Imagem de Conheça 7 das piores maneiras de morrer no site Mega Curioso

É sempre bom saber que algumas dessas situações podem ser evitadas.

O Mega Curioso tem um lado meio sombrio, como muita coisa interessante nessa vida. N&oacute;s j&aacute; explicamos, por exemplo, como voc&ecirc; pode agir caso tenha o azar de ser <a href="https://www.megacurioso.com.br/humor/36916-dica-de-sobrevivencia-o-que-fazer-se-voce-for-enterrado-vivo.htm" target="_blank">enterrado vivo</a>, o que j&aacute; aconteceu com algumas pessoas, como aquele criminoso na <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/36869-criminoso-e-enterrado-vivo-na-bolivia.htm" target="_blank">Bol&iacute;via</a>. E, quando o assunto &eacute; morte, ser&aacute; que existe alguma lista estranha o suficiente para reunir as piores formas de morrer? Bem, existe. O site <a href="http://science.howstuffworks.com/life/human-biology/10-worst-ways-to-die.htm#page=0" target="_blank">How Stuff Works</a> publicou uma rela&ccedil;&atilde;o e n&oacute;s vamos repassar alguns itens a voc&ecirc;. Confira a seguir quais s&atilde;o as op&ccedil;&otilde;es mais tr&aacute;gicas no menu da morte:
<h2>1 &ndash; Fome</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5323154752143421.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://tudoazul.flormel.com.br/?p=137" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TudoAzul</a>
Seu corpo pode aguentar at&eacute; 60 dias sem comer nada, mas precisaria ingerir pelo menos &aacute;gua nesse per&iacute;odo. Ap&oacute;s alguns dias, voc&ecirc; j&aacute; ficaria sem as reservas de gordura e seu f&iacute;gado come&ccedil;aria a produzir toxinas que fariam muito mal ao seu organismo. Em apenas um m&ecirc;s, voc&ecirc; perderia 18% do seu peso de uma maneira nada saud&aacute;vel e bem perigosa. Depois disso, seu corpo iria consumir a energia dos pr&oacute;prios m&uacute;sculos e &oacute;rg&atilde;os, at&eacute; morrer.
<h2>2 &ndash; &Agrave; deriva</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5323154752143444.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Estar no meio do oceano, sem comida, sem rumo, sem nada para usar como prote&ccedil;&atilde;o, com frio e flutuando sobre cabe&ccedil;as de tubar&otilde;es parece n&atilde;o ser o sonho mais feliz de algu&eacute;m. Nessa situa&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; pode morrer de fome, de frio, afogado (caso caia no mar) ou ainda ser atacado por algum tubar&atilde;o faminto.
<h2>3 &ndash; Cair em um vulc&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/532315475214354.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Essa possibilidade &eacute; remota &ndash; ainda bem &ndash;, afinal n&atilde;o s&atilde;o muitas as pessoas que correm esse risco. Mas, em um caso desses, talvez voc&ecirc; imagine que a pessoa que cai em um vulc&atilde;o tem seu corpo instantaneamente derretido nas lavas, certo? Errado! Por isso essa &eacute; uma das mortes mais sacanas de todas, uma vez que, se algu&eacute;m cair em um vulc&atilde;o ativo e cheio de lavas ultraquentes, ficaria flutuando na superf&iacute;cie antes de afundar. Seria, ent&atilde;o, uma morte cruel, longa e imensamente dolorosa. Fuja dos vulc&otilde;es!
<h2>4 &ndash; Acidente a&eacute;reo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5323154752143527.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://udalosti.noviny.sk/zo-zahranicia/07-09-2011/toto-su-najvaecsie-letecke-katastrofy-v-historii.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Udalosti</a>
&Eacute; raro acontecer, mas, quando acontece, geralmente muita gente morre ao mesmo tempo &mdash; e, durante a queda de um avi&atilde;o, todo mundo dentro dele sabe o que vai acontecer e entra em p&acirc;nico ao mesmo tempo. Portanto, n&atilde;o se trata de uma das melhores maneiras de passar dessa para melhor, n&atilde;o &eacute; mesmo?
A queda de um avi&atilde;o, nesses casos, duraria poucos minutos e no primeiro deles voc&ecirc; estaria desmaiado devido &agrave; falta de oxig&ecirc;nio. Quando acordasse, teria que enfrentar de 2 a 3 minutos de p&acirc;nico geral a 193 km/h.
<h2>5 &ndash; Ser comido por animais</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5323154752143555.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
N&atilde;o que muitas explica&ccedil;&otilde;es sejam necess&aacute;rias nesse t&oacute;pico, mas &eacute; preciso lembrar que isso n&atilde;o &eacute; assim t&atilde;o comum e que animais s&atilde;o lindos, mesmo os assassinos. Ent&atilde;o n&atilde;o vale ficar com raiva ou desenvolver medo de animal algum, combinado? Ainda assim, eles podem comer voc&ecirc;. Temos que amar os animais? Temos. Mas &eacute; bom manter a dist&acirc;ncia, em alguns casos.
Jaguares, por exemplo, n&atilde;o atacam pessoas pelo pesco&ccedil;o como le&otilde;es e tigres, mas pela t&ecirc;mpora, at&eacute; encontrarem seu c&eacute;rebro. Zumbis? Isso sem falar em hienas, capazes de comer suas v&iacute;timas enquanto ainda est&atilde;o vivas, ao contr&aacute;rio das anacondas, que sufocam suas presas &ndash; humanas ou n&atilde;o &ndash; e depois as comem. N&atilde;o &eacute; linda, afinal, a natureza?
<h2>6 &ndash; Congelado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5323154752143617.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Morrer de frio por si s&oacute; j&aacute; &eacute; uma coisa horr&iacute;vel, mas morrer congelado deve ser ainda mais cruel. Seu corpo deve manter-se em uma temperatura m&eacute;dia de 37 &ordm;C, certo? Quando est&aacute; muito frio, voc&ecirc; treme, e isso &eacute; uma resposta de seus m&uacute;sculos, que querem arranjar uma maneira de produzir calor.
Quando o frio &eacute; tanto a ponto de voc&ecirc; literalmente congelar, seu corpo vai ficar duro como madeira, o que significa que suas habilidades motoras e de coordena&ccedil;&atilde;o j&aacute; n&atilde;o existem mais. Nessa altura, seu c&eacute;rebro tamb&eacute;m sofre as consequ&ecirc;ncias e voc&ecirc; fica confuso, sem conseguir pensar direito. Depois de algum tempo, voc&ecirc; vai perder a consci&ecirc;ncia at&eacute; a morte.
<h2>7 &ndash; Morrer de vergonha</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5323154752143641.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Pelo jeito, essa n&atilde;o &eacute; s&oacute; uma express&atilde;o exagerada. Algumas sensa&ccedil;&otilde;es e experi&ecirc;ncias realmente intensas podem liberar grandes doses de adrenalina, o que nem sempre &eacute; uma boa coisa.
Em alguns casos bem espec&iacute;ficos, principalmente quando relacionados a altos n&iacute;veis de estresse e ansiedade, a pessoa pode sofrer ataques card&iacute;acos. Depois de falarmos em algumas causas bem traum&aacute;ticas e tr&aacute;gicas de morrer, vale o alerta: h&aacute; causas de morte que poderiam ser evitadas, como essa &uacute;ltima.

