Imagem de Descoberta cauda de dinossauro de 72 milhões de anos em bom estado no site Mega Curioso

Os restos fossilizados de uma cauda de quase 5 metros foram encontrados no México.

Mais uma prova da exist&ecirc;ncia dos dinossauros foi encontrada e, dessa vez, localizada na Am&eacute;rica do Norte. O achado arqueol&oacute;gico foi uma cauda de quase 5 metros. Pelas avalia&ccedil;&otilde;es dos especialistas, a cauda fossilizada de 72 milh&otilde;es de anos descoberta em uma escava&ccedil;&atilde;o no estado de Coahuila, no M&eacute;xico, pertencia a um dinossauro de 12 metros de extens&atilde;o.
A surpreendente descoberta dos f&oacute;sseis foi feita pelos pesquisadores do Instituto Nacional de Antropologia e Hist&oacute;ria do M&eacute;xico, que ainda n&atilde;o t&ecirc;m total certeza da esp&eacute;cie do dinossauro, mas especula-se que a parte seria de um hadrossauro &mdash; um herb&iacute;voro e semib&iacute;pede, tamb&eacute;m conhecido como lagarto-bico-de-pato.
O espantoso para os especialistas foi o estado incrivelmente preservado em que se encontrou a estrutura da cauda, contendo 50 v&eacute;rtebras. Segundo o site <a title="Acesse aqui" href="http://www.theverge.com/2013/7/23/4548510/72-million-year-old-dinosaur-tail-unearthed" target="_blank">The Verge</a>, esta &eacute; a primeira descoberta deste tipo em terras mexicanas. Agora, os arque&oacute;logos seguem o trabalho para estudar os detalhes do achado para saber mais sobre a &eacute;poca de sua origem. Confira mais detalhes no v&iacute;deo abaixo.&nbsp;
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Descoberta cauda de dinossauro de 72 milhões de anos em bom estado

Imagem de Cientistas querem clonar mamute a partir de múmia de 39 mil anos no site Mega Curioso

O animal foi encontrado há três anos na Sibéria e será exposto publicamente pela primeira vez.

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter reparado que o Mega Curioso adora o <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=Jap%C3%A3o" target="_blank">Jap&atilde;o</a>, n&atilde;o &eacute;? Pois &eacute;, n&oacute;s gostamos de muitas coisas que acontecem l&aacute; naquela terrinha incr&iacute;vel e a novidade agora &eacute; que aquele pa&iacute;s est&aacute; recebendo a visita ilustre de uma criatura chamada Yuka, o mamute mais bem preservado de todos os tempos.
&Eacute; a primeira vez que esse mamute mumificado &eacute; colocado em exposi&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica. Yuka foi encontrado h&aacute; tr&ecirc;s anos na Sib&eacute;ria e os paleont&oacute;logos acreditam que ele morreu entre os seis e 11 anos de idade, h&aacute; 39 mil anos.
Um dos pesquisadores envolvidos com a descoberta de Yuka, Semyon Grigoriev, disse que o mamute est&aacute; assim t&atilde;o bem conservado porque passou todo esse tempo congelado. Ele disse supor que o mamute possa ter ca&iacute;do ou ficado atolado em algum lugar at&eacute; morrer, o que explica a parte inferior do corpo do animal ter ficado bem conservada. Em compensa&ccedil;&atilde;o, o tronco superior foi praticamente todo corro&iacute;do por predadores pr&eacute;-hist&oacute;ricos.
<h2>P&eacute;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/10726338020133543.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2013/7/19/4537160/yuka-39000-year-old-frozen-woolly-mammoth-on-show-in-japan" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheVerge</a>
<h2>Cr&acirc;nio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/10726338020133613.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2013/7/19/4537160/yuka-39000-year-old-frozen-woolly-mammoth-on-show-in-japan" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheVerge</a>
Uma das coisas mais interessantes a respeito da descoberta desse mamute &eacute; que mesmo estando congelado h&aacute; tanto tempo, foi poss&iacute;vel que cientistas coletassem amostras de sangue em seu corpo. Alguns pesquisadores acreditam que o sangue desse mamute cont&eacute;m uma esp&eacute;cie de anticongelante natural.
Um acordo foi assinado entre cientistas para tentar clonar Yuka, mas ainda n&atilde;o se sabe se &eacute; poss&iacute;vel encontrar um material gen&eacute;tico bem preservado a partir da amostra de sangue colhida. O professor Adrian Lister, do Museu de Hist&oacute;ria Natural de Londres, declarou ao jornal The Guardian que sempre que um mamute &eacute; encontrado, quest&otilde;es a respeito de clonagem s&atilde;o levantadas. Lister, por&eacute;m, diz duvidar que a clonagem possa acontecer. E voc&ecirc;, o que pensa disso?
<h2>A pele, quase intacta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/10726338020133645.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2013/7/19/4537160/yuka-39000-year-old-frozen-woolly-mammoth-on-show-in-japan" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheVerge</a>
<h2>Cabelo preservado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/10726338020133718.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2013/7/19/4537160/yuka-39000-year-old-frozen-woolly-mammoth-on-show-in-japan" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheVerge</a>

