Imagem de Estudo registra aumento no número de cães intoxicados com maconha nos EUA no site Mega Curioso

Pesquisadores relacionam a liberação da erva em alguns estados americanos com a maior frequência da ingestão acidental dos animais

Depois que a Calif&oacute;rnia foi pioneira em legalizar o uso medicinal de maconha em 1996, mais 19 estados americanos liberaram o uso da erva. Coincidentemente, junto com a libera&ccedil;&atilde;o da maconha em diferentes partes do pa&iacute;s, aumentou tamb&eacute;m o n&uacute;mero de casos de c&atilde;es intoxicados.
Para checar se a situa&ccedil;&atilde;o era real ou n&atilde;o passava de uma simples coincid&ecirc;ncia, uma equipe de veterin&aacute;rios decidiu <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23216842" target="_blank">investigar</a> a rela&ccedil;&atilde;o entre o uso medicinal de maconha e a intoxica&ccedil;&atilde;o de animais dom&eacute;sticos. Depois de passar cinco anos (entre 2005 e 2010) coletando dados, os pesquisadores conclu&iacute;ram que, em geral, o n&uacute;mero de casos de animais que s&atilde;o levados &agrave;s pressas ao veterin&aacute;rio por causa da maconha quadruplicou.
Entre os sintomas, os animais que ingerem a erva acidentalmente costumam perder a coordena&ccedil;&atilde;o motora, apresentam pupilas dilatadas, cansa&ccedil;o, tremores e podem ter altera&ccedil;&otilde;es no ritmo card&iacute;aco. Os sinais come&ccedil;am a aparecer entre 30 e 60 minutos ap&oacute;s a ingest&atilde;o e, dependendo da quantidade consumida, podem se recuperar naturalmente ou necessitar de acompanhamento m&eacute;dico.
<h2>Um problema crescente</h2>
Para chegar a essas conclus&otilde;es, os veterin&aacute;rios analisaram 125 c&atilde;es que passaram por centros veterin&aacute;rios em diferentes estados americanos e foram diagnosticados com intoxica&ccedil;&atilde;o por ingest&atilde;o de maconha. Desses, dois c&atilde;es acabaram morrendo por causa dos efeitos da erva.
Teresa Watanabe, colunista do Los Angeles Times, <a title="Clique aqui para abrir" href="http://articles.latimes.com/2013/sep/19/local/la-me-watanabe-pot-pooch-20130920" target="_blank">relatou</a> em setembro deste ano o caso que vivenciou com um de seus c&atilde;es. Felizmente, Monte, o c&atilde;ozinho intoxicado, foi tratado e se recuperou bem, mas foi no consult&oacute;rio que a colunista entendeu a dimens&atilde;o do problema.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/63940620620173312.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=97021601&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
Leia Castaneda, veterin&aacute;ria do San Gabriel Valley Emergency Pet Clinic, na Calif&oacute;rnia, disse que come&ccedil;ou a notar o aumento nos casos em 2007. A grande maioria envolvia c&atilde;es &ndash; mas tamb&eacute;m houve ocorr&ecirc;ncias com gatos &ndash; que comeram cigarros e bitucas descartadas, lamberam restos de cachimbos ou mesmo consumiram alimentos misturados com a erva.
Para garantir a sa&uacute;de de Monte, Teresa precisou passar a noite no hospital veterin&aacute;rio e desembolsar 730 d&oacute;lares (ou seja, mais de 1.600 reais) com exames, testes de laborat&oacute;rio, radiografias, an&aacute;lises toxicol&oacute;gicas, cateteres, rem&eacute;dios e hospitaliza&ccedil;&atilde;o.
Logicamente, n&atilde;o s&atilde;o todas as fam&iacute;lias americanas que podem abrir m&atilde;o de uma quantia dessas para tratar adequadamente seu animalzinho. Nesses casos, a recomenda&ccedil;&atilde;o de acordo com a <a title="Clique aqui para abrir" href="http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/2013-11-07/cada-vez-mais-cachorros-consomem-maconha-nos-eua.html" target="_blank">BBC Brasil</a> &eacute; deixar o c&atilde;o em um local pouco iluminado e acompanhar os efeitos at&eacute; que passem completamente.
<h2>Um alerta geral</h2>
Como a curiosidade dos bichinhos fala mais alto, a veterin&aacute;ria pede que os donos de animais guardem bem a maconha que tiverem em casa para evitar que eles cheguem facilmente at&eacute; ela.
Ainda, quando houver a desconfian&ccedil;a de que o animal realmente possa ter ingerido a erva, a melhor alternativa &eacute; contar aos m&eacute;dicos para que as devidas provid&ecirc;ncias possam ser tomadas com mais rapidez:&nbsp;&ldquo;N&oacute;s n&atilde;o somos a pol&iacute;cia. N&oacute;s estamos aqui para ajudar os animais&rdquo;, finaliza Castaneda.