thumb-image-2024-02-29T13:57:37.115Z

Conheça 7 das piores maneiras de morrer

Imagem de Qual é o tornado mais poderoso que podemos ver? no site Mega Curioso

Ventos devastadores fazem parte da história, mas você sabe qual é a velocidade máxima que um tornado pode atingir?

No dia 4 de junho, o Servi&ccedil;o Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos afirmou que o tornado El Reno, que havia passado recentemente pelo estado de Oklahoma, era o maior j&aacute; registrado no pa&iacute;s. O fato levantou a d&uacute;vida de alguns pesquisadores: o qu&atilde;o grande um tornado pode ser?
Em entrevista ao site Dvice, Joshua Wurman, do Centro de Pesquisas de Tempestades norte-americano, diz que n&atilde;o existem n&uacute;meros exatos, mas sim marcas extremas que s&atilde;o quase imposs&iacute;veis de serem alcan&ccedil;adas.
&ldquo;&Eacute; improv&aacute;vel que os ventos de uma tempestade ultrapassem a velocidade do som, por exemplo. Eles podem at&eacute; chegar perto disso, mas a natureza geralmente tenta se livrar de anomalias. Se existem ventos extremamente fortes, for&ccedil;as dissipativas d&atilde;o conta de diminuir essa velocidade&rdquo;, afirma Wurman.
Ao mapear os danos ao redor da tempestade causada pelo tornado El Reno, observadores meteorol&oacute;gicos determinaram que ele mediu cerca de 4 km e passou por mais de 26 km de terra a oeste de Oklahoma City, no dia 31 de maio.
No entanto, mesmo com ventos de superf&iacute;cie superiores a 200 km/h, ele n&atilde;o era o recordista em for&ccedil;a. O tornado mais forte j&aacute; registrado por pesquisadores na regi&atilde;o chegou pr&oacute;ximo aos 500 km/h, em 3 de maio de 1999, e causou mais de US$ 1 bilh&atilde;o de danos. Segundo Wurman, isso &eacute; muito pr&oacute;ximo da velocidade m&aacute;xima que um tornado pode atingir.

thumb-image-2024-02-29T13:57:36.333Z

Qual é o tornado mais poderoso que podemos ver?

Imagem de 7 sinais da iminência de uma extinção em massa no site Mega Curioso

Abundância de supervulcões, espécies invasivas, alterações climáticas e outros indícios de que a Terra pode, em breve, ter mais de 75% das suas espécies varridas da superfície.

