Imagem de Esqueleto de mamute encontrado no México é um dos mais intactos do mundo no site Mega Curioso

Após semanas de escavação, cientistas extraem fóssil de mamute de mais de 10 mil anos.

Nas redondezas da Cidade do M&eacute;xico, cientistas descobriram um gigantesco esqueleto de um mamute, que vem a ser um dos mais intactos e bem preservados esqueletos j&aacute; encontrados no mundo.
A equipe tem passado as &uacute;ltimas semanas realizando a escava&ccedil;&atilde;o no local para extrair e estudar o material. O f&oacute;ssil encontrado &eacute; de um mamute-lanoso, a &uacute;ltima esp&eacute;cie do animal que evoluiu para habitar as regi&otilde;es mais ao norte do planeta.
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O v&iacute;deo mostra cenas da regi&atilde;o da escava&ccedil;&atilde;o e as partes &agrave; vista do gigantesco esqueleto encontrado. Os mamutes est&atilde;o extintos h&aacute; mais de 10 mil anos.

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Esqueleto de mamute encontrado no México é um dos mais intactos do mundo

Imagem de E quem é que não quer morar em uma cabeça de dinossauro? no site Mega Curioso

Isso é possível se você comprar esta casa, feita por um arquiteto alemão.

Os f&atilde;s da s&eacute;rie Friends talvez concordem que esta casa &eacute; perfeita para Ross, personagem apaixonado por dinossauros. E essa paix&atilde;o n&atilde;o &eacute; exclusiva do Ross, n&atilde;o. Tem muita gente por a&iacute; que gosta de conhecer hist&oacute;rias a respeito dessas criaturas imensas e estranhas que habitaram nosso planeta h&aacute; muito tempo.
E talvez seja por isso que o arquiteto alem&atilde;o J&uuml;rgen Mayer planejou uma casa inteira pensando em uma cabe&ccedil;a de dinossauro. Tanto &eacute; assim que ele conseguiu fazer uma composi&ccedil;&atilde;o incr&iacute;vel com as portas e janelas, para que parecessem olhos e dentes.
O ambiente todo foi constru&iacute;do de maneira bem clean, um pouco diferente de um dinossauro de verdade, mas acho que isso n&atilde;o incomodaria muito ao propriet&aacute;rio. E voc&ecirc;, moraria nessa casa ou acha a ideia estranha demais?
<h2>1 &ndash; Spielberg chamaria de &ldquo;lar, doce lar&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/820540434515119.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.dezeen.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dezeen</a>
<h2>2 &ndash; Perigo!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/82054043451520.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.dezeen.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dezeen</a>
<h2>3 &ndash; Vista noturna</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/820540434515230.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.dezeen.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dezeen</a>

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E quem é que não quer morar em uma cabeça de dinossauro?

Imagem de Primeiro 'híbrido' de humano com Neandertal parece ter sido descoberto no site Mega Curioso

Ossos descobertos na Itália pode ser o primeiro descendente concebido entre as duas espécies.

