Pesquisa revela que o poder de decisão das mulheres vai da escolha da moradia até a frequência sexual do casal

<img src="/images/assets/pictures/000/000/302/content_woman.jpg?1303225233">Uma pesquisa realizada no Reino Unido pela marca de alimentos <a href="http://www.ginsters.co.uk/">Ginsters </a>constatou que três quartos de todas as decisões domésticas importantes são feitas pelas mulheres. O estudo revelou inclusive que as decisões sobre a quantidade de relações sexuais também são feitas pelas mulheres, com 60% dos homens admitindo o fato. A pesquisa foi feita baseada na opinião de 3 mil casais sobre relacionamento. A opinião das mulheres pesa mais em diversas questões do dia a dia e também na hora do sexo. Seis em cada dez homens admitiram que as parceiras têm controle total sobre quando e com que frequência o casal tem relações sexuais. Os resultados mostraram também que saímos na frente quando o assunto é decidir o que o casal vai comer, onde viver, quando ter filhos, onde passar as férias e como gastar o dinheiro. É o poder feminino colocando ordem na casa! Nem precisava de pesquisa, não é, meninas?

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Mulheres no comando

Pesquisa feita no Reino Unido revela que mulheres têm 22 peças de roupa sem uso

<img src="/images/assets/pictures/000/000/240/content_closet.jpg?1302784963">Você tem uma bota linda, mas que se você andar mais de 2 metros, ela acaba com seu pé? Aquela blusa que na loja ficou legal, mas depois você não consegue combinar com suas peças? E a calça jeans que você já comprou um número menor com a promessa de emagrecer para poder usar? O que você fez com todas essas peças sem uso? Guardou como a sua vida, certo?Pois isso é o que acontece com a maioria das mulheres, de acordo com uma pesquisa realizada pelo canal de compras britânico QVC para saber mais sobre como estão os closets das mulheres e dos homens . A pesquisa revelou que as mulheres do Reino Unido possuem cerca de 22 peças entre roupas e sapatos sem nenhum uso dentro do guarda-roupa. Estatísticas também provaram que uma em cada cinco mulheres acumula cerca de seis pares de sapatos que nunca serão usados. E sabe por que isso acontece? De acordo com os estudos, as mulheres guardam os itens sem uso e se recusam a jogá-los fora por culpa pelo gasto que foi feito ao comprá-los. São as nossas tão conhecidas compras por impulso.Você está achando tudo muito familiar, não é? Para isso não acontecer, fique atenta nas compras, prefira itens mais versáteis, que possam combinar com várias outras peças. Itens clássicos que nunca saem de moda também valem sempre. Reserve um tempo e faça uma limpa no seu armário, a ordem do dia é o desapego! Não adianta guardar um item que você nunca vai usar por mais um ano. Que tal doar para alguém que está precisando? Fora que a limpeza dos armários libera espaço, organiza e deixa tudo mais agradável. Você vai ver como se sentirá mais leve.

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Closet lotado 

Estudo comprova que, em dias ensolarados estamos mais propensos a comprar

<img src="/images/assets/pictures/000/000/239/content_compras.jpg?1302722660">Você sabia que nos dias de sol está mais propensa a gastar dinheiro? Isso é o que aponta uma pesquisa das universidades de Alberta e de Winnipeg, no Canadá. O estudo é bastante complexo e levou mais de cinco anos para ser finalizado. O primeiro passo foi cruzar os registros de vendas de uma loja de varejo com o clima de cada dia do ano, durante seis anos. As vendas sempre foram maiores nos dias de calor. Em seguida 33 pessoas foram acompanhadas durante um mês em diferentes climas. Nos dia de sol o consumo sempre subia. Por fim, alguns voluntários foram testados sob a influência de lâmpadas artificiais que simulavam a luz solar, e por sua vez, elas estavam mais propensas a comprar.A explicação do fato não foi muito além do que todos já imaginávamos. No frio, nos recolhemos em lugares fechados e ficamos mais quietos. Já com o calor, vamos às ruas, ficamos mais animados e, por sua vez, gastamos mais.Sendo assim, vale a pena ficar atenta à relação clima e compras no seu dia a dia. Só não pode culpar o sol pelo limite estourado no cartão de crédito!

