Imagem de Encontrado primeiro fóssil de réptil pré-histórico de água doce no site Mega Curioso

Nova espécie descoberta revela a capacidade de adaptação aos diferentes ambientes aquáticos da antiguidade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/25153606020162759.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://news.nationalgeographic.com/news/2012/12/121219-sea-monster-new-species-freshwater-paleontology-science/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Geographic</a>)
Cientistas descobriram, na Hungria, f&oacute;sseis de 84 milh&otilde;es de anos e que revelam uma nova esp&eacute;cie bastante surpreendente de &ldquo;monstro aqu&aacute;tico&rdquo;: trata-se do&nbsp;Pannoniasaurus, que j&aacute; ganhou o t&iacute;tulo de primeiro animal dessa esp&eacute;cie a passar toda a vida em rios e lagos de &aacute;gua doce.
Esse r&eacute;ptil pr&eacute;-hist&oacute;rico faz parte de uma fam&iacute;lia de animais conhecidos como mosassauros, "monstros" enormes e com caracter&iacute;sticas que lembram tanto os crocodilos quanto as baleias, n&atilde;o possuindo o longo pesco&ccedil;o de plesiossauros, por exemplo. E, apesar do nome e do tamanho, vale a pena lembrar que esses animais n&atilde;o est&atilde;o relacionados aos dinossauros, j&aacute; que pertencem antes &agrave; ordem Squamata (escamados), que abriga serpentes e lagartos.
Os f&oacute;sseis do Pannoniasaurus foram descobertos junto aos restos de uma mina de carv&atilde;o no oeste da Hungria, sendo que correspondem a ind&iacute;viduos que variam de 1 a 4 metros de comprimento. Tamb&eacute;m foram encontrados registros de animais juvenis, sempre dif&iacute;ceis de serem achados: &ldquo;Vers&otilde;es jovens ou at&eacute; mesmo de corpos pequenos de mosassauros s&atilde;o t&atilde;o raros quanto dentes de galinha&rdquo;, brincou o coautor da descoberta, Michael Caldwell, em entrevista para a&nbsp;<a href="http://news.nationalgeographic.com/news/2012/12/121219-sea-monster-new-species-freshwater-paleontology-science/" target="_blank">National Geographic</a>.
Al&eacute;m disso, o fato de terem encontrado tantos esp&eacute;cimes de Pannoniasaurus no mesmo local indica que esse era um mosassauro exclusivamente de &aacute;gua doce, e n&atilde;o uma esp&eacute;cie marinha que &agrave;s vezes se aventurava em rios, como alguns tubar&otilde;es.
Gra&ccedil;as ao tamanho do animal, &eacute; f&aacute;cil estimar que os Pannoniasaurus tamb&eacute;m eram os principais predadores daquela regi&atilde;o, se alimentando de peixes e, talvez, pequenos anf&iacute;bios ou lagartos cujos f&oacute;sseis tamb&eacute;m foram encontrados naquele local.

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Encontrado primeiro fóssil de réptil pré-histórico de água doce

Imagem de Arqueólogos descobrem crânios com formato bizarro no México no site Mega Curioso

Ossos com forma alienígena foram encontrados em cemitério milenar próximo à região de Sonora.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/101557163191684.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2250145/The-incredible-alien-skull-discovered-Mexican-cemetery.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Past Horizons</a>)
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.inah.gob.mx/index.php/component/videoflow/?task=play&amp;id=566" target="_blank">Instituto Nacional de Antropologia e Hist&oacute;ria</a> do M&eacute;xico, um grupo de arque&oacute;logos encontrou alguns cr&acirc;nios com deforma&ccedil;&otilde;es bem peculiares em um cemit&eacute;rio de mil anos pr&oacute;ximo ao vilarejo de Onavas, na regi&atilde;o de Sonora. No total, foram descobertas 25 ossadas, das quais 13 apresentavam as anomalias cranianas, e cinco delas mostravam sinais de mutila&ccedil;&atilde;o dental.
Segundo os arque&oacute;logos, os ossos pertencem a indiv&iacute;duos do grupo Pima e, apesar de cr&acirc;nios semelhantes j&aacute; terem sido encontrados em outras regi&otilde;es do pa&iacute;s, esta &eacute; a primeira vez que se descobrem ossos desse tipo na regi&atilde;o de Sonora, que fica ao norte do M&eacute;xico. Conforme explicaram os pesquisadores, a deforma&ccedil;&atilde;o cranial era uma pr&aacute;tica utilizada pelas culturas mesoamericanas para diferencia&ccedil;&atilde;o de classes sociais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/1015571631916829.jpg" alt="" width="519" height="238" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Maya_cranial_deformation.gif" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia</a>)
Alguns dos indiv&iacute;duos contavam com objetos ornamentais feitos com conchas, como colares, braceletes e brincos, sendo que um dos corpos foi, inclusive, enterrado acompanhado de uma carapa&ccedil;a de tartaruga. De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.pasthorizonspr.com/index.php/archives/12/2012/cranial-deformation-discovered-in-1000-year-old-mexican-cemetery" target="_blank">Past Horizons</a>, dos 25 corpos encontrados, 17 pertenciam a indiv&iacute;duos entre os cinco meses de vida aos 16 anos de idade, e especula-se que eles possam ter morrido devido ao processo utilizado para provocar as deforma&ccedil;&otilde;es.

