Imagem de Descoberto dinossauro anão bizarro de 200 milhões de anos no site Mega Curioso

Nova espécie herbívora foi encontrada na África do Sul e se parecia a um porco-espinho de duas patas.

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Descoberto dinossauro anão bizarro de 200 milhões de anos

Imagem de Grupo recria o desaparecimento dos dinossauros com dominós [vídeo] no site Mega Curioso

Confira a queda dos grandes repteis que habitavam o nosso planeta peça a peça.

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Grupo recria o desaparecimento dos dinossauros com dominós [vídeo]

Imagem de NASA encontra pegadas de dinossauro em centro espacial no site Mega Curioso

Descoberta foi realizada nos fundos do primeiro centro espacial construído pela agência norte-americana.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/92854660022121050.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/gsfc/with/7825597164/#photo_7825597164" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
Embora os cientistas da NASA mantenham os olhos voltados para cima a maior parte do tempo, ainda bem que existem outros pesquisadores com os olhos bem atentos aqui na Terra, inclusive dando uma espiadinha no que acontece no quintal da ag&ecirc;ncia espacial norte-americana.
De acordo com uma not&iacute;cia divulgada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/centers/goddard/news/features/2012/nodosaur.html" target="_blank">NASA</a>, o not&oacute;rio ca&ccedil;ador de dinossauros Ray Stanford encontrou uma pegada desse animal nos fundos do Goddard Space Flight Center &mdash; o primeiro centro espacial constru&iacute;do pela ag&ecirc;ncia &mdash;, localizado nas imedia&ccedil;&otilde;es de Washington.
<h2>Explora&ccedil;&atilde;o espacial e paleontologia</h2>
Segundo Stanford, trata-se da pegada de um nodossauro, uma esp&eacute;cie herb&iacute;vora e quadr&uacute;pede que viveu durante o Cret&aacute;ceo, entre 110 e 112 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. Esses animais contavam com aproximadamente 1,7 metros de altura e 5 metros de comprimento, pesando aproximadamente 1,5 toneladas, al&eacute;m de apresentar uma coura&ccedil;a protetora nas costas.
A descoberta j&aacute; foi confirmada por cientistas da Universidade Johns Hopkins e, em breve, devem ser iniciados os trabalhos de documenta&ccedil;&atilde;o e preserva&ccedil;&atilde;o do s&iacute;tio. Segundo Stanford, o local da descoberta &eacute; po&eacute;tico, j&aacute; que cientistas espaciais podem ser vistos caminhando pelos mesmos lugares nos quais gigantescos dinossauros passaram h&aacute; milh&otilde;es de anos.
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Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/centers/goddard/news/features/2012/nodosaur.html" target="_blank">NASA</a>

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NASA encontra pegadas de dinossauro em centro espacial

Imagem de Mais de um evento pode ter causado a extinção dos dinossauros no site Mega Curioso

