Imagem de Jardim dos Dinossauros: flor mais antiga do mundo é encontrada na China no site Mega Curioso

Os cientistas dizem que o espécime existiu durante o período Jurássico, mais de 160 milhões de anos atrás

Pesquisadores descobriram no nordeste da China resqu&iacute;cios do que pode ser a primeira flor do mundo, existente no per&iacute;odo Jur&aacute;ssico. De acordo com o artigo publicado na Historical Biology, uma revista internacional de paleobiologia (estudo da biologia de f&oacute;sseis de animais e de plantas), o esp&eacute;cime em quest&atilde;o possui 160 milh&otilde;es de anos. Ele foi batizado de Euanthis panii.
Segundo os professores Liu Zhongjian, do Centro Nacional de Conserva&ccedil;&atilde;o de Orqu&iacute;deas da China, e Wan Xin, do Instituto de Geologia e Paleontologia de Nanjing, a descoberta fornece uma nova vis&atilde;o, antes inexistente, sobre as plantas e as flores.
Se o que os autores do artigo atestam realmente for comprovado, a Euanthis panii ser&aacute; a flor mais antiga do mundo descoberta por cientistas &ndash; e que viveu na &eacute;poca de ouro dos dinossauros, entre 200 e 145 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. Veja abaixo o f&oacute;ssil identificado da Euanthis panii ao lado de um desenho da flor:
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A corrida dos cientistas para encontrar a flor mais antiga do mundo j&aacute; est&aacute; rodeada de controversias, pois h&aacute; d&eacute;cadas pesquisadores tentam encontr&aacute;-la. Muitos j&aacute; declararam ter descoberto a flor dos tempos jur&aacute;ssicos, por&eacute;m as amostras falharam em passar pelos exames posteriores, n&atilde;o sendo aceitas pelos principais bot&acirc;nicos do mundo (algo que parece mudar com a Euanthis panii).
<h2>Desbancando o posto de outra flor</h2>
Anteriormente, a flor considerada mais antiga do mundo era a Callianthus Dilae &ndash; tamb&eacute;m encontrada na China (mas do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo, aproximadamente 125 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s). A diferen&ccedil;a da Euanthis panii em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s outras flores jur&aacute;ssicas encontradas &eacute; que todas as estruturas t&iacute;picas foram preservadas no f&oacute;ssil, como s&eacute;palas, p&eacute;talas e outros elementos comuns a plantas contempor&acirc;neas.
Os dois cientistas chineses afirmam que o descobrimento provoca um replanejamento da origem da hist&oacute;ria das flores, j&aacute; que a Euanthis panii n&atilde;o se ajusta &agrave;s teorias atuais sobre a evolu&ccedil;&atilde;o das plantas. Segundo eles, a hist&oacute;ria das angiospermas &eacute; muito mais extensa do que anteriormente suposto.

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Jardim dos Dinossauros: flor mais antiga do mundo é encontrada na China

Imagem de Velociraptor: fatos e curiosidades sobre este vilão do Parque Jurássico no site Mega Curioso

Fique por dentro de diversas informações bem interessantes e inusitadas acerca da segunda criatura jurássica mais perigosa da história, perdendo apenas para o temido Tiranossauro Rex

Se voc&ecirc; j&aacute; assistiu o longa metragem &ldquo;Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros&rdquo;, com certeza j&aacute; sabe mais ou menos o que &eacute; um Velociraptor, pois a esp&eacute;cie surge em algumas cenas do famoso filme holywodiano. Pensando justamente nisso, a equipe do Mega Curioso decidiu reunir diversas informa&ccedil;&otilde;es e curiosidades sobre essa temida criatura de tempos passados.
<h2>Origem e proced&ecirc;ncia</h2>
Antes de tudo, vale a pena citar que esse veloz animal est&aacute; relacionado ao tipo de dinossauro ter&oacute;pode, vivendo no Planeta Azul h&aacute; aproximadamente 85 a 70 milh&otilde;es de anos &mdash; &ldquo;far far away&rdquo; &mdash;, durante a &uacute;ltima parte do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo. Contudo, foi somente no ano de 1924 que ele foi nomeado oficialmente como Velociraptor por Henry Fairfield Osborn, presidente do Museu Americano de Hist&oacute;ria Natural.
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De acordo com Henry, o nome da esp&eacute;cie foi resultado da jun&ccedil;&atilde;o de duas palavras em latim: &ldquo;velox&rdquo; (r&aacute;pido) e &ldquo;raptor&rdquo; (ladr&atilde;o), como uma breve descri&ccedil;&atilde;o de sua agilidade e dieta carn&iacute;vora. Al&eacute;m disso, antes de chegar ao nome final, o bicho iria ser chamado de Ovoraptor djadochtari, mas a ideia foi deixada de lado.
De acordo com os especialistas de plant&atilde;o, existiram duas varia&ccedil;&otilde;es de Velociraptors: V. mongoliensis e V. osmolskae, mas a segunda foi descoberta apenas em 2008, devido a um cr&acirc;nio encontrado em terras chinesas &mdash; precisamente na Mong&oacute;lia.
<h2>Caracter&iacute;sticas anat&ocirc;micas</h2>
A esp&eacute;cie era bem semelhante ao Deinonychus e Achillobator (Dromaeossaur&iacute;deos), mas com o tamanho menor, podendo chegar somente a dois metros de comprimento e 50 cent&iacute;metros de altura. Com isso, seu peso n&atilde;o era enorme: variava entre sete e 15 kg &mdash; bem diferente da forma em que ele foi retratado nos est&uacute;dios de HolyWood.
Em 1999, pesquisas mostradas no jornal &ldquo;Acta Palaeontologica Polonica&rdquo; revelaram que o cr&acirc;nio da esp&eacute;cie era longo e baixo, medindo cerca de 25 cm de comprimento. Al&eacute;m disso, tinha uma superf&iacute;cie c&ocirc;ncava e o fundo convexo, com o nariz voltado para cima &mdash; diferente de outros tipos de Dromaeossaur&iacute;deos que pisaram na Terra.
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A boca do Velociraptor era perigosa e &aacute;gil, e suas mand&iacute;bulas (inferior e superior) tinham cerca de 26 a 28 dentes cada uma. Como a borda de cada dente era bastante serrilhada e sua cauda trazia muita agilidade locomotora &mdash; especialmente na hora de pular ou correr em altas velocidades &mdash;, capturar presas r&aacute;pidas n&atilde;o era problema nenhum para a criatura.
Por fim, de acordo com a revista PLOS ONE, as ma&otilde;s da esp&eacute;cie traziam tr&ecirc;s garras curvas em cada uma, al&eacute;m de possuir uma garra em forma de foice no segundo dedo de cada p&eacute; &mdash; similar as aves modernas de rapina.
<h2>Penas? Como assim?</h2>
De acordo com alguns especialistas, os ancestrais do Velociraptor tinham penas e eram capazes de voar. Em setembro de 2007, pesquisadores descobriram alguns &ldquo;pinos&rdquo; de pena no antebra&ccedil;o de um raptor. Esses desn&iacute;veis mostram onde as penas ficavam, indicando que a esp&eacute;cie tamb&eacute;m tinha penas.
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Com a palavra, o paleont&oacute;logo Alan Turner: &ldquo;A falta de bot&otilde;es de penas n&atilde;o significa necessariamente que um dinossauro n&atilde;o tinha penas. Encontrar bot&otilde;es de penas em um Velociraptor, por&eacute;m, significa que ele definitivamente tinha penas. Isso &eacute; algo que tinha suspeitado por muito tempo, mas ningu&eacute;m tinha sido capaz de provar.&rdquo;
<h2>O que eles comiam?</h2>
Como a dedu&ccedil;&atilde;o &eacute; de que a esp&eacute;cie tinha sangue quente, sup&otilde;e-se que ele devia necessitar de grandes quantidades de carne para ter energia em suas ca&ccedil;adas. De acordo com David Hone, paleont&oacute;logo do Queen Mary University of London, eles tamb&eacute;m se alimentavam de insetos, anf&iacute;bios, r&eacute;pteis, mam&iacute;feros e dinossauros menores (Protoceratops e Pterossauro Azhdarch&iacute;deo eram alguns deles) &mdash; um banquete completo.
<h2>Descobertas</h2>
S&oacute; para voc&ecirc; tomar nota, saiba que o primeiro f&oacute;ssil da esp&eacute;cie foi encontrado por Peter Kaisen, em uma expedi&ccedil;&atilde;o do Museu Americano de Hist&oacute;ria Natural ao deserto de Gobi &mdash; que encobre as regi&otilde;es sul da Mong&oacute;lia e a parte norte da China &mdash; em 1923. J&aacute; o tipo Velociraptor mongoliensis foi descoberto apenas em Djadochta (Djadokhta), na prov&iacute;ncia de &Ouml;mn&ouml;govi, na Mong&oacute;lia.
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<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E voc&ecirc;, leitor, j&aacute; sabia dessas informa&ccedil;&otilde;es sobre o Velociraptor? Gosta de dinossauros? N&atilde;o deixe de compartilhar sua informa&ccedil;&atilde;o com a gente nos coment&aacute;rios abaixo.

