Pesquisa realizada no Reino Unido mostrou que as vencedoras ficaram entre artistas e músicos

<img src="/files/assets/pictures/000/018/926/content_18926.jpg?1359651882">Artistas e músicos em primeiro lugar - Crédito: ThinkstockEm um país onde o belo jogador de futebol David Beckham é tido como um dos homens britânicos mais sexies do mundo, uma pesquisa mostrou que a profissão dele, porém, não é a que as mulheres acham a mais sensual. De acordo com uma pesquisa divulgada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2270150/Sorry-David-Beckham-women-rated-sexiest-professsions---footballers-come-last.html">Daily Mail</a>, e feita pelo site de encontros IllicitEncounters.com, as mulheres britânicas consideram os artistas e músicos como as profissões mais sexies para os homens, enquanto os jogadores de futebol ficam em último lugar com apenas 1% dos votos. A medalha de prata ficou para os homens que trabalham na área financeira com o estudo descrevendo-os como ambiciosos, confiantes e inteligentes. De acordo com a pesquisa, os jogadores profissionais de futebol ficaram em último lugar, porque as mulheres os veem como confiantes e vaidosos demais, além de egocêntricos e arrogantes.Outras profissões que estavam na “hot list” das mais sexies incluem professores, médicos, escritores e jornalistas. Os professores foram descritos como inspiradores, interessantes e cuidadosos. Já os médicos foram vistos como profissionais, motivados e protetores.<img src="/files/assets/pictures/000/018/927/content_18927.jpg?1359652121">Os professores são vistos como inspiradores entre as mulheres - Crédito: ThinkstockNas características que as mulheres citaram em relação aos ganhadores, artistas e músicos, elas consideraram-nos como criativos e informados.A porta-voz do site de encontros que realizou a pesquisa Rosie Freeman-Jones explicou porque os jogadores de futebol provavelmente ficaram na última posição: "Os homens pensam que ser confiante é sexy, o que eles não percebem é que o excesso de confiança pode ser incrivelmente desanimador”, afirma. Joanne, uma britânica de Londres que participou da pesquisa disse: "Quando eu estou buscando um encontro, eu quero alguém que possa ter uma conversa estimulante, que tem paixão, inteligência e pode ser criativo. Eu quero um homem que está motivado”, diz. Confira abaixo o top 5 com as profissões mais sexies dos homens que as mulheres britânicas elegeram:<ul><li>Músicos e artistas (32%);</li><li>Profissionais do setor financeiro (24%);</li><li>Professores (13%);</li><li>Médicos (9%);</li><li>Escritores e jornalistas (7%).</li></ul>E se a pesquisa fosse no Brasil, qual seria o seu voto?

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Mulheres elegem as profissões mais sexies dos homens

Redução do stress e da pressão arterial, além de queima de calorias, estão entre as vantagens de ter um parceiro

<img src="/files/assets/pictures/000/018/909/content_18909.jpg?1359570063">Crédito: ThinkstockNão é segredo que ter um relacionamento feliz faz bem para a saúde: os momentos com o companheiro aliviam as tensões acumuladas no dia a dia, fazendo com que você se sinta melhor. Porém, com a proximidade do Valentine’s Day no Hemisfério Norte, o jornal <a href="http://www.huffingtonpost.com/2013/01/25/hugging-health-valentines-day_n_2545226.html?utm_hp_ref=women&ir=Women">Huffington Post</a> reuniu várias pesquisas para provar cientificamente que o amor faz bem para o corpo.Entre os benefícios estão o alívio do stress e da ansiedade, diminuição da pressão arterial e até queima de calorias. Confira o que cada ação de um relacionamento pode trazer de benefícios para o corpo e não espere até o Dia dos Namorados para aproveitá-los:1# AfagoDefinido pelo veículo americano como um “abraço mais demorado”, o afago ajuda a liberar oxitocina (o hormônio do amor), reduzindo a pressão arterial. Além das vantagens físicas, o ato também faz bem para a relação, pois ajuda a desenvolver a comunicação não-verbal entre o casal, fazendo com que vocês se entendam melhor.2# ConversarApenas conversar, sem sequer tocar o parceiro, também pode ser benéfico para a saúde. Segundo o levantamento do Huffington Post, o ato pode deixar você tão a vontade que reduz a pressão arterial. Outro benefício é que, por proporcionar uma comunicação aberta, fortalece o relacionamento.<img src="/files/assets/pictures/000/018/910/content_18910.jpg?1359570106">Crédito: Thinkstock3# BeijarO beijo também traz benefícios para o corpo. De acordo com os estudos reunidos pelo jornal americano, ele afeta os níveis e oxitocina e de cortisol (o hormônio do stress), resultando em diminuição da tensão. Além disso, o ato ajuda a deixar a boca mais limpa, pois aumenta a produção saliva e lava as bactérias dos dentes, combatendo a formação de placas bacterianas próximas às gengivas.4# SexoAlém de ser muito relaxante, pesquisas revelam que o sexo também é uma forma de aumentar a imunidade do corpo e combater bactérias. Um estudo de 1999 defende, inclusive, que ter pelo menos uma transa por semana aumenta a produção de um anticorpo específico que combate os resfriados. Além disso, ter relações constantemente melhora a qualidade do sono e aumenta os níveis de prolactina, outro benéfico hormônio feminino.