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Arqueólogos descobrem crânios com formato bizarro no México

Imagem de Obamadon: lagarto pré-histórico leva nome de presidente dos EUA no site Mega Curioso

Lagarto descoberto por cientistas viveu há 65 milhões de anos e se alimentava de insetos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/3407413173334.jpg" alt="" />Obamadon, pequeno lagarto no canto inferior esquerdo, viveu h&aacute; 65 milh&otilde;es de anos (Fonte da imagem: <a href="http://www.boston.com/news/science/blogs/science-in-mind/2012/12/10/yale-scientists-name-obamadon-slender-jawed-lizard-after-the-president/8VELtuwNDxWjbOciIsYphM/blog.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Boston.com</a>)
Enquanto reexaminavam uma cole&ccedil;&atilde;o de f&oacute;sseis para tentar entender o que teria acontecido com lagartos e cobras durante o in&iacute;cio da extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros, cientistas das universidades de Yale e Harvard descobriram novas esp&eacute;cies nunca antes catalogadas, incluindo a de um pequeno lagarto que se alimentava de insetos que ganhou o nome de Obamadon (Obamadonte, em tradu&ccedil;&atilde;o livre).
O nome, em homenagem ao 44&ordm; presidente norte-americano, por pouco n&atilde;o gerou controv&eacute;rsia. Como o Obamadon gracilis foi batizado antes das elei&ccedil;&otilde;es presidenci&aacute;veis norte-americanas, a homenagem poderia acabar se tornando uma piada caso Obama tivesse perdido: afinal, que tipo de perdedor quer ver seu nome em um animal extinto, certo?
O lagarto, que viveu 65 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, foi descrito recentemente em um artigo publicado na &uacute;ltima segunda-feira (10), na revista oficial da Academia Nacional de Ci&ecirc;ncias dos Estados Unidos. Entretanto, apesar de estar vinculado ao nome de Obama, esse &eacute; apenas um detalhe do artigo cient&iacute;fico divulgado pelos pesquisadores, que tenta levar uma nova luz ao incidente que dizimou os dinossauros h&aacute; 65,5 milh&otilde;es de anos.
De acordo com a nova pesquisa, o asteroide que caiu na Terra e levou os dinossauros &agrave; extin&ccedil;&atilde;o talvez n&atilde;o tenha sido t&atilde;o inofensivo para cobras e lagartos como se acreditava anteriormente. Os cientistas agora estimam que cerca de 83% das esp&eacute;cies desses animais desapareceram com a queda do b&oacute;lido.