As possibilidades de uma hecatombe sobre a face da Terra n&atilde;o apenas s&atilde;o poss&iacute;veis como j&aacute; ocorreram em outros tempos. De fato, um grupo de cientistas apresentou recentemente sete ind&iacute;cios de que n&oacute;s podemos, mais uma vez, estar na dire&ccedil;&atilde;o de uma nova extin&ccedil;&atilde;o em massa.
Para efeitos de categoriza&ccedil;&atilde;o, entende-se por &ldquo;extin&ccedil;&atilde;o em massa&rdquo; o quadro biol&oacute;gico em que mais de 75% de todas as esp&eacute;cies do planeta s&atilde;o extintas em menos de dois milh&otilde;es de anos. &Eacute; um tempo relativamente longo para os padr&otilde;es humanos. Entretanto, n&atilde;o &eacute; mais do que um lampejo em escala geol&oacute;gica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/369231513332.jpg" alt="" />Ind&iacute;cios apontam para uma nova extin&ccedil;&atilde;o em massa logo ali no horizonte. Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Deccan_Traps_volcano.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Houve, at&eacute; hoje, cinco extin&ccedil;&otilde;es em massa na Terra, cobrindo um per&iacute;odo de 540 milh&otilde;es de anos. Os motivos foram v&aacute;rios &mdash; desde desastres apote&oacute;ticos at&eacute; a tomada de terreno, lenta e gradual, de uma esp&eacute;cie invasiva, que acaba por se espalhar por todo o planeta. N&oacute;s podemos realmente estar &agrave; beira de um novo epis&oacute;dio dessa natureza? De acordo com a lista a baixo, sem sombra de d&uacute;vida. Confira:
<h2>Altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas</h2>
N&atilde;o deve ser novidade para ningu&eacute;m que as calotas polares t&ecirc;m se mantido em constante encolhimento ao longo das &uacute;ltimas d&eacute;cadas. De fato, in&uacute;meros cientistas defendem que a Terra tem se tornado mais e mais quente.
Os motivos s&atilde;o controversos, &eacute; claro. Muitos acreditam que os seres humanos n&atilde;o s&atilde;o propriamente os protagonistas dessa altera&ccedil;&atilde;o. At&eacute; porque &eacute; fato que a Terra passou por diversos per&iacute;odos de eleva&ccedil;&atilde;o de temperatura ao longo da hist&oacute;ria. O ponto &eacute;: seja l&aacute; quem for o culpado, os registros geol&oacute;gicos mostram que quase toda extin&ccedil;&atilde;o em massa &eacute; antecedida por uma eleva&ccedil;&atilde;o de temperatura.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/74428463315125639.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:The_Earth_seen_from_Apollo_17.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
De fato, algo muito semelhante ocorreu h&aacute; 540 milh&otilde;es de anos, na chamada Extin&ccedil;&atilde;o Ordoviciana. Na ocasi&atilde;o, sucederam-se per&iacute;odos de gelo e efeito estufa. Mesmo o famoso&nbsp; meteorito que, acredita-se, extinguiu os dinossauros n&atilde;o o fez diretamente &mdash; foram os detritos arremessados para o ar que acabaram por esfriar o globo, complicando a vida dos grandes r&eacute;pteis.
<h2>Oceanos mais &aacute;cidos</h2>
Outro tra&ccedil;o distinto de uma extin&ccedil;&atilde;o em massa iminente &eacute; a acidifica&ccedil;&atilde;o das &aacute;guas oce&acirc;nicas. Trata-se aqui do ac&uacute;mulo de g&aacute;s carb&ocirc;nico que, ao ser depositado sobre a &aacute;gua, acaba por se dissolver e diminuir sensivelmente os n&iacute;veis de c&aacute;lcio, o que &eacute; um golpe realmente terr&iacute;vel para as in&uacute;meras criaturas marinhas com conchas e estruturas &oacute;sseas formadas pela subst&acirc;ncia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/74428463315125829.png" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:CO2_pump_hg.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
H&aacute; implica&ccedil;&otilde;es a&iacute; que v&atilde;o al&eacute;m do desaparecimento dessas esp&eacute;cies, &eacute; claro. Basta lembrar que esses animais s&atilde;o o alimento de diversas outras esp&eacute;cies marinhas. Acredita-se que um quadro muito semelhante foi respons&aacute;vel pela extin&ccedil;&atilde;o em massa ocorrida durante o per&iacute;odo Tri&aacute;ssico, h&aacute; 200 milh&otilde;es de anos. Na ocasi&atilde;o, 80% das esp&eacute;cies foram completamente varridas do planeta.
<h2>Profus&atilde;o de supervulc&otilde;es</h2>
Conforme lembra Annalee Newitz em artigo escrito para o site io9, o Parque de Yellowstone, nos Estados Unidos, &eacute; atualmente uma enorme caldeira vulc&acirc;nica, pronta para expelir uma enorme quantidade de magma &mdash; o que pode ocorrer a qualquer momento. Trata-se de mais um dos sinais de uma poss&iacute;vel aniquila&ccedil;&atilde;o em massa.
Os motivos aqui, novamente, est&atilde;o atrelados &agrave;s altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas decorrentes de semelhante atividade vulc&acirc;nica. A &uacute;ltima vez que uma explos&atilde;o vulc&acirc;nica de mesmas propor&ccedil;&otilde;es ocorreu, em 1812, o resultado foi um sens&iacute;vel arrefecimento da temperatura global, o que se estendeu por v&aacute;rios anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/744284633151308.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Rinjani_1994.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