thumb-image-2024-02-29T13:57:59.822Z

Estudo registra aumento no número de cães intoxicados com maconha nos EUA

Imagem de Vídeo mostra algumas coisas incríveis que foram inventadas acidentalmente no site Mega Curioso

Da pólvora ao Viagra, passando pelo plástico e pelas molas de brinquedo. Tem de tudo nesta lista maluca de descobertas ao acaso

Como voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido por a&iacute; em algum momento da sua vida, algumas coisas que existem hoje foram inventadas sem querer. O assunto &eacute; t&atilde;o interessante que a galera do Mental Floss resolveu fazer um v&iacute;deo a respeito, para listar alguns desses itens que existem somente porque algumas pessoas &ldquo;erraram na medida&rdquo;.
O primeiro item citado &eacute; o Viagra, que foi descoberto enquanto cientistas desenvolviam medicamentos para tratar doen&ccedil;as card&iacute;acas. A sacarina, que &eacute; o primeiro ado&ccedil;ante artificial do mundo, foi descoberta gra&ccedil;as a um cientista russo que se esqueceu de lavar as m&atilde;os.
A p&oacute;lvora foi criada quando chineses procuravam receitas para a vida eterna. J&aacute; Sir Alexander Fleming &eacute; lembrado at&eacute; hoje por desenvolver a penicilina em 1928, que, inicialmente, era uma tentativa de um rem&eacute;dio para combater a gripe. Ficou curioso para conferir mais informa&ccedil;&otilde;es a respeito de tentativas que felizmente foram falhas? Assista &agrave;s imagens abaixo.
O v&iacute;deo n&atilde;o est&aacute; legendado, mas, calma, as legendas autom&aacute;ticas est&atilde;o corretas e as tradu&ccedil;&otilde;es dessas legendas est&atilde;o boas tamb&eacute;m. Voc&ecirc; vai conseguir entender tudo, sem problemas. Para habilitar as legendas, v&aacute; para o canto direito inferior do v&iacute;deo e clique no bot&atilde;o &ldquo;ativar legendas&rdquo;; depois, selecione a op&ccedil;&atilde;o &ldquo;traduzir legendas&rdquo;, escolha o idioma e clique em &ldquo;ativar&rdquo;.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/YgdDQWW-7gE" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>

thumb-image-2024-02-29T13:57:58.921Z

Vídeo mostra algumas coisas incríveis que foram inventadas acidentalmente

Imagem de Conheça a história da mulher que ficou grávida por 46 anos no site Mega Curioso