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Estudos revelam os benefícios de um relacionamento para a saúde

Imagem de Família russa viveu em total isolamento na Sibéria durante 40 anos no site Mega Curioso

Conheça a história de um grupo de pessoas que viveu sem nenhum contato com o mundo exterior por quatro décadas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/6912022230155815.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/history-archaeology/For-40-Years-This-Russian-Family-Was-Cut-Off-From-Human-Contact-Unaware-of-World-War-II-188843001.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com</a>)
Imagine a Sib&eacute;ria: uma gigantesca regi&atilde;o da R&uacute;ssia com mais de 10 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros quadrados que, durante a maior parte do ano, permanece coberta de gelo e neve. At&eacute; hoje, essa &aacute;rea continua sendo um dos territ&oacute;rios mais ermos do planeta e, de acordo com um artigo publicado pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.smithsonianmag.com/history-archaeology/For-40-Years-This-Russian-Family-Was-Cut-Off-From-Human-Contact-Unaware-of-World-War-II-188843001.html" target="_blank">Smithsonian.com</a>, foi nessa regi&atilde;o que, em 1978, um helic&oacute;ptero descobriu por acaso uma fam&iacute;lia vivendo completamente isolada do mundo exterior.
O helic&oacute;ptero servia a um grupo de ge&oacute;logos, e originalmente tentava encontrar um local de pouso seguro para que a equipe pudesse explorar uma reserva de min&eacute;rio de ferro. Mas, depois da descoberta do pequeno agrupamento humano, os pesquisadores decidiram mudar o foco de sua explora&ccedil;&atilde;o.
<h2>Persegui&ccedil;&atilde;o religiosa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/6912022230155847.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/history-archaeology/For-40-Years-This-Russian-Family-Was-Cut-Off-From-Human-Contact-Unaware-of-World-War-II-188843001.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com</a>)
Segundo os relatos, a fam&iacute;lia vivia em uma cabana de madeira, e o primeiro integrante a aparecer foi um senhor idoso vestido com roupas feitas de fibras e cobertas de remendos. O homem se apresentou descal&ccedil;o e com uma enorme barba, e apesar de se mostrar muito assustado e apreensivo durante as &ldquo;apresenta&ccedil;&otilde;es&rdquo;, convidou os ge&oacute;logos para entrar na casa que, surpreendentemente, abrigava outras quatro pessoas.
Aos poucos, e no decorrer de in&uacute;meras visitas ao local, os pesquisadores foram descobrindo a hist&oacute;ria da fam&iacute;lia. O idoso se chamava Karp Lykov, e pertencia a uma seita fundamentalista da igreja ortodoxa russa que foi perseguida durante muitos anos. Os seguidores mantinham os mesmos preceitos desde o s&eacute;culo 17 e, quando os bolcheviques tomaram o poder, come&ccedil;aram a se refugiar na Sib&eacute;ria para fugir da persegui&ccedil;&atilde;o.
Assim, para escapar dos comunistas, que na d&eacute;cada de 30 come&ccedil;aram a atacar abertamente todas as religi&otilde;es instaladas na R&uacute;ssia, Karp reuniu sua fam&iacute;lia &mdash; na &eacute;poca, a esposa, duas filhas e um filho &mdash;, os poucos pertences que tinham e algumas sementes, e se tornaram reclusos nas florestas da Sib&eacute;ria. Karp teve outros dois filhos depois de se mudar para a &aacute;rea, e essas duas crian&ccedil;as jamais haviam tido qualquer contato com outro ser humano.
<h2>Fam&iacute;lia ermit&atilde;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/6912022230155923.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/history-archaeology/For-40-Years-This-Russian-Family-Was-Cut-Off-From-Human-Contact-Unaware-of-World-War-II-188843001.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com </a>)
As crian&ccedil;as da fam&iacute;lia Lykov s&oacute; aprenderam aquilo que os pais lhes ensinavam, e sabiam da presen&ccedil;a de outras pessoas vivendo apertadas em grandes cidades, assim como da exist&ecirc;ncia de outros pa&iacute;ses al&eacute;m da R&uacute;ssia. Mas seus &uacute;nicos materiais de leitura e fontes de informa&ccedil;&atilde;o eram alguns livros de ora&ccedil;&otilde;es, uma antiga b&iacute;blia e a mem&oacute;ria de seus pais.