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Cientistas querem clonar mamute a partir de múmia de 39 mil anos

Imagem de Fósseis de um novo tipo de dinossauro foram encontrados nos EUA no site Mega Curioso

O gigante, de quase 5 metros de comprimento, foi batizado de Nasutucerátopo Titusi.

Um novo tipo de dinossauro foi encontrado durante algumas escava&ccedil;&otilde;es em Utah, nos EUA. Nasutucer&aacute;topo Titusi, como foi apelidado, foi um animal gigante, de quase 5 metros de comprimento, com chifres enormes e nariz estranho que viveu h&aacute; 75 milh&otilde;es de anos. O nome tem origem do Latim e significa algo como &ldquo;grande face com chifres e nariz&rdquo;. Esse dinossauro &eacute; parecido com o j&aacute; conhecido Tricer&aacute;topo: ambos eram herb&iacute;voros, tinham chifres e andavam sobre quatro patas.
Os paleont&oacute;logos explicam que as caracter&iacute;sticas do f&oacute;ssil gigante s&atilde;o diferentes de qualquer outro tipo de dinossauro. Ainda que algumas delas sejam comuns, a uni&atilde;o do formato da cabe&ccedil;a com o supernariz e os grandes chifres acima de cada olho j&aacute; &eacute; um evento novo. Al&eacute;m disso, o gigante tinha tamb&eacute;m uma esp&eacute;cie de terceiro chifre, bem menor, sobre o nariz.
O f&oacute;ssil j&aacute; havia sido encontrado h&aacute; alguns anos, mas s&oacute; foi divulgado agora, depois que paleont&oacute;logos e alunos da Universidade de Utah terminaram suas avalia&ccedil;&otilde;es, descobertas e relatos. O jornal acad&ecirc;mico <a href="http://rspb.royalsocietypublishing.org/" target="_blank">Proceedings of the Royal Society</a> tamb&eacute;m publicou uma an&aacute;lise do material encontrado e, de acordo com esses estudos, o Nasutucer&aacute;topo Titusi se movia lentamente e andava sempre em bandos.
Os machos usavam seus chifres em disputas por f&ecirc;meas quando precisavam acasalar e tamb&eacute;m quando se defendiam de predadores. Um dos autores do estudo, o paleont&oacute;logo Scott Sampson, explicou que a Era Cret&aacute;cea na Am&eacute;rica do Norte tinha uma rica vegeta&ccedil;&atilde;o, com muitas &aacute;reas pantanosas e praias. Sampson acredita que esse &eacute; apenas o come&ccedil;o dos estudos acerca da vida dos dinossauros no mundo, embora muito j&aacute; tenha sido descoberto. E voc&ecirc;, o que achou dessa novidade?

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Fósseis de um novo tipo de dinossauro foram encontrados nos EUA

Imagem de Dinossauro gigante embeleza as margens do rio Sena, em Paris no site Mega Curioso

A escultura tem quatro metros de altura por seis e meio de comprimento. Confira mais imagens a seguir.