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Obamadon: lagarto pré-histórico leva nome de presidente dos EUA

Imagem de Antropóloga apresenta reconstrução facial do hobbit de Flores no site Mega Curioso

Cientista australiana revela ao mundo a possível aparência do 'Homo floresiensis'.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/79072774211172559.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://media.uow.edu.au/news/UOW138270.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Wollongong </a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://phys.org/news/2012-12-flores-hobbit-revealed.html" target="_blank">PHYS.ORG</a>, a antrop&oacute;loga australiana Dra. Susan Hayes utilizou t&eacute;cnicas forenses de aproxima&ccedil;&atilde;o facial para reconstruir a face de um humanoide pr&eacute;-hist&oacute;rico encontrado na Ilha de Flores, na Indon&eacute;sia, em 2003. O esp&eacute;cime &eacute; bastante conhecido pela comunidade cient&iacute;fica e se tornou popular gra&ccedil;as ao carinhoso apelido de &ldquo;<a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/32257-arqueologos-sao-proibidos-de-usar-o-termo-hobbit-para-apelidar-descoberta.htm" target="_blank">hobbit</a>&rdquo;.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a Dra. Hayes, da Universidade de Wollongong, reconstruiu a face de um esp&eacute;cime feminino do Homo floresiensis, revelando ao mundo a apar&ecirc;ncia que esses pequenos seres podem ter apresentado quando perambulavam pelo nosso planeta entre 17 e 95 mil anos atr&aacute;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/79072774211172633.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://media.uow.edu.au/news/UOW138270.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Wollongong</a>)
Conforme explicou a antrop&oacute;loga, a reconstru&ccedil;&atilde;o foi bastante complicada e demorou mais do que o previsto. Hayes moldou o rosto da pequena mulher aplicando m&uacute;sculos e gordura &mdash; de mentirinha &mdash; sobre um modelo do cr&acirc;nio do esp&eacute;cime, e apesar das fei&ccedil;&otilde;es reveladas n&atilde;o poderem ser consideradas como belas, a antrop&oacute;loga acredita que a hobbit possu&iacute;a uma apar&ecirc;ncia bem distinta.

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Antropóloga apresenta reconstrução facial do hobbit de Flores

Imagem de Dinossauro de 245 milhões de anos é descoberto em museu no site Mega Curioso

Pesquisadores reexaminam fóssil da que pode ser a espécie mais antiga do planeta.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/64535653810102325.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-20594147" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC</a>)
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-20594147" target="_blank">BBC</a>, uma nova esp&eacute;cie de dinossauro, provavelmente a mais antiga do planeta, pode ter sido encontrada por um grupo de pesquisadores. O mais interessante &eacute; que a descoberta n&atilde;o foi feita em algum s&iacute;tio arqueol&oacute;gico ou escava&ccedil;&atilde;o, mas sim em um museu.
Segundo a BBC, os ossos pertencem a um Nyasasaurus parringtoni, que provavelmente habitou o nosso planeta entre 10 e 15 milh&otilde;es antes que os demais esp&eacute;cimes descobertos at&eacute; agora, ou seja, durante o Tri&aacute;ssico M&eacute;dio, h&aacute; 245 milh&otilde;es de anos. Os pesquisadores acreditam que o dinossauro tido em m&eacute;dia 2 ou 3 metros de comprimento, pesava entre 20 e 60 quilos, contava com uma longa cauda e caminhava sobre as suas duas patas.
O f&oacute;ssil, na verdade, foi encontrado h&aacute; aproximadamente 80 anos pr&oacute;ximo ao Lago Nyasa, na &Aacute;frica, mas havia sido catalogado e arquivado no Museu de Hist&oacute;ria Natural de Londres por n&atilde;o apresentar um esqueleto completo. A equipe que reexaminou os ossos afirma que a nova esp&eacute;cie se encaixa perfeitamente no vazio evolucion&aacute;rio entre o per&iacute;odo no qual os dinossauros devem ter surgido no planeta at&eacute; a sua era de dom&iacute;nio sobre a Terra.

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Dinossauro de 245 milhões de anos é descoberto em museu

Imagem de Pesquisadores buscam formas de vida isoladas há 100 mil anos na Antártida no site Mega Curioso

