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Vídeo registra uma funcionária do serviço de correios dos Estados Unidos invadindo um gramado com veículo de transporte

Um morador da cidade de LaGrange, no estado da Georgia nos Estados Unidos, instalou c&acirc;meras de seguran&ccedil;a na entrada da sua casa e se deparou com uma cena inusitada.
O sistema registrou o momento em que uma funcion&aacute;ria dos correios chega para entregar as correspond&ecirc;ncias e invade o gramado com o ve&iacute;culo do servi&ccedil;o postal para se aproximar da resid&ecirc;ncia.
A pregui&ccedil;a da mulher &eacute; tamanha que ela se recusa a estacionar o autom&oacute;vel na rua e andar alguns passos para deixar as cartas na entrada da casa.
Confira abaixo a impag&aacute;vel cena da funcion&aacute;ria, e as marcas de pneu que ela deixa no gramado.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/hs_9s31Je7Y?rel=0" width="560" height="420" frameborder="0"></iframe>
E a&iacute;, se sentiu inspirado pela motiva&ccedil;&atilde;o, energia e vontade da funcion&aacute;ria no trabalho? O que voc&ecirc; acha da atitude dela? Ser&aacute; que ela fez isso por pura pregui&ccedil;a ou ela estava se divertindo invadindo o gramado com o ve&iacute;culo dos correios?

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Qual é o cúmulo da preguiça? Com certeza é essa mulher entregando cartas!

Imagem de Você sabia que existem dois tipos de maconha com efeitos diferentes? no site Mega Curioso

Em uma subespécie, o THC proporciona efeitos psicoativos; em outra, o CBD diminui a dor e dá a sensação de relaxamento

Um dos temas mais pol&ecirc;micos dos &uacute;ltimos tempos &eacute; a maconha: deve-se legalizar ou n&atilde;o? Ela &eacute; t&atilde;o perigosa quanto as outras drogas ou &eacute; realmente a erva da paz? &Eacute; poss&iacute;vel promover a cura de doen&ccedil;as com o uso da Cannabis? N&oacute;s n&atilde;o queremos entrar no m&eacute;rito dos debates &ndash; e s&atilde;o tantos! &ndash; que a maconha promove, mas uma coisa &eacute; certa: independente de qual seja a sua posi&ccedil;&atilde;o a respeito do assunto, &eacute; sempre bom conhecer mais sobre ele.
A plantinha verde &eacute; chamada de v&aacute;rios nomes, mas o g&ecirc;nero Cannabis d&aacute; origem a duas principais subesp&eacute;cies: a Sativa e a &Iacute;ndica. Apenas a esp&eacute;cie &Iacute;ndica tem efeitos medicinais, afinal, ela tem n&iacute;veis superbaixos de THC, subst&acirc;ncia respons&aacute;vel pelos efeitos psicoativos da maconha.
<h2>Diferen&ccedil;as</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/92384736314154737.jpg" alt=" />&Agrave; esquerda, Cannabis sativa, e &agrave; direita, Cannabis &Iacute;ndica. Fonte da imagem: <a href="http://transmitdistort.deviantart.com/art/Cannabis-Sativa-vs-Indica-Leaves-316569466" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Transmitdistort</a>
Esse segundo tipo de maconha, com pouco THC, tem a presen&ccedil;a de outra subst&acirc;ncia menos popular, o CBD ou, ainda, a canabinoide, respons&aacute;vel por causar relaxamento muscular e aliviar dores sem muitos efeitos psicoativos.
O tipo &Iacute;ndica &eacute; conhecido tamb&eacute;m por ter boa qualidade fibrosa, sendo que, com ela, &eacute; poss&iacute;vel at&eacute; mesmo produzir tecidos e materiais similares. Ainda assim, a maioria dos pa&iacute;ses n&atilde;o autoriza esse tipo de produ&ccedil;&atilde;o, para evitar que o cultivo fique desenfreado e que o outro tipo de maconha, usado para fins recreativos, comece a ser plantado tamb&eacute;m, de maneira ilegal.
A Cannabis Sativa, por&eacute;m, j&aacute; tem um tipo fibroso de menor qualidade, e seu consumo n&atilde;o est&aacute; associado a tratamentos medicinais, justamente pelos efeitos psicoativos e f&iacute;sicos &ndash; os mais t&iacute;picos incluem euforia, criatividade, crise de riso, paranoia e nervosismo.