A regi&atilde;o na qual a fam&iacute;lia se instalou &mdash; no meio da taiga &mdash; era de dif&iacute;cil acesso, e o &uacute;ltimo agrupamento humano avistado pelos pesquisadores ficava a mais de 250 quil&ocirc;metros do local. As roupas e os cal&ccedil;ados eram produzidos a partir de fibras naturais encontradas nos bosques, que eram tecidos em um antigo tear que a fam&iacute;lia possu&iacute;a. Os poucos utens&iacute;lios de cozinha foram se perdendo com o tempo, sendo substitu&iacute;dos por objetos feitos com casca de &aacute;rvores.
<h2>Desnutri&ccedil;&atilde;o e fome</h2>
Cozinhar foi se tornando gradualmente imposs&iacute;vel pela falta de utens&iacute;lios adequados assim que os integrantes da fam&iacute;lia passaram a se alimentar basicamente de uma mistura de batatas com alguns gr&atilde;os e sementes de c&acirc;nhamo. Al&eacute;m dessa esp&eacute;cie de pur&ecirc;, durante os poucos meses sem neve eles colhiam frutas silvestres e alguns frutos secos, e ca&ccedil;avam alguns poucos animais para obter carne e peles.
Entretanto, a fome era um problema constante, e a m&atilde;e da fam&iacute;lia acabou morrendo de inani&ccedil;&atilde;o durante um dos muitos per&iacute;odos durante os quais os Lykov tiveram que enfrentar sem comida.
<h2>Televis&atilde;o e pecado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/691202223016038.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/history-archaeology/For-40-Years-This-Russian-Family-Was-Cut-Off-From-Human-Contact-Unaware-of-World-War-II-188843001.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com </a>)
As novidades trazidas pelos pesquisadores causaram muito espanto aos Lykov, que n&atilde;o acreditavam que o homem havia pisado na Lua e passaram inadvertidos pela Segunda Guerra Mundial. Entretanto, eles haviam percebido a presen&ccedil;a de estranhas estrelas que cruzavam o c&eacute;u mais rapidamente &mdash; os sat&eacute;lites! &mdash; e o que mais os surpreendeu foi uma embalagem pl&aacute;stica que, conforme descreveu Karp, era de um vidro que se enrugava.
Depois de muitas visitas, os ge&oacute;logos conseguiram convencer a fam&iacute;lia a visitar seu acampamento. Nas raras ocasi&otilde;es em que eles estiveram por l&aacute;, se entregaram ao irresist&iacute;vel poder de um objeto fant&aacute;stico: a televis&atilde;o. Segundo os pesquisadores, como assistir &agrave; TV era considerado um pecado, a fam&iacute;lia rezava mais tarde &mdash; ou at&eacute; durante os programas &mdash; para pedir perd&atilde;o pela grave transgress&atilde;o.
<h2>Isolamento volunt&aacute;rio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/69120222301643.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/history-archaeology/For-40-Years-This-Russian-Family-Was-Cut-Off-From-Human-Contact-Unaware-of-World-War-II-188843001.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com</a>)
Depois de tantos anos de isolamento, os filhos conversavam em um idioma distorcido pelo tempo, totalmente intelig&iacute;vel. Eles nunca haviam visto p&atilde;o em suas vidas, e o &uacute;nico integrante que podia ser compreendido era o velho Karp. O primeiro &ldquo;presente&rdquo; que aceitaram foi um pouco de sal e, mais tarde, os Lykov come&ccedil;aram a incorporar algumas comodidades cedidas pelos ge&oacute;logos, como talheres, sementes, papel e caneta e at&eacute; uma lanterna el&eacute;trica.
Infelizmente, em 1981, pouco depois de serem descobertos pelos pesquisadores russos, tr&ecirc;s integrantes da fam&iacute;lia faleceram &mdash; dois de insufici&ecirc;ncia renal, possivelmente devido &agrave; pobre dieta, e o terceiro de pneumonia, provavelmente causada pela exposi&ccedil;&atilde;o aos novos amigos. Ainda resta um dos integrantes da fam&iacute;lia vivo: uma das filhas, que apesar de estar com mais de 70 anos de idade, continua vivendo no mesmo lugar, de onde se recusa a sair.