Zahra Aboitalib teve uma gravidez ectópica e o feto mumificou em seu abdome

Se passar nove meses carregando um beb&ecirc; no ventre &eacute; tempo demais para muitas mulheres, s&oacute; a ideia de ficar 46 anos gr&aacute;vida &eacute; algo que por si s&oacute; j&aacute; parece imposs&iacute;vel, n&atilde;o &eacute; mesmo?
O fato &eacute; que, ao contr&aacute;rio do que voc&ecirc; imagina, isso &eacute; improv&aacute;vel, mas pode acontecer, sim. A hist&oacute;ria que voc&ecirc; vai conhecer a seguir &eacute; mais do que um bom exemplo disso. Tudo come&ccedil;ou em 1955, quando uma mulher chamada Zahra Aboitalib foi levada ao hospital depois de sentir as dores do parto.
L&aacute;, ela presenciou a morte de uma mulher que havia passado por uma cesariana. Com medo de que aquilo acontecesse com ela, a marroquina simplesmente fugiu e, depois de alguns dias de fortes dores, come&ccedil;ou a se sentir melhor.
<h2>Dores</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/59393956112152658.jpg" alt=" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=MNiN_XfOjNw#t=37" target="_blank">YouTube</a>
Sua irm&atilde; estava com ela e chegou a dizer, inclusive, que se ela perdesse o beb&ecirc; poderia ficar com a sobrinha. N&atilde;o demorou para que Zahra parasse de sentir os movimentos do beb&ecirc; &ndash; ela sentia que ele tinha morrido, mas se esfor&ccedil;ava para acreditar que ele estava dormindo. A crian&ccedil;a nunca nasceu. Para suprir a necessidade de ter filhos e &ldquo;esquecer&rdquo; o beb&ecirc; que vivia dentro dela, Zahra adotou tr&ecirc;s crian&ccedil;as, dedicou sua vida a cuidar delas e, futuramente, dos netos.
Algumas d&eacute;cadas depois, em 2011, Zahra come&ccedil;ou a sentir dores abdominais fortes e um de seus filhos a levou a um hospital. O m&eacute;dico respons&aacute;vel por seu caso, Taibi Ouazzani, disse ter acreditado que a mulher tinha um tumor estomacal. A paciente foi levada a uma sala de ultrassom, mas tudo o que o m&eacute;dico viu foi uma massa identific&aacute;vel.
<h2>Exames</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/59393956112152737.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=MNiN_XfOjNw#t=37" target="_blank">YouTube</a>
Zahra foi levada a um especialista, que identificou uma massa branca calcificada. Uma ecografia mais detalhada revelou o que deixou todos os m&eacute;dicos chocados: a paciente carregava dentro de si um beb&ecirc; calcificado e que estava ali h&aacute; 46 anos.
Isso s&oacute; aconteceu porque Zahra teve uma gesta&ccedil;&atilde;o bastante problem&aacute;tica, quando o &oacute;vulo fecundado n&atilde;o &eacute; acomodado no &uacute;tero, mas na regi&atilde;o abdominal: a gravidez ect&oacute;pica. Geralmente, essas gesta&ccedil;&otilde;es s&atilde;o naturalmente interrompidas antes dos tr&ecirc;s meses, mas o caso de Zahra foi diferente: o beb&ecirc; se desenvolveu por nove meses dentro da barriga da m&atilde;e at&eacute; que, obviamente, n&atilde;o foi capaz de nascer por parto normal e acabou morrendo, mas permanecendo no corpo da m&atilde;e.
<h2>Procedimentos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/5939395611215282.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=MNiN_XfOjNw#t=37" target="_blank">YouTube</a>
Os m&eacute;dicos sabiam que estavam diante de um evento completamente &uacute;nico e, por isso, a decis&atilde;o a respeito do que deveria ser feito era igualmente delicada. Foram necess&aacute;rios cinco dias para que a equipe m&eacute;dica optasse pelo tratamento mais correto, afinal, o beb&ecirc; calcificado estava conectado diretamente com os &oacute;rg&atilde;os vitais da paciente, e o medo maior era o de que Zahra acabasse morrendo durante a cirurgia.
De qualquer forma, a cirurgia foi a op&ccedil;&atilde;o escolhida. O procedimento permitiu que os m&eacute;dicos encontrassem o beb&ecirc; dentro do est&ocirc;mago da m&atilde;e, completamente petrificado. Zahra e o feto estavam completamente ligados e a interven&ccedil;&atilde;o foi bastante complicada e longa.
<h2>An&aacute;lise</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/59393956112152827.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=MNiN_XfOjNw#t=37" target="_blank">YouTube</a>
Zahra, aos 75 anos, sobreviveu ao procedimento e, mesmo depois de tanto tempo, seu filho finalmente nasceu, pesando pouco mais de 3 kg. Os m&eacute;dicos analisaram o material retirado do interior da mulher e conclu&iacute;ram que realmente era um beb&ecirc; mumificado. Algumas estruturas ainda eram visivelmente as de um feto, como o bra&ccedil;o direito e o formato da cabe&ccedil;a.
O corpo do beb&ecirc; foi dissecado para que os m&eacute;dicos pudessem estudar melhor esses tipos de casos &ndash; h&aacute; poucos conhecidos em todo o mundo. Ouazzani explicou que o fato de a m&atilde;e ter sobrevivido foi um verdadeiro milagre, j&aacute; que normalmente o corpo humano costuma rejeitar qualquer corpo estranho e, no caso de uma gravidez ect&oacute;pica, a defini&ccedil;&atilde;o de &ldquo;corpo estranho&rdquo; inclui o beb&ecirc;.
***
As informa&ccedil;&otilde;es foram retiradas do document&aacute;rio abaixo, que voc&ecirc; tamb&eacute;m pode ver. O v&iacute;deo est&aacute; sem legenda.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/MNiN_XfOjNw" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>

thumb-image-2024-02-29T13:57:58.539Z

Conheça a história da mulher que ficou grávida por 46 anos

Imagem de Assista ao vídeo de Miley Cyrus supostamente fumando maconha durante EMA no site Mega Curioso

