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De acordo com especialistas, sim, mas há um longo caminho pela frente — e que não inclui muitas pessoas

<head></head><body>Um dos elementos principais que compõem a tendência <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/121649-retrofuturismo-a-maneira-de-idealizar-um-futuro-melhor-e-avancado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">retrofuturista</a>, em cidades em que o chão basicamente não existe mais, e as pessoas vivem em casas-cápsulas em prédios imensos no melhor estilo O Quinto Elemento –, são os carros voadores.A obsessão por eles está diretamente associada a uma visão utópica do mundo – exatamente a proposta do retrofuturismo —, potencializada pelos inúmeros trabalhos de ficção científica produzidos ao longo dos anos, que enaltecem um futuro em que, espera-se, a pobreza, fome e doença serão assuntos passados.Além disso, o tráfego e a locomoção se tornaram um dos principais motivos para que a indústria ficasse obcecada pela ideia de enviar os carros para o céu. Atualmente, segundo um estudo desenvolvido pela TomTom, o pior trânsito do mundo está em Moscou, na Rússia, acumulando uma taxa de congestionamento de 54%.<h2>Uma realidade para poucos</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/22/22090145897054.jpg" alt="(Fonte: Pinterest/Reprodução)">(Fonte: Pinterest/Reprodução)Conforme indicado pela Hedges Company, existem 1,446 bilhão de carros no mundo em 2022, sendo que os países empatados em relação ao maior número de veículos per capita são os Estados Unidos e a Nova Zelândia, onde ambos possuem cerca de 0,9 carro para cada pessoa.Permanece a ideia de que carros voadores vão trazer mais qualidade de vida, evitando trânsitos intermináveis que arruínam o dia de uma pessoa, levando a maiores efeitos negativos em sua <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/120960-janeiro-branco-por-que-tantos-problemas-da-saude-mental.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">saúde emocional</a>. Cinco pesquisadores da Universidade de Sharjah publicaram no periódico IOMC World um estudo sobre o impacto que o tráfego e muitas horas ao volante têm nas pessoas. Ele mostrou que o nervosismo aumenta em 74,2%; a agressividade em 52,2%; as dores de cabeça em 43,3%; tonturas em 28,8%; e o estresse em 80,4% dos casos.Em teoria, ir com os automóveis para os céus diminuiria bastante esses fatores, mas, ainda assim, seria uma realidade para poucos, visto que voar continua sendo um privilégio. Na década de 1960, quando o <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/121206-4-curiosidades-sobre-como-era-viajar-de-aviao-na-decada-de-1970.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">voo comercial&nbsp;</a>começou a se popularizar, os americanos ricos que viviam nos ares, viajando pelo mundo, foram chamados de “jet setters”, pois estampavam fotos em revistas e apareciam em reportagens mostrando como essa vida era boa.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/22/22090650388060.jpg" alt="(Fonte: Amazon/Reprodução)">(Fonte: Amazon/Reprodução)De qualquer forma, nada nunca impediu o homem de sonhar com o futuro dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/120423-como-a-sociedade-de-100-anos-atras-imaginava-o-futuro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">carros voadores</a>, tanto que, só nos EUA, existem quase 80 patentes registradas no Escritório de Patentes e Marcas Registradas para vários tipos de automóveis voadores.A começar por Gleen Curtiss, em 1917, no caos da <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119905-como-teria-sido-o-mundo-sem-a-primeira-guerra-mundial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Primeira Guerra Mundial</a>, considerado o "pai" do carro voador ao apresentar o primeiro veículo desse tipo com seu Autoplane. Feito de alumínio e com três asas de 12,2 metros cada, o motor do carro movimentava uma hélice traseira de quatro pás, mas que não foi o suficiente para fazer o carro realmente alçar voo, apenas dar alguns saltos curtos.<h2>O problema dos carros</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/22/22090805638061.jpg" alt="(Fonte: Pinterest/Reprodução)">(Fonte: Pinterest/Reprodução)Atualmente, existem alguns protótipos de carros voadores, como o LaBiche Aerospace FSC-1. Ele foi construído com o objetivo de que seus donos o dirijam como um carro esportivo de alto desempenho, atingindo velocidades de até 280 km/h, e que se transforme em um carro voador ao abrir as asas e a cauda em formato de V, transformando-o em uma aeronave que alcança até 450 km/h e cerca de 5 mil metros de altura.Os avanços rápidos no setor de carros aéreos e seus números impressionantes trouxeram muitas perguntas dos órgãos reguladores e dos governos, como se a ideia de termos carros voadores é segura. As empresas estão há anos trabalhando arduamente para resolver os problemas do empreendimento, como falhas que podem acontecer durante um voo e como evitar que quedas de um carro causem mortes e destruição. A empresa chinesa Ehang já propôs equipar seu serviço de carros aéreos em Dubai com um paraquedas.Além disso, a automatização do voo é o foco dos desenvolvedores, visando evitar erros humanos comuns, igual acontece na aviação civil, com uma quantidade imensa de redundâncias de sistemas para tornar a viagem cada vez mais segura. É por isso também que os carros serão menos complexos do que aeronaves comerciais, assim até mesmo a manutenção do veículo será mais prática e fácil.Encarando o cenário dessa forma, fica mais claro que o uso de carros voadores é um processo difícil e lento, sobretudo em questão de infraestrutura e medidas que precisarão ser tomadas quando eles começarem a subir aos céus com frequência; sendo desenvolvidas diversas regulamentações, principalmente no que diz respeito ao controle do tráfego aéreo.De acordo com Hugh Martin, da Lacuna Technologies, que ajuda cidades a criar políticas de transporte, é possível que até 2024 os carros voadores estejam comercialmente disponíveis. No entanto, existe uma diferença entre serem seguros para voar e quando isso poderá acontecer de fato.</body>

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Carros voadores são uma realidade para o futuro?