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Família russa viveu em total isolamento na Sibéria durante 40 anos

Trabalhar demais e não ter tempo para os filhos é uma das reclamações mais comuns das mães britânicas

<img src="/files/assets/pictures/000/018/870/content_18870.jpg?1359394653">Crédito: ThinkstockUm estudo recente mostra que as mães se sentem culpadas por não poderem dar aos seus filhos a atenção necessária, assim como por não ganharem dinheiro suficiente para prover o que eles querem. De acordo com os dados do estudo que foi divulgado no jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2266292/Majority-mothers-admit-feeling-guilty-balancing-work-home-life-constantly-question-good-parent.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">The Daily Mail</a>, três quartos das mulheres admitiram que se perguntam constantemente se são boas mães.Outras reclamações feitas pelas mães incluem não poderem cuidar obastante de seus filhos em dias de folga, ser impaciente e se sentir muito cansada. Trabalhar até tarde por longos períodos e voltar para o trabalho logo após a licença maternidade também são fatores que aparecem no topo da lista das preocupações.A pesquisa foi realizada com 2 mil mães e aponta que 90% delas se sentem culpadas em algum momento, sendo que mais de 50% delas declara que o sentimento aparece na “maioria das vezes” ou “o tempo todo”. Mais de 60% delas ainda declara que os comentários de terceiros também são capazes de fazer com que se sintam culpadas.“Parece que as mães estão sofrendo com uma culpa muito grande quando se trata de seus filhos. E os resultados mostram que a culpa nunca vai embora, ficando ainda pior quando a criança cresce. Mesmo desejando ter um tempo para si mesmas, muitas se culpam por não serem perfeitas. Mas isso faz com que pareça que elas estão piorando a situação por se cobrarem demais”, explica Joanne Evans, diretora de marketing da NUK, empresa responsável pela pesquisa.De acordo com a notícia publicada pelo jornal britânico, deixar as crianças com babás, desejar trabalhar em vez de ficar em casa com os filhos, utilizar leite industrializado em vez de amamentar naturalmente, não investir em um irmãozinho, gastar tempo com as tarefas de casa e se esforçar para conseguir aproveitar melhor as férias também foram fatores apontados pelas mães entrevistadas.“É importante que as mães relaxem e se preocupem menos com o que estão fazendo e passem a curtir mais infância de seus filhos – sem culpa”, finaliza a diretora da NUK.

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Pesquisa revela os fatores que mais frustram as mães