Estudos sugerem que o desaparecimento de 75% das espécies que viviam no planeta pode estar relacionado a pelo menos dois eventos separados.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/344574851718443.jpg" alt="" width="425" height="296" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wikipedia.org/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
H&aacute; 65 milh&otilde;es de anos, um evento catacl&iacute;smico levou tr&ecirc;s quartos das esp&eacute;cies que viviam no nosso planeta &agrave; extin&ccedil;&atilde;o. Entretanto, de acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a href="http://www.newscientist.com/article/dn22137-two-separate-extinctions-brought-end-to-dinosaur-era.html" target="_blank">NewScientist</a>, alguns cientistas acreditam que, na verdade, ocorreram duas diferentes extin&ccedil;&otilde;es, provocadas por eventos separados.
Segundo o artigo, a teoria de que um meteoro gigante &mdash; que atingiu a Pen&iacute;nsula do Yucat&aacute;n, no M&eacute;xico &mdash; causou a extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros &eacute; bastante aceita e famosa, mas muitos pesquisadores sempre se perguntaram se apenas esse evento teria sido suficiente para levar ao desaparecimento desses animais.
Assim, existem teorias que apontam que explos&otilde;es vulc&acirc;nicas gigantescas, ocorridas 100 mil anos antes na &Iacute;ndia, poderiam ter levado a mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas que contribu&iacute;ram para a extin&ccedil;&atilde;o de in&uacute;meras esp&eacute;cies, em um evento catastr&oacute;fico anterior ao impacto. O problema, ao contr&aacute;rio do ocorrido com o meteoro, era encontrar evid&ecirc;ncias f&iacute;sicas desse epis&oacute;dio.
<h2>Descobertas sob medida</h2>
Por&eacute;m, Thomas Tobin, um pesquisador da Universidade de Washington, parece ter encontrado as evid&ecirc;ncias necess&aacute;rias para sugerir que um primeiro evento realmente pode ter iniciado o processo de extin&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies que viviam aqui na Terra h&aacute; milh&otilde;es de anos.
Tobin encontrou duas camadas de sedimentos nas quais existem in&uacute;meras esp&eacute;cies de animais extintos, uma datando da &eacute;poca do impacto do meteoro, e uma segunda, mais profunda, de aproximadamente 150 mil anos antes, coincidindo com a &eacute;poca das erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas ocorridas na &Iacute;ndia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/3445748517184314.jpg" alt="" width="426" height="285" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wikipedia.org/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Segundo as medi&ccedil;&otilde;es, tais erup&ccedil;&otilde;es provocaram um aumento significativo nas temperaturas dos oceanos, e n&uacute;meros compar&aacute;veis de criaturas foram extintas nos dois eventos, apesar das esp&eacute;cies afetadas terem sido diferentes. De acordo com Tobin, as esp&eacute;cies que viviam nos fundos dos mares morreram durante as erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas, enquanto que as que viviam nas superf&iacute;cies morreram depois do impacto.
Desta forma, tudo parece indicar que, embora o meteoro tenha apresentado consequ&ecirc;ncias catastr&oacute;ficas para as formas de vida que habitavam o nosso planeta, novas evid&ecirc;ncias est&atilde;o surgindo no sentido de refor&ccedil;ar a possibilidade de que a extin&ccedil;&atilde;o de tantas esp&eacute;cies n&atilde;o tenha ocorrido devido a um evento isolado.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/dn22137-two-separate-extinctions-brought-end-to-dinosaur-era.html" target="_blank">NewScientist</a>

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Mais de um evento pode ter causado a extinção dos dinossauros

Imagem de Bilionário australiano planeja clonar dinossauros no site Mega Curioso

Empresário excêntrico estaria disposto a criar Parque dos Dinossauros da vida real.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/547176050313109.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.jurassicpark.com/site/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Jurassic Park</a>)
De acordo com o site de not&iacute;cias <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sunshinecoastdaily.com.au/story/2012/07/31/clives-going-jurassic-sunshine-coast/" target="_blank">Sunshine Coast Daily</a>, o bilion&aacute;rio australiano Clive Palmer estaria disposto a clonar dinossauros a partir do DNA dessas criaturas para, depois, solt&aacute;-las em um resort que ele pretende construir na costa da Austr&aacute;lia, em uma vers&atilde;o real do filme &ldquo;Jurassic Park&rdquo;, de Steven Spielberg.
Aparentemente, Palmer j&aacute; estaria, inclusive, discutindo os detalhes do projeto com a equipe de cientistas respons&aacute;vel por clonar a ovelha Dolly, em meados da d&eacute;cada de 90. Outros atrativos que devem fazer parte do parque jur&aacute;ssico de Palmer incluem uma r&eacute;plica da roda gigante panor&acirc;mica de Londres, a London Eye, hot&eacute;is e uma torre com mais de 20 andares.
E esse n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico projeto incr&iacute;vel do exc&ecirc;ntrico milion&aacute;rio. Segundos informa&ccedil;&otilde;es do Sunshine Coast Daily, Palmer tamb&eacute;m estaria para iniciar a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/navio/22898-bilionario-pretende-construir-replica-do-titanic-em-tamanho-real.htm" target="_blank">constru&ccedil;&atilde;o do Titanic II</a>, que contar&aacute; com um metro a mais de largura do que o navio original &mdash; &ldquo;para dar mais estabilidade&rdquo; &mdash; quando ficar pronto, provavelmente no final de 2016.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sunshinecoastdaily.com.au/story/2012/07/31/clives-going-jurassic-sunshine-coast/" target="_blank">Sunshine Coast Daily</a>