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Se ao ver o logo da agência espacial você fica em dúvida se de fato existe alguma relação entre ela e o travesseiro, descubra aqui a resposta para isso

<head></head><body>Ao andar em um supermercado ou loja de departamento, você provavelmente já deve ter reparado em um tipo de travesseiro com uma sigla bem familiar: <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/122178-nasa-seleciona-os-melhores-e-os-piores-filmes-de-ficcao-cientifica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>.A versão mais famosa do acrônimo tem relação com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241945-nasa-fotografa-cidades-brasileiras-vistas-espaco-veja-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">National Aeronautics and Space Adminstration</a>, a agência espacial norte-americana, e por muito tempo as pessoas acharam que esse travesseiro é, de fato, utilizado pelos astronautas em suas missões no espaço. Entretanto, no caso do "descansador de cabeças", a sigla significa "Nobre e Autêntico Suporte Anatômico" — ao menos nesse primeiro ponto, semelhança zero.Entretanto, não precisa deixar sua raiva chegar até a estratosfera. As embalagens desses <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/121461-qual-e-a-melhor-maneira-de-lavar-o-travesseiro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">travesseiros</a>, que em sua versão mais popular trazem até o astronauta Marcos Pontes como garoto-propaganda, não está te enganando totalmente: ele, de fato, traz uma tecnologia criada pela estação espacial.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/27/27103220313064.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock/Reprodução)">(Fonte: Shutterstock/Reprodução)<h2>A real tecnologia da NASA</h2>A espuma viscoelástica usada nesses produtos de fato foi inventada pela agência espacial dos Estados Unidos. Isso começou em 1966 com os engenheiros Charles Yost e Charles Kubokawa após a criação de uma espuma de "alta dissipação de energia".&nbsp;A ideia inicial era que esse produto fosse usado nos assentos das espaçonaves para ajudar a evitar risco de lesões mais graves, já que ele ajudava a distribuir o peso de maneira mais uniforme e absorver até 340% mais energia que qualquer tecnologia disponível no mercado naquele momento.Entretanto, foi apenas em 1976 que essa patente acabou se tornando pública para as empresas que tivessem interesse em seu uso, e daí para a sua aparição nos travesseiros levou alguns anos. No Brasil, por exemplo, o primeiro registro de travesseiros com essa tecnologia data de 1999, graças à empresa Tempur-Pedic. Porém, foi com a Marbrayn, de Santa Catarina, que a coisa se espalhou mais rapidamente, incluindo aqui a ajuda de Marcos Pontes para a sua promoção.</body>

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Os travesseiros da NASA realmente têm tecnologia espacial?

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O avanço da tecnologia e da pesquisa científica anda a passos largos e esse texto apresenta 7 robôs mais incríveis do mundo que comprovam essa evolução

<head></head><body>A ciência é fantástica e deu mais uma prova disso com o robô Mini Cheetah, desenvolvido por pesquisadores do MIT. Utilizando simulações com inteligência artificial super avançada, os cientistas conseguiram fazer com que o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/120572-robos-vs-ia-quem-e-quem-na-batalha-das-maquinas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">robô</a> adiantasse seu processo de aprendizagem.Em somente três horas, o Mini Cheetah acumulou o equivalente a 100 dias de treinos. Agora, ele consegue correr mais rápido. Um avanço gigantesco se levarmos em consideração que o primeiro animal robótico foi construído há somente 23 anos. Que tal conhecer a história de 7 robôs incríveis? Acompanhe.<h2>1. Mini Cheetah</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/03/22/22105225344162.jpg" alt="(Fonte: Reprodução/Mundo Conectado)">(Fonte: Reprodução/Mundo Conectado)O Mini Cheetah não poderia ficar fora desta lista, não é mesmo? Esses pequenos robôs desenvolvidos pela equipe de cientistas do MIT são considerados uma revolução das máquinas. Em fase de aprimoramento, esse robô foi desenvolvido para possuir e realizar, com perfeição, tarefas motoras, como andar, correr e pular.Há o desejo de que possa, em algum momento, ser utilizado para trabalhos de reconhecimento de terrenos difíceis ou considerados perigosos e, num futuro distante, possam realizar tarefas mais completas, como entregas de encomendas.