Resultados foram obtidos pelo estudo mais extenso do mundo sobre relacionamentos

<img src="/files/assets/pictures/000/018/846/content_18846.jpg?1359137315">Crédito: ThinkstockO livro “The Normal Bar”, dos pesquisadores Chrisanna Northrup, Pepper Schwartz e James Witte (publicado em 2013), traz a pesquisa mais extensa do mundo sobre relacionamentos, revelando os principais motivos pelos quais as pessoas traem. Os dados foram coletados em 2011, sendo avaliadas mais de 100 mil pessoas e contando com a ajuda de parceiros como os veículos de comunicação The Huffington Post, Readers Digest, AARP, iVillage e AOL. Os resultados da pesquisa foram divulgados nesta semana no <a href="http://www.huffingtonpost.com/2013/01/22/why-people-cheat_n_2483371.html">The Huffington Post</a> e revelaram que 33% dos homens e 19% das mulheres admitiram ser infiéis.Entretanto, os entrevistados salientaram que a frequência da infidelidade importa e que há uma grande diferença entre um caso de uma noite só e um padrão de traição constante. O relatório mostrou que: 17% das mulheres que tinham sido sexualmente infiéis e 23% dos homens que também agiram dessa forma disseram que a traição aconteceu apenas uma vez; 36% das mulheres e 33% dos homens disseram que a infidelidade ocorreu de duas a cinco vezes. Porém, mais de 40% dos homens e mulheres infiéis admitiram que traíram com mais frequência. Para alguns casais, a falta de comunicação, afeto e atração, que podem acontecer com o passar do tempo, acabam contribuindo para o desejo de trair. O livro “The Normal Bar” (em tradução livre “a barreira regular”) mostra que a perda de prazer sexual ou de frequência de relações pode deixar até mesmo os casais felizes vulneráveis. A pesquisa presente no livro mostrou quais são as situações em que a traição é mais provável e como geralmente elas ocorrem. Confira abaixo.Amigos próximos Você já se sentiu atraída por um amigo ou um colega de seu companheiro? Segundo a pesquisa revelou, 86% dos homens e 85% das mulheres disseram que não achavam que algum amigo deles poderia ser atraente para os seus respectivos parceiros. No entanto, parece que eles se enganaram, pois, quando a questão foi revertida, os pesquisadores descobriram que quase a metade (45%) dos homens e mais de um quarto (26%) das mulheres, na realidade, se sentem atraídos por amigos (as) de seus parceiros e tentados a infidelidade. Segundo o The Huffington Post, a melhor defesa para isso é uma boa vida sexual com o parceiro. As pessoas que estão extremamente satisfeitas sexualmente são muito menos propensas a trair o par com um amigo, enquanto 52% daquelas que estão insatisfeitas responderam que têm vontade de “pular a cerca”. <img src="/files/assets/pictures/000/018/847/content_18847.jpg?1359137411">Crédito: ThinkstockViagens de negóciosDe acordo com a pesquisa, uma viagem de negócios pode parecer divertida se você não viaja muito, mas muitas pessoas que viajam com frequência não passam necessariamente por stress absurdo e noites solitárias. A situação (muitas vezes inevitável) de conhecer alguém no avião, aeroporto, restaurante ou no hotel pode ser um contraponto agradável em relação à rotina de um trabalho cansativo. Estar longe dos olhos da família, amigos e cônjuge pode fazer com que a traição ocorra com mais facilidade. Segundo os resultados da pesquisa, mais de um terço (36%) dos homens e 13% das mulheres disseram que cederam à tentação em uma viagem de negócios. O livro mostra que a vulnerabilidade à tentação durante viagens de negócios aumenta muito entre 6 a 9 anos de relacionamento. O que surpreendeu os pesquisadores é que não importa quão felizes esses homens e mulheres estavam em seus relacionamentos ou mesmo quão satisfeitos eles estavam sexualmente em casa. Alguns entrevistados simplesmente não conseguem resistir a uma oportunidade sexual fácil de esconder (em outra cidade ou país). Uma antiga paixãoO reencontro com uma antiga paixão pode ter efeitos arrebatadores, principalmente nas mulheres. De acordo com a pesquisa, quase um terço (32%) das mulheres que admitiram cair em tentação disseram que estavam com um antigo namorado, contra 21% dos homens. E a zona de perigo para que isso ocorra é de dois a cinco anos em um relacionamento sério, quando a taxa de infidelidade salta para 42%.Sexualmente entediadoO tédio sexual foi a razão que 71% dos homens e 49% das mulheres infiéis deram para a infidelidade. Mesmo as pessoas entrevistadas que são muito felizes em seus relacionamentos admitiram que “curam” a monotonia sexual com outra pessoa.Vingança por infidelidade do parceiroAlgumas pessoas que foram traídas acabam pagando na mesma moeda, traindo apenas por vingança. No entanto, essas são minoria, sendo apenas 9% dos homens e 14% das mulheres que disseram ter tido relações com alguém como vingança para a infidelidade do parceiro.A pesquisa mostrou ainda que aquelas pessoas que dizem ter muita “energia sexual” ou que dão a desculpa de que não conseguem viver na monogamia também estão de forma atuante nas estatísticas. Esses foram os motivos de infidelidade de 46% dos homens e 19% das mulheres.

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Pesquisa revela as principais razões da traição 

Imagem de Cientistas podem ter descoberto a verdadeira poção do amor no site Mega Curioso