A cantora sempre dá o que falar. Relembre alguns momentos de Miley durante a apresentação da premiação da MTV

A 20&ordm; edi&ccedil;&atilde;o do EMA ocorreu em Amsterd&atilde;, no &uacute;ltimo domingo, dia 10. O evento, promovido pela MTV, premia os melhores artistas ligados &agrave; m&uacute;sica, al&eacute;m, &eacute; claro, de contar com apresenta&ccedil;&otilde;es perform&aacute;ticas e render boas fofocas sobre alguns dos principais nomes da cultura pop.
Um dos nomes da vez &eacute;, com certeza, o da pol&ecirc;mica Miley Cyrus, que aproveitou o fato de estar em terras holandesas, onde o consumo da maconha &eacute; liberado, e fumou algo que parecia ser a droga enquanto ainda estava no palco.
O ocorrido foi logo depois de ela ter dan&ccedil;ado twerk com uma an&atilde; e comemorado sua premia&ccedil;&atilde;o. Em seu discurso, Miley agradece seus f&atilde;s e produtores e, enquanto diz que seu trof&eacute;u n&atilde;o caber&aacute; em sua bolsa, ela tira o cigarro suspeito, o acende e continua com os agradecimentos. At&eacute; que, para o n&iacute;vel Miley Cyrus de apari&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, est&aacute; tudo bem, n&atilde;o &eacute; mesmo?
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/RExLVu4mD30" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>

thumb-image-2024-02-29T13:57:58.485Z

Assista ao vídeo de Miley Cyrus supostamente fumando maconha durante EMA

Imagem de 30 minutos de video game por dia fazem seu cérebro ficar maior, diz estudo no site Mega Curioso

Estudo mostra que videos games podem desenvolver diversas habilidades dos jogadores

Um estudo publicado nesta semana na revista Nature pelos pesquisadores do Max Planck Institute for Human Development aponta que jogar video game por pelo menos 30 minutos por dia pode fazer com que o seu c&eacute;rebro fique maior e mais poderoso.
A pesquisa tem um nome longo: &ldquo;Playing Super Mario induces structural brain plasticity: gray matter changes resulting from training with a commercial video game&rdquo; (&ldquo;Jogar Super Mario induz a plasticidade da estrutura do c&eacute;rebro: a massa cinzenta muda como resultado do treino com um video game comercial&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o direta).
Para chegar a essa conclus&atilde;o, os pesquisadores monitoraram diversas pessoas que jogaram ao menos 30 minutos de Mario 64 no Nintendo DS durante dois meses tiveram um aumento significativo de massa cinzenta em tr&ecirc;s &aacute;reas do c&eacute;rebro. Essas &aacute;reas t&ecirc;m rela&ccedil;&atilde;o com navega&ccedil;&atilde;o espacial, planejamento estrat&eacute;gico, mem&oacute;ria de trabalho e coordena&ccedil;&atilde;o motora.
Al&eacute;m da descoberta de que jogar ao menos 30 minutos de video game por dia estimula o c&eacute;rebro, os pesquisadores esperam encontrar uma maneira de fazer com que os jogos auxiliem na educa&ccedil;&atilde;o e na sa&uacute;de. A ideia agora &eacute; pesquisar como os jogos podem ser utilizados para tratar doen&ccedil;as neurodegenerativas, PTSD e esquizofrenia.
Via <a href="http://www.bj.com.br/noticias/30-minutos-de-video-game-por-dia-fazem-seu-cerebro-ficar-maior-diz-estudo_277735.htm" target="_blank">BJ</a>

thumb-image-2024-02-29T13:57:58.077Z

30 minutos de video game por dia fazem seu cérebro ficar maior, diz estudo

Imagem de Vacina contra o HIV já está em fase de testes no Brasil no site Mega Curioso

A ideia é diminuir a carga viral dos pacientes a ponto de impedir que o vírus seja transmitido