A ideia de que os Neandertais e os humanos tiveram seus &ldquo;encontros&rdquo; no passado n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade, embora n&atilde;o existam evid&ecirc;ncias diretas desses trope&ccedil;os. No entanto, de acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/human/evolution/neanderthal-skeleton-provides-evidence-of-interbreeding-with-humans-130327.htm#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Discovery News</a>, um grupo de pesquisadores parece ter encontrado os ossos do primeiro descendente concebido entre as duas esp&eacute;cies.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os ossos foram encontrados no norte da It&aacute;lia e pertencem a um indiv&iacute;duo que viveu o nosso planeta entre 40 e 30 mil anos atr&aacute;s. Tanto os humanos como os Neandertais habitavam a Europa nessa &eacute;poca, e um estudo anterior j&aacute; havia determinado que tanto os descendentes de europeus como os de asi&aacute;ticos herdaram entre 1 e 4% de seu DNA dos Neandertais.
<h2>H&iacute;brido</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/6112565554124328.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/neanderthal-skeleton-provides-evidence-of-interbreeding-with-humans-130327.htm#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
A pesquisa atual est&aacute; baseada em estudos gen&eacute;ticos e an&aacute;lises de reconstru&ccedil;&otilde;es tridimensionais, comparando os resultados com as fei&ccedil;&otilde;es do Homo sapiens. Depois de avaliar o maxilar encontrado, a equipe concluiu que ele teria dado ao rosto do indiv&iacute;duo uma apar&ecirc;ncia intermedi&aacute;ria entre o Neandertal cl&aacute;ssico, que possu&iacute;a um maxilar mais recuado, e o humano moderno, que apresenta um queixo muito mais desenvolvido.
A an&aacute;lise gen&eacute;tica revelou que o DNA mitocondrial &mdash; que &eacute; transmitido pela m&atilde;e &mdash; &eacute; Neandertal, portanto, trata-se de um h&iacute;brido concebido entre uma mulher dessa esp&eacute;cie e um homem Homo sapiens. Os Neandertais &ldquo;puros&rdquo; desapareceram entre 35 e 30 mil anos atr&aacute;s, e os ossos descobertos na It&aacute;lia suportam a teoria de que esses homin&iacute;deos foram, pouco a pouco, perdendo espa&ccedil;o para as invasoras popula&ccedil;&otilde;es de humanos modernos.
Existem evid&ecirc;ncias de que os Neandertais n&atilde;o receberam muito bem a nova esp&eacute;cie que chegou com tudo dominando o espa&ccedil;o. Apesar de os dois homin&iacute;deos terem coexistido por algum tempo, os pesquisadores acreditam que os Neandertais defendiam sua identidade cultural e n&atilde;o eram muito soci&aacute;veis. Al&eacute;m disso, os pesquisadores suspeitam que possam ter ocorrido estupros por parte dos humanos modernos, o que pode ter resultado em uma &ldquo;limpeza &eacute;tnica&rdquo;.

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Primeiro 'híbrido' de humano com Neandertal parece ter sido descoberto

Imagem de Dinossauros sem penas em Jurassic Park 4 apesar das descobertas científicas no site Mega Curioso

Diretor do filme postou no Twitter a informação sem penas com a hashtag JP4.

Desde quando o primeiro Jurassic Park chegou aos cinemas, em 1993, para apavorar o p&uacute;blico e fazer as pessoas pularem da cadeira &ndash; tanto em aventura quanto em admira&ccedil;&atilde;o pelos espetaculares efeitos visuais &ndash; muito mais se descobriu sobre o aspecto e as caracter&iacute;sticas dos dinossauros.
Ficou comprovado de uns anos pra c&aacute; que esses animais apresentavam cerdas, penas ou um revestimento similar em seus corpos. &Eacute; certo, entre paleont&oacute;logos e a comunidade cient&iacute;fica, que o velociraptor, por exemplo, era um dinossauro emplumado, e provavelmente o tiranossauro tamb&eacute;m &ndash; justamente as duas esp&eacute;cies que brilharam no filme de Spielberg.
De acordo com cientistas, os dinossauros eram muito mais estranhos e chamativos do que pens&aacute;vamos, e o papel deles na linha evolutiva dos p&aacute;ssaros est&aacute; mais bem definido. Parece, por&eacute;m, que os produtores da franquia cinematogr&aacute;fica preferem ignorar as mais recentes descobertas sobre esses animais.
<h2>Apenas entretenimento</h2>
O diretor do quarto filme da s&eacute;rie, Colin Trevorrow, postou na sua conta (n&atilde;o confirmada) do Twitter que o seu Jurassic Park n&atilde;o vai apresentar dinossauros com penas. A decis&atilde;o parece levar em conta o visual que foi estabelecido pela franquia nas obras anteriores.
A ideia de dinossauros cobertos em penas pode soar menos assustadora para o p&uacute;blico do que animais monstruosos de pele crua e com uma apar&ecirc;ncia mais reptiliana. Por&eacute;m, os produtores deixam de perceber o potencial que existe em imaginar essas criaturas emplumadas. Como prop&otilde;e um jornalista cient&iacute;fico da National Geographic, a imagem de um velociraptor limpando suas penas sujas de sangue ap&oacute;s uma matan&ccedil;a pode ser perturbadora.
O filme, que tem previs&atilde;o de lan&ccedil;amento para junho de 2014, n&atilde;o tem evidentemente uma obriga&ccedil;&atilde;o com a precis&atilde;o cient&iacute;fica da apar&ecirc;ncia dos dinossauros, mas o sucesso da franquia se deve justamente pela recria&ccedil;&atilde;o em um n&iacute;vel realista dos extintos animais &ndash; de tal maneira que s&atilde;o as imagens dos filmes que v&ecirc;m &agrave; cabe&ccedil;a quando tentamos imaginar a apar&ecirc;ncia de um dinossauro.
Por isso, a pol&ecirc;mica em rela&ccedil;&atilde;o ao suposto tweet do diretor na rede e a bronca da comunidade cient&iacute;fica fazem um pouco de sentido. Afinal, n&atilde;o seria essa uma boa oportunidade de apresentar as mais recentes descobertas sobre esses animais ao grande p&uacute;blico das salas de cinema? E assim, talvez uma nova gera&ccedil;&atilde;o de espectadores poderia se interessar por essas criaturas, mas com uma percep&ccedil;&atilde;o e uma imagem mais pr&oacute;xima do que elas eram de verdade.