Pesquisadores constataram que as pessoas são muito suscetíveis ao seu próprio odor, e isso pode ser usado para sintetizar um cheiro que ajude os solteiros na procura por um par.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="/imagens/2013/1/materias/70046577325163512-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/70046577325163512.jpg" alt="" width="584" height="383" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/life/real-love-potion-identified-1301221.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery</a>)
Odores naturais do corpo humano realizam pap&eacute;is muito mais importantes na escolha de parceiros para um relacionamento do que podemos imaginar. Na realidade, com o intuito de medir a magnitude dessa import&acirc;ncia &ldquo;olfativa&rdquo;, um grupo de pesquisadores resolveu realizar uma pesquisa para provar que uma subst&acirc;ncia produzida artificialmente pode aumentar significativamente as chances de um solteiro conseguir um par amoroso.
N&atilde;o se trata de um filme de romance ou de um conto de fadas, mas o que os cientistas envolvidos neste experimento tentam fazer &eacute; descobrir a boa e velha po&ccedil;&atilde;o do amor. E isso &eacute; s&eacute;rio mesmo, como mostram os resultados da pesquisa publicada no ve&iacute;culo cient&iacute;fico <a href="http://rspb.royalsocietypublishing.org/" target="_blank">Proceedings of the Royal Society B</a>.
As descobertas afirmam que as pessoas s&atilde;o apegadas ao seu pr&oacute;prio odor corporal e s&atilde;o muito mais suscet&iacute;veis a cheiros que se aproximem do que est&atilde;o acostumadas a sentir em si mesmas. Esse reconhecimento s&oacute; &eacute; feito pelo organismo em n&iacute;vel de subconsci&ecirc;ncia, por isso n&atilde;o se trata exatamente daquele cheirinho que fica depois de uma hora na academia em um dia quente... S&atilde;o outros os fatores que contribuem para a percep&ccedil;&atilde;o do odor.
A principal mente por tr&aacute;s desta pesquisa &eacute; o doutor Manfred Milinski do Instituto Max Planck de Biologia Evolucion&aacute;ria (Max Planck Institute for Evolutionary Biology). &ldquo;Quando voc&ecirc; for comprar um perfume, &eacute; preciso que voc&ecirc; seja muito seletivo para conseguir identificar exatamente o odor que encaixe com seu sinal original &mdash; o que &eacute; determinado por uma quantidade de genes&rdquo;, diz o Dr. Milinski. &ldquo;As pessoas levam muitos e muitos anos at&eacute; que consigam encontrar o &lsquo;seu perfume&rsquo; correto&rdquo;, conclui.
<h2>N&atilde;o &eacute; feiti&ccedil;aria, &eacute; tecnologia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/70046577325164258.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>) Para poder realizar o estudo, Milinski e sua equipe criaram perfumes com mol&eacute;culas sint&eacute;ticas, associadas a algumas estudantes que se voluntariaram para o processo. As volunt&aacute;rias foram orientadas a tomar banhos utilizando um sabonete especial e, depois, elas deveriam usar um tipo espec&iacute;fico de desodorante.
Ao t&eacute;rmino dos testes, as estudantes deveriam sentir o cheiro que ficou em cada uma delas e escolher o que mais tivessem gostado. Cada uma das mulheres escolheu exatamente o odor que foi produzido sinteticamente, de maneira a reproduzir o seu pr&oacute;prio cheiro.
Ser&aacute; que futuramente encontraremos uma boutique de perfumes, na qual poderemos escolher uma &ldquo;po&ccedil;&atilde;o&rdquo; de acordo com o biotipo da pessoa que estamos procurando? Isso seria incr&iacute;vel!

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Cientistas podem ter descoberto a verdadeira poção do amor

Imagem de Estudo revela o dia e o horário que as mulheres devem fugir do espelho! no site Mega Curioso

Pesquisa aponta qual é o momento no qual as mulheres apresentam o pior aspecto durante a semana.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/61874787125112127.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Acredite se quiser! Uma empresa de cosm&eacute;ticos brit&acirc;nica realizou um estudo para descobrir qual &eacute; o dia da semana no qual as mulheres apresentam o seu pior aspecto. Eles n&atilde;o s&oacute; descobriram que &eacute; na quarta-feira, mas que o espelho deve ser evitado exatamente &agrave;s tr&ecirc;s e meia da tarde! O mais interessante? O estudo foi baseado em dados cient&iacute;ficos s&eacute;rios.
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://jezebel.com/5978336/ladies-you-are-at-your-ugliest-at-this-exact-moment" target="_blank">Jezebel</a>, os pesquisadores &mdash; da empresa <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.st-tropez.com/" target="_blank">St. Tropez</a> &mdash; descobriram que 46% das mulheres costumam consumir &aacute;lcool aos finais de semana, e que 37% delas t&ecirc;m sua pior noite de sono na segunda-feira. Al&eacute;m disso, os pesquisadores tamb&eacute;m identificaram que as mulheres geralmente costumam ficar mais estressadas no trabalho &agrave;s quartas-feiras.
Assim, todos esses fatores reunidos &mdash; que aparentemente se transformam em uma tremenda nuvem negra &mdash; acabam culminando justamente na quarta-feira &agrave;s 15:30. Agora, segue a explica&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica:
<ul>
<li>Os efeitos vis&iacute;veis do &aacute;lcool podem demorar at&eacute; 72 horas para aparecer, o que significa que os abusos do final de semana ainda podem aflorar na quarta-feira. Al&eacute;m disso, o organismo precisa trabalhar pesado para se livrar das toxinas consumidas atrav&eacute;s do &aacute;lcool e a&ccedil;&uacute;cares;</li>
<li>Uma noite de sono mal dormida &mdash; a segunda-feira &mdash; pode demorar at&eacute; 48 horas para mostrar seus efeitos na pele, e &eacute; por essa raz&atilde;o que na quarta algumas mulheres apresentam a pele com aspecto mais envelhecido;</li>
<li>Aparentemente, as quartas-feiras costumam ser os dias de maior ac&uacute;mulo de estresse no trabalho, e no meio da tarde &mdash; por volta das 15:30 &mdash; a mulherada est&aacute; enlouquecida. Esse aspecto, combinado aos dois pontos anteriores, &eacute; o que faz com que as mulheres apresentem a sua pior forma da semana.</li>
</ul>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/61874787125112248.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Mas... nada de p&acirc;nico! Segundo os pesquisadores, depois de passado o hor&aacute;rio tenebroso do espelho, as coisas come&ccedil;am a melhorar rapidamente e &eacute; incr&iacute;vel como na quinta-feira os n&iacute;veis de estresse se dissipam e elas se sentem mais sexy. Ali&aacute;s, o estudo tamb&eacute;m revelou que esse &eacute; o dia da semana no qual a maioria delas faz sexo, e isso talvez explique o bom humor e a melhora geral na apar&ecirc;ncia que as mulheres apresentam nas sextas-feiras.