H&aacute; algum tempo n&oacute;s falamos a respeito de uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/drogas-e-novos-medicamentos/37547-a-aids-pode-estar-mais-perto-da-cura-com-vacina-brasileira.htm" target="_blank">vacina brasileira</a> contra a AIDS, que deveria ser testada em breve, voc&ecirc; lembra? Os pesquisadores envolvidos com o medicamento informaram que a vacina n&atilde;o garante a cura da doen&ccedil;a, mas deixa a carga viral num n&iacute;vel t&atilde;o baixo a ponto de o paciente n&atilde;o ser mais capaz de transmitir o v&iacute;rus.
Os testes j&aacute; come&ccedil;aram a ser realizados pela Universidade de S&atilde;o Paulo (USP) em pareceria com o Instituto Butantan. Quatro macacos foram imunizados por meio do uso de subst&acirc;ncias que cont&ecirc;m part&iacute;culas virais. No pr&oacute;ximo passo, os animais receber&atilde;o o v&iacute;rus da gripe, para que se possa saber como seus corpos se comportar&atilde;o.
<h2>Explica&ccedil;&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/171557487811491.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic-90263590/stock-photo-two-red-ribbon-isolated-on-white.html?src=7XPpR3RmXJ8Nb6VwM8Bo6g-6-81" target="_blank">Shutterstock</a>
As partes virais usadas na vacina s&atilde;o aquelas que n&atilde;o se alteram, afinal, v&iacute;rus em geral t&ecirc;m essa caracter&iacute;stica hipervari&aacute;vel &ndash; &eacute; por isso que existem v&aacute;rios tipos distintos de gripe; e com o HIV &eacute; a mesma coisa. A vacina &eacute; produzida somente com a parte imut&aacute;vel do v&iacute;rus, a mesma parte capaz de provocar fortes rea&ccedil;&otilde;es nos pacientes.
&nbsp;&ldquo;N&oacute;s fizemos o que chamamos de desenho racional, para embutir dentro da nossa vacina mecanismos para que ela fosse capaz de dar uma resposta que funcionasse para os HIVs mais variados poss&iacute;veis e que funcionasse em um n&uacute;mero grande de pessoas&rdquo;, explicou o pesquisador Edecio Cunha Neto, em declara&ccedil;&atilde;o publicada na <a href="http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/11/vacina-brasileira-contra-o-hiv-comeca-a-ser-testada.shtml" target="_blank">Info</a>.
Os testes est&atilde;o sendo realizados em quatro animais, primeiramente. Depois, 28 macacos passar&atilde;o por experi&ecirc;ncias com v&iacute;rus diferentes: &ldquo;Ent&atilde;o, o que a gente vai fazer &eacute; escolher, de quatro combina&ccedil;&otilde;es diferentes, aquela que deu resposta mais forte. E usar essa combina&ccedil;&atilde;o para teste em humanos&rdquo;, contou Neto.

thumb-image-2024-02-29T13:57:57.872Z

Vacina contra o HIV já está em fase de testes no Brasil

Imagem de Segundo trailer de Robocop mostra os EUA como um país 'robofóbico' no site Mega Curioso

Além de um herói capaz de acabar com todos os inimigos rapidamente, vídeo deixa evidente um pouco da história da produção

thumb-image-2024-02-29T13:57:57.792Z

Segundo trailer de Robocop mostra os EUA como um país 'robofóbico'

Imagem de Vídeo de Justin Bieber 'dormindo com mulher' no Rio vaza no YouTube no site Mega Curioso

Cantor norte-americano tem passagem polêmica pelo Brasil

thumb-image-2024-02-29T13:57:57.702Z

Vídeo de Justin Bieber 'dormindo com mulher' no Rio vaza no YouTube

Imagem de Cientistas descobrem proteína no leite materno capaz de combater o HIV no site Mega Curioso