<h2>2. Atlas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/03/22/22105616080167.jpg" alt="(Fonte: Reprodução/Engenharia360)">(Fonte: Reprodução/Engenharia360)A Boston Dynamics é uma empresa com foco em engenharia e design de robótica muito conhecida por seu trabalho. Não à toa, entra para a lista com o simpático robô Atlas. O Atlas é um <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/111063-robo-humanoide-ensina-budismo-em-templo-no-japao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">robô humanoide</a> bípede, projetado para realizar uma série de tarefas de busca e resgate.Seu sistema permite uma locomoção ágil e diversificada, pois a ideia sempre foi desenvolver um robô capaz de emular a força, o equilíbrio e a agilidade do ser humano. Até parkour o Atlas faz.<h2>3. Sophia</h2><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/W0_DPi0PmF0" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Criada pela Hanson Robotics, a robô Sophia é sucesso desde 2017, muito em virtude de sua semelhança com um ser humano. Mas essa semelhança só é garantida se você não expiar a parte traseira, que mantém os fios de sua cabeça expostos.A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/229895-robo-realista-assusta-expressoes-reais-acordar-veja-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">robô</a> usa uma inteligência artificial bastante avançada, tornando-a capaz de estabelecer diálogos e demonstrar expressões faciais representando diversos sentimentos. Seu maior feito, sem dúvida, foi dizer, em uma entrevista no ano de 2017, que destruiria a humanidade. Senso de humor apurado, hein?<h2>4. ASIMO</h2><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/eKvwgmHFwhc" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>ASIMO, um pequeno robô humanoide desenvolvido pela Honda, já entrou na vida adulta. Isso porque sua primeira unidade saiu dos laboratórios de tecnologia da marca japonesa no ano 2000. O ASIMO (acrônico de Advanced Step in Innovative Mobility) partiu de uma pesquisa em robótica iniciada no ano de 1986.Além de ter forma assemelhada à humana, ele é capaz de realizar várias tarefas, como caminhar, subir e descer escadas. Ele, hoje, é comercializado ao público comum, destinado, principalmente, a auxiliar pessoas com dificuldades de locomoção. Como até chutar bola de futebol ele é capaz, vai que dia desses um ASIMO bate o pênalti na final da Copa do Mundo.<h2>5. Moley</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/03/22/22112803503202.jpg" alt="(Fonte: Reprodução/NE10)">(Fonte: Reprodução/NE10)O Moley é o primeiro robô chef, ou chef-robô, tanto faz. Depois de seis anos de longos testes, a empresa especializada em robótica Moley anunciou seu produto, um robô capaz de atuar em todas as etapas da produção de comida em uma cozinha.Basicamente, é um dispositivo montado no teto, cujos braços são dotados de mãos, capazes de reproduzir os movimentos de chefs profissionais. E o Moley não está para brincadeira: ele é apto a reproduzir até 5000 receitas e se limpar sozinho. É o fim da briga para ver quem lava a pia. Ou não.<h2>6. Aibo</h2><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/5ifwGc-0mAY" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Preparados para ter seus corações amolecidos? Pois eu garanto que isso vai ocorrer quando você conhecer o Aibo, um cão robô desenvolvido pela Sony que, entre outras coisas, espera por você atrás dá porta. Lançado em 2017, o Aibo é resultado de muitos anos investidos em protótipos similares.Com muitos recursos e a aparência e comportamento semelhantes a de um cachorro doméstico, ele é capaz de receber atualizações para aprimorar seu comportamento. É, certamente, um robô muito sofisticado.Disponível para compra, mas um pouco inviável para a realidade brasileira em virtude de seu alto custo, o Aibo pode até não substituir um pet tradicional, mas sempre levará a vantagem de não fazer xixi fora do lugar.<h2>7. Snakebot</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/03/22/22114029784214.jpg" alt="(Fonte: Reprodução/Steam Powered Kids)">(Fonte: Reprodução/Steam Powered Kids)"Olha a cobra! É mentira". A musiquinha de festa junina, hoje, só vale para o São João, porque a Universidade Carnegie Mellon desenvolveu um robô que é uma cobra, literalmente. Chamado de Snakebot, ele é considerado um dos dispositivos mais versáteis e eficazes já inventados.Ele é de grande valia, já que é capaz de se mover, escalar e nadar em diferentes ambientes, sendo muito utilizado em exploração, missões de resgate e como ferramenta cirúrgica, já que consegue adentrar locais que seriam difíceis para humanos ou mesmo outros tipos de robôs.</body>