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Você sabia que existem dois tipos de maconha com efeitos diferentes?

Imagem de Cientistas criam antibiótico que reage à luz no site Mega Curioso

Medicamento pode ser ativado ou desativado com luz, o que deve ajudar a impedir o surgimento de novas superbactérias

Os cientistas da Universidade de Groningen, na Holanda, est&atilde;o trabalhando em uma t&eacute;cnica extremamente curiosa de antibi&oacute;ticos.
A ideia &eacute; criar um tipo de antibi&oacute;tico &ldquo;inteligente&rdquo; que pode responder &agrave; luz e ao calor. Desse modo, ele pode ser ativado ou desativado conforme necess&aacute;rio. Assim, as bact&eacute;rias &ldquo;boas&rdquo; do nosso organismo podem ser poupadas, assim como um res&iacute;duo de antibi&oacute;tico no organismo evita o fortalecimento das bact&eacute;rias, que podem acabar por se tornar resistentes aos rem&eacute;dios.
Superbact&eacute;rias
A resist&ecirc;ncia bacteriana est&aacute; se tornando um dos maiores problemas do mundo m&eacute;dico, e &eacute;, em grande parte, culpa nossa. N&oacute;s acabamos por nos tornar extremamente eficientes em destru&iacute;-las com antibi&oacute;ticos, a ironia &eacute; que esses mesmos antibi&oacute;ticos acabam fortalecendo as bact&eacute;rias.
Com isso, surgem as superbact&eacute;rias: pragas imunes a quase todos os tipos de tratamentos conhecidos, exigindo antibi&oacute;ticos cada vez mais fortes, o que faz disso um ciclo sem fim.
Rem&eacute;dio iluminado
O funcionamento do novo medicamento &eacute; interessante: alguns tipos de antibi&oacute;ticos dependem de sua forma para funcionar, pois ficam ligados a certas enzimas no corpo humano para impedir que as bact&eacute;rias sobrevivam. Os antibi&oacute;ticos espec&iacute;ficos utilizados pelos cientistas holandeses s&atilde;o chamados quinolonas, que s&atilde;o uma esp&eacute;cie em forma de &ldquo;C&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/39472121385.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>Se esse formato for alterado, o antibi&oacute;tico passa a n&atilde;o ter utilidade, pois n&atilde;o pode se ligar &agrave; enzima espec&iacute;fica. Isso significa que ele deixa tanto de fazer efeito para n&oacute;s quanto para fortalecer as bact&eacute;rias.
Os cientistas conseguiram anexar o azobenzeno &agrave;s quinolonas, um composto simples que reage fortemente &agrave; luz, mudando o formato de &ldquo;C&rdquo; para &ldquo;Z&rdquo;, ou seja, anulando completamente o seu efeito.
O pr&oacute;ximo passo &eacute; fazer com que o antibi&oacute;tico &ldquo;iluminado&rdquo; possa reagir com luz ultravioleta ou at&eacute; mesmo infravermelha, j&aacute; que bombardear o interior do corpo com luz direta n&atilde;o &eacute; algo exatamente simples de se fazer.

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Cientistas criam antibiótico que reage à luz

Imagem de Primeira vacina contra malária do mundo deve ser aprovada em 2015 no site Mega Curioso

A novidade deve combater a doença que infecta mais de 200 milhões de pessoas anualmente