Descoberta pode ser se tornar uma valiosa ferramenta para a cura da doença

Cada dia, uma novidade cient&iacute;fica para uma poss&iacute;vel cura da AIDS &eacute; descoberta, gerando mais esperan&ccedil;a em milhares de pessoas que contra&iacute;ram o v&iacute;rus e convivem com a doen&ccedil;a. No entanto, durante d&eacute;cadas, existia um fato surpreendente que os pesquisadores ainda n&atilde;o conseguiam compreender: um n&uacute;mero de 10 a 20% apenas dos beb&ecirc;s que s&atilde;o amamentados por m&atilde;es infectadas pegam o v&iacute;rus.
Algumas pesquisas mostraram, por&eacute;m, que o HIV est&aacute; de fato presente no leite materno. Portanto, essas crian&ccedil;as s&atilde;o expostas ao v&iacute;rus v&aacute;rias vezes ao dia durante os primeiros meses (ou at&eacute; anos) de suas vidas. Mas como aqueles 80% dos beb&ecirc;s n&atilde;o s&atilde;o infectados? Qual seria a explica&ccedil;&atilde;o?
<h2>Nova pesquisa</h2>
Agora, um grupo de cientistas e m&eacute;dicos da <a href="http://www.dukehealth.org/health_library/news/breast-milk-protein-may-be-key-to-protecting-babies-from-hiv-infection">Universidade de Duke</a>, nos Estados Unidos, descobriu por que esses beb&ecirc;s n&atilde;o se infectam. O leite materno cont&eacute;m naturalmente uma prote&iacute;na chamada Tenascina C, que neutraliza o HIV e, na maioria dos casos, impede que ele seja transmitido de m&atilde;e para filho.
Segundo os pesquisadores, a prote&iacute;na poderia ser uma valiosa ferramenta de combate ao HIV, tanto para crian&ccedil;as e adultos que s&atilde;o ou HIV-positivos ou aqueles que t&ecirc;m risco alto de contrair a doen&ccedil;a.
A pesquisa, publicada no dia 21 de outubro no <a href="http://www.pnas.org/content/early/2013/10/17/1307336110">PNAS</a> (Proceedings of the National Academy of Sciences), foi inspirada por trabalhos anteriores de outros pesquisadores que mostraram que, tanto em culturas de tecidos e ratos vivos, o leite materno de m&atilde;es HIV-negativo tinha naturalmente as propriedades de combate ao HIV. Os cientistas sugeriram que algumas prote&iacute;nas diferentes no leite poderiam ser respons&aacute;veis, mas at&eacute; ent&atilde;o ningu&eacute;m sabia qual era.
<h2>A prote&iacute;na do bem</h2>
Para uma parte do estudo feito pela Universidade Duke, os pesquisadores dividiram o leite materno em fra&ccedil;&otilde;es menores constitu&iacute;das de prote&iacute;nas espec&iacute;ficas atrav&eacute;s de uma s&eacute;rie de filtros de separa&ccedil;&atilde;o proteica por tamanho, carga el&eacute;trica e outras caracter&iacute;sticas. Ao testar as amostras, eles observaram quais as fra&ccedil;&otilde;es que, quando adicionadas a uma cultura de tecidos, impediam que as c&eacute;lulas fossem infectadas pelo HIV.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/2029721922918620.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://blogs.smithsonianmag.com/science/2013/10/discovered-a-natural-protein-in-breast-milk-that-fights-hiv/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian</a>
Utilizando o sistema de espectrometria de massa, eles descobriram que uma prote&iacute;na particular estava presente em todas as fra&ccedil;&otilde;es resistentes ao HIV: a tenascina C.
&ldquo;A tenascina C funciona bloqueando uma prote&iacute;na-chave no inv&oacute;lucro do HIV, que normalmente se liga a um receptor na membrana da c&eacute;lula T chamado CCR5. Ao faz&ecirc;-lo, A tenascina C impede o HIV de se fundir com a c&eacute;lula T e de injetar seu DNA&rdquo;, disse Sallie Permar, a l&iacute;der do estudo.
Ainda assim, os pesquisadores dizem que outros elementos naturais presentes no leite &mdash; como fatores antivirais e antimicrobianos &mdash; tamb&eacute;m podem desempenhar um papel na luta contra o HIV, agindo em conjunto com a prote&iacute;na.
A descoberta justifica mudan&ccedil;as nas recentes diretrizes da ONU, que recomendam que at&eacute; mesmo as m&atilde;es HIV-positivas em pa&iacute;ses com poucos recursos devem amamentar caso estejam tomando medicamentos antirretrovirais para combater a sua pr&oacute;pria infec&ccedil;&atilde;o.
Isso porque, como as estat&iacute;sticas confirmam, os imensos benef&iacute;cios nutricionais e imunol&oacute;gicos do leite materno superam a relativamente pequena chance de transmiss&atilde;o do HIV atrav&eacute;s da amamenta&ccedil;&atilde;o. E a tenascina C, ao que parece, &eacute; uma grande parte da raz&atilde;o pela qual a taxa de transmiss&atilde;o &eacute; surpreendentemente baixa.
<h2>Pr&oacute;ximas medidas</h2>
Segundo Sallie Permar, os pr&oacute;ximos passos a se seguir no estudo da prote&iacute;na s&atilde;o determinantes para ter certeza sobre qual &aacute;rea de tenascina C &eacute; ativada na liga&ccedil;&atilde;o ao HIV e se ela pode prevenir eficazmente a transmiss&atilde;o em um ser vivo em vez de uma cultura de tecidos. &nbsp;
Se funcionar, a prote&iacute;na poderia ser incorporada em um medicamento anti-HIV com aplica&ccedil;&otilde;es mais amplas. Poss&iacute;veis usos incluem doses concentradas para as crian&ccedil;as que n&atilde;o podem ser amamentadas ou mesmo a administra&ccedil;&atilde;o para aquelas que podem, mas precisam aumentar a sua resist&ecirc;ncia. &Eacute; ainda conceb&iacute;vel que algum medicamento poderia ser adaptado para reduzir o risco de transmiss&atilde;o de HIV em adultos.
A presen&ccedil;a da tenascina C no leite materno, no entanto, leva a uma quest&atilde;o mais profunda: por que o leite naturalmente incluiu uma prote&iacute;na que combate o HIV, que &eacute; um v&iacute;rus que se desenvolveu muito recentemente em nossa hist&oacute;ria evolutiva, em algum momento no in&iacute;cio do s&eacute;culo 20?
Segundo a pesquisadora, a prote&iacute;na n&atilde;o surgiu para combater o HIV especificamente, pois j&aacute; houveoutras doen&ccedil;as relacionadas que passam atrav&eacute;s da amamenta&ccedil;&atilde;o, e a tenascina C &eacute; eficaz no combate a uma grande variedade de infec&ccedil;&otilde;es.