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Os 7 robôs mais incríveis do mundo

Imagem de 6 fontes famosas que vemos por aí e suas histórias no megacurioso

As utilizamos e vemos todos os dias no computador, celular ou tablet, mas qual é a história por trás das fontes tipográficas famosas? Vamos descobrir

<head></head><body>A tipografia é uma arte e processo de criação na composição e impressão de um texto, físico ou digital. Já as fontes tipográficas surgem a partir das primeiras impressões com letras em relevos confeccionados em madeira, barro ou ferro, que eram reproduções das letras feitas à mão, muitas delas desenhos, como as fontes góticas.O alemão Johannes Gutenberg desenvolveu um sistema mecânico de tipos móveis que daria início à Revolução da Imprensa, considerado um dos mais importantes inventos do segundo milênio. Mas e as <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115616-conheca-15-fontes-utilizadas-nos-logos-mais-famosas-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fontes</a>, você sabe as histórias delas? Pois nos acompanhe, vamos contar um pouco sobre 6 fontes tipográficas famosas.<h2>1. Times New Roman</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/15/15140652892310.jpg" alt="(Fonte: Reprodução)">(Fonte: Reprodução)A Times New Roman é uma das mais famosas fontes tipográficas da história. A jornada de sua criação se inicia em 1929, quando Stanley Morison escreveu uma dura crítica aos executivos do jornal londrino The Times sobre a forma como utilizavam a tipografia. Para Morison, que era consultor da empresa tipográfica Monotype Corporation, o jornal era mal impresso e tipograficamente antiquado, o que ia contra a reputação da empresa jornalística.O The Times, que se orgulhava de ser reconhecido por sua tipografia, formou uma comissão para avaliar a carta do crítico e concluíram que ele estava correto. Morison foi convidado a liderar o projeto de uma nova fonte, que resultaria na Times New Roman. Sua estreia foi na edição de 3 de outubro de 1932.A popularização, no entanto, aconteceu quando a Microsoft a adotou como padrão de seus programas, em 1992. A fonte só viria a perder o posto na gigante da tecnologia em 2007, quando foi substituída pela Calibri.<h2>2. Calibri</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/15/15140856236314.jpg" alt="(Fonte: Reprodução)">(Fonte: Reprodução)Criada pelo designer holandês Lucas de Groot em 2002, a Calibri foi desenvolvida para integrar o Windows Vista. Os arquivos da fonte foram enviados à Microsoft em março de 2004 e as primeiras versões beta foram utilizadas pela empresa em agosto do mesmo ano.Toda a estrutura do sistema operacional da empresa foi modificado para se adaptar à nova fonte, que viria a se tornar padrão nos produtos da companhia americana em 2007. No ano passado, a Microsoft anunciou que a fonte deixará de ser a padrão de seus softwares.<h2>3. Palatino Linotype</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/15/15141017877316.jpg" alt="(Fonte: Reprodução)">(Fonte: Reprodução)Palatino é o nome dado a uma família de fontes tipográficas criadas pelo designer Hermann Zapf para a companhia Linotype, em 1951, na Alemanha. O nome da fonte foi inspirado no mestre de caligrafia italiano Giambattista Palatino. Ela é uma fonte baseada nas formas clássicas do renascimento italiano, conhecida por sua elegância e classe.A Palatino é a fonte oficialmente adotada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o que a torna queridinha entre os advogados. Sua versão itálica lembra a caligrafia das cartas que eram redigidas utilizando canetas tinteiro.<h2>4. Century Gothic</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/15/15141527189317.jpg" alt="(Fonte: Reprodução)">(Fonte: Reprodução)Também desenvolvida pela Monotype, a Century Gothic é uma fonte tipográfica criada a partir da Twentieth Century. Ela manteve o estilo básico de sua predecessora, mas com modificações que lhe garantiram uma maior aceitação mercadológica. O design foi influenciado pelo estilo geométrico sem serifas, popular no início do século XX.Ela faz parte de um seleto grupo de fontes usadas em mais de 85% de todos os computadores. Além disso, é considerada uma fonte econômica na impressão, pois seu traço mais fino poupa até 30% no consumo de tintas. É a fonte tipográfica do programa <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/36610-qual-e-a-relevancia-da-serie-star-trek-para-a-humanidade-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Star Trek: Enterprise</a> e do filme <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120050-mi6-o-que-e-fato-e-o-que-e-mentira-sobre-os-filmes-de-007.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">007 - Casino Royale</a>.<h2>5. Arial</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;MyFonts&nbsp;" data-fonte-url="https://cdn.myfonts.com/cdn-cgi/image/width=720,height=360,fit=contain,format=auto/images/pim/10000/273169_4911d69a97e56140a38f7fa92dff1160.png"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/15/15141633752320.jpg" alt="(Fonte: Reprodução)">(Fonte: Reprodução)Desenvolvida em 1982 para a empresa Monotype pelos designers Robin Nicholas e Patricia Saunders, a Arial é uma das fontes mais famosas e mais usadas do mundo. Seu design contemporâneo sem serifa faz dela uma fonte extremamente versátil.Apesar de ter sido criada para a IBM, ganhou popularidade com a Microsoft, que a adotou como parte do conjunto de fontes do sistema para o Windows 3.1, em 1992. O que nem todo mundo sabe é que a empresa queria a Helvetica, mas não aceitava pagar o que a dona da fonte pedia. Há quem chame a Arial de "cópia grotesca da Helvética".<h2>6. Comic Sans</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/15/15141754314321.jpg" alt="(Fonte: Reprodução)">(Fonte: Reprodução)De tendência à fonte tipográfica mais odiada — ao menos entre designers. Criada por Vincent Connare a pedido da Microsoft, em 1994, a Comic Sans fazia parte do projeto de uma interface gráfica alternativa para PCs com Microsoft Bob, que você desconhece a existência justamente por ter sido um fracasso.Ainda que, ao fim, o programa tenha sido lançado sem a Comic Sans, a Microsoft a incluiu em um pacote de extras para o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/110126-astronauta-encontra-antigos-disquetes-para-windows-95-dentro-da-iss.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Windows 95</a>. De acordo com seu criador, essa fonte nunca foi feita para usos sérios. O que ele não contava é que a Comic Sans seria uma febre mundial usada de maneira exagerada, a ponto de gerar um ódio de proporções inimagináveis.</body>