Os resultados dos testes realizados com vacinas contra a mal&aacute;ria trazem boas not&iacute;cias para a popula&ccedil;&atilde;o global que sofre com a doen&ccedil;a. Sabe que a transmiss&atilde;o ocorre pela picada de mosquitos e infecta mais de 200 milh&otilde;es de pessoas por ano, sendo que 660 mil morrem e a maioria delas s&atilde;o crian&ccedil;as.
O medicamento deve ser apresentado at&eacute; o ano que vem e, se aprovado pela European Medicines Agency em 2015, a primeira vacina contra mal&aacute;ria j&aacute; desenvolvida no mundo poder&aacute; ser usada em 2016, explica David Kaslow, vice-presidente de desenvolvimento de produtos da <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.malariavaccine.org/" target="_blank">PATH Malaria Vaccine Initiative</a>, que apoia o desenvolvimento do medicamento pela <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.gsk.com/" target="_blank">GlaxoSmithKline</a> (GSK).
Por enquanto, a novidade recebeu o nome de &ldquo;RTS,S&rdquo; e j&aacute; foi testada em 15 mil crian&ccedil;as em 11 locais diferentes da &Aacute;frica. Os experimentos foram realizados com beb&ecirc;s at&eacute; 12 semanas e crian&ccedil;as at&eacute; 17 meses. Al&eacute;m do uso da vacina, os participantes do teste seguiram com as precau&ccedil;&otilde;es que evitam o contato com os mosquitos, como dormir protegido por telas, por exemplo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/613850290817340.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=72735295&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
<h2>Os primeiros resultados</h2>
Nos testes realizados at&eacute; o momento, os pesquisadores respons&aacute;veis notaram que mesmo ap&oacute;s 18 meses o medicamento continua apresentando um &oacute;timo efeito no organismo das crian&ccedil;as at&eacute; 17 meses.
Um ano depois do in&iacute;cio dos testes, j&aacute; foi poss&iacute;vel constatar uma diminui&ccedil;&atilde;o de 56% dos casos de mal&aacute;ria entre as crian&ccedil;as e 31% menos ocorr&ecirc;ncias com os beb&ecirc;s. Enquanto isso, os n&uacute;meros coletados um ano e meio ap&oacute;s o in&iacute;cio da administra&ccedil;&atilde;o das vacinas mostram uma baixa de 46% dos casos entre as crian&ccedil;as e 27% entre os beb&ecirc;s.
&ldquo;Mesmo havendo uma diminui&ccedil;&atilde;o da efic&aacute;cia da vacina com o passar do tempo, o n&uacute;mero bruto de crian&ccedil;as afetadas pela mal&aacute;ria sugere que o n&uacute;mero de casos da doen&ccedil;a que a vacina poder&aacute; prevenir &eacute; impressionante&rdquo;, declarou Andrew Witty, diretor executivo da GSK ao <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.newscientist.com/article/dn24363-worlds-first-malaria-vaccine-on-course-for-2015.html#.UlQ6N9Jwo41" target="_blank">New Scientist</a>.

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Primeira vacina contra malária do mundo deve ser aprovada em 2015

Imagem de Pílula faz com que você não precise mais de um transplante de cocô no site Mega Curioso

Invenção de pesquisador da Universidade de Calgary ajuda no tratamento de infecções da bactéria Clostridium difficile

Se voc&ecirc; nunca sofreu com uma infec&ccedil;&atilde;o de Clostridium difficile, ou mesmo que j&aacute; tenha passado por isso, pode comemorar. Um pesquisador da Universidade de Calgary desenvolveu uma p&iacute;lula com bact&eacute;rias que fazem bem para o trato intestinal e ajudam a se livrar do microrganismo nocivo sem ter que recorrer ao tradicional transplante fecal. Em outras palavras, voc&ecirc; n&atilde;o precisa mais comer o coc&ocirc; alheio.
A C. difficile &eacute; uma infec&ccedil;&atilde;o particularmente inc&ocirc;moda, que causa v&ocirc;mito, c&oacute;licas e diarreia incontrol&aacute;vel, afeta em torno de meio milh&atilde;o de norte-americanos e mata cerca de 14 mil por ano. At&eacute; agora, o m&eacute;todo mais efetivo de tratar a doen&ccedil;a era literalmente transplantar o coc&ocirc; de outra pessoa para o corpo do paciente, o que pode ser feito por meios de tubos que v&atilde;o garganta abaixo ou nariz acima, ou ainda pela introdu&ccedil;&atilde;o direta no &acirc;nus.
Com isso em mente, o pesquisador Thomas Louie teve a brilhante ideia de retirar todas as bact&eacute;rias &uacute;teis do coc&ocirc; e coloc&aacute;-las em uma p&iacute;lula. A amostra de fezes &eacute; recolhida de um parente do paciente, decomposta, limpa e colocada em uma capsula que permanece intacta at&eacute; atingir o trato digestivo. J&aacute; que o tratamento para matar a C. difficile tamb&eacute;m elimina os microrganismos ben&eacute;ficos, o conte&uacute;do do &ldquo;rem&eacute;dio&rdquo; ajuda o intestino a voltar ao normal.
<h2>O futuro &eacute; uma m...</h2>
O &uacute;nico problema da forma atual do tratamento &eacute; que cada p&iacute;lula tem que ser feita sob medida para cada paciente. No entanto, os m&eacute;dicos est&atilde;o otimistas de que ser&atilde;o capazes de encontrar doadores universais. D&aacute; para imagina que no futuro, al&eacute;m dos bancos de sangue, teremos tamb&eacute;m bancos de coc&ocirc;.

