das marcas mais famosas do planeta, e grande parte dessa fama surgiu depois que a companhia come&ccedil;ou a relacionar os seus produtos com a &ldquo;felicidade&rdquo;. Contudo, uma nuvem negra come&ccedil;ou a pairar sobre a gigante de Atlanta depois que o alto consumo de refrigerantes passou a ser considerado como um dos fatores que contribuem para o alarmante aumento da obesidade nos EUA.
Assim, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.salon.com/2013/01/14/coca_cola_to_address_obesity_for_first_time_in_ads_2/" target="_blank">SALON</a>, a Coca-Cola decidiu lan&ccedil;ar uma campanha publicit&aacute;ria sobre a obesidade, que deve come&ccedil;ar com a veicula&ccedil;&atilde;o de um comercial de dois minutos que ir&aacute; ao ar durante os hor&aacute;rios de maior audi&ecirc;ncia de diversos canais norte-americanos. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a campanha abre caminho para que a empresa possa participar mais ativamente do intenso debate sobre os refrigerantes e o impacto de seu consumo na sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o.
<h2>Press&atilde;o</h2>
<img style="display: block; margin: 0px auto;" src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/27129421615183010.jpg" alt="" width="425" />(Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.coca-colacompany.com/brands/the-coca-cola-company" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Coca-Cola</a>)
No ano passado, a cidade de Nova York aprovou uma lei que <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/29985-venda-de-refrigerante-em-copos-grandes-sera-proibida-em-nova-york.htm" target="_blank">restringe o tamanho</a> dos copos de refrigerante comercializados em uma variedade de estabelecimentos, e outros estados tamb&eacute;m est&atilde;o come&ccedil;ando a tomar medidas semelhantes. Contudo, a Coca-Cola garante que a campanha n&atilde;o &eacute; uma rea&ccedil;&atilde;o &agrave; crescente press&atilde;o sobre a ind&uacute;stria de bebidas, mas sim uma a&ccedil;&atilde;o para divulgar o que a companhia tem feito ao longo dos anos para lidar com a obesidade.
Os v&iacute;deos mostram uma s&eacute;rie de atividades que &mdash; juntas &mdash; levam os consumidores do refrigerante a queimar as calorias presentes em uma &uacute;nica latinha. Entretanto, apesar de mostrar pessoas passeando, rindo e dan&ccedil;ando alegremente, de acordo com o site SALON os comerciais s&atilde;o simples remanescentes da antiga &ldquo;felicidade&rdquo; que se via nas propagandas de antigamente. Uma <a title="Clique aqui para acessar" href="http://energiapositiva.cocacola.com.br/energiapositiva/?utm_source=UWB-DestaqueSuperior_UWB&amp;utm_medium=referral&amp;utm_content=Video&amp;utm_campaign=EnergiaPositiva_UWB" target="_blank">campanha parecida</a> j&aacute; foi lan&ccedil;ada aqui no Brasil.
Outra ideia que estaria sendo considerada &eacute; a de adicionar informa&ccedil;&otilde;es referentes &agrave; quantidade e ao tipo de atividades f&iacute;sicas necess&aacute;rias para queimar calorias nas latinhas e garrafas, mas a Coca-Cola se negou a dar maiores detalhes sobre as demais novidades que pretende lan&ccedil;ar durante a campanha.

thumb-image-2024-02-29T13:57:17.723Z

Coca-Cola vai lançar campanha sobre a obesidade nos EUA

Imagem de Estudo revela que pessoas empreendedoras pensam diferente das demais no site Mega Curioso

Pesquisadores descobrem que indivíduos empreendedores ativam os dois lados do cérebro na hora de tomar decisões.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/82264593715131338.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.fastcompany.com/3004746/mit-brain-scans-show-entrepreneurs-really-do-think-different" target="_blank">Fast Company</a>, um estudo realizado por pesquisadores do MIT revelou que pessoas empreendedoras realmente pensam diferente das demais, sendo mais propensas a ativar os dois hemisf&eacute;rios do c&eacute;rebro no momento em que precisam tomar alguma decis&atilde;o.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores observaram a atividade cerebral de 63 indiv&iacute;duos, que foram divididos em dois grupos diferentes: o dos que se descreviam como empreendedores e os que acreditavam ter um perfil mais voltado para a administra&ccedil;&atilde;o e a ger&ecirc;ncia. O experimento foi realizado enquanto os dois times participavam de um jogo no qual precisavam tomar decis&otilde;es relacionadas com tirar proveito de uma situa&ccedil;&atilde;o conhecida ou tentar explorar algo novo.
<h2>L&oacute;gica x criatividade</h2>
Os resultados apontaram que, apesar dos &ldquo;empreendedores&rdquo; nem sempre se mostrarem dispostos a experimentar uma nova situa&ccedil;&atilde;o, quando eles decidiam faz&ecirc;-lo, os dois hemisf&eacute;rios do lobo frontal se tornavam ativos. Por outro lado, o c&eacute;rebro dos &ldquo;gerentes&rdquo; demonstrou uma atividade predominante no hemisf&eacute;rio esquerdo.
O lado direito do c&eacute;rebro est&aacute; associado &agrave; criatividade e &agrave; emo&ccedil;&atilde;o, enquanto o esquerdo normalmente est&aacute; associado ao pensamento l&oacute;gico e bem estruturado. Conforme explicaram os pesquisadores, uma tomada de decis&atilde;o eficiente n&atilde;o envolve necessariamente a an&aacute;lise l&oacute;gica ou criativa de uma determinada quest&atilde;o, mas sim saber como e quando intercalar as duas formas de pensar. Eles bem que podiam nos ensinar como fazer isso, n&atilde;o &eacute; mesmo?