Cientistas britânicos devem realizar perfuração para chegar a um lago isolado sob uma camada de gelo de 3 quilômetros.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/8936532395164434.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.guardian.co.uk/science/2012/dec/02/search-life-lake-antarctic-ice" target="_blank">The Guardian</a>, um grupo de pesquisadores brit&acirc;nicos deve iniciar os trabalhos de perfura&ccedil;&atilde;o de uma camada de gelo de 3 quil&ocirc;metros de espessura na Ant&aacute;rtida. O objetivo da expedi&ccedil;&atilde;o &eacute; chegar at&eacute; o Lago Ellsworth, que se encontra isolado h&aacute; &mdash; pelo menos &mdash; 100 mil anos, e descobrir se alguma forma de vida sobreviveu &agrave;s extremas condi&ccedil;&otilde;es desse ambiente.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os cientistas utilizar&atilde;o um equipamento que permitir&aacute; que eles perfurem a s&oacute;lida camada de gelo com o uso de um jato de alta press&atilde;o de &aacute;gua quente esterilizada &mdash; aquecida a 90&deg; C &mdash;, assim como um intenso feixe de luz ultravioleta para esterilizar o furo antes de obter as amostras.
<h2>Esperan&ccedil;a congelada</h2>
Bact&eacute;rias super-resistentes &mdash; de quase 3 mil anos &mdash; foram recentemente encontradas <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/33306-lago-isolado-da-antartida-guarda-microrganismos-vivos-de-quase-3-mil-anos.htm" target="_blank">a 27 metros de profundidade</a> na Ant&aacute;rtida. Contudo, o furo que os brit&acirc;nicos pretendem fazer ser&aacute; o mais profundo j&aacute; realizado com um jato de &aacute;gua quente.
Os pesquisadores ter&atilde;o apenas 24 horas para esterilizar a entrada ao lago e coletar as amostras antes que o canal perfurado volte a congelar. Caso alguma forma de vida seja detectada, isso significa que esses organismos foram capazes de sobreviver em total isolamento por 100 mil anos &mdash; ou at&eacute; por muito mais tempo.
A descoberta pode ajudar os cientistas a entender a evolu&ccedil;&atilde;o da vida em condi&ccedil;&otilde;es extremas aqui na Terra, al&eacute;m de servir de guia para a busca de vida em outros lugares do nosso Sistema Solar, como &eacute; o caso da lua Europa de J&uacute;piter, que conta com um gigante <a href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/24216-existe-mais-agua-em-lua-de-jupiter-do-que-na-terra.htm" target="_blank">oceano congelado</a> em sua superf&iacute;cie.

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Pesquisadores buscam formas de vida isoladas há 100 mil anos na Antártida

Imagem de Nova espécie de dinossauro é descoberta no Canadá no site Mega Curioso

Fósseis do xenoceratops foram encontrados em Alberta, no Canadá, e revelam um animal com aspecto de alienígena com chifres.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/24656219310133628.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://arstechnica.com/science/2012/11/xenoceratops-the-alien-horned-face-dinosaur-discovered-in-canada/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ArsTechnica</a>)
Pesquisadores do Canad&aacute; anunciaram a descoberta de f&oacute;sseis de uma nova esp&eacute;cie de dinossauros. Batizado de xenoceratops, o animal teria um visual semelhante ao do desenho acima, com um aspecto descrito pelos arque&oacute;logos como &ldquo;alien&iacute;gena com chifres&rdquo;.
Os f&oacute;sseis foram revelados na prov&iacute;ncia de Alberta, no Canad&aacute;, em um s&iacute;tio arqueol&oacute;gico antigo, de onde outras ossadas j&aacute; haviam sido encontradas em 1958. As criaturas teriam cerca de seis metros de comprimento e pesavam mais de duas toneladas cada.
Com bico de papagaio, os xenoceratops eram provavelmente herb&iacute;voros e viveram h&aacute; cerca de 80 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. A pesquisa completa sobre os novos f&oacute;sseis descobertos foi publicada na edi&ccedil;&atilde;o de outubro do Canadian Journal of Earth Sciences.

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Nova espécie de dinossauro é descoberta no Canadá

Imagem de Cientistas brasileiros querem clonar espécies ameaçadas de extinção no site Mega Curioso