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Pílula faz com que você não precise mais de um transplante de cocô

Imagem de Pesquisadores descobrem molécula capaz de destruir o vírus da AIDS no site Mega Curioso

Batizada de DAVEI, ela é capaz de tornar o HIV inofensivo, mesmo quando há resistência a medicamentos

A AIDS &eacute; respons&aacute;vel pela morte de aproximadamente 2 milh&otilde;es de pessoas todos os anos, principalmente devido &agrave; capacidade que o v&iacute;rus tem de se tornar resistente aos medicamentos e adquirir caracter&iacute;sticas mutantes, fazendo com que mesmo os tratamentos mais modernos n&atilde;o sejam totalmente eficazes.
Ainda assim, o que se tem dispon&iacute;vel hoje para tratar a doen&ccedil;a &eacute; suficiente para garantir que os pacientes tenham melhor qualidade de vida. Quando o assunto &eacute; o v&iacute;rus HIV, as pesquisas s&atilde;o constantes e cada nova descoberta &eacute;, na verdade, uma nova esperan&ccedil;a, se n&atilde;o de cura, de melhores condi&ccedil;&otilde;es de tratamento.
A boa not&iacute;cia &eacute; que a Universidade de Drexel, na Filad&eacute;lfia, nos EUA, divulgou uma descoberta feita por seus pesquisadores, que encontraram uma nova mol&eacute;cula, capaz de causar a autodestrui&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus HIV antes mesmo de ele infectar as c&eacute;lulas.
<h2>Mecanismos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/73601519623103531.jpg" alt=" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.minhavida.com.br/saude/temas/aids" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MinhaVida</a>
Assim como os outros v&iacute;rus, o HIV age inserindo seu material gen&eacute;tico em c&eacute;lulas saud&aacute;veis, invadindo suas estruturas at&eacute; que elas &ldquo;estourem&rdquo;. A mol&eacute;cula criada pelos pesquisadores da Universidade de Drexel foi batizada de DAVEI &ndash; sigla em ingl&ecirc;s para &ldquo;dupla a&ccedil;&atilde;o inibidora de entrada viral&rdquo;. Ela &eacute; capaz de alterar alguns componentes de liga&ccedil;&atilde;o celular do pr&oacute;prio HIV, com a ajuda de uma prote&iacute;na que &ldquo;engana&rdquo; o v&iacute;rus, fazendo com que ele mantenha seu revestimento protetor aberto e fique vulner&aacute;vel.
A DAVEI se conecta ao v&iacute;rus e faz com que o HIV reaja da mesma forma que reagiria se estivesse ligado a uma c&eacute;lula, despejando seus materiais gen&eacute;ticos e destruindo a c&aacute;psula necess&aacute;ria para que o v&iacute;rus invada uma c&eacute;lula, tornando-o inofensivo. Ou seja: mesmo que o paciente esteja infectado, &eacute; poss&iacute;vel que uma destrui&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus aconte&ccedil;a antes que as c&eacute;lulas sejam contaminadas, prevenindo o desenvolvimento da imunodefici&ecirc;ncia.
Essas descobertas n&atilde;o garantem a cura para a AIDS, mas indicam novas possibilidades de estudos para o combate aos v&iacute;rus, incluindo aqueles que s&atilde;o resistentes aos medicamentos tradicionais. Para que voc&ecirc; consiga visualizar melhor os mecanismos que explicamos at&eacute; agora, acompanhe o v&iacute;deo a seguir &ndash; em ingl&ecirc;s. Ele ilustra a a&ccedil;&atilde;o da DAVEI de uma maneira bem simples.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/3oH-LmSWbis" width="640" height="480" frameborder="0"></iframe>