Paris &eacute; uma cidade incr&iacute;vel e bonita, em todos os sentidos, por si s&oacute;. De repente, um artista franc&ecirc;s chamado <a href="http://www.pasquaphilippe.com/" target="_blank">Philippe Pasqua</a> resolveu deixar a marca do seu trabalho na Cidade Luz, e, bem, ele escolheu uma maneira nada discreta de fazer isso.
Estamos falando de uma est&aacute;tua imensa, toda cromada, em formato de dinossauro, que foi posicionada &agrave;s margens do rio Sena. O imenso animal foi erguido com 350 ossos para que ficasse em seu tamanho real, de quase 4 metros de altura por 6,4 metros de comprimento.
A uni&atilde;o do gigante objeto de arte com a paisagem parisiense mais famosa de todos os tempos tem encantado a turistas e moradores. A seguir, confira mais algumas fotos desse imponente trabalho e depois, como sempre, conte-nos o que achou dessa ideia.
<h2>Intimida?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5295691689163347.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/art/philippe-pasqua-full-scale-t-rex-in-paris/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DesignBoom</a>
<h2>Final de tarde</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5295691689163418.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/art/philippe-pasqua-full-scale-t-rex-in-paris/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DesignBoom</a>
<h2>Conjunto da obra</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5295691689163447.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/art/philippe-pasqua-full-scale-t-rex-in-paris/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DesignBoom</a>

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Dinossauro gigante embeleza as margens do rio Sena, em Paris

Imagem de Dinossauro é fotografado afundando no Paraná no site Mega Curioso

A imagem foi feita na prainha de Iapó, na região de Castro, interior do estado.

O site do <a href="http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2013/06/chuva-forte-deixa-dinossauro-ilhado-em-cidade-do-interior-do-parana.html" target="_blank">G1</a> publicou, recentemente, uma imagem feita pelo t&eacute;cnico em inform&aacute;tica Marcos Roberto Schmidt em uma regi&atilde;o pr&oacute;xima a Castro, no interior do Paran&aacute;. Os &uacute;ltimos dias foram marcados por chuva intensa em v&aacute;rias regi&otilde;es do pa&iacute;s, com muitas pessoas desabrigadas e casas alagadas.
A imagem de Schmidt mostra que, de fato, est&aacute; tudo embaixo d&rsquo;&aacute;gua, inclusive o dinossauro de brinquedo da prainha de Iap&oacute;. A regi&atilde;o fotografada n&atilde;o tem registros de desabrigados, diferente de outras 52 cidades do estado.
Ao todo, 60,7 mil pessoas tiveram algum tipo de preju&iacute;zo com o excesso de &aacute;gua nos &uacute;ltimos dias. Dessas, 12.329 tiveram que sair de suas casas e 832 ficaram desabrigadas. Os munic&iacute;pios mais afetados s&atilde;o Irati e S&atilde;o Jos&eacute; dos Pinhais.

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Dinossauro é fotografado afundando no Paraná

Imagem de Descoberto o genoma mais antigo da História em um fóssil de 700 mil anos no site Mega Curioso

A amostra analisada é a de um cavalo. Acredita-se que os ancestrais desses animais tenham vivido há 4,5 milhões de anos.