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Dinossauros sem penas em Jurassic Park 4 apesar das descobertas científicas

Imagem de Menina de 5 anos de idade descobre nova espécie de dinossauro no site Mega Curioso

Depois de confirmar o achado, paleontólogos batizaram o animal com o nome da garotinha.

De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.shortlist.com/cool-stuff/newly-discovered-dinosaur-species-named-after-5-year-old-girl" target="_blank">ShortList.com</a>, uma nova esp&eacute;cie de dinossauro foi descoberta por acaso por uma garotinha de apenas cinco anos de idade. Depois de confirmado que realmente se tratava de um esp&eacute;cime in&eacute;dito, o animal foi batizado em homenagem &agrave; paleont&oacute;loga mirim, Daisy Morris.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/8262466512216507.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shortlist.com/cool-stuff/newly-discovered-dinosaur-species-named-after-5-year-old-girl" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ShortList.com </a>
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a menina trope&ccedil;ou no f&oacute;ssil em uma praia da Ilha de Wight, localizada ao sul da costa da Inglaterra, em 2009, e levou o esp&eacute;cime para ser examinado pelo especialista Martin Simpson, da Universidade de Southampton. Depois de avaliar o f&oacute;ssil cuidadosamente, a equipe do paleont&oacute;logo descobriu que se tratava de uma esp&eacute;cie voadora totalmente in&eacute;dita, que habitou o nosso planeta h&aacute; 115 milh&otilde;es de anos.
Passados quatro anos desde a descoberta, o f&oacute;ssil foi doado para o Museu de Hist&oacute;ria Natural, e a esp&eacute;cie foi batizada com o nome de Vectidraco daisymorrisae. O &ldquo;sobrenome&rdquo; n&oacute;s j&aacute; sabemos de onde foi tirado, e os paleont&oacute;logos explicaram que o primeiro nome do dinossauro, Vectidraco, significa &ldquo;drag&atilde;o da Ilha de Wight&rdquo;.

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Menina de 5 anos de idade descobre nova espécie de dinossauro

Imagem de Cientistas descobrem código genético de Neandertais no site Mega Curioso

Com uma amostra óssea de apenas 0,038 grama, foi possível mapear as características deste homem primitivo.