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Velociraptor: fatos e curiosidades sobre este vilão do Parque Jurássico

Imagem de Descoberta na China nova espécie de dinossauro com pescoço comprido no site Mega Curioso

O Qijianglong — ou Dragão de Qijiang — teria o pescoço tão comprido que poderia medir o dobro do seu corpo. Esse animal pode ter dado início à lenda dos dragões na China

Quando a gente acha que todos os tipos de dinossauros j&aacute; foram descobertos, eis que surge mais uma nova esp&eacute;cie para nos surpreender. Dessa vez, os f&oacute;sseis apareceram na China. O animal que tem um pesco&ccedil;o extraordinariamente longo foi nomeado de "Drag&atilde;o de Qijiang" e talvez sejam eles os respons&aacute;veis pela lenda dos drag&otilde;es.
Mais popularmente conhecido como Qijianglong (pronuncia-se "CHI-jyang-lon"), o animal &mdash; que viveu h&aacute; mais de 160 milh&otilde;es de anos, na era Jur&aacute;ssica &mdash; tem cerca de 15 metros de comprimento e pertence a um grupo de dinossauros chamado mamenchisaurids, cuja caracter&iacute;stica &eacute; o pesco&ccedil;o extremamente longo, medindo o dobro do seu corpo.
A descoberta se deu em 2006, mas s&oacute; agora &eacute; que a escava&ccedil;&atilde;o se deu por completo, encontrando todo o f&oacute;ssil do dinossauro. Quem encontrou o animal foram alguns trabalhadores da constru&ccedil;&atilde;o civil que visualizaram uma s&eacute;rie de grandes v&eacute;rtebras do pesco&ccedil;o do bicho estiradas no ch&atilde;o. E a cabe&ccedil;a ainda estava ligada ao pesco&ccedil;o.
"&Eacute; raro encontrar um f&oacute;ssil de dinossauro no qual a cabe&ccedil;a e o pesco&ccedil;o ainda estejam juntos. Tudo isso porque a cabe&ccedil;a &eacute; pequena se comparada com o corpo e &eacute; facilmente retirada depois que o animal morre", explicou Tetsuto Mayashita, pesquisador da Universidade de Alberta.
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<h2>A estrutura &oacute;ssea do Qijianglong </h2>
As v&eacute;rtebras do pesco&ccedil;o desse tipo de dinossauro era preenchida com ar, o que fazia eles serem relativamente leves, apesar do tamanho enorme. Por&eacute;m, eles eram duros por causa das articula&ccedil;&otilde;es entrela&ccedil;adas entre as v&eacute;rtebras, dobrando-se melhor para a frente do que para os lados, semelhante a um guindaste de constru&ccedil;&atilde;o.
"Em nenhum outro lugar do mundo podemos encontrar dinossauros com pesco&ccedil;os mais longos do que os da China. Essa nova esp&eacute;cie nos diz que esses animais de tamanhos extremos prosperaram melhor aqui do do no resto do planeta", disse Mayashita. E o Qijianglong&nbsp; s&oacute; chegou para confirmar tudo isso.
Acredita-se que isso tenha acontecido depois que um grupo de dinossauros desse tipo ficou isolado depois que uma grande barreira t&atilde;o grande quanto o mar impediu que eles fossem para outros lugares. Por&eacute;m, para Mayashita, ainda &eacute; um mist&eacute;rio o motivo pelo qual esses mamenchisaurids n&atilde;o migraram para outros continentes.
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<h2>Guardado a sete chaves</h2>
O esqueleto do Qijianglong agora est&aacute; abrigado em um museu local de Qijiang. "A China &eacute; o lar para os antigos mitos de drag&otilde;es", disse Mayashita. "Eu me pergunto se os antigos chineses teriam trope&ccedil;ado em um esqueleto de dinossauro de pesco&ccedil;o comprido como o Qijianglong e imaginado que fosse uma criatura m&iacute;tica".
A descoberta do f&oacute;ssil de Qijianglong foi relatada no Journal of Vertebrate Paleontology.

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Descoberta na China nova espécie de dinossauro com pescoço comprido

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O tiranossauro rex é apenas um deles. Conheça outros animais pré-históricos muito violentos