Um grupo de cientistas dinamarqueses da Universidade de Copenhague descobriu o genoma de um tipo de cavalo a partir de um pequeno f&oacute;ssil encontrado h&aacute; alguns anos no Canad&aacute;. Com a ajuda de programas de computadores supermodernos, eles conseguiram criar uma maneira de calcular a data do osso encontrado e realizar o mapeamento gen&eacute;tico do material.
Foi descoberto, ent&atilde;o, que o f&oacute;ssil tem 700 mil anos de idade &ndash; o material gen&eacute;tico mais antigo mapeado at&eacute; agora. Antigamente, o genoma mais velho descoberto era o de um urso polar de 110 mil anos.
Novas t&eacute;cnicas foram criadas para auxiliar o trabalho dos cientistas a desvendar cada estrutura microsc&oacute;pica do material superantigo, sendo que alguns c&oacute;digos chegam a ter uma sequ&ecirc;ncia de at&eacute; 25 letras. Isso sem contar na dificuldade enfrentada quando o assunto foi separar o que era, de verdade, DNA e o que eram micro-organismos externos. O coordenador do estudo, Ludovic Orlando, explicou que, para cada 200 mol&eacute;culas sequenciadas, apenas uma era do cavalo.
<h2>Contribui&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/52374089327164036.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.rte.ie/news/2013/0228/369982-horse-meat-poland/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/RTE</a>
Todo esse cuidado resultou na descoberta precisa, que foi oficialmente publicada na portal <a href="http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature12323.html" target="_blank">Nature</a>. Com base no genoma decodificado e na compara&ccedil;&atilde;o entre cavalos selvagens, burros e zebras, foi poss&iacute;vel constatar que os ancestrais desses animais viveram em nosso planeta h&aacute; 4,5 milh&otilde;es de anos, antes ainda da &uacute;ltima era glacial, duas vezes mais antigos do que se supunha.
Se voc&ecirc; &eacute; do tipo de pessoa que sempre pergunta o que &eacute; que isso vai mudar na sua vida ou na humanidade, saiba que essas descobertas s&atilde;o muito relevantes para a Ci&ecirc;ncia. Se esses pesquisadores conseguiram mapear o genoma de um cavalo que viveu h&aacute; tanto tempo, talvez possam fazer o mesmo com f&oacute;sseis humanos, por exemplo. &Agrave; medida que esse tipo de pesquisa &eacute; realizado, novos e mais modernos meios de estudo s&atilde;o desenvolvidos para que se possa compreender melhor a evolu&ccedil;&atilde;o dos animais.

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Descoberto o genoma mais antigo da História em um fóssil de 700 mil anos

Imagem de Paleontólogos encontram fósseis de réptil gigante cheio de 'acne' no site Mega Curioso

Fósseis de mais de 200 milhões de anos revelam detalhes sobre o animal que tinha o tamanho próximo ao de uma vaca.