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6 fontes famosas que vemos por aí e suas histórias

Imagem de CGI: efeitos especiais podem substituir a realidade no futuro? no megacurioso

Entenda qual tem sido o papel das novas tecnologias nas produções cinematográficas e até onde elas podem ser usadas

O mundo do cinema tem aberto portas cada vez mais para universos que os seres humanos jamais sonharam conseguir reproduzir na vida, ao menos n&atilde;o t&atilde;o fielmente. Se pararmos para ver os &uacute;ltimos filmes lan&ccedil;ados pela Marvel, como o renomado Vingadores: Ultimato&nbsp;(2019) e o mais recente Shang-Chi&nbsp;(2021), podemos perceber que as novas tecnologias e efeitos visuais t&ecirc;m dominado boa parte das produ&ccedil;&otilde;es.
Mas at&eacute; que ponto esse ser&aacute; o futuro completo das produ&ccedil;&otilde;es audiovisuais? Chegar&aacute; o dia em que os humanos ser&atilde;o completamente substitu&iacute;dos por artes computadorizadas? Toda obra ser&aacute; feita na frente de um fundo verde? Entenda qual o real papel do CGI (computa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica) e do VFX (efeitos visuais) na produ&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica e como devemos encarar essa nova realidade.
<h2>O papel dos efeitos visuais</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/28/28115024645183.jpg" alt="(Fonte: Marvel Studios/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Marvel Studios/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Para entendermos qual &eacute; o futuro dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/efeitos-especiais/101656-confira-como-eram-criados-os-efeitos-especiais-na-epoca-do-cinema-mudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">efeitos especiais</a> no cinema, precisamos saber qual &eacute; a fun&ccedil;&atilde;o desse tipo de recurso hoje no cinema. Gra&ccedil;as &agrave; computa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica, diretores ganharam uma maior liberdade para desenvolverem seus roteiros e almejarem mundos fict&iacute;cios.
Se pararmos para comparar o que foi feito dentro da franquia <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/108373-star-wars-episodio-ix-confirma-carrie-fisher-e-nao-sera-com-cgi.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Star Wars</a>&nbsp;podemos ter uma real dimens&atilde;o dessas mudan&ccedil;as com o passar das d&eacute;cadas. Em Star Wars: O Retorno de Jedi&nbsp;(1983), os personagens Ewoks eram simplesmente pessoas fantasiadas de ursos de pel&uacute;cia, basicamente.
Por&eacute;m, em Star Wars: A Ascens&atilde;o Skywalker&nbsp;(2019), os efeitos especiais das batalhas espaciais j&aacute; fazem as cenas parecerem muito mais reais e os personagens fict&iacute;cios de tons mais cr&iacute;veis. Na franquia Velozes &amp; Furiosos, por exemplo, o ator Paul Walker foi recriado por meio de VFX ap&oacute;s sua morte em um acidente de carro, o que aconteceu antes de ele terminar as filmagens do 7&deg; filme.&nbsp;
O CGI tamb&eacute;m &eacute; diretamente respons&aacute;vel pelo sucesso do filme Mad Max: Estrada da F&uacute;ria (2015), do diretor George Miller, que terminou multipremiado na cerim&ocirc;nia do <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/105898-as-15-maiores-bilheterias-de-vencedores-do-oscar-de-melhor-filme.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Oscar</a>. Sem o CGI e o VFX, muitas obras inovadoras e audaciosas nunca teriam encantado os olhos de seus espectadores, como a saga Harry Potter&nbsp;ou o atrevido Avatar (2009).
<h2>Tecnologia substituindo atores</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Universal Pictures/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.looper.com/img/gallery/the-truth-about-recreating-paul-walker-for-fast-and-the-furious/intro-1579631785.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/28/28120023806200.jpg" alt="(Fonte: Universal Pictures/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Universal Pictures/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Se o CGI j&aacute; pode ser usado at&eacute; mesmo para recriar a imagem de atores e atrizes que j&aacute; morreram, ser&aacute; poss&iacute;vel que a tecnologia substitua completamente os seres humanos nas obras cinematogr&aacute;ficas? Esse &eacute; um argumento que poderia ser usado pelos mais conservadores.
Afinal, a tecnologia de fato tem progredido de uma forma em que cada vez mais se assemelha com a realidade. At&eacute; mesmo Robert Downey Jr. e Tom Holland chegaram a ser substitu&iacute;dos em seus trajes de Homem de Ferro e Homem-Aranha, respectivamente, durante algumas cenas das &uacute;ltimas produ&ccedil;&otilde;es da Marvel &mdash; o que n&atilde;o se limita &agrave;s lutas.&nbsp;
Em certos casos, n&atilde;o &eacute; necess&aacute;ria a presen&ccedil;a de um figurante nos est&uacute;dios para dar figura &agrave; produ&ccedil;&atilde;o computadorizada em frente ao fundo verde, uma vez que tudo pode ser colocado na p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o. Mesmo assim, ainda &eacute; altamente improv&aacute;vel que o cargo de ator seja completamente robotizado.
A intera&ccedil;&atilde;o humana segue sendo um dos pontos principais no mundo do cinema, e a maioria dos diretores se baseia na for&ccedil;a dos di&aacute;logos para construir suas tramas. Sendo assim, h&aacute; quem argumente que algumas intera&ccedil;&otilde;es n&atilde;o estejam exatamente completas quando se coloca um ator para contracenar com algo que n&atilde;o est&aacute; l&aacute;.
<h2>Cobran&ccedil;a do p&uacute;blico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/28/28115356335192.jpg" alt="(Fonte: 20th Century Fox/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: 20th Century Fox/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O uso de CGI e VFX inegavelmente abre espa&ccedil;o para mais ambi&ccedil;&atilde;o nas produ&ccedil;&otilde;es audiovisuais. Por&eacute;m, poucas pessoas entendem o qu&atilde;o caro e trabalhoso &eacute; para operar com essas fun&ccedil;&otilde;es. Portanto, produ&ccedil;&otilde;es que pretendem se aventurar em realidades inexistentes precisam alocar uma grande quantidade de dinheiro para que uma equipe coloque tudo no lugar.
Ferramentas como a Unreal Engine, a qual usa pain&eacute;is de LED para recriar cen&aacute;rios junto &agrave; movimenta&ccedil;&atilde;o das c&acirc;meras, t&ecirc;m tornado esse mercado mais acess&iacute;vel para produ&ccedil;&otilde;es de baixo calibre. Mesmo assim, o &aacute;pice da computa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica ainda parece algo muito distante para a maioria dos diretores e produtoras.
Ao mesmo tempo, os espectadores t&ecirc;m-se tornado cada vez mais exigentes quanto ao produto que receber&atilde;o, isto &eacute;, aquelas pequenas inova&ccedil;&otilde;es que causavam espanto no passado j&aacute; n&atilde;o impactam no mesmo sentido nos dias atuais. Portanto, uma produ&ccedil;&atilde;o computadorizada precisa estar completamente alinhada com a realidade caso queira despertar fortes emo&ccedil;&otilde;es em seus receptores.
<h2>Alinhamento com a tecnologia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/28/28115510867199.jpg" alt="(Fonte: Warner Bros./Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Warner Bros./Reprodu&ccedil;&atilde;o)
No resumo da &oacute;pera, o surgimento de tecnologias capazes de revolucionar os bastidores do mundo cinematogr&aacute;fico parece ser algo que veio muito mais para somar aos roteiros originais do que para desmantelar por completo a ess&ecirc;ncia humana que &eacute; trazida em filmes e s&eacute;ries.
Logicamente, atrizes e atores precisar&atilde;o cada vez mais se adaptar ao trabalho com uma nova realidade, mas n&atilde;o devem temer perder grande espa&ccedil;o no mercado de trabalho. Afinal, a tecnologia surge como uma grande amiga para que a criatividade possa ser exercida sem precedentes nas telonas.&nbsp;

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CGI: efeitos especiais podem substituir a realidade no futuro?

Imagem de 7 tecnologias e mídias audiovisuais que fracassaram totalmente no megacurioso

Será que quanto mais os anos passam, mais as tecnologias se consolidam? Bom, muitos produtos nem tempo de prateleira tiveram para contar história…