&Eacute; ou n&atilde;o &eacute; incr&iacute;vel o que cientistas conseguem fazer com pouqu&iacute;ssima mat&eacute;ria-prima? A &uacute;ltima fa&ccedil;anha desses g&ecirc;nios admiradores de part&iacute;culas envolve nada mais nada menos que a descoberta do c&oacute;digo gen&eacute;tico dos Neandertais, aqueles seres primitivos que habitavam nosso planeta h&aacute; 29 mil anos.
Os respons&aacute;veis pela descoberta s&atilde;o pesquisadores alem&atilde;es do Instituto Max Planck de Antropologia Evolucion&aacute;ria, na cidade de Leipzig. Esses caras conseguiram mapear o DNA Neandertal a partir de 0,038 grama de um osso encontrado em 2010, na Sib&eacute;ria.
<h2>DNA decodificado</h2>
Segundo o respons&aacute;vel pela pesquisa, Svante Paabo, o genoma de um Neandertal est&aacute; disposto de uma maneira t&atilde;o precisa quanto o de qualquer pessoa que esteja andando agora pelas ruas.
Com a novidade, os cientistas esperam encontrar semelhan&ccedil;as entre os Neandertais e os Denisovas, uma esp&eacute;cie tamb&eacute;m extinta, cujo genoma foi publicado em 2012. Segundo Paabo, em entrevista cedida &agrave; <a href="http://abcnews.go.com/Technology/wireStory/german-researchers-publish-full-neanderthal-genome-18764654" target="_blank">ABC News</a>, esses estudos s&atilde;o fundamentais para que mudan&ccedil;as gen&eacute;ticas sejam mais bem compreendidas.&nbsp;

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Cientistas descobrem código genético de Neandertais

Imagem de Cientistas encontram criatura marinha com mais de 500 milhões de anos no site Mega Curioso

Fóssil pré-histórico pode ajudar os pesquisadores a entender a história evolutiva dos artrópodes.

De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/27504-cambrian-arthropod-fossil-discovered.html" target="_blank">Live Science</a>, uma equipe de cientistas resgatou um f&oacute;ssil marinho de 520 milh&otilde;es de anos na China. Trata-se de um artr&oacute;pode chamado fuxhianhuiid que contava com membros primitivos na parte inferior da cabe&ccedil;a, provavelmente utilizados para levar alimentos at&eacute; a boca e ajudar a criatura a se locomover no fundo do mar.
Al&eacute;m disso, o f&oacute;ssil pr&eacute;-hist&oacute;rico tamb&eacute;m revelou que o artr&oacute;pode contava com um dos mais antigos exemplos de sistema nervoso que se estendia al&eacute;m da cabe&ccedil;a. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, este possivelmente &eacute; um dos f&oacute;sseis de animais mais antigos de que se tem not&iacute;cia e, por sorte, ele se encontra incrivelmente bem preservado.
<h2>Explos&atilde;o cambriana</h2>
Outros f&oacute;sseis dessas criaturas j&aacute; haviam sido encontrados anteriormente, mas nenhum deles trazia o animal na mesma posi&ccedil;&atilde;o que o esp&eacute;cime encontrado agora. Todos os demais f&oacute;sseis mostravam os artr&oacute;podes em uma disposi&ccedil;&atilde;o que tornava imposs&iacute;vel estudar seus delicados &oacute;rg&atilde;os internos.
Os pesquisadores acreditam que o fuxhianhuiid habitou o nosso planeta quase 50 milh&otilde;es de anos antes que os animais marinhos come&ccedil;assem a evoluir e a deixar as &aacute;guas &mdash; dando origem &agrave;s criaturas terrestres &mdash;, durante a explos&atilde;o cambriana. Esses pequenos artr&oacute;podes provavelmente passavam a maior parte do tempo perambulando pelo leito do mar em busca de comida.
Os cientistas inclusive acreditam que os fuxhianhuiid eram capazes de nadar pequenas dist&acirc;ncias, e os membros primitivos observados podem ajudar os pesquisadores a entender a hist&oacute;ria evolutiva dos artr&oacute;podes, classe de animais que inclui os insetos, aracn&iacute;deos e os crust&aacute;ceos.