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Sol: o vilão do cartão de crédito

Cuidados com a aparência aumentaram desde que as mulheres começaram a trabalhar fora de casa

<img src="/images/assets/pictures/000/000/157/content_iStock_000009860372XSmall.jpg?1302540977">Nos últimos 50 anos a preocupação das mulheres com a beleza tem gerado um grande movimento no mercado de cosméticos e tratamentos. Desde que o mundo corporativo começou a empregar mulheres, os cuidados com a aparência e a compra de produtos para isso aumentou. A renda própria delas é o motor de toda essa agitação. Sem precisar prestar contas diretas ao marido sobre o que faz com o salário, as mulheres têm comprado cada vez mais maquiagens, cremes e outros produtos. Elas dizem que tudo isso é para manter a boa aparência para ir ao trabalho, ao shopping e jantares com as amigas. Segundo uma pesquisa elaborada pelo instituto <a href="http://www.datapopular.com.br/">Data Popular,</a> 69% das brasileiras dizem ter investido em si mesma. Os números crescem, também, nas classes mais baixas. Consumidoras das classes C, D e E estão comprando mais cremes faciais, maquiagem e prestando atenção em produtos de higiene básica como pasta de dente e desodorantes.

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Mulheres que trabalham fora compram mais produtos de beleza

Valor médio foi calculado pelo Grupo Estée Lauder e mostra que os gastos com produtos “inúteis” são comuns entre as mulheres

<img src="/images/assets/pictures/000/000/142/content_iStock_000004981210XSmall.jpg?1302537993">É difícil resistir às tentações de lojas de cosméticos. Quase todos os dias, as liquidações, promoções, ofertas ou qualquer outro nome escolhido fazem com que alguns dígitos sejam descontados das nossas contas bancárias. O resultado é um bom número de produtos “encalhados” em casa. Normalmente, estes são aqueles produtos que compramos só para experimentar, mas acabamos nem usando. A pesquisa feita pela marca Creme de la Mer, do Grupo <a href="http://www.esteelauder.com">Estée Lauder</a>, revelou que as mulheres têm, em média, R$ 200 parados em produtos que nunca foram usados. Como foi dito, o número é apenas média do que é consumido pelas entrevistadas. Existem casos de compras até dez vezes maiores que foram deixadas no fundo da gaveta. O preço médio por produto é de R$ 39 e pode chegar até R$ 52, para aquelas que pretendem investir mais. Este mesmo estudo revela que essas mulheres estão na faixa dos 25 e 35 anos – idade em que a maioria já está estabelecida em bons empregos e já criaram algum tipo de fidelidade às marcas de cosméticos.

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Mulheres gastam R$ 200 em produtos que nunca usaram

De acordo com um estudo, as mulheres avaliam mais do que os homens antes de comprar um item com preço mais alto

<img src="/images/assets/pictures/000/000/132/content_shop.jpg?1302536710">Contrariando um pouco a fama feminina de consumismo exagerado, as mulheres se preocupam sim e planejam melhor do que os homens a compra de um item caro. Foi essa a conclusão da pesquisa realizada pelo Ibope e divulgada em março deste ano sobre os hábitos de consumo da mulher brasileira. Conforme os resultados: 68% das mulheres geralmente planejam bem a compra de produtos caros, contra um índice de 65% entre os homens.Esta evidência mostra que há sempre uma preocupação e uma avaliação cuidadosa antes de comprar. Quem de nós nunca desejou intensamente um sapato, uma bolsa ou outro item maravilhoso, mas o preço é tão elevado que temos que pensar quinhentas vezes antes de comprá-lo? A pesquisa também mostrou que entre os artigos que estão no topo dos mais desejados pela mulherada estão roupas femininas (79%) e calçados (61%). E a maioria das brasileiras afirmou que foi às compras nos últimos 30 dias (69%). Com as amigas ou sem? Com elas, claro! A pesquisa também divulgou que 50% das mulheres pedem a opinião de outras pessoas antes de comprar algum artigo novo. PesquisaEsta pesquisa foi realizada nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre,Fortaleza, Brasília e no interior de São Paulo e das regiões Sul e Sudeste com pessoas de ambos os sexos das classes A, B, C, D, E. Especificamente para este estudo foram consideradas as respostas de mulheres e homens com 18 anos ou mais, obtidas entre agosto de 2009 e julho de 2010.

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Penso, logo compro?