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Bilionário australiano planeja clonar dinossauros

Imagem de Paleontólogos sugerem que todos os dinossauros podem ter tido penas no site Mega Curioso

O estudo foi feito depois que um fóssil com penas, muito distante das aves, foi encontrado em perfeitas condições.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/3974870404112125-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/3974870404112125.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sciencenews.org/view/generic/id/341948/title/All__dinosaurs_may_have_had_feathers" target="_blank">Repodu&ccedil;&atilde;o/ScienceNews</a>)
Os primeiros dinossauros se pareceram muito mais com p&aacute;ssaros gigantes do que os cientistas suspeitavam. Quem prop&otilde;e tal afirma&ccedil;&atilde;o &eacute; o paleont&oacute;logo do American Museum of Natural History, Mark Norel. Ele fez um estudo sobre o assunto depois de ter encontrado o esqueleto de um animal fossilizado, que indica que todos os ancestrais dos dinos podem ter sido animais cobertos por penas.
De acordo com o site da revista americana <a href="http://www.sciencenews.org/view/generic/id/341948/title/All__dinosaurs_may_have_had_feathers" target="_blank">ScienceNews</a>, Norell diz que os pesquisadores j&aacute; haviam encontrado esqueletos de dinossauros com penas. No entanto, essa &eacute; a primeira vez que o animal est&aacute; t&atilde;o notoriamente distante de ancestrais ornitol&oacute;gicos. A descoberta recebeu o nome de Sciurumimus albersdoerferi e pertence &agrave; classe dos &ldquo;megalossauros&rdquo;, que contavam com dentes afiados, garras e com uma carca&ccedil;a grande e pesada.
O esp&eacute;cime data de mais de 150 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s e mede apenas 70 cm, mas poderia ter chegado a mais de 10 metros de altura. Agora, o autor do estudo espera poder descobrir de que cor eram as penas do dinossauro e, quem sabe, encontrar mais evid&ecirc;ncias para comprovar essa teoria.
Fonte: <a href="http://www.sciencenews.org/view/generic/id/341948/title/All__dinosaurs_may_have_had_feathers" target="_blank">ScienceNews</a>

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Paleontólogos sugerem que todos os dinossauros podem ter tido penas

Imagem de Os dinossauros podem ter sido animais de sangue quente no site Mega Curioso

Estudo sugere que os gigantes extintos podem ter tido mais em comum com os mamíferos do que se pensava.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/84692024228111132.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Brontosaurus" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/21215-dinosaur-bones-warm-blooded.html" target="_blank">Live Science</a>, um grupo de cientistas da Universidade Aut&ocirc;noma de Barcelona, na Espanha, apresentou um novo estudo sugerindo que os dinossauros podem, na verdade, ter sido animais de sangue quente, como os mam&iacute;feros.
Os pesquisadores focaram a sua pesquisa nas linhas de crescimento presentes nos ossos desses animais para determinar o seu ritmo de desenvolvimento. Tais linhas s&atilde;o semelhantes &agrave;s que vemos nas &aacute;rvores, por exemplo. Assim, linhas mais finas e escuras representam um crescimento mais lento do que as linhas mais claras e largas.
<h2>Quente ou frio?</h2>
At&eacute; onde se sabia, somente os ossos de animais de sangue frio apresentavam tais linhas, devido ao seu crescimento intermitente, ao contr&aacute;rio dos animais de sangue quente, que apresentam um crescimento mais cont&iacute;nuo.
Entretanto, depois de analisar os ossos de um grupo de ruminantes selvagens (animais de sangue quente), os pesquisadores tamb&eacute;m encontraram as tais linhas que, ademais, eram muito semelhantes &agrave;s encontradas nos ossos dos dinossauros.
De acordo com os pesquisadores, essa incr&iacute;vel similaridade pode indicar que os dinossauros deviam apresentar um ritmo de crescimento bastante r&aacute;pido, o que implicaria na necessidade desses animais comerem muito para manter a temperatura interna. Essa caracter&iacute;stica, tamb&eacute;m, apontaria para a possibilidade de que fossem criaturas de sangue quente.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/21215-dinosaur-bones-warm-blooded.html" target="_blank">Live Science</a>