O grande temor &eacute; que, em algum momento, torne-se ativo um tipo ainda mais destrutivo de supervulc&atilde;o. Trata-se da chamada &ldquo;prov&iacute;ncia &iacute;gnea&rdquo; &mdash; tal como a encontrada atualmente, em dorm&ecirc;ncia, nos Trapps siberianos. A quantidade de lava expelida por uma estrutura dessas &eacute; capaz de provocar um verdadeiro desastre clim&aacute;tico, com altera&ccedil;&otilde;es de frio e calor extremos capazes de extinguir at&eacute; 95% das esp&eacute;cies da Terra.
<h2>Taxas elevadas de extin&ccedil;&atilde;o</h2>
Pode parecer cruel, mas a extin&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies &eacute; algo inevit&aacute;vel no curso natural do planeta. Entretanto, h&aacute; uma taxa dita &ldquo;aceit&aacute;vel&rdquo; para que isso ocorra. A grande preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; que, atualmente, as estat&iacute;sticas mostram que a referida taxa foi h&aacute; muito ultrapassada &mdash; quando se toma os &uacute;ltimos 500 anos. E &eacute; a&iacute; que a possibilidade de uma extin&ccedil;&atilde;o em massa acaba entrando em jogo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/744284633151325.jpg" alt="" />Pombo-passageiro: &uacute;ltimo exemplar morreu em 1914. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Ectopistes_migratoriusMCN2P28CA.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
<h2>Esp&eacute;cies invasivas</h2>
Em termos ecol&oacute;gicos, pode-se dizer que n&oacute;s, seres humanos, n&atilde;o gozamos de um status muito superior ao de ratos e baratas. Tratam-se, de qualquer forma, de esp&eacute;cies que se espalham por todos os cantos, trespassando uma enormidade de ecossistemas para garantir a pr&oacute;pria continuidade.
Por ocasi&atilde;o dessa a&ccedil;&atilde;o inegavelmente invasiva, outras esp&eacute;cies acabam for&ccedil;adas para fora dos seus habitats nativos &mdash; o que, em &uacute;ltima an&aacute;lise, acaba por extingui-las em maior ou menor tempo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7442846331513553.jpg" alt="" />O Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Uomo_Vitruviano.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Conforme lembra Newitz, os seres humanos ainda poderiam se multiplicar v&aacute;rias vezes antes que f&ocirc;ssemos todos varridos por excesso populacional. Entretanto, outras esp&eacute;cies certamente s&atilde;o afetadas por essa tomada de territ&oacute;rios... E isso certamente tem desdobramentos dr&aacute;sticos ao longo dos anos.
<h2>Os anf&iacute;bios est&atilde;o desaparecendo</h2>
Talvez isso passe despercebido para muitas pessoas, mas h&aacute;, de fato, uma extin&ccedil;&atilde;o preocupante em andamento: os anf&iacute;bios t&ecirc;m desaparecido em grande n&uacute;mero da face da Terra &mdash; o que &eacute; considerado uma situa&ccedil;&atilde;o calamitosa para a biodiversidade. Na verdade, a extin&ccedil;&atilde;o completa aqui poderia ser t&atilde;o r&aacute;pida que seria poss&iacute;vel medi-la em tempo humano mesmo (e n&atilde;o geol&oacute;gico).
O grande vil&atilde;o aqui, entretanto, &eacute; um fungo. N&atilde;o obstante, as propor&ccedil;&otilde;es atuais devem-se ao fato de que esses animais, especialmente os sapos, t&ecirc;m sido for&ccedil;ados para fora de seus habitats. Isso faz com que entrem em contato com outras comunidades de animais, propagando assim o fungo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7442846331513812.jpg" alt="" />Sapo-dourado: visto pela &uacute;ltima vez em 1989. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bufo_periglenes2.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Naturalmente, a perda de biodiversidade encontra-se entre os motivos mais alarmantes para uma poss&iacute;vel extin&ccedil;&atilde;o em massa &mdash; na medida em que andam lado a lado com o crescimento das esp&eacute;cies invasivas (confira acima).
<h2>Toda a megafauna est&aacute; morta</h2>
A diversidade encontrada em f&oacute;sseis torna poss&iacute;vel aos cientistas a identifica&ccedil;&atilde;o de taxas extin&ccedil;&atilde;o &mdash; em outras palavras, o qu&atilde;o r&aacute;pida ou lentamente as esp&eacute;cies tem desaparecido da Terra. Os registros mais recentes mostram um decl&iacute;nio cont&iacute;nuo de biodiversidade.
Basta lembrar que a chamada Megafauna da terra encontra-se, hoje, totalmente extinta. O completo desaparecimento de mastodontes, mamutes, pregui&ccedil;as gigantes, le&otilde;es das cavernas etc. sugere, padr&otilde;es de extin&ccedil;&atilde;o muito acima do aceit&aacute;vel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7442846331513948.jpg" alt="" />A extin&ccedil;&atilde;o da megafauna dizimou grandes popula&ccedil;&otilde;es de mam&iacute;feros entre 9 e 13 mil anos atr&aacute;s. Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Wooly_Mammoths.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Algo pode ser feito para alterar as previs&otilde;es funestas? Talvez. De fato, como lembra Annalee Newitz, a pr&oacute;pria capacidade de antever um quadro catastr&oacute;fico &mdash; com consider&aacute;vel anteced&ecirc;ncia &mdash; nos d&aacute; um precioso espa&ccedil;o de manobra.
N&atilde;o h&aacute; passe de m&aacute;gica, &eacute; claro. Embora meteoros e outras cat&aacute;strofes naturais sejam dif&iacute;ceis de se controlar, ainda &eacute; poss&iacute;vel conter os gases respons&aacute;veis pelo efeito estufa. Igualmente, embora trazer mamutes de volta &agrave; vida ainda se pare&ccedil;a com um sonho distante, algumas medidas podem ser tomadas para proteger a biodiversidade atual.