thumb-image-2024-02-29T13:57:17.631Z

Estudo revela que pessoas empreendedoras pensam diferente das demais

Pintura criada pelo artista Paul Emsley gerou certa polêmica entre o público

<img src="/files/assets/pictures/000/018/586/content_18586.jpg?1358187949">Crédito: Divulgação/National Portrait GalleryFoi divulgada a imagem do primeiro retrato oficial de Kate Middleton, a Duquesa de Cambridge. Aprovado por muitos, o retrato também gerou polêmica, pois muitas pessoas acharam que o artista envelheceu Kate na sua criação.O retrato oficial foi apresentado na National Portrait Gallery e foi criado pelo artista Paul Emsley, o vencedor de 2007 da competição Gallery’s BP Portrait Award, que foi escolhido pelo diretor Sandy Nairne. Segundo a <a href="http://www.vogue.co.uk/news/2013/01/11/duchess-of-cambridge-official-portrait-unveiled---national-portrait-gallery">Vogue UK</a>, Emsley explicou que a duquesa pediu que o retrato fosse natural: "Ela me pareceu ser uma pessoa extremamente aberta, generosa e afável. Depois de inicialmente imaginar um retrato sem sorriso, eu achei que foi a escolha certa no final tê-la sorrindo, pois é realmente quem ela é", disse o pintor.A obra, que mostra Kate com um leve sorriso, maquiagem suave e até um pouquinho de olheiras, levou três meses e meio para ser concluída. A Duquesa participou do processo de criação, reunindo-se com Emsley para discutir o perfil do retrato e depois de duas sessões no estúdio do artista e no Palácio de Kensington. O artista também utilizou fotografias para aperfeiçoar a imagem. O que você achou do resultado?

thumb-image-2024-02-29T14:00:58.716Z

Duquesa de Cambridge ganha seu primeiro retrato oficial

Homens e mulheres revelam suas preferências no ambiente de trabalho

<img src="/files/assets/pictures/000/018/572/content_18572.jpg?1357930291">Crédito: ThinkstockO <a href="http://www.parperfeito.com.br/">ParPerfeito</a>, um portal nacional de relacionamentos, é o responsável por uma pesquisa que revela as preferências de homens e mulheres com relação a seus colegas de trabalho e chefes.O levantamento realizado em dezembro de 2012 contou com as respostas de dois mil usuários do site e revela que 76% das mulheres preferem contar com um homem no cargo de chefia de seu ambiente de trabalho. Entre os homens as opiniões foram mais equilibradas com 49% dos entrevistados preferindo homens e 51% preferindo mulheres nos cargos mais altos da empresa.Com relação aos assistentes pessoais, foram as mulheres que mostraram maior equilíbrio, sendo que 53% assumiram que preferem um colega do sexo masculino contra 47% que dariam preferência para uma colega. Nesse quesito, os homens foram categóricos em afirmar que preferiam ter uma assistente pessoal do sexo feminino (85%) a ter outro homem trabalhando lado a lado (15%).

thumb-image-2024-02-29T14:00:58.641Z

Funcionários preferem ter um homem como chefe, diz pesquisa

Com nomes sugestivos e design diferenciado, os brinquedinhos prometem muita diversão

<img src="/files/assets/pictures/000/018/559/content_18559.jpg?1357909655">Geena, Clitt e Woody – sex toys divertidos e bem humorados. Crédito: Reprodução/yankodesign.comEm um universo em que os produtos variam entre muito realísticos ou muito sofisticados, um coletivo de design se reuniu para criar sex toys com um toque de bom humor.Fofos e divertidos, os três estimuladores femininos desenvolvidos pela <a href="http://madeindreams.it/works/portfolio/buxxxer-collection">Made In Dreams</a> para Kokoro são coloridos e se assemelham a bonequinhos. Com nomes sugestivos, Geena é um massageador íntimo, Clitt é um estimulador clitoriano e Woody é um vibrador.De acordo com o <a href="http://www.yankodesign.com/2013/01/09/sex-can-be-cute-too-nsfw/">Yanko Design</a>, os designers utilizaram um material macio e antialergênico, pensando no conforto das usuárias. Já o corpo do produto foi construído em plástico rígido para amenizar o som produzidos pelas vibrações.Na galeria, você confere mais detalhes dos sex toys Geena, Clitt e Woody:

Comportamento

Novidades