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Pesquisadores descobrem molécula capaz de destruir o vírus da AIDS

Imagem de Idosos descobriram nova utilidade para a camisinha na África do Sul no site Mega Curioso

Parece que o produto serve também para aliviar as dores causadas pela artrite

A artrite &eacute; uma doen&ccedil;a inflamat&oacute;ria bastante comum em idosos, e os principais sintomas incluem dor, vermelhid&atilde;o e incha&ccedil;o nas articula&ccedil;&otilde;es. N&atilde;o existe cura para a artrite, mas &eacute; poss&iacute;vel ter uma boa qualidade de vida com acompanhamento m&eacute;dico, fisioterapia e pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos &ndash; melhor ainda se puderem ser feitos em uma piscina.
Na &Aacute;frica do Sul, por&eacute;m, o tratamento parece ser outro. Muitos idosos afirmam ter al&iacute;vio imediato nas dores causadas pela artrite quando usam camisinhas. O m&eacute;todo, at&eacute; ent&atilde;o considerado ideal apenas como anticoncepcional e para evitar a transmiss&atilde;o de doen&ccedil;as, parece ter mais uma fun&ccedil;&atilde;o positiva.
Esses idosos relataram que o lubrificante contido nas camisinhas, quando em contato com a pele, causa al&iacute;vio imediato. &Eacute;, portanto, uma esp&eacute;cie de pomada. Na &Aacute;frica, a distribui&ccedil;&atilde;o gratuita de camisinhas &eacute; muito grande, j&aacute; que 10% da popula&ccedil;&atilde;o &eacute; portadora do v&iacute;rus HIV.
Pesquisadores e m&eacute;dicos afirmam que ainda n&atilde;o se sabe ao certo como esse al&iacute;vio descrito pelos idosos acontece. Elizabeth Moyo, uma das pacientes que usa os lubrificantes, <a href="http://www.foxnews.com/world/2013/09/20/safrican-grannies-use-condoms-to-help-arthritis-pain/" target="_blank">disse</a> que esse &eacute; seu tratamento favorito e que est&aacute; cansada das p&iacute;lulas para dor. Por outro lado, os especialistas se dizem preocupados com o uso indevido e com o &ldquo;desperd&iacute;cio&rdquo; do produto. E a&iacute;, o que voc&ecirc; acha disso?&nbsp;

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Idosos descobriram nova utilidade para a camisinha na África do Sul

Imagem de Micróbios do intestino de pessoas magras podem combater a obesidade no site Mega Curioso

Novo estudo sugere que a presença de um certo tipo de bactéria no sistema digestivo pode contribuir para a boa forma.