thumb-image-2024-02-29T13:57:35.366Z

7 sinais da iminência de uma extinção em massa

Imagem de Site lista as 100 espécies com maior risco de extinção no site Mega Curioso

Entre plantas e animais, o Best Colleges Online mostra quais são as espécies atualmente em contagem regressiva para o desaparecimento — de macacos a tarântulas, de ratos a árvores de cocos.

Em um misto de utilit&aacute;rio e consci&ecirc;ncia global, o site Best Colleges Online traz uma <a href="http://www.bestcollegesonline.org/endangered/" target="_blank">lista</a> com as 100 esp&eacute;cies que atualmente correm maior risco de acabar desaparecendo da face da terra. N&atilde;o se trata apenas de animais, entretanto.
H&aacute; tamb&eacute;m in&uacute;meras plantas no rol &mdash; uma das quais &eacute;, inclusive, a esp&eacute;cie mais amea&ccedil;ada atualmente. Trata-se do coqueiro Voanioala gerardii, cuja popula&ccedil;&atilde;o atual &eacute; estimada em menos de 10 exemplares adultos. O site tamb&eacute;m lista os motivos para a amea&ccedil;a. No caso da Voanioala gerardii, a explora&ccedil;&atilde;o extensiva e o desmatamento do local (a pen&iacute;nsula de Masoala, em Madagascar).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/63278455331161315.jpg" alt="" />Site traz habitat original, amea&ccedil;as e preven&ccedil;&otilde;es relativas a cada uma das esp&eacute;cies listadas. Fonte da imagem: <a href="http://www.bestcollegesonline.org/endangered/" target="_blank">reprodu&ccedil;&atilde;o/Best Colleges Online</a>
Mas h&aacute;, &eacute; claro, diversos animais tamb&eacute;m. A bel&iacute;ssima tar&acirc;ntula Poecilotheria metallica, por exemplo, encontra-se na 24&ordf; posi&ccedil;&atilde;o. Entre os motivos para o risco, est&atilde;o o desmatamento, inc&ecirc;ndios e, de forma geral, a degrada&ccedil;&atilde;o do habitat natural da esp&eacute;cie &mdash; a por&ccedil;&atilde;o sudeste da &Iacute;ndia.
O Best Colleges Online tamb&eacute;m mostra poss&iacute;veis caminhos para que se evitem as extin&ccedil;&otilde;es. No que se refere &agrave; Poecilotheria metallica, a solu&ccedil;&atilde;o seria &ldquo;Prote&ccedil;&atilde;o do habitat, sensibiliza&ccedil;&atilde;o de comunidades, inclus&atilde;o no Wildlife Protection Act e legisla&ccedil;&otilde;es comerciais nacionais e internacionais&rdquo;. Por fim, &eacute; poss&iacute;vel buscar por esp&eacute;cies espec&iacute;ficas, de acordo com o ranking ou ainda mirando em partes espec&iacute;ficas do globo.

thumb-image-2024-02-29T13:57:33.579Z

Site lista as 100 espécies com maior risco de extinção

Imagem de Como é estar no olho de um tornado que gira a cerca de 250 km/h? [vídeo] no site Mega Curioso

Equipamento especial é primordial para garantir a sobrevivência dos tripulantes destas missões de reconhecimento.

thumb-image-2024-02-29T13:57:33.266Z

Como é estar no olho de um tornado que gira a cerca de 250 km/h? [vídeo]

Imagem de Testemunhas postam vídeos do tornado de Oklahoma [vídeo] no site Mega Curioso

O fenômeno meteorológico devastou os subúrbios de Oklahoma City ontem (20), matando pelo menos 51 pessoas. Vídeos mostram a fúria de ventos que chegavam a mais de 320 quilômetros por hora.