Os dinossauros eram monstros de todos os tamanhos, e o est&ocirc;mago de cada um deles tamb&eacute;m era espec&iacute;fico para a sua alimenta&ccedil;&atilde;o. Claro, existiam os vegetarianos, mas os carn&iacute;voros possu&iacute;am as armas mais violentas para conseguir a sua presa.
Coura&ccedil;as dur&iacute;ssimas, garras gigantescas, dentes superafiados: essas&nbsp;caracter&iacute;sticas tornavam alguns dinossauros temidos at&eacute; por outros grandalh&otilde;es. Abaixo, listamos os 10 animais pr&eacute;-hist&oacute;ricos mais violentos de sua &eacute;poca. Que bom que eles n&atilde;o est&atilde;o mais por a&iacute;, n&atilde;o &eacute;?
<h2>Estemmenosuchus&nbsp;</h2>
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O primeiro de nossa lista n&atilde;o &eacute; t&atilde;o grande como alguns outros. Se pud&eacute;ssemos compar&aacute;-lo a um animal existente, ele seria similar ao rinoceronte em tamanho. Com cerca de 3 metros de comprimento, ele tinha uma estrutura &oacute;ssea longa e resistente. Al&eacute;m disso, tinha como armas chifres bem largos, caninos grandes e compridos e uma postura pronta para desafiar qualquer intruso.
<h3>Epicyon</h3>
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Este monstro veio antes do famoso tigre-dentes-de-sabre. Da fam&iacute;lia dos can&iacute;deos, o Epicyon residia na Am&eacute;rica do Norte. Quando em p&eacute; para atacar, ele podia alcan&ccedil;ar at&eacute; 2 metros de altura. Suas presas eram aniquiladas com facilidade por suas garras poderosas e grande cabe&ccedil;a. Bicho, o senhor &eacute; destruidor mesmo, viu?
<h3>Utahraptor</h3>
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Com 6 metros de comprimento e 3 de altura, chegando at&eacute; 1 tonelada de peso, o que assustava neste dinossauro n&atilde;o era sua for&ccedil;a bruta. O que afastava seus inimigos era a jun&ccedil;&atilde;o de sua for&ccedil;a razo&aacute;vel, garras assustadoras (com cerca de 30 cent&iacute;metros) e sua grande velocidade. A intelig&ecirc;ncia tamb&eacute;m dava sinais por aqui, j&aacute; que foram encontradas evid&ecirc;ncias de propriedades cognitivas em seu c&eacute;rebro.
<h3>Acrophyseter</h3>
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Parente das baleias, mas sem a fofura. Este bicho tocava o terror embaixo d'&aacute;gua e se alimentava at&eacute; de tubar&otilde;es. Relativamente pequeno se comparado a baleias atuais, seu tamanho se estendia por apenas 4 metros de comprimento. Apesar de n&atilde;o ser bacana para outros bichos encontrar o Acrophyseter, existe um monstro marinho muito pior. &Eacute; o...
<h3>Megalodon</h3>
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Tubar&otilde;es s&atilde;o assustadores para muitas pessoas, mas isso porque elas nunca viram a imagem de um Megalodon. Esse dinossauro pode ser considerado o Rei dos Mares: 20 metros de comprimento, 100 toneladas de peso e mordida com mais de 10 mil quilos de press&atilde;o. Desculpe, Rex, mas(v&iacute;rgula) se voc&ecirc; ca&iacute;sse na &aacute;gua(v&iacute;rgula) n&atilde;o teria chances.
<h3>Madtsoia</h3>
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Essa &eacute; uma verdadeira anaconda. Gigantesca com seus 20 metros de comprimento em m&eacute;dia, a cobra teve como lar a Argentina, Brasil, Espanha, &Iacute;ndia e Madagascar. Que tal um abra&ccedil;o apertado?
<h3>Giganotosaurus</h3>
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Um dos maiores dinossauros carn&iacute;voros que j&aacute; pisaram no planeta, ele possu&iacute;a quase 5 metros de altura. Acredita-se que seu poder estava na ca&ccedil;a em bando. Ao lado de mais tr&ecirc;s ou quatro Giganotossaurus, o grupo derrubava facilmente um Argentinossauro (dinossauro vegetariano com 45 metros de comprimento, 21 de altura e 85 toneladas).
<h3>Gorgonopsid</h3>
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Animais de sangue quente (tanto temperatura quanto viol&ecirc;ncia), seus dentes incisivos destro&ccedil;avam corpos e carca&ccedil;as. O Gorgonopsid ainda podia ficar maior que um rinoceronte.
<h3>Purussaurus</h3>
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Esse jacar&eacute; vivia nas &aacute;guas da Amaz&ocirc;nia e engolia de tudo com seus 15 metros de comprimento. Devia ser dif&iacute;cil combater este grandalh&atilde;o, principalmente por causa de sua grossa coura&ccedil;a.
<h3>Tyrannosaurus Rex</h3>
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O mais famoso de todos n&atilde;o poderia faltar na lista. Com 5 metros de altura e 13 de comprimento, esse era o dobermann dos dinossauros. Sua reputa&ccedil;&atilde;o veio por ser o primeiro f&oacute;ssil totalmente montado &mdash; e tamb&eacute;m por suas habilidades de ca&ccedil;a.

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Os 10 dinossauros em que você não gostaria de tropeçar

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Com um pescoço enorme e patas dianteiras bem maiores do que as traseiras, os braquiossauros são uma espécie muito interessante de dinossauros. Conheça com a gente

Dinossauros s&atilde;o animais fascinantes para a maioria das pessoas. Talvez isso se deva ao fato de n&atilde;o sabermos tudo sobre eles, n&atilde;o ter termos vivido na mesma &eacute;poca, de trazerem um enigma que precisa ser desvendado, entre outras coisas. Isso acaba sendo instigante e fazendo com que mais pessoas gostem desses bichos extintos h&aacute; milh&otilde;es de anos.
Existem algumas esp&eacute;cies muito famosas, como o tiranossauro rex, o pterod&aacute;ctilo, o&nbsp; triceratops, entre outras. Por&eacute;m, existem outras que n&atilde;o s&atilde;o muito exploradas e, mesmo assim, s&atilde;o t&atilde;o fant&aacute;sticas quanto as mais comuns. &Eacute; o caso do braquiossauro. E ent&atilde;o, voc&ecirc; j&aacute; sabe de que dinossauro n&oacute;s estamos falando? N&atilde;o... Ent&atilde;o descubra conosco!
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<h2>Diga "ol&aacute;" aos braquiossauros</h2>