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Cientistas encontram criatura marinha com mais de 500 milhões de anos

Imagem de Queda de meteoritos deu fim aos dinossauros há 66 milhões de anos no site Mega Curioso

O fato, que sempre gerou dúvidas, foi finalmente afirmado por cientistas, mas com datas diferentes.

Que os <a href="http://www.tecmundo.com.br/dinossauro">dinossauros</a> foram extintos devido a um <a href="http://www.tecmundo.com.br/busca.asp?q=meteorito&amp;go=">meteorito</a> que caiu na Terra j&aacute; n&atilde;o &eacute; novidade. Por&eacute;m, um novo estudo publicado pela revista Science, na &uacute;ltima quinta-feira (7), mostra alguns fatores diferentes no ocorrido.
Antes, se acreditava que a fatalidade aconteceu 300 mil anos antes da extin&ccedil;&atilde;o. Por&eacute;m, pesquisas feitas com t&eacute;cnicas radiom&eacute;tricas de alta precis&atilde;o mostram que o meteorito atingiu a Terra h&aacute; exatos 66.038.000 anos, ou seja, 33 mil anos antes do desaparecimento.
Paul Renne, principal autor do estudo, comenta que o impacto do meteorito na Terra n&atilde;o foi a &uacute;nica causa do sumi&ccedil;o. O cientista, tamb&eacute;m professor da Universidade de Berkeley, cita varia&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas com longos per&iacute;odos de frio e grandes erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas na &Iacute;ndia.

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Queda de meteoritos deu fim aos dinossauros há 66 milhões de anos

Imagem de Paleontólogos encontram tubarão pré-histórico no sertão do Ceará no site Mega Curioso

Pertencente a uma espécie ainda não catalogada, o animal teria cerca de 1 metro de comprimento, pertencendo a uma linhagem já extinta. Descoberta deve ajudar a entender a separação dos continentes.

Um grupo brasileiro de pesquisas paleontol&oacute;gicas anunciou a descoberta de uma esp&eacute;cie de tubar&atilde;o pr&eacute;-hist&oacute;rico no sert&atilde;o do Cear&aacute; &mdash; que, de acordo com estudiosos, foi um enorme rio em tempos remotos. A esp&eacute;cie pertence a uma linhagem atualmente extinta e ainda n&atilde;o havia sido catalogada.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="/imagens/2013/1/materias/5494188672913923-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/5494188672913923.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1220703-grupo-de-paleontologos-brasileiros-acha-tubarao-pre-historico-no-sertao-do-ceara.shtml" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Folha de S. Paulo (Voltaire P. Neto, 2013)</a>)
Batizado de Planohybodus marki &mdash; em homenagem ao paleont&oacute;logo Mark Van Tomme, j&aacute; falecido &mdash;, o animal foi encontrado na bacia de Lima Santos, cerca de 100 quil&ocirc;metros ao norte da regi&atilde;o do Araripe, onde se localiza um importante s&iacute;tio arqueol&oacute;gico da regi&atilde;o.
Com cerca de um metro de comprimento, poderia ser facilmente confundido com um tubar&atilde;o atual. &ldquo;&Agrave; primeira vista, pelo olhar de um leigo, ele seria parecido com um tubar&atilde;o dos dias de hoje. Mas esse tubar&atilde;o era distinto em aspectos importantes, como o posicionamento da boca&rdquo;, afirmou o paleont&oacute;logo Felipe Pinheiro, do Laborat&oacute;rio de Paleontologia e Vertebrados da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), em entrevista &agrave; <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1220703-grupo-de-paleontologos-brasileiros-acha-tubarao-pre-historico-no-sertao-do-ceara.shtml" target="_blank">Folha de S. Paulo</a>.
<h2>Gra&ccedil;as aos dentes</h2>
Como o corpo dos tubar&otilde;es &eacute; feito essencialmente de cartilagens, o grupo de estudiosos precisou utilizar outro expediente para identificar o achado. &ldquo;Em geral, o que n&oacute;s encontramos fossilizados s&atilde;o os dentes&rdquo;, disse Pinheiro &agrave; Folha. &ldquo;Por eles j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel inferir tamanho e outras caracter&iacute;sticas."
<a class="lightbox" rel="artigo" href="/imagens/2013/1/materias/54941886729131052-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/54941886729131052.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1220703-grupo-de-paleontologos-brasileiros-acha-tubarao-pre-historico-no-sertao-do-ceara.shtml" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Folha de S. Paulo (Voltaire P. Neto, 2013)</a>)
A descri&ccedil;&atilde;o da nova esp&eacute;cie foi publicada na revista especializada &ldquo;Cretaceous Research&rdquo;. Embora seja uma esp&eacute;cie relativamente comum em outras por&ccedil;&otilde;es do globo, o tubar&atilde;o raramente &eacute; encontrado na Am&eacute;rica do Sul &mdash; h&aacute; apenas duas esp&eacute;cies descritas para o Brasil &mdash;, fornecendo, portanto, material rico para compreender a separa&ccedil;&atilde;o entre a &Aacute;frica e a Am&eacute;rica do Sul.
"[A descoberta dessa esp&eacute;cie] &eacute; mais uma pe&ccedil;a no quebra-cabe&ccedil;a que ajuda a explicar como animais t&atilde;o bem-sucedidos foram, aos poucos, sendo substitu&iacute;dos pelos tubar&otilde;es atuais", conclui o cientista ao referido jornal.