Diversas testemunhas captaram o tr&aacute;gico tornado ocorrido ontem (20) nos sub&uacute;rbios de Oklahoma City (Oklahoma, EUA). A trag&eacute;dia acabou por matar pelo menos 51 pessoas, com ventos que chegavam a mais de 320 quil&ocirc;metros por hora.
Os registros mostram diversos &acirc;ngulos do fen&ocirc;meno, que chegou a tomar mais de meia milha, destruindo casas, ve&iacute;culos e at&eacute; mesmo toda uma escola prim&aacute;ria. Os v&iacute;deos tamb&eacute;m mostram destro&ccedil;os que tomam toda a paisagem at&eacute; onde a vista alcan&ccedil;a. Confira abaixo.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/xTpceWd8UE4" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/40fon8AEYII" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/XMF22_MEMJU" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

thumb-image-2024-02-29T13:57:32.281Z

Testemunhas postam vídeos do tornado de Oklahoma [vídeo]

Imagem de Guia de sobrevivência: como enfrentar uma extinção em massa no site Mega Curioso

O que fazer caso sejamos obrigados a encarar uma catástrofe mundial.

O nosso planeta, no decorrer de sua exist&ecirc;ncia, j&aacute; enfrentou v&aacute;rios momentos catacl&iacute;smicos que resultaram na extin&ccedil;&atilde;o em massa de milhares de esp&eacute;cies. Um desses momentos ocorreu 250 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, provavelmente devido &agrave;s erup&ccedil;&otilde;es de megavulc&otilde;es que provocaram o desaparecimento de 95% de toda a vida na Terra. Outro evento &mdash; possivelmente o impacto de um asteroide h&aacute; 65 milh&otilde;es de anos &mdash; aniquilou os dinossauros.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/810287553612841.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://eradedinossauros.blogspot.com.br/2010/10/extincao-dos-dinossauros.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dinossauros </a>
Nos dois casos, a extin&ccedil;&atilde;o em massa ocorreu devido a mudan&ccedil;as repentinas na composi&ccedil;&atilde;o da atmosfera ou nas condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas, provocadas por algum s&uacute;bito evento catastr&oacute;fico. Embora n&atilde;o estejamos imunes a que algo parecido volte a acontecer, atualmente os temores s&atilde;o de que a pr&oacute;xima extin&ccedil;&atilde;o seja provocada pelas m&atilde;os dos humanos, atrav&eacute;s do aquecimento global, abuso dos recursos naturais e do excesso de polui&ccedil;&atilde;o.
Isso significa que, neste caso, o processo seria uma esp&eacute;cie de vers&atilde;o em c&acirc;mera lenta dos eventos que assolaram a Terra anteriormente, o que, em teoria, nos daria tempo de desenvolver estrat&eacute;gias para, quem sabe, remediar a situa&ccedil;&atilde;o e sobreviver. De qualquer forma, podemos tirar algumas li&ccedil;&otilde;es do que ocorreu no passado para tentar escapar da extin&ccedil;&atilde;o.
<h2>Guia de sobreviv&ecirc;ncia</h2>
Seja por conta de alguma hecatombe s&uacute;bita ou pela destrui&ccedil;&atilde;o em c&acirc;mera lenta, &eacute; muito prov&aacute;vel que tenhamos que lidar com um ambiente t&oacute;xico e com temperaturas extremas. Segundo o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://io9.com/5700371/how-to-survive-a-mass-extinction" target="_blank">io9</a>, que conversou com diversos especialistas, caso o planeta n&atilde;o seja desintegrado, eis algumas estrat&eacute;gias que podem garantir a nossa sobreviv&ecirc;ncia:
<h3>N&atilde;o corra para as colinas!</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/810287553612410.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://misteriosdomundo.com/derinkuyu-a-misteriosa-cidade-subterranea" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mist&eacute;rios do Mundo </a>
Caso n&atilde;o sejamos capazes de hibernar por alguns s&eacute;culos, o melhor a fazer n&atilde;o &eacute; correr para as colinas, mas sim nos escondermos em cidades subterr&acirc;neas ou subaqu&aacute;ticas, que possam nos proteger dos elementos. As esp&eacute;cies que se deram melhor nas &uacute;ltimas extin&ccedil;&otilde;es em massa eram pequenas, encontravam-se espalhadas pelo planeta e viviam debaixo da terra.
Portanto, precisaremos de complexos gigantes, nos quais possamos produzir a nossa pr&oacute;pria energia e cultivar os nossos alimentos. Al&eacute;m disso, n&atilde;o podemos nos esquecer de incluir enormes sistemas de ventila&ccedil;&atilde;o e purifica&ccedil;&atilde;o do ar ou encontrar uma forma de fabricar o oxig&ecirc;nio.
<h3>N&atilde;o saia da toca!</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/810287553612443.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Nada de colocar o nariz para fora durante, pelo menos, uma d&eacute;cada. E, dependendo do panorama, pode ser que tenhamos que permanecer escondidos durante milhares de anos. Caso a Terra seja atingida por um meteoro, por exemplo, e este acerte reservas de petr&oacute;leo, carv&atilde;o ou calc&aacute;rio, o calor far&aacute; com que esses elementos evaporem e tornem a atmosfera t&oacute;xica, e pode levar muito tempo at&eacute; que o ciclo natural os elimine do sistema.
Al&eacute;m disso, existe a possibilidade que os oceanos percam todo o oxig&ecirc;nio, o que provocaria o desaparecimento de milhares de esp&eacute;cies. No entanto, a n&atilde;o ser que a nossa poss&iacute;vel extin&ccedil;&atilde;o ocorra por conta de um evento nuclear apocal&iacute;ptico, &eacute; poss&iacute;vel que possamos sair dos nossos esconderijos durante pequenos intervalos de tempo.
<h3>Nova dieta</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/810287553612510.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
N&atilde;o espere que, depois de um evento catastr&oacute;fico que nos obrigue a viver escondidos e a produzir os nossos pr&oacute;prios alimentos, tenhamos acesso a comidas suculentas e a muita fartura. Por sorte, os humanos s&atilde;o altamente adapt&aacute;veis, capazes de se adequar &agrave; vida em novos territ&oacute;rios e a novas dietas. Mas o processo n&atilde;o seria nada f&aacute;cil.
Nossa dieta provavelmente consistiria em algas, sementes, tub&eacute;rculos, ra&iacute;zes e larvas, assim como qualquer coisa nutritiva que possa ser encontrada debaixo da terra. Al&eacute;m disso, pela pr&oacute;pria escassez, as por&ccedil;&otilde;es seriam bem pequeninas, portanto, ter&iacute;amos que nos preparar para entrar em dieta e passar um bocado de fome.
<h3>N&atilde;o entre em p&acirc;nico</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/810287553612102.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Nunca se esque&ccedil;a de que os seres humanos s&atilde;o, apesar dos pesares, criaturas geniais. Al&eacute;m de engenhosos, estamos muito espalhados por todo o planeta e somos altamente adapt&aacute;veis. Portanto, embora seja importante estarmos preparados para o que quer que seja, ser&aacute; necess&aacute;rio mais do que o impacto de um meteorozinho, o despertar de supervulc&otilde;es ou qualquer outro evento apocal&iacute;ptico para acabar conosco!