Os braquiossauros viveram h&aacute; cerca de 150.800.000 anos, durante o Per&iacute;odo Jur&aacute;ssico tardio. Seu nome significa "lagarto bra&ccedil;o" por causa da sua maior caracter&iacute;stica: eles tinham os seus membros dianteiros &mdash; ou seja, os bra&ccedil;os &mdash; bem maiores do que seus membros traseiros &mdash; entenda como os p&eacute;s. 
Outra coisa que caracteriza esse tipo de dinossauro &eacute; o seu pesco&ccedil;o muito longo que faz com que ele se assemelhe a uma girafa. Os paleont&oacute;logos acreditaram por muitos anos que essa era a maior esp&eacute;cie de saur&oacute;pode j&aacute; existente. Hoje em dia, por&eacute;m, existem provas de que outros animais eram bem maiores e mais pesados do que ele.
<h2>Os primeiros achados</h2>
Tentando achar mais f&oacute;sseis para o esqueleto do seu brontossauro, o paleont&oacute;logo Othniel Marsh descobriu, em 1883, o primeiro cr&acirc;nio de um braquiossauro no Colorado, Estados Unidos. Ele sabia que o osso encontrado n&atilde;o era o que procurava, mas o guardou para que pudesse ser estudado e, posteriormente, ser classificado.
Em 1900, na mesma regi&atilde;o, Elmer Riggs achou o primeiro esqueleto parcial de uma esp&eacute;cie at&eacute; ent&atilde;o desconhecida. Ele nomeou como Brachiosaurus tr&ecirc;s anos depois de sua descoberta. Ent&atilde;o, em 1998, paleont&oacute;logos associaram o cr&acirc;nio encontrado por Marsh &agrave; esp&eacute;cie rec&eacute;m-vista. E foi assim que come&ccedil;aram os estudos sobre ela.
Depois disso, muitos outros restos mortais do tal dinossauro que se assemelhava a uma girafa foram encontrados em v&aacute;rios locais, principalmente na Am&eacute;rica do Norte. Utah, Oklahoma, Wyoming e Colorado s&atilde;o os estados norte-americanos nos quais existe uma grande probabilidade de se encontrar f&oacute;sseis de braquiossauros.
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<h2>Principais caracter&iacute;sticas da esp&eacute;cie</h2>
Como dissemos anteriormente, o braquiossauro tinha duas caracter&iacute;sticas marcantes em seu corpo. A primeira delas eram as longas patas dianteiras, bem maiores do que as traseiras. Os paleont&oacute;logos acreditam que eles n&atilde;o conseguiam se elevar sobre os membros inferiores &mdash; como foi apresentado no filme "Jurassic Park". 
Al&eacute;m disso, o seu pesco&ccedil;o era gigantesco, fazendo com que ele tivesse uma incr&iacute;vel semelhan&ccedil;a com a girafa. O paleont&oacute;logo Heinrich Mallison argumentou em um artigo publicado na "Biologia dos Dinossauros Saur&oacute;podes" que essa esp&eacute;cie tinha muito menos energia do que as outras por causa dessas caracter&iacute;sticas.
Outra coisa muito interessante sobre os braquiossauros &eacute; a temperatura de seu corpo. Pesquisadores calcularam, em 2011, atrav&eacute;s da medi&ccedil;&atilde;o dos &iacute;ndices de is&oacute;topos, que esses bichos tinham cerca de 45&ordm; C em seus corpos. Por isso, foram classificados como um animal de sangue quente, bem como outros saur&oacute;podes.
<h2>Peso e altura</h2>
Acredita-se que a esp&eacute;cie tinha cerca de 25 metros de comprimento, embora ele pudesse ser ainda maior, j&aacute; que os f&oacute;sseis analisados vieram a partir de amostrar de animais que n&atilde;o estavam totalmente desenvolvidos. Os pesquisadores n&atilde;o conseguiram, ent&atilde;o, chegar a uma altura exata de um braquiossauro adulto. 
Muitas pesquisas foram feitas e, de acordo com um estudo publicado na revista PLOS Biology, em 2014, o animal dessa esp&eacute;cie poderia pesar entre 56 a 62 toneladas aproximadamente, levando-se em considera&ccedil;&atilde;o a altura e todas as caracter&iacute;sticas obtidas at&eacute; ent&atilde;o sobre os braquiossauros e todo o seu estilo de vida.
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<h2>Como os braquiossauros viviam</h2>
Alguns paleont&oacute;logos acreditam que esse dinossauro vivia na &aacute;gua, principalmente por causa da sua narina que estava localizada no topo da sua cabe&ccedil;a. Outros dizem que, por causa das bolsas de ar encontradas em seu corpo, eles seriam bastante inst&aacute;veis se ficassem em &aacute;guas profundas, e tudo isso gera muito debate entre os especialistas.
Um estudo de 2014 publicado no Journal of Theoretical Biology afirmou que os braquiossauros e outros saur&oacute;podes preferiam terra plana e precisavam escalar montanhas e fazer longas caminhadas para gastar energia, segundo David Wilkinson, biol&oacute;go da Liverpool John Moores University, no Reino Unido. E &eacute; nisso que os pesquisadores t&ecirc;m acreditado at&eacute; agora.
<h2>A alimenta&ccedil;&atilde;o desses dinossauros</h2>
V&aacute;rias pesquisas e estudos sobre a alimenta&ccedil;&atilde;o dessa esp&eacute;cie de dinossauros foram feitos e um deles foi publicado, em 2008, na Proceeding of the Royal Society B, mostrando que os saur&oacute;podes adultos, incluindo os braquiossauros, se alimentavam principalmente de &aacute;rvores con&iacute;feras, gingkoes e cicad&aacute;ceas. Ou seja, eles eram herb&iacute;voros.
Essa mesma an&aacute;lise concluiu que esses animais tinham que comer aproximadamente 400 quilos de vegeta&ccedil;&atilde;o seca todos os dias para ter energia suficiente em seus corpos gigantes. Os seus dentes tinham o formato ideal &mdash; na forma de uma colher &mdash; para remover as folhas sem quebrar grandes peda&ccedil;os de plantas.
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<h2>A vida em sociedade</h2>
Com o passar do tempo &mdash; e &agrave; medida que a vegeta&ccedil;&atilde;o de uma &aacute;rea espec&iacute;fica ia ficando mais escassa &mdash; os braquiossauros costumavam viajar em grupos para outras &aacute;reas nas quais pudessem encontrar plantas em abund&acirc;ncia. Assim sendo, se descobriu que esses dinossauros costumavam vivem em bandos para se defenderem o tempo todo.
Suas unhas afiadas faziam com que os dinossauros carn&iacute;voros mantivessem certa dist&acirc;ncia dos braquiossauros. Mas eles tinham tempo para se afastar: eles avistavam os predadores a muitos quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia (gra&ccedil;as &agrave; sua altura) e fugiam, j&aacute; que n&atilde;o eram muito r&aacute;pidos, se deslocavam de 19 a 31 quil&ocirc;metros por hora.