Ao longo da hist&oacute;ria, diversas marcas conseguiram se consolidar no mercado audiovisual ao trazer tend&ecirc;ncias tecnol&oacute;gicas que se provaram importantes no dia a dia dos usu&aacute;rios. Por&eacute;m, todos esses sucessos foram &agrave; base de muito sacrif&iacute;cio, estudo e tentativas, resultando em uma s&eacute;rie de fracassos e no lan&ccedil;amento de produtos que rapidamente tornaram-se esquec&iacute;veis para o p&uacute;blico, com alguns nem sequer conseguindo ver um tempo decente de prateleira.
Confira abaixo algumas das tecnologias e dispositivos audiovisuais que mesmo prometendo bastante com propostas inovadoras, n&atilde;o foram capazes de se sustentar e acabaram n&atilde;o vingando.
<h2>1. Windows Phone</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/01/01185052089453.jpg" alt="(Fonte: Nokia / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Nokia/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Lan&ccedil;ado em outubro de 2010, o sistema operacional Windows Phone foi uma tentativa de submeter a popular marca Nokia no universo dos smartphones, revitalizando tanto o design dos celulares quanto a interface digital. Por&eacute;m, enquanto a IA do aparelho o transformava em uma esp&eacute;cie de Windows Mobile com muitos problemas, atualiza&ccedil;&otilde;es falhas, poucos apps e incompatibilidade entre modelos, a tecnologia via um baixo n&uacute;mero de vendas e pouco interesse dos consumidores, algo que se agravou com a r&aacute;pida populariza&ccedil;&atilde;o do Android.
<h2>2. Kinect</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/01/01185647155454.jpg" alt="(Fonte: Microsoft / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Microsoft/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O Kinect foi um perif&eacute;rico de compra casada, ou seja, vendido nas pr&oacute;prias caixas do console Xbox 360. A tecnologia consistia em um detector de movimentos que, segundo a Microsoft, reconheceria cada passo e a&ccedil;&atilde;o do usu&aacute;rio, transportando-o para games compat&iacute;veis com esse sistema inovador e reproduzindo em tela, gra&ccedil;as ao alcance amplo de alguns metros. Por&eacute;m, o pouco interesse dos jogadores, a falta de praticidade e a disponibilidade de v&aacute;rios dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119735-como-surgiram-os-jogos-paralimpicos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">jogos</a> mais mal avaliados da gera&ccedil;&atilde;o passada fizeram a Microsoft descontinuar a venda e interromper a produ&ccedil;&atilde;o de novos t&iacute;tulos, comercializando Xbox One j&aacute; sem o produto na caixa.
<h2>3. TV 3D</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/01/01190044967455.jpg" alt="(Fonte: LG / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: LG/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Com a ascens&atilde;o do cinema em formato 3D, os fabricantes de televisores pensaram que poderiam aplicar a mesma tecnologia em seus produtos. O que poderia dar errado? Bom, mesmo no cinema o sistema de imagens tridimensionais j&aacute; apresentava desgastes, com muitas reclama&ccedil;&otilde;es de dores de cabe&ccedil;a e da adapta&ccedil;&atilde;o de uma tecnologia rasa e superficial nos filmes. Quanto &agrave;s TVs, al&eacute;m de apresentarem um sistema confuso e muitas falhas na transforma&ccedil;&atilde;o visual, traziam um alto custo e pouca variedade de produtos, fugindo rapidamente das gra&ccedil;as do povo.
<h2>4. Google Glass</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/01/01192132687460.jpg" alt="(Fonte: The Canadian Press / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: The Canadian Press/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Futurista, o projeto de realidade aumentada da Google prometia trazer uma tecnologia nunca vista na hist&oacute;ria, mas tornou-se pouco conhecido pelo marketing muito segmentado e por estrat&eacute;gias falhas de venda. Assim, o Google Glass morreu sem trazer grandes inova&ccedil;&otilde;es, gerando expectativas que logo foram frustradas tanto pela demora para chegar nas lojas quanto pela simplicidade que o produto aparentava. O acess&oacute;rio foi descontinuado em menos de dois anos, mas abriu portas para o sistema de RA da Google, como o Lens, Earth, Maps e <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119132-google-street-view-amigos-ou-parentes-mortos-sao-eternizados-em-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Street View</a>, em smartphones.
<h2>5. Laserdisc</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/01/01191014874457.jpg" alt="(Fonte: Wikipedia / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Wikipedia/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Distribu&iacute;do ao mercado no final da d&eacute;cada de 1980, o laserdisc foi uma tentativa de armazenar &aacute;udio e v&iacute;deo em formato &oacute;ptico, inicialmente com dimens&otilde;es similares &agrave;s do vinil e com a proposta de substituir o popular VHS. A tecnologia durou apenas quatro anos, desbancada pelo surgimento dos CDs, e em 1990 estipulou-se que apenas 2% dos norte-americanos possu&iacute;am LDs em suas casas. Assim, o dispositivo audiovisual foi classificado como resumido a nichos e colecionadores, mesmo encerrando sua fabrica&ccedil;&atilde;o apenas em 2009.
<h2>6. Cartuchos de m&uacute;sica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/01/01191338514458.jpg" alt="(Fonte: Gira-Discos / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Gira-Discos/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Semelhantes &agrave;s fitas K7, os cartuchos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119574-canto-difonico-a-musica-feita-com-a-garganta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">m&uacute;sica</a> eram tecnologias de &aacute;udio baseadas em fitas magn&eacute;ticas, por&eacute;m com tamanhos superiores em rela&ccedil;&atilde;o a seus concorrentes da categoria. Os itens possu&iacute;am um belo design externo e eram pe&ccedil;as que atra&iacute;am colecionadores e entusiastas durante as d&eacute;cadas de 1960 a 1980, mas falhas na propriedade de seus componentes trouxeram uma s&eacute;rie de inconvenientes para os consumidores. A divis&atilde;o em quatro programas resultou em m&uacute;sicas fragmentadas, muitas vezes cortadas durante os refr&otilde;es, e v&aacute;rias vezes era necess&aacute;rio trocar a ordem das m&uacute;sicas, comprimento ou gravar sil&ecirc;ncios para ajustar a dura&ccedil;&atilde;o de uma faixa.&nbsp;
<h2>7. Betamax</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/01/01191604093459.jpg" alt="(Fonte: Sony / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Sony/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Idealizado e fabricado pela Sony, o gravador de fitas Betamax trouxe o conceito de substituir os VHS tradicionais, acrescentando recursos que n&atilde;o existiam no aparelho original. O equipamento foi reconhecido como um truque simples cobrado com pre&ccedil;o cheio, que poderia ser facilmente incorporado a seu concorrente. Descontinuado no final do s&eacute;culo XX, a Sony relatou que o aparelho parou no tempo e n&atilde;o tinha para onde evoluir, cedendo &agrave; guerra contra o VHS e entrando definitivamente em colapso de f&aacute;brica.