thumb-image-2024-02-29T13:57:55.839Z

Cientistas descobrem proteína no leite materno capaz de combater o HIV

Imagem de Boa notícia para os carecas: ciência pode ter encontrado a cura da calvície no site Mega Curioso

Pela primeira vez, cientistas conseguem induzir o crescimento de cabelos e dar esperança para quem gostaria de solucionar o problema

Lo&ccedil;&otilde;es e implantes podem se tornar coisa do passado. Pelo menos &eacute; isso que a equipe de pesquisadores do Centro M&eacute;dico da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, nos faz acreditar com o an&uacute;ncio de uma descoberta que pode indicar a cura da calv&iacute;cie.
Pela primeira vez, os cientistas conseguiram induzir o crescimento de cabelo de uma maneira surpreendente. A t&eacute;cnica se concentra no comportamento das c&eacute;lulas pilosas, que est&atilde;o presentes na base dos pelos e cabelos. Embora a ideia de utilizar as c&eacute;lulas pilosas para promover o nascimento de cabelo j&aacute; seja estudada h&aacute; d&eacute;cadas, os cientistas sempre tinham que lidar com o problema de que as c&eacute;lulas revertiam suas fun&ccedil;&otilde;es e voltavam a ser c&eacute;lulas epiteliais quando eram inseridas em uma cultura.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/8720007922105327.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=99542606&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
<h2>O m&eacute;todo cient&iacute;fico</h2>
Partindo de experimentos com roedores &ndash; cujo organismo n&atilde;o tem a mesma rea&ccedil;&atilde;o, facilitando o desenvolvimento das c&eacute;lulas &ndash;, os pesquisadores da Universidade de Columbia descobriram uma maneira de fazem com que as c&eacute;lulas pilosas humanas se agregassem em uma cultura sem se transformar.
Depois de colher amostras com doadores volunt&aacute;rios, os cientistas transplantaram as c&eacute;lulas entre a derme e a epiderme da pele humana e a implantaram em ratos. Ap&oacute;s alguns dias, foi poss&iacute;vel notar que o cabelo crescia normalmente. Por mais que os fios estivessem no corpo de um rato, eles combinavam perfeitamente com seus doadores.
Embora a descoberta d&ecirc; esperan&ccedil;a &agrave;queles que sonham em ter cabelos, a pesquisa ainda est&aacute; em seu est&aacute;gio inicial. Os pesquisadores torcem para que testes cl&iacute;nicos possam ser realizados em breve.&nbsp;

Drogas e Novos Medicamentos

Novidades