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Os dinossauros podem ter sido animais de sangue quente

Imagem de Os dinossauros eram muito mais leves do que se pensava no site Mega Curioso

Cientistas afirmam que os dinossauros pesavam muito menos do que se havia estimado anteriormente.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/1676668856163142.jpg" alt="" />Braquiossauro (Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/animals/zooms/dinosaurs-skinny-120605.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News</a>)
Segundo o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/animals/dinosaurs-skinny-120605.html#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Discovery News</a>, cientistas da Universidade de Manchester, na Inglaterra, descobriram &mdash; depois de utilizar um novo m&eacute;todo para medir a massa corporal de dinossauros &mdash; que o peso estimado dos animais pode ter sido mal calculado. De acordo com o novo estudo, publicado no peri&oacute;dico <a title="Clique aqui para acessar" href="http://rsbl.royalsocietypublishing.org/content/early/2012/06/04/rsbl.2012.0263.short?rss=1" target="_blank">Biology Letters</a>, na verdade, os dinossauros pesavam muito menos do que se pensava.
O novo m&eacute;todo, que utiliza lasers para calcular a quantidade de pele necess&aacute;ria para recobrir todo o corpo dos animais, permite que se fa&ccedil;a uma estimativa muito mais precisa sobre o tamanho e peso dos gigantes extintos. Ao aplicar a t&eacute;cnica, os pesquisadores perceberam a exist&ecirc;ncia de uma rela&ccedil;&atilde;o entre o volume de pele e ossos e a massa corporal dos dinossauros de quase exatamente 21%.
<h2>Estimativas precisas</h2>
Isso quer dizer que os braquiossauros &mdash; um dos maiores herb&iacute;voros conhecidos &mdash;, por exemplo, pesariam apenas 23 toneladas. Estimativas anteriores, realizadas na d&eacute;cada de 60, chegaram a sugerir que esses animais pesavam em torno de 80 toneladas.
Antigamente, para medir o peso dos dinossauros, os cientistas utilizavam as reconstru&ccedil;&otilde;es feitas por artistas, mergulhando-as em &aacute;gua para calcular o volume da escultura. Esse valor era, ent&atilde;o, multiplicado pela densidade, dando como resultado o peso do animal. O novo m&eacute;todo, por outro lado, s&oacute; requer que um esqueleto completo esteja montado para que o volume possa ser medido por lasers e calculado por computadores.
A descoberta pode mudar para sempre as representa&ccedil;&otilde;es gr&aacute;ficas e os modelos em tamanho natural que vemos em museus, que devem passar a mostrar animais um pouco menores, por&eacute;m igualmente assustadores.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/animals/dinosaurs-skinny-120605.html#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Discovery News</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://rsbl.royalsocietypublishing.org/content/early/2012/06/04/rsbl.2012.0263.short?rss=1" target="_blank">Biology Letters</a>

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Os dinossauros eram muito mais leves do que se pensava

Imagem de Cientistas afirmam que os dinossauros também sofriam de artrite no site Mega Curioso