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Estudo revela o dia e o horário que as mulheres devem fugir do espelho!

Pesquisa mostra a experiência de homens e mulheres quando o assunto é amor e amizade

<img src="/files/assets/pictures/000/018/824/content_18824.jpg?1359056508">Crédito: ThinkstockA amizade entre homens e mulheres é questionada há muito tempo. Será mesmo que sempre existe um clima a mais entre amigos inseparáveis? A famosa amizade colorida foi tema para uma pesquisa desenvolvida pelo site de relacionamentos <a href="http://www.parperfeito.com.br/">Par Perfeito</a>. Contando com a participação de 8,1 mil usuários do site, a enquete revelou como homens e mulheres se comportam diante de uma amizade que pode virar algo a mais.Dividida em duas partes, a pesquisa partia da pergunta “Você já beijou seu melhor amigo(a)?” para entender melhor como as pessoas lidam com uma amizade que pode virar amor. A partir daí, os participantes foram divididos em dois grupos: aqueles que beijaram seus melhores amigos e aqueles que não tiveram essa oportunidade.Entre aqueles que embarcaram na aventura de se envolver com um amigo, a maioria afirma que o romance valeu a pena, mas a amizade prevaleceu. Houve ainda casos de amigos que se afastaram, assim como casais que se solidificaram e estão juntos até hoje.Para os participantes que não vivenciaram uma amizade colorida, a maioria afirma que o romance não aconteceu porque eles não enxergavam nada além da amizade. Outros participantes responderam que preferiram não arriscar na relação por medo de não ser correspondido.“Fizemos essa pesquisa em diversos países e os resultados foram os mesmos. A maioria dos entrevistados afirma que nunca tiveram uma amizade colorida. No entanto, entre aqueles que já passaram pela experiência, muitos disseram que no final das contas só restou a amizade e nada mais”, declara Claudio Gandelman, presidente do ParPerfeito. Confira os resultados completos da pesquisa:Você já beijou seu melhor amigo(a)?<ul><li>Não - 66%</li><li>Sim - 34%</li></ul>Por que você acredita que não aconteceu nada entre vocês? (pergunta realizada para os participantes que responderam “Não” na primeira pergunta)<ul><li>Não penso nisso, pois só o vejo como melhor amigo - 70%</li><li>Tenho receio de me apaixonar e não ser correspondido - 16%</li><li>Nunca tivemos oportunidade de nos beijarmos - 14%</li></ul><img src="/files/assets/pictures/000/018/826/content_18826.jpg?1359056630">Crédito: ThinkstockComo foi a experiência? (pergunta realizada para os participantes que responderam “Sim” na primeira pergunta)<ul><li>Valeu a pena, mas hoje somos somente amigos - 63%</li><li>Foi estranho e acabamos nos afastando - 18%</li><li>Eu gostei muito e acredito que possamos ficar juntos novamente - 14%</li><li>Foi ótimo, tanto que estamos juntos até hoje - 5%</li></ul>Qual foi a reação dos amigos em comum? (pergunta realizada para os participantes que responderam “Sim” na primeira pergunta)<ul><li>Optamos por não contar aos nossos amigos - 53%</li><li>Gostaram da ideia e nos apoiaram - 21%</li><li>Eles preferiam não opinar - 20%</li><li>Criticaram a atitude - 6% </li></ul>

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Amizade colorida: você acredita que isso existe?