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Conheça o braquiossauro, o dinossauro-girafa

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Saiba melhor quais foram os animais pré-históricos que foram batizados a partir de personalidades conhecidas

Voc&ecirc; j&aacute; teve a oportunidade de conhecer aqui no Mega Curioso <a href="https://www.megacurioso.com.br/dinossauros-e-fosseis/45731-conheca-7-fosseis-com-nomes-inspirados-em-estrelas-do-rock.htm">sete f&oacute;sseis que tiveram seus nomes inspirados em estrelas do rock</a>. Agora, voc&ecirc; vai saber sobre mais alguns dinossauros e outros animais pr&eacute;-hist&oacute;ricos que foram batizados com t&iacute;tulos inspirados em pessoas e personagens famosos do mundo do entretenimento.
Os arque&oacute;logos e cientistas fazem esse tipo de a&ccedil;&atilde;o com frequ&ecirc;ncia, homenageando alguma celebridade (viva ou j&aacute; falecida) ou algum personagem para batizar os f&oacute;sseis. Dessa forma, os achados arqueol&oacute;gicos conseguem mais aten&ccedil;&atilde;o da imprensa e do p&uacute;blico em geral, que passa a observ&aacute;-los com mais interesse. Confira quais s&atilde;o eles abaixo:
<h2>1 &ndash; Gagadon minimonstrum (Lady Gaga)</h2>
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A exc&ecirc;ntrica cantora pop Lady Gaga tem o costume de chamar os seus f&atilde;s de Little Monsters (Pequenos Monstros) e esse apelido &ldquo;carinhoso&rdquo; acabou sendo inspira&ccedil;&atilde;o para o mundo dos f&oacute;sseis. Gaga adora fazer as suas apari&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas das maneiras mais esquisitas poss&iacute;veis, talvez por isso ganhe tanta aten&ccedil;&atilde;o da m&iacute;dia e at&eacute; dos cientistas.
E parece que muitos naturalistas entram na lista de fan&aacute;ticos pela artista, pois ela j&aacute; foi homenageada com um g&ecirc;nero inteiro de samambaia (Gaga) e uma esp&eacute;cie de vespa (Aleoides gaga).
Al&eacute;m dessas homenagens, a int&eacute;rprete de sucessos como Poker Face, Paparazzi, Bad Romance, Born This Way, Applause e muitos outros, agora foi relacionada a um pequeno mam&iacute;fero que viveu mais de 50 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. Batizado de Gagadon minimonstrum, o f&oacute;ssil tem uma estrutura dental &uacute;nica, o que lhe permitiu se alimentar melhor nas dif&iacute;ceis gram&iacute;neas na &eacute;poca do Eoceno da Am&eacute;rica do Norte.
<h2>2 &ndash; Livyatan melvillei (Herman Melville &ndash; autor de Moby Dick)</h2>
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O autor de uma famosa obra da literatura mundial foi homenageado na nomea&ccedil;&atilde;o de um f&oacute;ssil de uma baleia pr&eacute;-hist&oacute;rica. Em novembro de 2008, restos f&oacute;sseis do que foi batizado de Livyatan melvillei foram descobertos nos sedimentos do deserto de no deserto de Pisco-Ica, ao sul do Peru.
Os restos fossilizados inclu&iacute;am um cr&acirc;nio parcialmente preservado com dentes e mand&iacute;bula, sendo datados de 12 a 13 milh&otilde;es de anos. Os pesquisadores inicialmente atribu&iacute;ram o primeiro nome ao monstro b&iacute;blico, Leviat&atilde; (Leviathan), para esta baleia pr&eacute;-hist&oacute;rica, e o melvillei foi a homenagem a Herman Melville, o autor de Moby Dick, pois os pesquisadores que estavam na escava&ccedil;&atilde;o do f&oacute;ssil eram f&atilde;s do livro.
No entanto, surgiu um pequeno problema, pois o nome cient&iacute;fico de Leviathan era um hom&ocirc;nimo do Leviathan descrito por Albert Koch em 1841, sendo de um g&ecirc;nero de mastodonte. Por isso, o primeiro nome precisou ser substitu&iacute;do em 2010 por Livyatan, seguindo a ortografia original hebraica.
<h2>3 &ndash; Effigia okeeffeae (Georgia O'Keeffe)</h2>
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Georgia O'Keeffe foi uma pintora muito famosa dos Estados Unidos, que passou a exibir as suas obras nos anos 1920, mas ganhou ainda mais destaque em sua carreira art&iacute;stica quando foi homenageada por um f&oacute;ssil retirado pelo paleont&oacute;logo norte-americano Edwin Colbert na pedreira de Ghost Ranch, no Novo M&eacute;xico.
Segundo os registros cient&iacute;ficos, o f&oacute;ssil de quase dois metros foi recolhido por Edwin Colbert, mas estava dentro de grandes blocos de rocha, que foram escavados entre 1947 e 1948. No entanto, Colbert n&atilde;o achava que qualquer grande vertebrado estava presente na pedreira e, por isso, nem sequer abriu a maioria dos blocos que foram devolvidos para o Museu Americano de Hist&oacute;ria Natural.
Muito tempo se passou at&eacute; que o f&oacute;ssil foi redescoberto no museu em 2006 pelo estudante de gradua&ccedil;&atilde;o Sterling Nesbitt. Nesbitt estava abrindo alguns blocos, a fim de encontrar novos esp&eacute;cimes de Coelophysis. Ao encontrar os restos do que veio a ser chamado de Effigia okeeffeae, ele reconheceu instantaneamente que n&atilde;o era um dinossauro e come&ccedil;ou a rastrear o resto dos blocos daquela &aacute;rea da pedreira.
Ent&atilde;o, Nesbitt e Mark Norell, curador do museu, batizaram o f&oacute;ssil (que era de um r&eacute;ptil pr&eacute;-hist&oacute;rico de 200 milh&otilde;es de anos) com o nome da pintora, pois ela morou muitos anos em Ghost Ranch.
<h2>4 &ndash; Obamadon gracilis (Barack Obama)</h2>
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O que o atual presidente dos Estados Unidos tem a ver com um f&oacute;ssil de um lagarto pr&eacute;-hist&oacute;rico? O nome! O Obamadon gracilis era um pequeno lagarto do final do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo Superior da Am&eacute;rica do Norte.
Ele ganhou esse nome pelo paleont&oacute;logo Nicholas Longrich depois que Barack Obama havia sido eleito em seu primeiro mandato como uma homenagem por essa conquista. Os restos fossilizados do animal foram encontrados nas forma&ccedil;&otilde;es de Hell Creek, em Montana, e Lance, no Wyoming. &nbsp;
Os pesquisadores descrevem-no como sendo distingu&iacute;vel pela sua arcada dent&aacute;ria perfeita e fina, por ser alto e magro, assim como o presidente norte-americano. Mas o Obamadon n&atilde;o &eacute; o primeiro organismo a ser relacionado ao Obama. Outros pesquisadores j&aacute; deram o seu nome ao Etheostoma obama, um peixe, e um l&iacute;quen batizado de Caloplaca obamae.
<h2>5 &ndash; Tianchisaurus (elenco de Jurassic Park)</h2>
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O Tianchisaurus nedegoapeferima &eacute; uma descoberta not&aacute;vel por duas raz&otilde;es: em primeiro lugar, este &eacute; o mais antigo anquilossauro identificado no registro f&oacute;ssil, que data do per&iacute;odo Jur&aacute;ssico m&eacute;dio.
Em segundo lugar, e talvez o mais interessante, o famoso paleont&oacute;logo Dong Zhiming inicialmente nomeou este dinossauro de Jurassosaurus, porque ele ficou surpreso ao descobrir um anquilossauro Jur&aacute;ssico M&eacute;dio e porque sua expedi&ccedil;&atilde;o havia sido parcialmente financiada pelo diretor de Jurassic Park Steven Spielberg.
Por essa segunda raz&atilde;o, esse dinossauro ganhou o nome de esp&eacute;cie nedegoapeferima, uma sequ&ecirc;ncia confusa de s&iacute;labas que homenageia o elenco original de Jurassic Park: Sam Neill, Laura Dern, Jeff Goldblum, Richard Attenborough, Bob Peck, Martin Ferrero, Ariana Richards e Joseph Mazzello.
<h2>6 &ndash; Maotherium asiaticus (Mao Zhedong)</h2>
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Maotherium &eacute; um g&ecirc;nero extinto simetrodonte mam&iacute;fero que foi descoberto em rochas datadas do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo na prov&iacute;ncia de Liaoning, na China, em 2003. Seu nome cient&iacute;fico homenageia o pol&iacute;tico chin&ecirc;s Mao Zhedong.
O f&oacute;ssil pertence a um grupo extinto de mam&iacute;feros da era Mesoz&oacute;ica. A esp&eacute;cie descrita em 2009, o Maotherium asiaticus, esclarece um pouco sobre a evolu&ccedil;&atilde;o do ouvido m&eacute;dio dos mam&iacute;feros. Nos mam&iacute;feros modernos, a cartilagem de Meckel aparece durante o desenvolvimento, mas desaparece antes da idade adulta.
No Maotherium asiaticus, a cartilagem n&atilde;o s&oacute; permaneceu, mas foi ainda transformada em osso. Este evento em evolu&ccedil;&atilde;o pode ser um exemplo de heterocronia, uma mudan&ccedil;a no tempo de desenvolvimento.
<h2>7 &ndash; Sauroniops (Sauron, de O Senhor dos An&eacute;is)</h2>
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No in&iacute;cio do s&eacute;culo 21, um colecionador doou um osso do cr&acirc;nio de dinossauro para Museo di Paleontologico Montevarchi, da It&aacute;lia. A institui&ccedil;&atilde;o adquiriu o esp&eacute;cime de um negociante de f&oacute;sseis marroquino, que tinha comprado a pe&ccedil;a de ca&ccedil;adores de f&oacute;sseis locais pr&oacute;ximos a Taouz.
Por essa raz&atilde;o, a sua origem exata &eacute; incerta. Mas, pesquisas posteriores mostraram que ele apresentou uma nova esp&eacute;cie que foi descrita em 2012 por Andrea Cau, Marco Dalla Vecchia e Matteo Fabbri.
Naquele mesmo ano, o f&oacute;ssil foi nomeado pelos pesquisadores como Sauroniops pachytholus. O nome tem o significado ligado ao "Olho de Sauron", uma entidade demon&iacute;aca da trilogia de O Senhor dos An&eacute;is, de J.R.R. Tolkien.

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Conheça mais 7 fósseis inspirados em pessoas e personagens famosos

Imagem de Megalodon ainda poderia existir na Terra? no Megacurioso

Você já deve ter ouvido falar no megalogon, um tubarão pré-histórico gigante que apavorava os mares com seus mais de 15 metros de comprimento e mandíb

Você já deve ter ouvido falar no <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/40092-7-dos-maiores-animais-que-ja-habitaram-o-nosso-planeta.htm" target="_blank" rel="noopener">megalogon</a>, um tubarão pré-histórico gigante que apavorava os mares com seus mais de 15 metros de comprimento e mandíbulas repletas de “dentinhos” medindo entre 8 e 18 centímetros aproximadamente. Essas criaturas monstruosas habitaram o nosso planeta há cerca de <a href="https://www.megacurioso.com.br/dinossauros-e-fosseis/46807-voce-sabia-que-a-extincao-dos-dinossauros-nao-foi-a-maior-da-historia.htm" target="_blank" rel="noopener">28 e 1,5 milhões de anos atrás</a> e desapareceram durante o Pleistoceno.



<figure class="mt-2"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/05/05164645699669.png" alt="/></figure>







Contudo, não faltam pessoas que acreditam na possibilidade de que esses animais ainda estejam por aí, escondidos em algum ponto remoto do fundo do mar. Afinal, como você sabe, os oceanos são territórios bem pouco explorados pelos seres humanos, e sabe-se muito pouco sobre as espécies que habitam suas profundezas. Portanto, será que existe a possibilidade, mesmo que remota, de que algum exemplar de megalodon tenha sobrevivido à extinção?