Paleont&oacute;logos encontraram, em pleno deserto africano, f&oacute;sseis do cr&acirc;nio de um animal que foi batizado como Bunostegos akokanensis. Ao que tudo indica, o r&eacute;ptil herb&iacute;voro habitava a Pangeia, suposto supercontinente do per&iacute;odo Permiano.
Os ossos t&ecirc;m idade calculada entre 266 a 252 milh&otilde;es de anos e, embora n&atilde;o sejam muitos (apenas tr&ecirc;s cr&acirc;nios foram encontrados), j&aacute; s&atilde;o o bastante para indicar algumas coisas sobre o misterioso animal. O fato mais curioso &eacute; que o Bunostegos akokanensis tinha o tamanho pr&oacute;ximo ao de uma vaca e levava em sua pele dezenas de bot&otilde;es &oacute;sseos, que est&atilde;o sendo comparados &agrave; acne, cobrindo toda a face do r&eacute;ptil.
O r&eacute;ptil pertence ao grupo Pareiassauro, composto de grandes herb&iacute;voros que, al&eacute;m de alcan&ccedil;arem at&eacute; tr&ecirc;s metros de comprimento, ultrapassavam os 600 kg, contando com pernas fortes, cauda curta, cabe&ccedil;a pequena e uma coura&ccedil;a &oacute;ssea fixa na pele.
A nova esp&eacute;cie contava com bot&otilde;es &oacute;sseos faciais que, al&eacute;m de surgirem em grandes quantidades, eram enormes, sendo considerados como os maiores j&aacute; descobertos em sua fam&iacute;lia. Cientistas afirmam que, possivelmente, eles pareciam com chifres cobertos de pele, assim como os existentes nas cabe&ccedil;as das girafas.
Os Bunostegos tamb&eacute;m contavam com alguns detalhes primitivos para sua esp&eacute;cie, como o n&uacute;mero de seus dentes, semelhante aos de outros r&eacute;pteis de per&iacute;odos anteriores, por&eacute;m n&atilde;o encontrado em animais do grupo Pareiassauro.
Assim, paleont&oacute;logos acreditam que os Bunostegos eram r&eacute;pteis relativamente evolu&iacute;dos para seu grupo por terem se separado de outras criaturas, passando por longos per&iacute;odos de evolu&ccedil;&atilde;o independente. Isso garantiu que seu desenvolvimento fosse bastante diferente de seus semelhantes.
<h2>Habitat</h2>
A partir dessas conclus&otilde;es, cientistas tamb&eacute;m determinaram o poss&iacute;vel habitat do animal. As suposi&ccedil;&otilde;es tra&ccedil;adas com base nos novos f&oacute;sseis e outros ossos encontrados combinam com evid&ecirc;ncias geol&oacute;gicas que demonstram que os r&eacute;pteis viviam em um solo extremamente seco, na regi&atilde;o em que hoje se encontra o norte da &Aacute;frica.
Paleont&oacute;logos ainda acreditam que os Bunostegos foram extintos juntamente com outros animais no evento de extin&ccedil;&atilde;o em massa &ndash; o mesmo que teria eliminado os dinossauros do planeta &ndash; devido a raz&otilde;es ainda desconhecidas. Alguns pesquisadores, no entanto, acreditam que as tartarugas sejam descendentes diretos de Pareiassauros.
Por esse motivo, compreender melhor a anatomia e a hist&oacute;ria evolutiva de animais como o Bunostegos akokanensis &eacute; essencial para que pesquisadores conhe&ccedil;am de forma mais completa a diversidade da vida na Terra. Embora a descoberta do novo animal seja considerada como um grande passo para os pesquisadores, paleont&oacute;logos dizem que ainda h&aacute; muito o que descobrir em s&iacute;tios arqueol&oacute;gicos espalhados pela &Aacute;frica.

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Paleontólogos encontram fósseis de réptil gigante cheio de 'acne'

Imagem de Pesquisadores afirmam ter encontrado parafuso de 300 milhões de anos no site Mega Curioso

A estrutura está dentro de uma rocha encontrada na região russa de Kaluga, durante uma expedição em 1996.

Em 1996, um grupo de pesquisadores russos partiu em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; regi&atilde;o de Kaluga &agrave; procura de vest&iacute;gios de um meteorito que havia ca&iacute;do naquela regi&atilde;o. A inten&ccedil;&atilde;o da equipe era levantar materiais para pesquisar assuntos relacionados &agrave; Ufologia.
Foi ent&atilde;o que alguns pesquisadores encontraram uma rocha antiga com um parafuso fossilizado. O mais curioso &eacute; que foram feitas avalia&ccedil;&otilde;es para identificar a idade do material e, ao que tudo indica, o parafuso tem mais de 300 milh&otilde;es de anos.
O parafuso mede aproximadamente dois cent&iacute;metros de comprimento e, ap&oacute;s ser analisado cuidadosamente, cientistas afirmam que o material &eacute; da mesma &eacute;poca em que os r&eacute;pteis surgiram em nosso planeta. Explorando ainda mais a pedra superantiga, os pesquisadores descobriram que h&aacute; outro parafuso grudado a ela.
A pergunta mais &oacute;bvia &eacute;: como um objeto como esses, de funcionalidade tecnol&oacute;gica, pode ser t&atilde;o velho? Infelizmente, essa d&uacute;vida ainda n&atilde;o pode ser sanada, pois as pesquisas com a rocha e os parafusos ainda n&atilde;o terminaram. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou dessa hist&oacute;ria? Ser&aacute; mesmo que o parafuso &eacute; assim t&atilde;o antigo? Como isso seria poss&iacute;vel?

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Pesquisadores afirmam ter encontrado parafuso de 300 milhões de anos

Imagem de Cientistas descobrem que os neandertais também sofriam de câncer no site Mega Curioso

Evidências de presença de tumor são encontradas em esqueleto de 120 mil anos.