O estudo do efeito que os micr&oacute;bios presentes no intestino podem ter sobre o restante do organismo n&atilde;o &eacute; exatamente novidade. Recentemente, uma mat&eacute;ria do site <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.theverge.com/2013/8/21/4595712/gut-feelings-the-future-of-psychiatry-may-be-inside-your-stomach" target="_blank">The Verge</a> relatou a hist&oacute;ria de uma paciente com TOC (transtorno obsessivo-compulsivo) e TDAH (transtorno do d&eacute;ficit de aten&ccedil;&atilde;o com hiperatividade) cujo tratamento surtiu efeito quando um dos m&eacute;dicos receitou probi&oacute;ticos e tratou de cuidar do sistema digestivo da garota.
Agora, a <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.theverge.com/2013/9/6/4701144/altering-gut-microbes-could-prevent-obesity" target="_blank">novidade</a> que vem da Universidade de Washington atrav&eacute;s do mesmo site &eacute; que as bact&eacute;rias presentes no intestino t&ecirc;m influ&ecirc;ncia sobre o nosso peso. Os pesquisadores da institui&ccedil;&atilde;o, que j&aacute; vem investigando o efeito desses micro-organismos h&aacute; algum tempo, descobriram que o ganho de peso pode ser prevenido a partir da troca dos micr&oacute;bios associados &agrave; obesidade por micr&oacute;bios que estejam relacionados a pessoas magras.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/269814262619011.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=131907680&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
<h2>A comprova&ccedil;&atilde;o</h2>
Para comprovar a hip&oacute;tese, a equipe de cientistas transplantou bact&eacute;rias encontradas no intestino de pessoas magras e obesas em ratos. Como era de se esperar, aqueles que receberam o material das pessoas magras se mantiveram magros, por outro lado, as cobaias transplantadas com micr&oacute;bios de pessoas obesas ganharam peso.
Vale notar os resultados que os pesquisadores ainda conseguiram com um terceiro teste: ao associar os dois tipos de bact&eacute;rias, os micro-organismos provenientes de pessoas magras se sobressaiam e dominavam &agrave;queles relacionados com a obesidade. No entanto, esse fen&ocirc;meno s&oacute; foi notado nos ratos que seguiram uma alimenta&ccedil;&atilde;o balanceada.
&ldquo;Manter uma dieta saud&aacute;vel estimula os micr&oacute;bios associados &agrave; magreza a rapidamente se incorporarem ao intestino. Mas uma dieta rica em gorduras saturadas e pobre em frutas e vegetais impede a invas&atilde;o dos micr&oacute;bios relacionados &agrave; magreza&rdquo;, explica Jeffrey Gordon, coautor do estudo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/269814262619040.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=44801521&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
<h2>O futuro da pesquisa</h2>
Gordon acredita na import&acirc;ncia dessa distin&ccedil;&atilde;o: &ldquo;nossos resultados ressaltam as fortes intera&ccedil;&otilde;es entre os micr&oacute;bios do intestino e a dieta&rdquo;. Isso significa que nem os micro-organismos nem a alimenta&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o capazes de trazer resultados de maneira independente.
No momento, os testes foram executados apenas em ratos, mas o cientista e sua equipe j&aacute; demonstraram interesse em utilizar os micr&oacute;bios para tratar doen&ccedil;as. Os pesquisadores da Universidade de Washington acreditam na possibilidade de desenvolver probi&oacute;ticos que estimulem os micr&oacute;bios associados &agrave; magreza. Isso pode ser parte da solu&ccedil;&atilde;o para a obesidade, mas ao menos os cientistas j&aacute; sabem que &eacute; preciso ir al&eacute;m do laborat&oacute;rio e promover tamb&eacute;m uma alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel entre os pacientes.

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Micróbios do intestino de pessoas magras podem combater a obesidade

Imagem de Cientistas desenvolvem cérebro humano a partir de células-tronco no site Mega Curioso

Avanço da ciência permitirá a realização de testes e trará uma nova perspectiva para o estudo de doenças cerebrais.