<h2>Tudo indica que&#8230;</h2>



De acordo com Justine Alford, do <a href="http://www.iflscience.com/plants-and-animals/could-megalodon-still-live-deep-ocean" target="_blank" rel="noopener">IFLScience!</a>, por mais que de vez em quando apareçam carcaças bizarras pelas praias ou vídeos mostrando supostas criaturas sinistras, não há qualquer evidência direta que sugira que os megalodontes ainda existem. Justine não nega que ao longo dos anos várias testemunhas disseram ter avistado tubarões gigantes, e que inclusive existem ilustrações e fotografias mostrando esses monstros marinhos.



<figure class="mt-2"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/05/05164258624662.jpg" alt="/></figure>







Conforme explicou, até onde se sabe, todas essas “provas” revelaram não ser reais. Na maioria dos casos, as ilustrações mostram impressões exageradas das testemunhas, e inclusive existe uma foto polêmica da década de 40 (que você pode conferir acima) que inclusive virou tema de um documentário — totalmente fictício, com atores e tudo — criado pelo <a style="background-color: transparent" href="http://www.fossilguy.com/topics/is-megalodon-alive/" target="_blank" rel="noopener">Discovery Channel</a>.



Com respeito aos relatos de testemunhas, não se esqueça de que nem sempre é fácil reconhecer carcaças em decomposição e, para quem não é especialista, até a identificação de animais vivos pode ser complicada e provocar muita confusão.



<h2>Animais extintos &#8220;redescobertos&#8221;</h2>



<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/05/05164519056665.jpg">Latimeria chalumnae



Segundo Justine, a descoberta de dois animais marinhos reavivou a ideia de que algum megalodon possa ter sobrevivido também. Um desses animais são os celacantos do gênero Latimeria, que eram tidos como extintos desde o período cretáceo — há cerca de 65 milhões de anos —, mas que foram “redescobertos” no final da década de 30. Desde então, vários exemplares foram vistos, embora esses peixes tipicamente vivam em grandes profundidades.



A outra espécie descoberta foram os tubarões-boca-grande (Megachasma pelagios) em 1976, que podem ultrapassar os 4 metros de comprimento e se alimentam de plâncton. No entanto, apesar de esses dois animais terem passado despercebidos por tanto tempo, ainda assim, continuamos sem ter qualquer evidência de que os megalodontes tenham feito o mesmo.



<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/05/05164538743666.jpg">Modelo de um tubarão-boca-grande (Megachasma pelagios)



Os fósseis sugerem que esses animais tinham preferência por águas mais cálidas, que não estavam adaptados para viver em grandes profundidades e que habitavam locais onde havia abundância de alimento. Além disso, os megalodontes costumavam usar as áreas costeiras para cuidar das crias, e uma das teorias sobre o que provocou sua extinção foi o fato de suas presas naturais terem se deslocado para regiões mais profundas, restringindo a disponibilidade de comida.



<h2>Finalizando a discussão</h2>



<figure class="mt-2"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/05/05164734964670.jpg" alt="/></figure>







Os pesquisadores sabem que a grande maioria das espécies habita os primeiros metros do oceano, até onde a luz solar consegue penetrar. Já os animais que vivem em locais mais profundos precisam ser incrivelmente especializados para sobreviver, e é muito raro encontrar uma espécie de grande porte. Então, como é que um peixão do tamanho do megalodon conseguiria sobreviver se alimentando basicamente de criaturinhas pequeninas?



<figure class="mt-2"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/05/05164046600651.jpg" alt="/></figure>







Justine também aponta que os tubarões trocam os dentes com frequência, e todos os dentões de megalodon que já foram encontrados são fósseis. Além disso, mesmo que esses animais tivessem se adaptado para sobreviver a grandes profundidades, já teríamos encontrado algum tipo vestígio de sua existência, seja na forma de carcaças — deles ou de animais devorados por eles —, membros em decomposição ou de cicatrizes provocadas por ataques frustrados, por exemplo.



E mais: apesar de os megalodontes serem — sem sombra de dúvidas — animais extraordinários, você realmente gostaria de cruzar o caminho com um desses gigantes enquanto dá um mergulho na praia?

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Megalodon ainda poderia existir na Terra?

Imagem de Cientistas descobrem novas criaturas que parecem ter saído de Avatar no site Mega Curioso

Pterossauros e dinossauros híbridos e gigantescos fazem parte dos achados

O filme "Avatar", de 2009, surpreendeu a todos com seus efeitos tridimensionais de primeira e criaturas alien&iacute;genas impressionantes &ndash; embora a hist&oacute;ria em si seja um tanto clich&ecirc;. Nele, &eacute; poss&iacute;vel conferir r&eacute;pteis voadores, dinossauros gigantescos e criaturas h&iacute;bridas de mais de um animal.
Recentemente, os cientistas encontraram criaturas muito semelhantes &agrave;s de Avatar. Entre elas, animais metade pato e metade crocodilo; um pterossauro com os mesmos atributos de um pelicano; e dois tiranossauros gigantescos. Essas novas descobertas expandiram o conhecimento da ci&ecirc;ncia sobre os primeiros habitantes da Terra e inspiraram novas buscas &ndash; quem sabe at&eacute; novos filmes?
<h2>Direto do cinema: Indrako Avatar</h2>
Essas criaturas voadoras foram descobertas pelos cientistas chineses. Elas s&atilde;o uma esp&eacute;cie de pterossauro que possu&iacute;a uma bolsa no pesco&ccedil;o, algo semelhante &agrave; dos pelicanos. Apesar do tamanho, eles se alimentavam de pequenos peixes de &aacute;gua doce, voavam baixo sobre a &aacute;gua e capturavam as presas com um movimento r&aacute;pido de suas mand&iacute;bulas inferiores.
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A bolsa no pesco&ccedil;o tamb&eacute;m servia para armazenar comida. Assim como no filme de James Cameron, esse pterossauro de mais de 120 milh&otilde;es de anos possu&iacute;a um ap&ecirc;ndice em sua mand&iacute;bula inferior.
&ldquo;A estrutura da cabe&ccedil;a do Indrako Avatar &eacute; semelhante &agrave; dos Al Ikran [as criaturas voadoras do filme Avatar]&rdquo;, confirmou o paleont&oacute;logo Xiaolin Wang, do Instituto de Paleantologia de Vertebrados e Paleoantropologia da Academia Chinesa de Ci&ecirc;ncias, em Pequim. &ldquo;Mas &eacute; &oacute;bvio que nada, nem ningu&eacute;m, podia mont&aacute;-los&rdquo;, brinca o cientista.
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<h2>Os ferozes espinossauros</h2>
No deserto do Saara, em Marrocos, os pesquisadores descobriram o espinossauro (Spinosaurus aegyptiacus), um dinossauro que parecia um h&iacute;brido entre um pato e um crocodilo, sendo o primeiro dinossauro subaqu&aacute;tico j&aacute; encontrado. Medindo mais de 15 metros e pesando cerca de 20 toneladas, eles conseguiam ser mais perigosos do que o pr&oacute;prio T-Rex e habitavam tanto a &aacute;gua quanto a terra.
Essas criaturas possu&iacute;am as patas em forma de remo, um focinho semelhante ao dos crocodilos, tronco e pesco&ccedil;o largos, pernas curtas e quadris estreitos. Os cientistas o consideraram uma esp&eacute;cie de quimera, pois era metade pato e metade crocodilo.
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&ldquo;Trabalhar com esse animal foi como estudar um &lsquo;alien&rsquo; de outro espa&ccedil;o: ele &eacute; inteiramente diferente de qualquer outro dinossauro que j&aacute; tinha visto&rdquo;, revelou o pesquisador Nizar Ibrahim, da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos.
<h2>Um predador adapt&aacute;vel</h2>
Ao analisarem os f&oacute;sseis, os cientistas perceberam que as adapta&ccedil;&otilde;es do espinossauro permitiam que ele vivesse sobre a terra e parte do tempo sob a &aacute;gua. Eles tinham narinas no topo da cabe&ccedil;a, o que possibilitava que respirassem enquanto mantinham parte dela submersa. Al&eacute;m disso, as patas dianteira longas e grandes, possu&iacute;am membranas que facilitavam o nado e a caminhada sobre terrenos pantanosos.
Os espinossauros tamb&eacute;m tinham uma gigantesca crista nas costas, parecida com a vela de um barco, que podia chegar at&eacute; 2 metros de altura. Seus pesco&ccedil;os e troncos longos deslocavam o centro gravitacional do corpo para frente, o que tornava dif&iacute;cil a caminhada sobre as patas traseiras, mas facilitava os movimentos sob a &aacute;gua.
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Assim como as primeiras baleias e hipop&oacute;tamos, o dinossauro tinha uma grande densidade &oacute;ssea, que permitia sua submers&atilde;o, em vez de apenas flutuar na &aacute;gua.
<h2> Os gigantescos Rukwatitan bisepultus e Dreadnoughtus schrani</h2>
Essa nova esp&eacute;cie de titanossauro viveu durante a metade do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo, h&aacute; mais de 100 milh&otilde;es de anos, na atual Tanz&acirc;nia. Os membros inferiores do Rukwatitan bisepultus tinham 2 metros de altura e seu corpo podia pesar muito mais que uma fam&iacute;lia inteira de elefantes. Apesar da apar&ecirc;ncia assustadora, as criaturas eram herb&iacute;voras e utilizavam seus pesco&ccedil;os enormes para alcan&ccedil;ar as folhas mais altas.
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A descoberta desses dinossauros complementou o achado dos Dreadnoughtus schrani, um bicho gigantesco que possu&iacute;a 26 metros e quase 65 toneladas. Descoberto no sul da Patag&ocirc;nia, na Argentina, o esqueleto estava com mais de 70% dos ossos completos &ndash; sem contar a cabe&ccedil;a.
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Segundo os especialistas, essa esp&eacute;cie viveu h&aacute; 77 milh&otilde;es de anos. Para se ter uma ideia de sua grandiosidade, &eacute; poss&iacute;vel comparar seu peso a mais de sete tiranossauros rex juntos e a mais do que um Boeing 737. Segundo Kenneth Lacovara, professor da Universidade Drexel, nos EUA, o f&oacute;ssil encontrado n&atilde;o era de um animal que havia crescido completamente, portanto essa esp&eacute;cie pode ser ainda maior.

