Imagem de Moléculas de carbono dobram o tempo de vida de ratos no site Mega Curioso

Fulerenos com 60 átomos de carbono são capazes de aumentar em 90% o tempo de vida de pequenos roedores.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/19366526119154742.jpg" alt="" />Exemplos de fulerenos: C60 (&agrave; esquerda) e nanotubos de carbono (&agrave; direita) (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Fullerene" target="_blank">Wikipedia</a>)
Os fulerenos s&atilde;o uma fam&iacute;lia de mol&eacute;culas sim&eacute;tricas e compostas por dezenas de &aacute;tomos de carbono. Um dos membros mais famosos dessa fam&iacute;lia &eacute;, sem d&uacute;vida, o C60, composto por 60 &aacute;tomos de carbono que, juntos, formam um icosaedro muito semelhante &agrave; imagem de uma bola de futebol.
H&aacute; um bom tempo, cientistas v&ecirc;m pesquisando as propriedades biom&eacute;dicas dessas &ldquo;bolinhas&rdquo;, mas agora pesquisadores encontraram uma caracter&iacute;stica muito promissora: aumentar o tempo de vida de organismos vivos. De acordo com um artigo publicado no jornal acad&ecirc;mico Elsevier (<a href="http://extremelongevity.net/wp-content/uploads/C60-Fullerene.pdf" target="_blank">PDF em ingl&ecirc;s</a>), ratos que foram alimentados com mol&eacute;culas de C60 viveram duas vezes mais do que as outras cobaias.
<h2>A experi&ecirc;ncia em n&uacute;meros</h2>
Os cientistas analisaram seis conjuntos de 10 ratos, sendo que alguns desses roedores ingeriam 1,7 mg de C60 por quilo em bases di&aacute;rias, semanais e bissemanais, durante 7 meses seguidos. As &ldquo;buckyballs&rdquo;, como s&atilde;o chamadas essas mol&eacute;culas em ingl&ecirc;s, estavam suspensas em azeite de oliva, para facilitar o consumo.
O resultado foi surpreendente: todos os ratos que tomaram placebo morreram, enquanto que o grupo que se alimentou apenas de &oacute;leo de oliva tamb&eacute;m foi quase totalmente dizimado. Entretanto, aqueles que se alimentaram de C60 tiveram um aumento de 90% em seu tempo de vida, se comparado com os outros animais.
Ainda n&atilde;o se sabe se a pesquisa pode ser &uacute;til para seres humanos, ou seja, se somos tamb&eacute;m beneficiados dessa forma por essas &ldquo;bolinhas&rdquo; milagrosas. Por&eacute;m, como elas n&atilde;o s&atilde;o t&oacute;xicas, &eacute; prov&aacute;vel que o estudo em quest&atilde;o ajude a abrir novas portas e facilitar a busca da t&atilde;o sonhada Fonte da Juventude.

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Moléculas de carbono dobram o tempo de vida de ratos

Imagem de Top Secret: EUA criaram cidade para desenvolver bomba atômica nos anos 40 no site Mega Curioso

Governo dos Estados Unidos manteve em segredo uma cidade inteira de 70 mil habitantes durante a segunda guerra mundial.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/19847129916105325.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/doe-oakridge" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Flickr </a>)
Nos anos 40, em plena Segunda Guerra Mundial, o Governo dos Estados Unidos decidiu fundar uma cidade secreta no Tennessee &mdash; como parte do Projeto Manhattan. Totalmente planejada, Oak Ridge foi projetada pela empresa de arquitetura Skidmore, Owings &amp; Merril, tendo um importante papel no desenvolvimento da bomba at&ocirc;mica. O principal objetivo de sua exist&ecirc;ncia era a separa&ccedil;&atilde;o de ur&acirc;nio.
Segundo revela&ccedil;&otilde;es feitas pelo site <a title="Clique aqui para conferir" href="http://www.acontinuouslean.com/2012/04/10/the-u-s-governments-top-secret-town/" target="_blank">A Continuous Lean</a>, a localidade &ldquo;Top Secret&rdquo; tinha uma popula&ccedil;&atilde;o de 70 mil habitantes, distribu&iacute;da em uma &aacute;rea de mais de 28 mil metros quadrados. Ela contava com uma infraestrutura impressionante, que inclu&iacute;a f&aacute;bricas enormes, escrit&oacute;rios administrativos e qualquer outra instala&ccedil;&atilde;o que uma cidade normal precisa para funcionar. At&eacute; a escolha do nome &ldquo;Oak Ridge&rdquo; tinha como prop&oacute;sito manter os curiosos afastados, e a cidade era totalmente cercada e vigiada por sentinelas armados.
<h2>Primeiro reator de uso cont&iacute;nuo do mundo</h2>
O Laborat&oacute;rio Nacional de Oak Ridge foi criado como uma planta-piloto para a produ&ccedil;&atilde;o de plut&ocirc;nio atrav&eacute;s do uso do Reator de Grafite X-10, primeiro reator do mundo a ser projetado para operar de forma cont&iacute;nua.
O Departamento de Energia de Oak Ridge iniciou a digitaliza&ccedil;&atilde;o do arquivo de imagens, disponibilizando os registros hist&oacute;ricos no <a title="Clique aqui para visitar a cole&ccedil;&atilde;o de imagens" href="http://www.flickr.com/photos/doe-oakridge" target="_blank">Flickr</a>. A &uacute;nica pessoa que tinha permiss&atilde;o para fotografar a cidade e seus habitantes era Ed Westcott, e todas as imagens eram meticulosamente encenadas. Voc&ecirc; pode conferir algumas fotografias da &eacute;poca na galeria abaixo.
<noscript>galeria</noscript>