thumb-image-2024-02-29T13:57:30.188Z

Guia de sobrevivência: como enfrentar uma extinção em massa

Imagem de Olho da África: o fenômeno natural que parece um ataque alienígena no site Mega Curioso

Formação tem 50 quilômetros de diâmetro e pode ser vista do espaço.

Imagine o susto: os primeiros astronautas a sa&iacute;rem do planeta Terra est&atilde;o felizes com o seu feito, mas, ao olharem para o planeta, se deparam com uma marca que parece ser o resultado de um ataque alien&iacute;gena. A cena conta com uma esp&eacute;cie de buraco com algumas ondas de impacto ao lado, como voc&ecirc; pode conferir na imagem acima.
Apesar de ser algo bizarro, o &ldquo;Olho da &Aacute;frica&rdquo; &mdash; tamb&eacute;m conhecido pelo seu nome t&eacute;cnico, que &eacute; &ldquo;Estrutura de Richat&rdquo; &mdash; n&atilde;o passa de um fen&ocirc;meno bastante natural. Essa enorme cratera fica localizada no Deserto do Saara e &eacute; o resultado de impacto de um meteoro grande e antigo, que aconteceu h&aacute; milhares de anos.
A for&ccedil;a da batida foi t&atilde;o grande que gerou uma estrutura com 50 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro. Mesmo assim, a princ&iacute;pio, ela n&atilde;o deveria ser vista do espa&ccedil;o, mas o efeito erosivo dos ventos do deserto acabou aumentando as formas do &ldquo;Olho da &Aacute;frica&rdquo;, permitindo que at&eacute; mesmo o&nbsp;<a style="line-height: 2;" href="https://maps.google.com/maps?f=q&amp;source=s_q&amp;hl=en&amp;sll=26.863281,15.205078&amp;sspn=33.765905,66.884766&amp;ie=UTF8&amp;ll=21.119093,-11.399002&amp;spn=0.278949,0.522537&amp;t=h&amp;z=12" target="_blank">Google Maps</a>&nbsp;o captasse. Bizarro, n&atilde;o &eacute;?

thumb-image-2024-02-29T13:57:29.143Z

Olho da África: o fenômeno natural que parece um ataque alienígena

Imagem de Vulcão Etna entra em erupção pela décima vez em 2013 na Itália no site Mega Curioso

O mais alto vulcão ativo da Europa esteve a toda nos primeiros 100 dias de 2013: o monte Etna já entrou em erupção 10 vezes nesse ano. E, nesta última semana, ele intensificou suas atividades.