Estudo mostra que casais que dormem bem se ajudam nas tarefas e encorajam um ao outro

<img src="/files/assets/pictures/000/018/746/content_18746.jpg?1358795943">Crédito: ThinkstockSe você está planejando ir para a cama mais cedo hoje para aproveitar melhor a semana, os pesquisadores da Universidade de Berkeley, na Califórnia, têm mais um bom motivo para você ter uma boa noite de sono: ele pode salvar o seu casamento.A explicação é confusa, mas os cientistas acreditam que as merecidas horas de descanso são capazes de nos deixar menos egoístas e, assim, mais propensos a ajudar e encorajar o parceiro. Já a privação de sono seria responsável por fazer com que os casais se desentendessem.Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores estudaram o comportamento de 60 casais com idade entre 18 e 56 anos. Os participantes foram requisitados a manter um diário com anotações a respeito de suas horas de sono e a apreciação que sentiam pelo parceiro. Os casais também receberam algumas tarefas que deviam resolver juntos para que seu comportamento pudesse ser analisado.<img src="/files/assets/pictures/000/018/747/content_18747.jpg?1358795989">Crédito: ThinkstockDe acordo com a notícia do jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2265973/Why-good-nights-sleep-save-marriage-lack-sleep-makes-grumpy.html">The Daily Mail</a>, os cientistas apontaram que aqueles que dormiram melhor se saíram bem nas tarefas e encorajaram um ao outro. Além disso, seus diários mostravam mais ocorrências de apreciação e gratidão com o cônjuge.“Um sono pobre pode nos deixar mais egoístas por priorizarmos nossas necessidades sobre as do parceiro. Lembre-se de agradecer quando o seu cônjuge fizer algo legal. Faça com que ele saiba que você o admira”, explica Amie Gordon, psicóloga da Universidade de Berkeley.Apesar de haverem diversos estudos acerca da influência do sono nas nossas vidas, não existe nada que relacione o período de descanso aos relacionamentos. Os pesquisadores apresentaram suas descobertas na semana passada no encontro anual da Society for Personality and Social Psychologists em Nova Orleans, nos Estados Unidos.

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Uma boa noite de sono pode salvar seu casamento, diz pesquisa

Imagem de Médicos preferem não experimentar tratamentos aplicados em pacientes no site Mega Curioso

Na hora de salvar a própria vida, médicos preferem dispensar a maior parte dos tratamentos, recorrendo apenas a meros analgésicos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/9898807981993824.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: ThinkStock)
Parece comum a ideia de que m&eacute;dicos acabam sempre desobedecendo os conselhos que passam &agrave; popula&ccedil;&atilde;o geral. Mas, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo site <a href="http://www.radiolab.org/blogs/radiolab-blog/2013/jan/15/bitter-end/" target="_blank">Radiolab</a>, esse tipo de comportamento vai bem al&eacute;m do que imagin&aacute;vamos.
Para chegar a essa conclus&atilde;o, um estudo de 10 anos foi realizado com a classe m&eacute;dica dos Estados Unidos pelo Dr. Joseph Gallo, m&eacute;dico e professor da Universidade Johns Hopkins. Na pesquisa, os volunt&aacute;rios respondiam a uma pergunta hipot&eacute;tica e bastante simples: &ldquo;se voc&ecirc; tivesse sofrido um dano irrevers&iacute;vel no c&eacute;rebro, mas n&atilde;o apresentasse qualquer doen&ccedil;a terminal, quais procedimentos voc&ecirc; usaria para salvar a sua vida?&rdquo;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/989880798199377.jpg" alt="" />Analg&eacute;sico seria o &uacute;nico tratamento amplamente aceito pelos m&eacute;dicos dos EUA (Fonte da imagem: <a href="http://www.radiolab.org/blogs/radiolab-blog/2013/jan/15/bitter-end/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Radiohead</a>)
O resultado pode ser conferido no gr&aacute;fico acima. A barra preta, que se destaca em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s demais, significa que o m&eacute;dico n&atilde;o gostaria que determinado procedimento fosse aplicado a ele. Entre os tratamentos descartados pelos doutores norte-americanos est&atilde;o a reanima&ccedil;&atilde;o cardiorrespirat&oacute;ria, quimioterapia, cirurgia, tubos de alimenta&ccedil;&atilde;o, exames invasivos, antibi&oacute;ticos, hidrata&ccedil;&atilde;o intravenosa e at&eacute; ventila&ccedil;&atilde;o mec&acirc;nica.
Segundo a pesquisa, apenas um procedimento seria amplamente aceito pelos m&eacute;dicos: tomar analg&eacute;sicos. Pelo visto, at&eacute; que o seriado Dr. House tem sua dose de verdade, j&aacute; que o protagonista n&atilde;o dispensa esse tipo de medicamento.

Comportamento

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