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Paleontólogos encontram tubarão pré-histórico no sertão do Ceará

Imagem de Ave pré-histórica tinha dentes capazes de atravessar presas encouraçadas no site Mega Curioso

Fóssil de pássaro de 125 milhões de anos contava com dentição robusta para esmagar couraças e carapaças.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/7279441048105649.jpg" alt="" width="500" height="325" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.eurekalert.org/pub_releases/2013-01/sovp-ffb010213.php" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/EurekAlert </a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.examiner.com/article/first-fossil-bird-with-teeth-specialized-for-exoskeletons-revealed" target="_blank">examiner</a>, um grupo de paleont&oacute;logos chineses encontrou o f&oacute;ssil de uma ave pr&eacute;-hist&oacute;rica que contava com dentes bem afiados e extremamente fortes. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o p&aacute;ssaro &mdash; chamado Sulcavis geeorum &mdash; foi encontrado na prov&iacute;ncia de Liaoning e habitava o nosso planeta h&aacute; aproximadamente 125 milh&otilde;es de anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/7279441048105723.jpg" alt="" width="285" height="392" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.examiner.com/article/first-fossil-bird-with-teeth-specialized-for-exoskeletons-revealed" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/examiner</a>)
Os paleont&oacute;logos descobriram que a ave contava com uma denti&ccedil;&atilde;o bem robusta, com sulcos e estrias na superf&iacute;cie interior. Conforme explicaram os cientistas, eles acreditam que essa caracter&iacute;stica &mdash; nunca encontrada em nenhuma outra ave at&eacute; o momento &mdash; tornava os dentes do p&aacute;ssaro mais resistentes, capazes de morder atrav&eacute;s de carapa&ccedil;as de animais como caranguejos, alguns insetos e crust&aacute;ceos, por exemplo.
Enquanto a maioria das esp&eacute;cies de aves do per&iacute;odo Mesozoico come&ccedil;ou a trocar os dentes por bicos, os Sulcavis geeorum parecem ter desenvolvido dentes especializados para devorar um determinado grupo de animais. O desaparecimento desses p&aacute;ssaros depois do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo leva os paleont&oacute;logos a especularem se isso se deu devido a mudan&ccedil;as relacionadas &agrave; disponibilidade de presas.

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