O Monte Etna &eacute; o mais alto vulc&atilde;o ativo da Europa e um dos que mais entram em erup&ccedil;&atilde;o no continente. Localizado na costa leste da maior ilha do Mar Mediterr&acirc;neo, a Sic&iacute;lia, na It&aacute;lia, o Etna entrou em erup&ccedil;&atilde;o pela 10&ordf; vez em 2013, tendo intensificado suas atividades desde a &uacute;ltima segunda, dia 8 de abril.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5407832561310124.jpg" alt="" />Monte Etna jogando lava em 18 de mar&ccedil;o de 2012. Fonte da imagem: <a href="http://www.reuters.com/news/pictures/slideshow?articleId=USRTR2XJP7#a=2" target="_blank">Reuters</a>
Com uma emiss&atilde;o descont&iacute;nua de cinzas e material incandescente desde o come&ccedil;o da semana, o vulc&atilde;o chegou a causar novamente o fechamento do espa&ccedil;o a&eacute;reo do aeroporto Fontanarossa, na cidade de Catania, a partir da noite desta &uacute;ltima ter&ccedil;a, dia 11. Nesta sexta, o aeroporto foi reaberto, mas algumas &aacute;reas ainda est&atilde;o fechadas para tr&aacute;fego a&eacute;reo por precau&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/540783256131020.jpg" alt="" />Etna em atividade em 9 de fevereiro de 2012. Fonte da imagem: <a href="http://www.reuters.com/news/pictures/slideshow?articleId=USRTR2XJP7#a=9" target="_blank">Reuters</a>
A situa&ccedil;&atilde;o do Etna est&aacute; sendo monitorada de perto pelos cientistas do Instituto Nacional de Geof&iacute;sica e Vulcanologia de Cat&acirc;nia, uma das cidades mais pr&oacute;ximas do vulc&atilde;o. Ao contr&aacute;rio do que aconteceu na &uacute;ltima erup&ccedil;&atilde;o em 3 de abril, com a atividade do Etna cessando em poucas horas, dessa vez, a &uacute;ltima erup&ccedil;&atilde;o est&aacute; durando muito mais tempo.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5407832561310250.jpg" alt="" />Vulc&atilde;o expele nuvens de cinzas sob os c&eacute;us da Sic&iacute;lia em 4 de mar&ccedil;o de 2012. Fonte da imagem: <a href="http://www.reuters.com/news/pictures/slideshow?articleId=USRTR2XJP7#a=4" target="_blank">Reuters</a>

thumb-image-2024-02-29T13:57:27.330Z

Vulcão Etna entra em erupção pela décima vez em 2013 na Itália

Imagem de O que aconteceria se a Terra ficasse por 5 segundos sem oxigênio? no site Mega Curioso

Seria uma grande porta aberta para a tragédia: oceanos evaporando, construções virando pó e o céu escurecendo.

O que ocorreria se nosso planeta ficasse sem oxig&ecirc;nio por 5 segundos? Considerando que estamos falando de um espa&ccedil;o curto de tempo, nada, certo? Errado!
Em um v&iacute;deo publicado pelo BuzzFeed, pode-se ter no&ccedil;&atilde;o do que aconteceria nesses 5 segundos que pareceriam um pesadelo &agrave;queles que estivessem vivos.
O v&iacute;deo explica que o Sol causaria queimaduras s&eacute;rias, j&aacute; que o ar estaria sem as mol&eacute;culas de oxig&ecirc;nio que nos protegem dos raios UV. Al&eacute;m disso, o c&eacute;u ficaria escuro, os metais puros iriam entrar em ponto de solda e grudar uns nos outros e a crosta da Terra iria ser esmigalhada.
<h2>Fim dos tempos?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/6993977641084140.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.youtube.com" target="_blank">Youtube</a>
Mas espere. O caos est&aacute; apenas come&ccedil;ando a ser descrito. O seu ouvido iria explodir se n&atilde;o houvesse oxig&ecirc;nio. Toda constru&ccedil;&atilde;o feita de concreto viraria p&oacute;. Toda c&eacute;lula viva explodiria e os oceanos evaporariam.
Mas, e se ao inv&eacute;s de diminuir, a quantidade de oxig&ecirc;nio dobrasse? Nesse caso, avi&otilde;es de papel iriam voar por mais tempo, as pessoas seriam mais felizes e alertas, al&eacute;m de terem melhor cogni&ccedil;&atilde;o e desempenho f&iacute;sico.
<h2>Lado negativo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/699397764108427.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.youtube.com" target="_blank">Youtube</a>
O lado ruim da dobra da quantidade de oxig&ecirc;nio no mundo &eacute; que haveria insetos gigantes, j&aacute; que o tamanho do corpo de um desses animais depende da quantidade de oxig&ecirc;nio na atmosfera.
Pelo visto, o melhor mesmo &eacute; termos a quantidade atual desse elemento qu&iacute;mico. O v&iacute;deo termina dizendo o seguinte: &ldquo;obrigada, oxig&ecirc;nio, por ser do jeito que voc&ecirc; &eacute;&rdquo;. O que voc&ecirc; achou da brincadeira? Confira o v&iacute;deo a seguir:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/wXEjJSALaCU" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

Desastres Naturais

Novidades