Uma <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0064539" target="_blank">descoberta</a> realizada por pesquisadores da Universidade do Kansas provou que o c&acirc;ncer &mdash; essa doen&ccedil;a maldita &mdash; est&aacute; entre n&oacute;s h&aacute; muito mais tempo do que se pensava. A equipe encontrou evid&ecirc;ncias de um tumor benigno chamado displasia fibrosa em um fragmento de osso de 120 mil anos. Essa descoberta pr&eacute;-data os vest&iacute;gios mais antigos de c&acirc;ncer encontrados at&eacute; agora em mais de 100 mil anos.
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.nationalgeographic.com/news/2013/06/130605-neandertal-neanderthal-bone-tumor-penn-croatia-science/" target="_blank">National Geographic</a>, o tumor foi descoberto em uma costela encontrada em um s&iacute;tio arqueol&oacute;gico da Cro&aacute;cia, e demonstra que os neandertais, apesar de viverem em um ambiente bem diferente do nosso &mdash; livre de polui&ccedil;&atilde;o, pesticidas, conservantes, cigarros e outras coisinhas mais &mdash; tamb&eacute;m eram suscept&iacute;veis aos mesmos males que afligem os humanos de hoje em dia.
<h2>Sinais de fuma&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/68603240213104135.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0064539" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PLOS ONE </a>
O tumor foi descoberto atrav&eacute;s de an&aacute;lises realizadas com um microtom&oacute;grafo, capaz de processar uma imagem em diferentes quadros. Assim, o equipamento &ldquo;fatiou&rdquo; o fragmento de osso &mdash; com aproximadamente 3 cent&iacute;metros de comprimento &mdash; em 500 quadros, permitindo que os pesquisadores esmiu&ccedil;assem cada m&iacute;cron poss&iacute;vel da amostra.
Contudo, um dos pesquisadores respons&aacute;veis pela descoberta explicou que os Neandertais provavelmente dormiam nas cavernas em presen&ccedil;a de fogueiras acesas, inalando uma boa quantidade de fuma&ccedil;a. Assim, apesar de eles n&atilde;o estarem fumando cigarros, o ar que esses antigos povos respiravam n&atilde;o estava completamente livre de poluentes.

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Cientistas descobrem que os neandertais também sofriam de câncer

Imagem de Cientistas descobrem o fóssil de primata mais antigo do mundo no site Mega Curioso

Esqueleto de pequeno animal conta com 55 milhões de anos e poderia ajudar a explicar a evolução humana.

De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.theverge.com/2013/6/5/4391590/oldest-primate-fossil-55-million-years-old-tarsier" target="_blank">The Verge</a>, um grupo de pesquisadores descobriu o f&oacute;ssil de primata mais antigo do mundo. Batizado de Archicebus achilles, o esqueleto conta com 55 milh&otilde;es de anos e trata-se de uma esp&eacute;cie nova, identificada gra&ccedil;as aos esfor&ccedil;os conjuntos de uma equipe internacional de especialistas.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o f&oacute;ssil foi resgatado do leito de um lago localizado pr&oacute;ximo ao Rio Yangtze, na China, e os pesquisadores acreditam que esse animal se encontra na &ldquo;jun&ccedil;&atilde;o evolutiva&rdquo; que ajudaria a explicar o surgimento dos humanos, grandes primatas e outros s&iacute;mios. Conforme descreveram, o A. achilles media cerca de sete cent&iacute;metros de altura, pesava menos de 30 gramas e contava com olhos incrivelmente pequenos.
Al&eacute;m disso, os cientistas acreditam que esse pequeno primata se alimentava de insetos e provavelmente saltava de galho em galho para se locomover pelo ambiente. Contudo, o fato mais significativo sobre a descoberta &eacute; que ela pode ajudar os pesquisadores a entender as fases iniciais da evolu&ccedil;&atilde;o de primatas e humanos, al&eacute;m de &ldquo;empurrar&rdquo; o nosso mapa evolutivo para 7 milh&otilde;es de anos no passado.

Dinossauros e Fósseis

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