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Cientistas descobrem novas criaturas que parecem ter saído de Avatar

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Conheça um pouco melhor outros eventos que provocaram o desaparecimento massivo de espécies no nosso planeta

O evento que provocou o desaparecimento dos dinossauros &mdash; a chamada extin&ccedil;&atilde;o do Cret&aacute;ceo-Pale&oacute;geno &mdash; ocorreu h&aacute; cerca de 65 milh&otilde;es de anos e, sem d&uacute;vida, &eacute; a mais discutida e famosa extin&ccedil;&atilde;o em massa que ocorreu na Terra.
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No entanto, apesar de ter sido devastadora e de ter provocado a morte de aproximadamente 75% das esp&eacute;cies &mdash; de organismos marinhos e terrestres &mdash; do planeta, ela <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/dinossauros-e-fosseis" target="_blank">n&atilde;o foi a pior da Hist&oacute;ria</a>. Al&eacute;m da extin&ccedil;&atilde;o do Cret&aacute;ceo-Pale&oacute;geno, a Terra foi palco de outras tantas grandes extin&ccedil;&otilde;es em massa, e voc&ecirc; pode conhecer um pouco mais sobre outros quatro eventos a seguir:
<h2>1 &ndash; Extin&ccedil;&atilde;o do Ordoviciano</h2>
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Ocorrida entre 450 e 440 milh&otilde;es de atr&aacute;s, a extin&ccedil;&atilde;o do Ordoviciano ficou conhecida como a segunda maior extin&ccedil;&atilde;o em massa da hist&oacute;ria do planeta. Ela foi o resultado de uma grande diminui&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel do mar gra&ccedil;as &agrave; forma&ccedil;&atilde;o de glaciares seguida pelo aumento do n&iacute;vel ocasionado pelo posterior derretimento de geleiras.
Durante esse per&iacute;odo, a maior parte das criaturas vivas habitava os oceanos, e essa extin&ccedil;&atilde;o provocou o desaparecimento de mais de 60% de todos os invertebrados marinhos que existiam na Terra.
<h2>2 &ndash; Extin&ccedil;&atilde;o do Devoniano</h2>
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A Extin&ccedil;&atilde;o do Devoniano teve lugar h&aacute; aproximadamente 365 milh&otilde;es de anos e provocou o desaparecimento de tr&ecirc;s quartos de todas as esp&eacute;cies do planeta, ficando conhecida como a terceira pior extin&ccedil;&atilde;o em massa da Terra. Sua causa definitiva ainda &eacute; desconhecida, mas acredita-se que, em vez de todos esses seres vivos terem desaparecido por conta de um &uacute;nico evento, uma s&eacute;rie de extin&ccedil;&otilde;es pode ter ocorrido ao longo de alguns milh&otilde;es de anos.
<h2>3 &ndash; Extin&ccedil;&atilde;o do Permiano-Tri&aacute;ssico</h2>
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Tamb&eacute;m conhecida como &ldquo;A Grande Agonia&rdquo;, ela ocorreu h&aacute; aproximadamente 250 milh&otilde;es de anos e foi a maior extin&ccedil;&atilde;o em massa da hist&oacute;ria do nosso planeta. Muitos cientistas acreditam que ela pode ter sido desencadeada pelo impacto de um grande meteoro ou cometa &mdash; embora nenhuma cratera tenha sido descoberta &mdash;, por uma imensa erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica ocorrida na Sib&eacute;ria ou, ainda, por uma combina&ccedil;&atilde;o desses dois eventos.
Durante esse terr&iacute;vel per&iacute;odo, mais de 95% de todas as esp&eacute;cies da Terra pereceram, e todas as criaturas vivas que existem atualmente no mundo s&atilde;o descendentes dos poucos seres que sobreviveram a essa severa extin&ccedil;&atilde;o.
<h2>4 &ndash; Extin&ccedil;&atilde;o do Tri&aacute;ssico-Jur&aacute;ssico</h2>
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Este evento teve lugar h&aacute; cerca de 200 milh&otilde;es de anos, e mais de 20% das esp&eacute;cies &mdash; em sua maioria marinhas &mdash; desapareceram do planeta. A extin&ccedil;&atilde;o do Tri&aacute;ssico-Jur&aacute;ssico ocorreu durante os &uacute;ltimos 18 milh&otilde;es de anos do per&iacute;odo Tri&aacute;ssico e antecedeu a extin&ccedil;&atilde;o do Cret&aacute;ceo-Pale&oacute;geno, ou seja, a que provocou a morte dos dinossauros.
Evid&ecirc;ncias apontam que a extin&ccedil;&atilde;o em massa do Tri&aacute;ssico-Jur&aacute;ssico foi provocada pelos efeitos combinados de duas ou tr&ecirc;s fases, e entre as hip&oacute;teses sobre o que pode ter desencadeado a morte de tantos seres vivos est&atilde;o o impacto de um asteroide e mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas e no n&iacute;vel dos oceanos.
No entanto, a hip&oacute;tese considerada como mais prov&aacute;vel &eacute; a de que a extin&ccedil;&atilde;o tenha sido resultado de enormes erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas que teriam liberado grandes quantidades de gases e cinzas na atmosfera que, em um primeiro momento, provocaram um intenso aquecimento global e, depois, um acentuado resfriamento.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
A ideia de presenciar o desenrolar de uma grande extin&ccedil;&atilde;o em massa parece assustadora, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pois diversos cientistas acreditam que um desses eventos &mdash; batizado de Extin&ccedil;&atilde;o do Holoceno &mdash; se encontra <a href="https://www.megacurioso.com.br/desastres-naturais/36923-7-sinais-da-iminencia-de-uma-extincao-em-massa.htm">em pleno progresso</a>.
Ali&aacute;s, segundo as estimativas, esp&eacute;cies de animais est&atilde;o desaparecendo entre 100 e mil vezes mais depressa do que o registrado em extin&ccedil;&otilde;es anteriores, com a diferen&ccedil;a de que o decl&iacute;nio de biodiversidade parece estar ocorrendo devido a a&ccedil;&otilde;es humanas &mdash; em vez de ser resultado do impacto de um asteroide ou de uma devastadora erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica.