Desde o in&iacute;cio das pesquisas com as c&eacute;lulas-tronco, o n&uacute;mero de &oacute;rg&atilde;os criados a partir do material s&oacute; cresceu. Orelhas, olhos, f&iacute;gados, bexigas at&eacute; mesmo cora&ccedil;&otilde;es fazem parte da lista que promete nos trazer novos tratamentos para as mais diversas doen&ccedil;as. E agora &eacute; a hora de acrescentar mais um &oacute;rg&atilde;o vital a essa rela&ccedil;&atilde;o: o c&eacute;rebro.
A boa not&iacute;cia vem do site <a title="Clique aqui para abrir" href="http://mashable.com/2013/08/29/scientists-grow-brain/" target="_blank">Mashable</a> e conta que uma equipe de cientistas europeus conseguiu reproduzir partes de um c&eacute;rebro humano a partir de uma cultura de c&eacute;lulas-tronco. Juergen Knoblich, diretor do Instituto de Biotecnologia Molecular da Academia Austr&iacute;aca de Ci&ecirc;ncias, acredita que esse trabalho permitir&aacute; aos pesquisadores descobrir as origens da esquizofrenia e do autismo, al&eacute;m de levar ao desenvolvimento de medicamentos para tratar essas doen&ccedil;as, por exemplo.
O portal nos lembra que t&atilde;o importante quanto descobrir novos tratamentos para doen&ccedil;as &eacute; o fato de que o desenvolvimento de c&eacute;rebros a partir de c&eacute;lulas-tronco elimina a necessidade de realizar experimentos em animais, j&aacute; que seus c&eacute;rebros n&atilde;o representam o modelo perfeito para testar medicamentos que ser&atilde;o usados em humanos.
<h2>O m&eacute;todo cient&iacute;fico</h2>
Para desenvolver as primeiras estruturas cerebrais &ndash; chamadas de organoides &ndash; os cientistas utilizaram as c&eacute;lulas-tronco, que podem se transformar em qualquer tipo de c&eacute;lula presente no organismo. As c&eacute;lulas-tronco foram colocadas em uma solu&ccedil;&atilde;o formulada especialmente para promover o crescimento de c&eacute;lulas nervosas. Part&iacute;culas de gel dispersadas na solu&ccedil;&atilde;o deram &agrave;s c&eacute;lulas uma estrutura para que elas pudessem crescer tridimensionalmente.
Dentro de 8 a 10 dias, as c&eacute;lulas-tronco se transformaram em c&eacute;lulas cerebrais. Depois de 20 a 30 dias, as c&eacute;lulas amadureceram e apresentaram de 3 a 4 mil&iacute;metros de tamanho. As estruturas foram relacionadas a regi&otilde;es espec&iacute;ficas do c&eacute;rebro, como o c&oacute;rtex e o rombenc&eacute;falo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/88802091418410.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=109083881&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
Criar tecidos cerebrais dessa maneira representa um grande avan&ccedil;o, pois as c&eacute;lulas utilizadas pelos cientistas se desenvolveram sozinhas e apresentaram padr&otilde;es de crescimento que podem ser identificados no c&eacute;rebro de um feto em desenvolvimento.
No momento, os organoides t&ecirc;m um limite de crescimento que n&atilde;o pode ser ultrapassado porque a estrutura n&atilde;o possui um sistema circulat&oacute;rio que possa carregar nutrientes. Depois de resolver esse problema, os pesquisadores acreditam que ser&aacute; poss&iacute;vel desvendar uma s&eacute;rie de doen&ccedil;as cerebrais a partir das c&eacute;lulas-tronco.

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Cientistas desenvolvem cérebro humano a partir de células-tronco

Imagem de A AIDS pode estar mais perto da cura com vacina brasileira no site Mega Curioso

Imunização contra a doença será testada em macacos nos próximos dois anos.

Uma vacina contra a AIDS vai come&ccedil;ar a ser testada aqui no Brasil, de acordo com o que foi informado pela Funda&ccedil;&atilde;o de Amparo &agrave; Pesquisa do Estado de S&atilde;o Paulo (Fapesp).
O imunizante &mdash; batizado de HIVBR18 &mdash;, ser&aacute; testado em macacos nos pr&oacute;ximos dois anos. Entretanto, vale destacar que essa vacina n&atilde;o proporcionaria uma cura definitiva e completa da doen&ccedil;a. Isso porque os cientistas estimam que, no est&aacute;gio atual de desenvolvimento, o imunizante n&atilde;o eliminaria totalmente o v&iacute;rus do organismo, mas manteria a carga viral reduzida a ponto de a pessoa infectada n&atilde;o desenvolver a imunodefici&ecirc;ncia e, assim, n&atilde;o transmitir o v&iacute;rus.
Os primeiros testes come&ccedil;ar&atilde;o a ser feitos em um grupo de macacos do Instituto Butant&atilde;. A inova&ccedil;&atilde;o foi desenvolvida e patenteada pelos pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de S&atilde;o Paulo (FMUSP) Edecio Cunha Neto, Jorge Kalil e Simone Fonseca.
Al&eacute;m deles, o projeto &eacute; conduzido no &acirc;mbito do Instituto de Investiga&ccedil;&atilde;o em Imunologia, um dos Institutos Nacionais de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia (INCTs) criados pelo Minist&eacute;rio da Ci&ecirc;ncia, Tecnologia e Inova&ccedil;&atilde;o (MCTI), apoiado pela Fapesp no Estado de S&atilde;o Paulo.

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