Fósseis de 150 milhões de anos apresentam sinais da dolorosa inflamação articular.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/5/materias/3796665571617461.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Pliosaurus_1.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2144715/The-dinosaurs-suffered-arthritis-150-million-years-ago--scientists-find.html" target="_blank">Daily Mail</a>, uma equipe de paleont&oacute;logos da Universidade de Bristol, na Inglaterra, afirma que os dinossauros tamb&eacute;m sofriam de artrite, uma dolorosa inflama&ccedil;&atilde;o das articula&ccedil;&otilde;es normalmente provocada por les&otilde;es.
Os cientistas examinaram o f&oacute;ssil de um pliossauro encontrado em Westbury, na regi&atilde;o de Wiltshire. Esses animais eram r&eacute;pteis aqu&aacute;ticos de cabe&ccedil;as grandes, pesco&ccedil;os curtos e poderosas mand&iacute;bulas, utilizadas para atacar as suas presas.
O esp&eacute;cime avaliado pela equipe &mdash; que possu&iacute;a 8 metros de comprimento e dentes de 20 cent&iacute;metros &mdash; apresentava sinais claros de desgaste nas articula&ccedil;&otilde;es da mand&iacute;bula, especialmente do lado esquerdo. Isso fez com que o maxilar do animal acabasse se deslocando para o lado direito, fazendo com que essa estrutura sofresse com o impacto dos dentes superiores durante a mastiga&ccedil;&atilde;o.
Os pesquisadores acreditam que o dinossauro padeceu de artrite durante anos, at&eacute; que uma fratura, provavelmente decorrente do desgaste &oacute;sseo da mand&iacute;bula, acabou levando o animal &agrave; morte.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2144715/The-dinosaurs-suffered-arthritis-150-million-years-ago--scientists-find.html" target="_blank">Daily Mail</a>

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Cientistas afirmam que os dinossauros também sofriam de artrite

Imagem de Dinossauros flatulentos podem ter provocado o aquecimento global no site Mega Curioso

Cientistas britânicos sugerem que dinossauros gigantes podem ter provocado o aquecimento global com os seus supergases.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/5/materias/3416149427104035.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pasta-Brontosaurus.jpg?uselang=es" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.co.uk/nature/17953792" target="_blank">BBC</a>, um grupo de cientistas brit&acirc;nicos calculou a quantidade de g&aacute;s metano produzida pelos saur&oacute;podes &mdash; que inclui o famoso brontossauro &mdash;, e conclu&iacute;ram que eles podem ter contribu&iacute;do significativamente para o aquecimento global h&aacute; 150 milh&otilde;es de anos.
Os pesquisadores calcularam a quantidade de &ldquo;ventosidade&rdquo; que esses superanimais produziam comparando o seu sistema digest&oacute;rio com o de bovinos. As estimativas sugerem que os saur&oacute;podes foram os respons&aacute;veis pela emiss&atilde;o de aproximadamente 520 milh&otilde;es de toneladas de metano por ano, quantidade muito acima das 50 a 100 milh&otilde;es de toneladas produzidas atualmente pelo gado.
<h2>A flatul&ecirc;ncia e o efeito estufa</h2>
O metano, g&aacute;s conhecido por provocar o efeito estufa, absorve a radia&ccedil;&atilde;o infravermelha solar e a mant&eacute;m na atmosfera, causando o aumento nas temperaturas terrestres. Estudos anteriores sugerem que as temperaturas do nosso planeta durante a era mesozoica eram, pelo menos, 10 graus mais altas.
Os saur&oacute;podes eram animais gigantescos e consumiam uma enorme quantidade de vegeta&ccedil;&atilde;o. David Wilkinson, um dos pesquisadores, embora esteja mais interessado nos microrganismos presentes no sistema digest&oacute;rio dos dinossauros &mdash; e respons&aacute;veis pela produ&ccedil;&atilde;o de gases &mdash;, se disse surpreso com as estimativas, mas afirmou que os saur&oacute;podes n&atilde;o eram os &uacute;nicos produtores de metano, e que os n&iacute;veis desse g&aacute;s na atmosfera provavelmente eram muito mais altos que os atuais.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.co.uk/nature/17953792" target="_blank">BBC</a>

Dinossauros e Fósseis

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