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Top Secret: EUA criaram cidade para desenvolver bomba atômica nos anos 40

Imagem de Físicos produzem arco-íris de 11 cores no site Mega Curioso

Experimento apresenta o potencial de melhorar a velocidade da transferência de dados no futuro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/12654856029162247.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.ia.ucsb.edu/pa/display.aspx?pkey=2679" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Santa Barbara</a>)
Todo mundo sabe que o arco-&iacute;ris tem sete cores &mdash; vermelha, laranja, amarela, verde, azul, &iacute;ndigo e violeta &mdash;, embora nem todos consigam enxergar todas elas. O pr&oacute;prio Newton s&oacute; conseguia identificar cinco.
Contudo, um <a title="Acesse a publica&ccedil;&atilde;o do artigo aqui" href="http://www.ia.ucsb.edu/pa/display.aspx?pkey=2679" target="_blank">grupo de f&iacute;sicos</a> da Universidade de Santa B&aacute;rbara conseguiu gerar 11 cores diferentes ao aplicar feixes de laser em duas frequ&ecirc;ncias &mdash; uma alta e outra baixa &mdash; contra uma l&acirc;mina de arsenieto de g&aacute;lio, um material semicondutor.
Os lasers fizeram com que el&eacute;trons se separassem de seus &aacute;tomos, fossem acelerados e depois atra&iacute;dos violentamente para os &aacute;tomos com essas part&iacute;culas faltando. A colis&atilde;o produziu energia suficiente para gerar m&uacute;ltiplas frequ&ecirc;ncias de luz simultaneamente, traduzidas na forma de cores, em um fen&ocirc;meno nunca observado antes.
<h2>Aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas</h2>
Al&eacute;m de tornar o arco-&iacute;ris mais colorido, a t&eacute;cnica tamb&eacute;m tem aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas. A recolis&atilde;o dos el&eacute;trons tem o potencial de aumentar significativamente a velocidade de transfer&ecirc;ncia de dados e os processos de comunica&ccedil;&atilde;o ao gerar novas frequ&ecirc;ncias, permitindo que seja poss&iacute;vel enviar informa&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s de m&uacute;ltiplos canais, por exemplo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/12654856029162340.jpg" alt="" width="600" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Fibreoptic.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Os cientistas esperam poder desenvolver esta tecnologia para utiliz&aacute;-la em um transistor que opere em frequ&ecirc;ncias de terahertz, o que aumentaria a velocidade com a qual &eacute; poss&iacute;vel enviar dados atrav&eacute;s dos cabos de fibra &oacute;ptica.

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Físicos produzem arco-íris de 11 cores

Imagem de Como destruir um avião com um punhado de mercúrio [vídeo] no site Mega Curioso

Reações químicas entre o mercúrio e o casco de um avião podem fazer com que o veículo se despedace.

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Como destruir um avião com um punhado de mercúrio [vídeo]

Imagem de É mais fácil enganar pessoas do que computadores no site Mega Curioso

Pesquisa norte-americana mostra que máquinas são mais espertas do que seres humanos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/3445290801092328.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://crazebase.com" target="_blank">CrazeBase</a>)
A quem &eacute; mais dif&iacute;cil enganar: um computador ou uma pessoa? De acordo com <a href="http://crazebase.com/technology-and-business/lying-to-people-proven-easier-than-lying-to-computers/">um estudo realizado</a> por pesquisadores da Universidade Estadual de Nova York e da Universidade de Buffalo, ambas nos Estados Unidos, &eacute; mais f&aacute;cil enganar um ser humano do que uma m&aacute;quina.
Durante os testes, os estudiosos chegaram &agrave; conclus&atilde;o que apenas em 65% das vezes um ser humano percebe se est&aacute; sendo enganado ou n&atilde;o. J&aacute; as m&aacute;quinas parecem ser um pouco mais espertas, descobrindo quem est&aacute; mal-intencionado em 82,5% das vezes.