Projeto prevê o aperfeiçoamento de técnicas para obtenção de clones e procriação de animais mantidos em cativeiro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/680234642816837.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia</a>)
Segundo uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.ipsnews.net/2012/11/brazil-embarks-on-cloning-of-wild-animals/" target="_blank">IPS</a>, um grupo de pesquisadores brasileiros deve iniciar a clonagem de animais em risco de extin&ccedil;&atilde;o. O projeto surgiu de uma parceria entre o Jardim Zool&oacute;gico de Bras&iacute;lia e a EMBRAPA e prev&ecirc; a clonagem de oito esp&eacute;cimes, dos quais diversos est&atilde;o presentes na <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.iucnredlist.org/" target="_blank">Lista Vermelha da IUCN</a>.
O objetivo do projeto &eacute; aperfei&ccedil;oar as t&eacute;cnicas de clonagem de animais selvagens, assim como aumentar o n&uacute;mero de esp&eacute;cimes saud&aacute;veis em cativeiro para procria&ccedil;&atilde;o, evitando a necessidade de que sejam capturados em seus habitats para esse fim. De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores j&aacute; contam com um banco de mais de 400 amostras de material gen&eacute;tico, coletados ao longo de dois anos de trabalho.
Contudo, os pesquisadores afirmam que a iniciativa n&atilde;o tem como proposta utilizar os clones para repovoar a natureza, a n&atilde;o ser, &eacute; claro, que n&atilde;o tenham outra escolha para evitar o desaparecimento de alguma esp&eacute;cie. O problema de utilizar animais clonados para esse fim implica na perda de diversidade gen&eacute;tica, e os cientistas n&atilde;o sabem quais seriam as consequ&ecirc;ncias dessas a&ccedil;&otilde;es.
Entre os animais que participar&atilde;o do projeto, se encontram a on&ccedil;a-pintada, o lobo-guar&aacute;, o mico-le&atilde;o-preto e o tamandu&aacute;-mirim.

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Cientistas brasileiros querem clonar espécies ameaçadas de extinção

Imagem de Velociraptor de Jurassic Park é a melhor 'fantasia' do mundo [vídeo] no site Mega Curioso

Efeito especial do filme foi construído sobre o corpo de um homem.

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Velociraptor de Jurassic Park é a melhor 'fantasia' do mundo [vídeo]

Imagem de Descoberta científica anula a possibilidade de clonar dinossauros no site Mega Curioso

Pesquisadores descobrem que o DNA possui 'prazo de validade' de apenas 521 anos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/4552968111017257.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Discovery_Center.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/news/dna-has-a-521-year-half-life-1.11555" target="_blank">Nature</a>, um grupo de pesquisadores descobriu que o DNA &mdash; ou seja, o composto org&acirc;nico que cont&eacute;m todas as informa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas respons&aacute;veis pelo desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos &mdash; possui um prazo de validade de apenas 521 anos.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os cientistas avaliaram in&uacute;meros f&oacute;sseis encontrados enterrados, descobrindo que depois que ocorre a morte celular, as enzimas presentes nas c&eacute;lulas come&ccedil;am a romper as liga&ccedil;&otilde;es existentes entre os nucleot&iacute;deos que formam a espinha dorsal do DNA.
<h2>Clonagem imposs&iacute;vel</h2>
Al&eacute;m disso, a presen&ccedil;a de &aacute;gua parece ser a principal respons&aacute;vel pela degrada&ccedil;&atilde;o dessas liga&ccedil;&otilde;es, e como a &aacute;gua &mdash; em teoria &mdash; est&aacute; presente em todos os locais e os animais enterrados no solo est&atilde;o na presen&ccedil;a dela, a destrui&ccedil;&atilde;o do material ocorre em um ritmo espec&iacute;fico.
Considerando outro cen&aacute;rio, no qual o material gen&eacute;tico tenha sido preservado em &acirc;mbar &mdash; voc&ecirc; se lembra do filme &ldquo;Jurassic Park&rdquo;? &mdash;, os pesquisadores conclu&iacute;ram que o DNA come&ccedil;a a se degradar depois de 1,5 milh&atilde;o de anos, e as estimativas mais otimistas preveem que o material gen&eacute;tico demoraria cerca de 6,8 milh&otilde;es de anos at&eacute; estar completamente destru&iacute;do.
Portanto, embora a descoberta seja &mdash; tristemente &mdash; brilhante, ela tamb&eacute;m arru&iacute;na qualquer esperan&ccedil;a de que um dinossauro possa algum dia ser clonado. Sendo assim, podemos esquecer a ideia de visitar o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/27801-bilionario-australiano-planeja-clonar-dinossauros.htm" target="_blank">parque dos dinossauros</a> que um bilion&aacute;rio maluco pretendia construir na costa da Austr&aacute;lia.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/news/dna-has-a-521-year-half-life-1.11555" target="_blank">Nature</a>

Dinossauros e Fósseis

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