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Você sabia que a extinção dos dinossauros não foi a maior da História?

Imagem de Conheça 7 fósseis com nomes inspirados em estrelas do rock no site Mega Curioso

A expressão “os dinossauros do rock” nunca se encaixou tão bem em um assunto

Ficar escavando terrenos e quebrando rochas por horas a fio pode ser meio entediante. Por isso alguns paleont&oacute;logos preferem fazer o seu trabalho ouvindo m&uacute;sica para o tempo passar mais r&aacute;pido, o que pode dar a eles boas ideias para o nome dos f&oacute;sseis.
Al&eacute;m disso, algumas caracter&iacute;sticas de ossadas com milhares de anos tamb&eacute;m podem dar &oacute;timas sugest&otilde;es para esse fim. Unindo isso &agrave; paix&atilde;o de muitos especialistas pelo bom e velho rock and roll, o resultado s&atilde;o misturas de raridades da evolu&ccedil;&atilde;o com a m&uacute;sica. Confira abaixo 7 f&oacute;sseis com nomes inspirados em estrelas do rock. &nbsp;
<h2>1 &ndash; Masiakasaurus knopfleri</h2>
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Paleont&oacute;logos que estavam trabalhando em uma rocha de 70 milh&otilde;es de anos em Madagascar encontraram muitos ossos de um dinossauro predador do tamanho de um cachorro enquanto ouviam <a href="https://www.youtube.com/watch?v=wTP2RUD_cL0">Dire Straits</a>. Ent&atilde;o, quando chegou a hora de nomear o f&oacute;ssil (acima), eles o batizaram de Masiakasaurus knopfleri em homenagem ao vocalista da banda, Mark Knopfler.
<h2>2 &ndash; Qiliania graffini</h2>
Voc&ecirc; sabia que o vocalista do <a href="https://www.youtube.com/watch?v=12kcpP-8jfM">Bad Religion</a>, Greg Graffin, &eacute; PhD em Zoologia e d&aacute; aula de ci&ecirc;ncias da vida e paleontologia na Universidade da Calif&oacute;rnia? Pois, al&eacute;m de ter esse outro lado profissional, o m&uacute;sico ganhou ainda uma homenagem de alguns colegas.
Paleont&oacute;logos que descobriram um antigo f&oacute;ssil de ave, na prov&iacute;ncia de Gansu, na China, nomearam a esp&eacute;cie como Qiliania graffini em honra a Graffin. Eles <a href="http://www.altpress.com/news/entry/bad_religion_frontman_to_teach_at_cornell_has_bird_fossil_named_after_him">disseram</a>: "O nome da esp&eacute;cie &eacute; em homenagem ao Dr. Gregory Graffin, PhD: paleont&oacute;logo, bi&oacute;logo evolucionista, professor, estrela do rock e inspira&ccedil;&atilde;o para cientistas de todo o mundo".
<h2>3&ndash; Barbaturex morrisoni</h2>
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Morto por overdose com apenas 27 anos, Jim Morrison foi uma das grandes lendas do rock. L&iacute;der da banda <a href="https://www.youtube.com/watch?v=ZRAr354usf8">The Doors</a>, ele se autoproclamava como o Rei Lagarto e esse t&iacute;tulo serviu de inspira&ccedil;&atilde;o para alguns paleont&oacute;logos que encontraram o f&oacute;ssil do maior lagarto herb&iacute;voro que j&aacute; pode ter vivido na Terra.
Com cerca de 1,80 metro de comprimento, da cabe&ccedil;a at&eacute; a cauda, o f&oacute;ssil foi nomeado como Barbaturex morrisoni em homenagem a Jim Morrison. "Barbatus vem do latim, que significa 'barbudo' e rex, significa &lsquo;rei&rsquo;, sendo os nomes em refer&ecirc;ncia &agrave; presen&ccedil;a de sulcos na parte inferior da mand&iacute;bula, bem como o tamanho gigante do lagarto", explicou o paleont&oacute;logo Dr. Russell Ciochon, da Universidade de Iowa. E o morrisoni, &eacute; claro, vem&nbsp;do Rei Lagarto da m&uacute;sica.
<h2>4 &ndash; Os Trilobitas punks</h2>
Os Trilobitas foram invertebrados que rastejavam no fundo do mar pr&eacute;-hist&oacute;rico. Mas h&aacute; um grupo que tem um pouco mais de vantagem. Todas as esp&eacute;cies do g&ecirc;nero Arcticalymene ganharam nomes inspirados nos integrantes do Sex Pistols: A. jonesi, A. matlocki, A. cooki, A. vicious, e A. rotteni. Os Ramones tamb&eacute;m tiveram a sua homenagem com os Trilobitas Mackenziurus, sendo chamados Mackenziurus joeyi, M. johnnyi, M. deedeei, e M. ceejayi.
<h2>5 &ndash; Amaurotoma zappa</h2>
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Os f&oacute;sseis de carac&oacute;is s&atilde;o geralmente muito pequenos e n&atilde;o t&ecirc;m o status de celebridade dos megamam&iacute;feros ou dinossauros. Mas nem por isso devem receber homenagens menores, n&atilde;o &eacute; mesmo? Por essa raz&atilde;o, um caracol de 300 milh&otilde;es de anos de idade, encontrado no estado norte-americano de Nevada, foi batizado como Amaurotoma Zappa em honra ao artista m&uacute;ltiplo do rock: o guitarrista, cantor e produtor musical Frank Zappa.
<h2>6 &ndash; &nbsp;Lacraia&nbsp;AC/DC</h2>
O paleont&oacute;logo Gregory Edgecombe tem o h&aacute;bito de nomear f&oacute;sseis por seus artistas musicais favoritos. N&atilde;o s&oacute; ele batizou os Trilobitas Sex Pistols e Ramones, como tamb&eacute;m em um artigo de 1998, ele nomeou duas lacraias de 410 milh&otilde;es anos de idade como o nome dos famosos irm&atilde;os da banda AC / DC, Angus e Malcolm Young, resultando nos nomes Maldybulakia malcolmi e M. angusi, respectivamente.
<h2>7 &ndash; Jaggermeryx</h2>
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Este mam&iacute;fero de 19 milh&otilde;es de anos tinha os l&aacute;bios grandes como os de Mick Jagger, l&iacute;der da banda The Rolling Stones. Um conjunto de pequenos buracos ao redor da mand&iacute;bula do Jaggermeryx, um primo distante de hipop&oacute;tamos de hoje, indicam que ele provavelmente tinha l&aacute;bios carnudos e extraordinariamente sens&iacute;veis.

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