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É mais fácil enganar pessoas do que computadores

Imagem de Cientistas dão formas 3D à folha gelatinosa apenas com feixes de luz no site Mega Curioso

Técnica poderá servir no desenvolvimento de novos procedimentos na engenharia de tecidos biológicos e como uma alternativa para impressões tridimensionais.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/711189231084414.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/711189231084414.jpg" alt="" height="450" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://io9.com/5891400/how-to-copy-biological-growth-and-transform-2d-gels-into-3d-shapes" target="_blank">io9</a>)
Pesquisadores da Universidade de Massachusetts, nos EUA, desenvolveram uma t&eacute;cnica capaz de transformar folhas de gel com superf&iacute;cies planas em formas 3D. O m&eacute;todo &eacute; baseado na capacidade dos organismos biol&oacute;gicos de aumentarem os seus materiais de composi&ccedil;&atilde;o de maneira uniforme em tr&ecirc;s dimens&otilde;es &ndash; limitando o seu crescimento em determinadas &aacute;reas.
De acordo com o site <a href="http://io9.com/5891400/how-to-copy-biological-growth-and-transform-2d-gels-into-3d-shapes" target="_blank">io9</a>, os cientistas utilizaram uma fina folha de pol&iacute;mero sens&iacute;vel &agrave; radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta, expondo-a a feixes de luz com diferentes intensidades. As &aacute;reas atingidas pela luminosidade se tornaram reticuladas (como se estivessem com nervuras) e n&atilde;o se expandiram ao serem colocadas na &aacute;gua.
Em contrapartida, as partes que n&atilde;o foram expostas &agrave; luz aumentaram de tamanho ao serem encharcadas. Com base nisso, os pesquisadores usaram padr&otilde;es de ret&iacute;cula para fazer com que a folha em teste ganhasse uma nova forma ao ter pontos espec&iacute;ficos do gel iluminados com intensidades variadas.
Com este controle, foi poss&iacute;vel criar diversas formas com a folha de gel, como esferas e cones. A equipe de cientistas espera que a t&eacute;cnica possa ajudar no desenvolvimento de um novo tipo de engenharia de tecidos biol&oacute;gicos ou um meio alternativo para impress&otilde;es 3D. O estudo foi publicado no peri&oacute;dico cient&iacute;fico <a href="http://www.sciencemag.org/content/335/6073/1201" target="_blank">AAAS</a>.

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Cientistas dão formas 3D à folha gelatinosa apenas com feixes de luz

Imagem de Militares americanos terão sexto sentido no site Mega Curioso

Soldados poderão ser treinados para desenvolver sua intuição no campo de batalha.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/4851095037113922.jpg" alt="" width="600" height="401" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.armytimes.com" target="_blank">ArmyTimes</a>)
Ter um &ldquo;sentido de aranha&rdquo; como do famoso her&oacute;i, capaz de fazer uma pessoa reagir a todo o tipo de acontecimento automaticamente, seria uma habilidade extremamente &uacute;til no campo de batalha, principalmente quando um ataque surpresa pode aparecer a qualquer instante.
Parece que o ex&eacute;rcito americano tamb&eacute;m acha isso, pois, de acordo com o site <a href="http://www.livescience.com/18850-military-sixth-sense-soldiers-intuition.html">LiveScience</a>, o Escrit&oacute;rio de Pesquisa Naval est&aacute; estudando uma forma de fazer com que seus soldados adquiram essa habilidade. Assim, novatos poderiam ser treinados para ter a intui&ccedil;&atilde;o de um veterano antes mesmo de entrar no campo de batalha.
Mas como eles pretendem fazer isso? O segredo, ao que tudo indica, estaria em usar do &ldquo;ensinamento impl&iacute;cito&rdquo;, em que se absorve informa&ccedil;&atilde;o sem ter consci&ecirc;ncia do processo de aprendizado. Pode parecer uma ideia estranha, mas na verdade tem muito potencial para dar certo, j&aacute; que passamos por esse tipo de aprendizado o tempo todo.
Embora a pesquisa tenha boas chances, ainda h&aacute; muito a se fazer at&eacute; chegar a um treinamento efetivo: os planos do Escrit&oacute;rio de Pesquisa Naval incluem a medi&ccedil;&atilde;o da efici&ecirc;ncia da intui&ccedil;&atilde;o e do ensinamento impl&iacute;cito, para s&oacute; ent&atilde;o criar um modelo que possa ser usado nos soldados.
Al&eacute;m disso, ainda &eacute; preciso pensar em uma forma de adaptar o projeto para as necessidades individuais de cada pessoa e os efeitos do campo de batalha em algu&eacute;m. Por isso, &eacute; melhor n&atilde;o esperar por soldados com sexto sentido t&atilde;o cedo.

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