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7 tecnologias e mídias audiovisuais que fracassaram totalmente

Imagem de Topografia: geógrafo cria incríveis mapas 3D de regiões do mundo no megacurioso

Sean Conway, do perfil Geo Spatialist, utiliza princípios de cartografia e software de alta performance para projetar aspectos topográficos em 3D

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Topografia: geógrafo cria incríveis mapas 3D de regiões do mundo

Imagem de Como os banheiros evoluíram desde 1520, segundo os designers no megacurioso

Um grupo de designers da loja QS Supplies recriou representações digitais de banheiros dos últimos seis séculos

<head></head><body>A loja QS Supplies, de Leicestershire no Reino Unido, pediu a seus designers que recriassem a <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/111750-10-banheiros-que-foram-projetados-por-designers-com-diarreia-criativa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">evolução dos banheiros</a> nos últimos cinco séculos. Confiram os resultados.<h2>1520-1620: banheira era luxo para poucos</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/03/03203636804001.jpg" alt="Fonte: QS Supplies/Reprodução">Fonte: QS Supplies/ReproduçãoNo século XVI, ter uma banheira em casa era um luxo para poucos. Devido à peste negra, que forçou o fechamento dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115792-que-tal-usar-um-banheiro-publico-transparente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">banheiros públicos</a>, a tendência chegou para mais pessoas. O banheiro era só um buraco no chão pendendo para a rua, chamado de "guarda-roupa". O lavabo da época era só um latão pendurado em cima da lareira.<h2>1620-1720: perfumes para disfarçar o "cheirinho"</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/03/03203825993002.jpg" alt="Fonte: QS Supplies/Reprodução">Fonte: QS Supplies/ReproduçãoNo século XVII, as pessoas não tomavam mais banhos em público. A família tinha que se revezar para usar a água quente da banheira de casa, que passou a ser forrada com aço, para se manter quente. Mas os banhos eram pouco frequentes, e as pessoas tinham que <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/117257-10-perfumes-com-aromas-totalmente-inusitados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">abusar dos perfumes</a> para disfarçar o cheirinho.&nbsp;<h2>1720-1820: espelhos para todos</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/03/03204029714003.jpg" alt="Fonte: QS Supplies/Reprodução">Fonte: QS Supplies/ReproduçãoO assento sanitário chamado "cômoda" se popularizou nessa época, com as pessoas mantendo uma panela de porcelana ou cobre sob o buraco, até que o relojoeiro Alexander Cummings inventou o tubo S em 1775. Era um primeiro passo para a implantação dos banheiros atuais. Foi nessa ocasião que <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/105404-voce-conhece-a-historia-do-espelho.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os espelhos</a>, até então um artigo de luxo, começaram a ficar mais acessíveis.<h2>1820-1920: estreia do papel higiênico</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/03/03204133324005.jpg" alt="Fonte: QS Supplies/Reprodução">Fonte: QS Supplies/ReproduçãoA grande novidade do século XIX, já durante a revolução industrial, foi a implantação do banheiro moderno, para dar fim à superlotação de privadas que levou o Reino Unido a uma grave crise de saúde pública. O governo implantou redes de esgoto. Em 1880, os primeiros rolos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/113998-como-as-pessoas-se-limpavam-antes-do-papel-higienico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">papel higiênico</a> passaram a ser vendidos na loja de departamento Harrods.<h2>1920-2020: azulejos e pisos cerâmicos</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/03/03204337950007.jpg" alt="Fonte: QS Supplies/Reprodução">Fonte: QS Supplies/ReproduçãoAlém de todas as comodidades presentes nos banheiros atuais, a grande inovação nos banheiros, introduzida na década de 1950, foram <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117565-casa-de-1-500-decorada-com-pintura-ilusionista-e-descoberta-na-turquia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os azulejos</a>. Junto com os pisos, também cerâmicos, são hoje marca registrada de qualquer banheiro no mundo.<h2>2021: Suíte Flutuante</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/03/03204450342009.jpg" alt="Fonte: QS Supplies/Reprodução">Fonte: QS Supplies/ReproduçãoRevestimentos de fibra de vidro, acrílico, porcelana, banheiras ovais, pias flutuantes, torneiras inteligentes e vasos sanitários suspensos são tendências para este século XXI.</body>

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Como os banheiros evoluíram desde 1520, segundo os designers

Imagem de Tecnologia mostra como era a aparência de imperadores romanos no megacurioso

O trabalho de Haroun Binous contém mais de 60 figuras históricas feitas com Photoshop, IA e reconstrução facial

<head></head><body>Em visitas a museus ou até mesmo lendo livros na escola, é preciso dar asas à imaginação para fantasiar como as <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117843-peixe-de-66-milhoes-de-anos-tinha-tamanho-de-um-tubarao-branco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">figuras históricas</a> se pareciam em suas épocas. Porém, os aficionados por história podem se alegrar, pois, graças à tecnologia moderna e ao habilidoso artista Haroun Binous, agora é possível conhecer um pouco facetas tão famosas de nome.Binous recriou a aparência de imperadores romanos, usando Inteligência Artificial, Photoshop e reconstrução facial. Tudo começou há um ano, quando o estudante de farmácia nascido na Tunísia estava procurando reconstruções faciais de imperadores romanos, mas se frustrava <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117885-arqueologos-acham-restos-de-freiras-polonesas-mortas-na-2-guerra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">porque não encontrava nenhuma</a>. Então ele decidiu aprender a usar o software para criar as reconstruções sozinho.Com a ajuda e inspiração de seu amigo Daniel Voshart, que também assume desafios semelhantes, Haroun começou a se aprimorar e a superar suas próprias expectativas. Haroun levou mais de oito meses para concluir o projeto que contém mais de 60 imagens de imperadores romanos <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/117862-descoberta-assustadora-no-tiktok-revela-caso-real-de-crime.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em ordem cronológica</a>. Atualmente, o jovem estuda e mora em Lausanne, na Suíça. Confira algumas recriações de Binous a seguir:<h2>1) Adriano</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/08/08195005025459.jpg" alt="Imagem: Haroun Binous/Facebook">Imagem: Haroun Binous/Facebook<h2>2) Augusto</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/08/08195502858462.jpg" alt="Imagem: Haroun Binous/Facebook">Imagem: Haroun Binous/Facebook<h2>3) Caligula</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/08/08195617015463.jpg" alt="Imagem: Haroun Binous/Facebook">Imagem: Haroun Binous/Facebook<h2>4) Aureliano</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/08/08195815548464.jpg" alt="Imagem: Haroun Binous/Facebook">Imagem: Haroun Binous/Facebook<h2>5) Constantino, o Grande</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/08/08200353755471.jpg" alt="Imagem: Haroun Binous/Facebook">Imagem: Haroun Binous/Facebook<h2>6) Tibério</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/08/08201009260474.jpg" alt="Imagem: Haroun Binous/Facebook">Imagem: Haroun Binous/Facebook<h2>7) Nero</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/08/08201114886475.jpg" alt="Imagem: Haroun Binous/Facebook">Imagem: Haroun Binous/Facebook</body>

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Tecnologia mostra como era a aparência de imperadores romanos

Imagem de Deepfake assustadoramente real de Tom Cruise viraliza no TikTok no megacurioso

Combinando algoritmo e software de edição, artista belga conseguiu reproduzir com precisão o rosto do ator 

Tom Cruise sorri, coloca chap&eacute;u e &oacute;culos escuros e d&aacute; uma tacada em um campo de golfe. Ele ent&atilde;o volta a se aproximar da c&acirc;mera, fala com o p&uacute;blico e abre um largo sorriso mais uma vez.
Tudo parece normal no clipe, mas a s&eacute;rie de conte&uacute;dos postada no <a href="http://megacurioso.com.br/tiktok" rel="noopener noreferrer" target="_blank">TikTok</a> nos &uacute;ltimos dias traz um segredo: na verdade, a pessoa que estrela o v&iacute;deo n&atilde;o &eacute; o ator hollywoodiano, muito menos um s&oacute;sia.&nbsp;
Trata-se de uma aplica&ccedil;&atilde;o assustadoramente bem feita de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117811-fotos-antigas-ganham-vida-em-aplicativo-assustador-de-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">deepfake</a>, que usa algoritmos e reconhecimento facial para "colar" o rosto de uma pessoa no lugar de outra.
<h2>Miss&atilde;o poss&iacute;vel</h2>
Em poucos dias, o perfil <a href="https://www.tiktok.com/@deeptomcruise?is_copy_url=1&amp;is_from_webapp=v3" rel="noopener noreferrer" target="_blank">@deeptomcruise</a> j&aacute; ganhou mais de 380 mil seguidores com v&iacute;deos que mostram o poder da intelig&ecirc;ncia artificial usada para alterar as fei&ccedil;&otilde;es de uma pessoa ap&oacute;s ser alimentada com uma base de dados de outro ser humano.
<blockquote class="tiktok-embed" cite="https://www.tiktok.com/@deeptomcruise/video/6932166297996233989" data-video-id="6932166297996233989" style="max-width: 605px; min-width: 325px;">
<section><a target="_blank" title="@deeptomcruise" href="https://www.tiktok.com/@deeptomcruise">@deeptomcruise</a>
Sports!
<a target="_blank" title="? original sound - Tom" href="https://www.tiktok.com/music/original-sound-6932166350203357957">? original sound - Tom</a></section>
</blockquote>

<script src="https://www.tiktok.com/embed.js" async=""></script>
Os v&iacute;deos mostram o falso <a href="https://www.megacurioso.com.br/cinema/49217-tom-cruise-grava-cenas-de-alto-risco-para-missao-impossivel-5-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Tom Cruise</a> em situa&ccedil;&otilde;es cotidianas, como se aquela fosse mesmo uma conta pessoal do ator: ele faz um truque de m&aacute;gica com uma moeda, trope&ccedil;a no ch&atilde;o de uma loja de roupas e parece participar de um piquenique.
Para a grava&ccedil;&atilde;o, o respons&aacute;vel posou como o astro, modificando posteriormente a face na edi&ccedil;&atilde;o para "transportar" o ator para as cenas. Quem assiste, mesmo com aten&ccedil;&atilde;o, pode n&atilde;o perceber os leves tra&ccedil;os que indicam que o conte&uacute;do &eacute; falso.
<blockquote class="tiktok-embed" cite="https://www.tiktok.com/@deeptomcruise/video/6933305746130046214" data-video-id="6933305746130046214" style="max-width: 605px; min-width: 325px;">
<section><a target="_blank" title="@deeptomcruise" href="https://www.tiktok.com/@deeptomcruise">@deeptomcruise</a>
I love magic!
<a target="_blank" title="? original sound - Tom" href="https://www.tiktok.com/music/original-sound-6933305730267155205">? original sound - Tom</a></section>
</blockquote>

O olhar do ator fica um pouco perdido e a sincronia labial possui alguns problemas. Movimentos r&aacute;pidos, como tirar os &oacute;culos escuros, relevam por uma fra&ccedil;&atilde;o de segundo as imperfei&ccedil;&otilde;es e um certo atraso no processamento da imagem sobreposta.
Al&eacute;m disso, h&aacute; um detalhe importante que os f&atilde;s perceberam: fora o tom de voz diferente, a pessoa usada como modelo &eacute; bem mais alta do que o verdadeiro astro, que tem 1,70 m de altura.
<h2>Vai piorar?</h2>
A chegada de perfis como o @deeptomcruise trazem um questionamento importante a respeito da populariza&ccedil;&atilde;o e das melhorias cada vez mais assustadoras desses conte&uacute;dos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/03/05/05133354258192.jpg" alt="O antes e o depois da grava&ccedil;&atilde;o do TikTok." />O antes e o depois da grava&ccedil;&atilde;o do TikTok.
Afinal, conte&uacute;dos de deepfake podem ser feitos indiscriminadamente, ainda mais usando rostos de outras pessoas &mdash; famosas ou n&atilde;o? Al&eacute;m disso, ser&aacute; que eles n&atilde;o deveriam ser publicados com uma esp&eacute;cie de aviso de que aquele n&atilde;o &eacute; um conte&uacute;do real?
O criador dos v&iacute;deos de Cruise foi recentemente descoberto e falou sobre o caso. Trata-se do artista de efeitos visuais Chris Ume, um belga de 31 anos que utilizou n&atilde;o apenas t&eacute;cnicas com algoritmos, mas tamb&eacute;m softwares de edi&ccedil;&atilde;o para criar o melhor efeito poss&iacute;vel.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/wq-kmFCrF5Q?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
"O mais importante &eacute; que n&oacute;s n&atilde;o quisemos enganar pessoas em nenhum momento. Se isso puder ajudar na conscientiza&ccedil;&atilde;o ou at&eacute; em trabalhos de detec&ccedil;&atilde;o no futuro, eu adoraria que acontecesse", afirmou em entrevista ao site NBC News.

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